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PODER EXECUTIVO... 7 GABINETE DO PREFEITO... 7 DECRETOS... 1 HOMOLOGAÇÕES... 8 DEPARTAMENTO DE LICITAÇÕES... 8 DESPACHOS... 8

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SUMÁRIO

PODER EXECUTIVO ... 1

GABINETE DO PREFEITO ... 1

DECRETOS ... 1

PODER EXECUTIVO ... 2

GABINETE DO PREFEITO ... 2

PODER EXECUTIVO ... 3

GABINETE DO PREFEITO ... 3

PODER EXECUTIVO ... 4

GABINETE DO PREFEITO ... 4

PODER EXECUTIVO ... 5

GABINETE DO PREFEITO ... 5

PODER EXECUTIVO ... 6

GABINETE DO PREFEITO ... 6

PODER EXECUTIVO ... 7

GABINETE DO PREFEITO ... 7

HOMOLOGAÇÕES ... 8

DEPARTAMENTO DE LICITAÇÕES ... 8

DESPACHOS ... 8

EXPEDIENTE

O Diário Oficial Eletrônico do Município de Monte Alto é uma publicação da Prefeitura Municipal de Monte Alto, conforme Decreto nº 3596, de 27 de junho de 2017, que regulamenta a Lei nº 3308, de 30 de março de 2017. Assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2, de 2001, garantindo autenticidade, validade jurídica e integridade.

O conteúdo publicado é de inteira responsabilidade das Secretarias e órgãos públicos emissores. Qualquer dúvida ou solicitação de errata deverá ser encaminhada diretamente ao órgão emissor.

ACERVO - As edições estão disponíveis para consulta no endereço http://www.montealto.sp.gov.br/diario ou em suas versões impressas diariamente, disponibilizadas no Departamento de Marketing da Prefeitura de Monte Alto.

(2)

Decreto nº. 4.016, de 9 de novembro de 2020

Dispõe sobre a aprovação do loteamento denominado “JARDIM ALVORADA II”, de propriedade da empresa Garbin Empreendimentos Imobiliários EIRELI, a ser implantado na Rua Wady Elias, e dá outras providências.

JOÃO PAULO DE CAMARGO VICTÓRIO RODRIGUES, Prefeito do Município de Monte Alto, Estado de São Paulo, no uso das atribuições legais que lhe confere o artigo 87, inciso XI e XXV, da Lei Orgânica do Município, e,

Considerando a regularidade da instrução processual promovida pelo órgão técnico de Engenharia do Município, à vista dos documentos exigidos e relacionados na Lei Federal nº. 6.766, de 19 de dezembro de 1.979, para efeito de parcelamento do solo urbano, consistentes das Plantas do Projeto, Memorial Descritivo, Certidão de Diretrizes para Uso do Solo nº. 049/2016 e 049-B/2016 e justificativa do empreendimento;

Considerando estar certificado no processo o autor do projeto urbanístico, levantamento planialtimétrico, projeto de drenagem urbana e projeto de terraplenagem: Engª.

Flávia Gallo – CAU 126561-0 RRT – 5334075 e responsável técnico: Engº Flávio R. Gallo - CREA 0000785079 – ART nº. 2014 0227464; projeto de pavimentação asfáltica - projeto de sinalização horizontal e vertical e acessibilidade: Engº. Samuel Rossi - CREA 5069214316 – ART nº.

28027230191459428; projeto de sondagem do solo e laudo de levantamento geotécnico: Geólogo Otávio Tobias Soares Mandrá – CREA 1404108483 – ART nº. 28027230201349891; e, projeto urbanístico ambiental: autor e responsável técnico: Engº Agrônomo Rodrigo Zardo – CREA 5061399451 – ART nº. 28027230171956237;

Considerando a Certificação do GRAPROHAB nº. 054/2019, emitida e aprovada pelo Grupo de Análise de Aprovação de Projetos Habitacionais e o Termo de Compromisso da nº. 265/2019, expedido em 19/02/2019, assim como os Termos de Compromisso de Recuperação Ambiental nºs. 054/2019 e 15262/2019 firmados junto a CETESB em 19/02/2019 e 27/02/2019, e a Caução de Direito Real oferecida como garantia para a execução das obras de infra-estrutura urbana...

DECRETA:

Artigo 1º. Fica aprovado o projeto de loteamento urbano denominado

“JARDIM ALVORADA II”, com classificação residencial e comercial, tipo: L3, de propriedade da empresa Garbin Empreendimentos Imobiliários EIRELI – CNPJ nº. 51.815.843/0001-87, a ser implantado na Rua Wady Elias, sobre o imóvel objeto da Matrícula Imobiliária nº. 39.282, do Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de Monte Alto, Estado de São Paulo, com Cadastro Imobiliário Municipal sob nº. 28.168, na forma e cumprimento do contido na Certidão de Diretrizes para Uso do Solo de nº. 049/2016, prorrogada e reproduzida pela Certidão nº. 49B/2016.

§1º. O projeto do loteamento urbano encontra-se situado em zona urbana, ZPA - ZONA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL, de baixa densidade, unifamiliar, admitindo-se usos comerciais, serviços e outros diversificados, compatíveis com o uso residencial.

§2º. Para seu enquadramento legal observar-se-á as exigências contidas na Lei Federal nº. 6.766, de 19 de dezembro de 1979, com nova redação dada pela Lei Federal nº.

9.785 de 1999 e Lei Municipal nº. 1.353, de 06 de maio de 1987, Lei Complementar nº. 230/2006 DECRETOS

DECRETO Nº. 4.016, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2020

Poder ExecutivoGabinete do PrefeitoDecretos

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(Plano Diretor), regulamentada pela Lei Complementar nº. 245/2007; e, Lei Municipal nº.

2672/2010, sobre obrigatoriedade de implementação de projeto de arborização urbana em áreas verdes.

Artigo 2º. O total da gleba a ser implantado o loteamento totaliza 244.729,56 m2 (100%), sendo 100.541,68 m2 de área a ser ocupada por 494 (quatrocentos e noventa e quatro) lotes e 33 (trinta e três) quadras (41,08%); 144.187,88 m2 (58,92%) destinados às áreas públicas, que consistem em: sistema viário 73.573,91 m2 (30,07%); áreas institucionais 12.288,30 m2 (5,02%); áreas verdes 56.756,48 m2 (23,19%); e, sistema de lazer 1.569,19 m2 (0,64%).

Parágrafo único. Ficam definidos como sendo lotes de uso misto (residencial/comercial), os seguintes lotes:

- Lotes 09 e 10, da Quadra 4;

- Lotes 05 ao 08, da Quadra 7;

- Lotes 05 ao 07, da Quadra 8;

- Lotes 05 e 06, da Quadra 9;

- Lotes 06 ao 08, da Quadra 10;

- Lotes 08 ao 10, da Quadra 11;

- Lotes 10 ao 12, da Quadra 12;

- Lotes 10 ao 12, da Quadra 13;

- Lotes 09 ao 17, da Quadra 25;

- Lotes 13 ao 26, da Quadra 28;

- Lotes 05 ao 11, da Quadra 31;

- Lotes 09 ao 11, da Quadra 32.

Artigo 3º. A empresa loteadora executará, por sua própria conta e risco, o projeto de arborização urbana e das áreas verdes, nos moldes previstos pela Lei Municipal nº.

2.672, de 19 de maio de 2010, cumprirá o Termo de Compromisso de Recuperação Ambiental (CETESB), assim como realizará, no prazo de 720 dias contados do registro do loteamento no CRI, as obras de infra-estrutura urbana a seguir relacionadas:

a. Rede de coletora de esgoto sanitário aprovada pela Sabesp;

b. Rede de alimentação e distribuição de água potável, aprovada pela Sabesp;

c. Rede de extensão de energia elétrica e iluminação pública, dotada de lâmpadas de 150W em vapor de sódio em todos os postes e todas as ruas mesmo que não haja lotes defronte a elas, bem como na via que dá acesso ao novo empreendimento.

d. Sistema de escoamento de águas pluviais e seus equipamentos, e estudo técnico para a preservação da cobertura vegetal existente, conforme Caderno Técnico de Drenagem Urbana. Implantação de bacias de retenção ou contenção serão analisadas pela Secretaria de Planejamento Urbano. Todas as bocas de lobo deverão ter grelha articulada, com largura mínima de 40cm e comprimento conforme extensão do tipo da BL (simples, dupla ou tripla), confeccionadas em barras chatas de 2” x 3/8”, com espaçamento entre barras de 4cm.

Todo o cimento utilizado na obra deverá ser do tipo RS. Obs. Considerar o volume de águas pluviais que desaguam no bairro.

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e. Guias e sarjetas extrusadas padrão prefeitura 45cm (15 cm de largura de guia, 20 cm de altura e 30 cm de largura de sarjeta), executado em concreto fck=20MPa, acabamento com nata de cimento, isenta de qualquer deformidade, trincas e fissuras, obedecendo às normas e padrões da ABNT.

f. Pavimentação asfáltica em CBUQ com espessura mínima final de 4cm, executados conforme projeto de pavimentação que deverá ser aprovado pela Secretaria de Planejamento Urbano antes da execução. Deverá o loteador apresentar, mensalmente, todos os laudos de acompanhamento tecnológico feito por laboratório credenciado pela ABRATEC (Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Construção Civil), não eximindo o empreendedor da responsabilidade pela garantia da obra de no mínimo 05 anos após o recebimento do loteamento realizado por meio de publicação de decreto.

g. Realizar e apresentar laudo de sondagem, executado por empresa e profissional especializado, sendo 01 (um) furo por quadra na região topograficamente mais baixa, a sondagem deverá qualificar as camadas do solo e a posição do lençol freático.

h. Executar calçadas em todo perímetro das áreas públicas (Áreas Verdes ou Institucionais) que confrontem com vias existentes ou a serem abertas, sendo a largura mínima de 2,00 metros, espessura mínima de 6cm, em concreto fck=18MPa, com inclinação de 3% para a rua, sobre terreno devidamente preparado e compactado.

i. Realizar e aprovar junto a Secretaria de Planejamento Urbano e Diretoria de Trânsito, o projeto de sinalização viária horizontal e vertical de acordo com a Lei Municipal nº. 2.982/2013 e demais especificações do Contran.

j. Apresentar projeto aprovado junto a CPFL;

k. Conforme item “a” do Art. 20 da Lei Municipal nº. 1.353/1987, o lote deverá possuir área mínima de 125,00m² e frente mínima de 5,00m, entretanto, fica estipulado que, para o empreendimento em destaque, a área mínima será de 160,00m² e frente mínima de 8,00 m. O desdobro é proibido.

l. Deverão ser apresentados projetos completos para as obras de execução dos equipamentos de infraestrutura urbana relacionados nesse instrumento;

m. Quando da execução das obras, deverá o empreendedor apresentar todas as ART/RRT referente aos serviços executados, não o eximindo de qualquer responsabilidade civil e criminal.

n. As residências unifamiliares, assim entendidas as edificações destinadas à habitação permanente, correspondente a uma por lote bem como as edificações comerciais, deverão constar em contrato e respeitar:

i. Todas as diretrizes edilícias para imóveis residenciais e comerciais deverão atender ao PLANO DIRETOR vigente à época;

ii. Nenhum lote após o registro poderá ser desdobrado ou desmembrado.

iii. Não será permitido mais do que uma ligação de água, esgoto ou energia elétrica por lote.

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o. Deverá ser apresentado relatório geológico-geotécnico, em que sejam apontadas as características dos solos e rochas, os problemas esperados com a implantação das obras e respectivas recomendações para sua prevenção, interpretação das investigações geotécnicas executadas.

p. Deverão ser atendidas todas as exigências da Lei nº. 1353/1987, neste caso, especialmente, o contido no Art. 20 que trata sobre as disposições legais para o enquadramento L3.

q. Demarcar todos os lotes frontalmente e fundos com suas devidas identificações.

r. Realizar o parcelamento do solo, obrigatoriamente, respeitando os seguintes tópicos:

i. faixa “Non-Aedificandi” de 15,00 metros ao longo das águas correntes e dormentes (Art. 4º Inciso III da Lei Federal nº. 6766/79), com redação dada pela Lei nº.

10.932/2004.

ii. no mínimo :

ii.a. 20 % (vinte por cento) para as vias de circulação de veículos, sendo as vias principais de 14,00 metros com leito carroçável de 9,00 metros e as vias secundárias de 12,00 metros com leito carroçável de 8,00 metros;

ii.b.20% (vinte por cento) para as Áreas Verdes e Sistemas de Lazer conforme disposto na Resolução SMA nº. 72/2017;

ii.c. 5% (cinco por cento) para as Áreas Institucionais, que deverão obrigatoriamente serem entregues com as seguintes características e benfeitorias:

iii) o terreno deverá atender a declividade máxima de 8,33%, e no caso do terreno natural não atender essa condição, o mesmo deverá ser terraplanado até o cumprimento da premissa.

s. deverá o bairro ter declividade máxima de 10%;

t. parte da área deverá ser desmembrada, principalmente a que faz fundo da quadra I e parte da quadra J do bairro Jardim Alvorada, pois se encontra em local de risco;

u. todas as erosões deverão ser devidamente tratadas e recuperadas pelo loteador;

v. as travessas do bairro Jardim Alvorada I abaixo relacionadas, foram denominadas e deverão ter seus prolongamentos para o Loteamento Jardim Alvorada II, com as mesmas nomeações, a saber:

Travessa T-7: Rua Antônio Nunes;

Travessa T-6: Rua Plácido Lindolfo;

Travessa T-5: Rua Gervásio de Azevedo.

x. deverá ter captação de águas pluviais (drenagem) em todas as ruas vindas do bairro Jardim Alvorada considerado a bacia à montante do bairro Jardim Alvorada.

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§1º. Sem prejuízo do disposto neste artigo, a empresa loteadora executará, por sua própria conta e risco, o projeto de implantação de sinalização viária horizontal e vertical, com a colocação de postes metálicos e placas para as denominações das vias públicas, nos termos da Lei Municipal nº. 2.982, de 11 de setembro de 2013, dentro das normas do CONTRAN e DENATRAN.

§2º. A venda de lotes somente será autorizada após a formalização do registro do loteamento, as construções deverão ser iniciadas após todas as obras exigidas estarem prontas e liberadas pelos órgãos competentes;

§3º. Deverão constar obrigatoriamente no contrato de compra e venda do empreendimento as seguintes informações:

a. as informações contidas no item “n” do item 11 e seus subitens;

b. informar quando o lote for misto (comercial ou residencial);

c. informar que será permitida apenas uma casa principal por terreno e que construção de edículas serão consideradas como edificações secundárias e tratadas como uso restrito de lazer ou serviços para o proprietário;

d. informar que todas as obras de implantação do empreendimento são de obrigação do loteador;

e. informar quando o proprietário poderá iniciar a construção;

f. caberá ao loteador entregar o empreendimento com todos os lotes demarcados e promover a manutenção dos mesmos até a devida venda, transmitindo essa responsabilidade ao adquirente;

g. será de responsabilidade do proprietário do lote a locação do mesmo, que quando da aprovação do projeto de construção deverá apresentar ART/RRT do responsável pela conferência/demarcação das divisas, não eximindo o proprietário da responsabilidade civil e criminal em caso de invasão de lote de terceiros.

Artigo 4º. Para assegurar a completa execução das obras de infra-estrutura, previstas no “caput” do artigo 3º deste decreto, orçadas no valor total de R$ 8.369.675,45 (oito milhões, trezentos e sessenta e nove mil, seiscentos e setenta e cinco reais e quarenta e cinco centavos), a empresa loteadora oferece como caução de direito real, a título de garantia hipotecária, 05 (cinco) imóveis de sua propriedade, que sofreram avaliação por três corretores de imóveis cadastrados no CRECI, a saber:

a. um imóvel rural, localizado no Município de Severinia, com 23,2 alqueires de terra, Matrícula nº. 7.877, do Oficial de Registro de Imóveis de Olímpia, avaliado em média por R$ 3.500.000,00 (três milhões e quinhentos mil reais);

b. um imóvel urbano, localizado no Município de Jaboticabal, na Rua Madre Lucia Maria nº. 646, Matrícula nº. 51.967, do Oficial de Registro de Imóveis de Jaboticabal, avaliado em média por R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais);

c. um imóvel urbano, localizado no Município de Jaboticabal, na Rua Madre Lucia Maria nº. 666, Matrícula nº. 51.966, do Oficial de Registro de Imóveis de Jaboticabal, avaliado em média por R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais);

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d. um imóvel urbano, localizado no Município de Monte Alto, na Rua Nhonhô do Livramento nº. 998, Matrícula nº. 30.780, do Oficial de Registro de Imóveis de Monte Alto, avaliado em média por R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais);

e. um imóvel urbano, localizado no Município de Monte Alto, na Rua Antonio Prado nº. 477, - Edifício Primavera – 7ª andar, Matrícula nº. 17.758, do Oficial de Registro de Imóveis de Monte Alto, avaliado em média por R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais);

§1º. A Prefeitura Municipal, através da Secretaria Municipal de Planejamento Urbano, recorrerá ao cronograma físico-financeiro das obras de implantação de equipamentos de infra-estrutura urbana, discorridos no artigo 3º, deste decreto, para acompanhar e fiscalizar a sua execução, dentro do prazo previsto de 720 dias.

§2º. Concluídas as obras de infra-estrutura urbana, a Prefeitura Municipal, por via do responsável pelo setor de engenharia, emitirá o termo de recebimento provisório, sendo que somente após o decurso do prazo de observação e vistoria, em que se comprovem sua plena execução, emitirá, em termo circunstanciado, o seu recebimento definitivo, com a liberação da caução de direito real.

§3º. No caso das obras de infra-estrutura urbana serem executadas em desacordo com o plano aprovado pela Prefeitura, caberá a Secretaria de Planejamento Urbano embargá-las, sem prejuízo das responsabilidades administrativas, civis e criminais da empresa responsável pelo empreendimento imobiliário.

Artigo 5º. A empresa loteadora deverá submeter ao crivo do Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de Monte Alto, dentro prazo de 180 (centro e oitenta) dias, o projeto do loteamento urbano “JARDIM ALVORADA II”, aprovado na forma da lei, para registro imobiliário, sob pena de caducidade deste decreto.

Parágrafo único. Deverá se constar no registro do loteamento, a que se refere este artigo, cláusulas específicas de que se obriga a empresa loteadora a executar todas as obras de implantação dos equipamentos de infra-estrutura urbana, no prazo máximo de 720 dias, podendo ser prorrogado conforme legislação pertinente, e na ocorrência de posterior descumprimento do prazo de execução, ficará a empresa loteadora sujeita ao pagamento de valores indenizatórios em favor dos adquirentes dos lotes, face à inadimplência da obrigação.

Artigo 6º. A venda dos lotes somente ocorrerá após a formalização do registro do loteamento no Cartório Imobiliário, assim como as construções prediais serão autorizadas após a conclusão das obras de implantação dos equipamentos de infra-estrutura urbana, previstos no artigo 3º, com a expedição do respectivo termo de recebimento definitivo.

Artigo 7º. A empresa loteadora se fará presente, obrigatoriamente, em todos os instrumentos particulares de venda e compra dos lotes, com a expressa incumbência de ser de sua inteira responsabilidade a cobertura integral dos custos de execução das obras de infra- estrutura urbana.

Artigo 8º. Constitui crime contra a Administração Pública os procedimentos adotados pela empresa loteadora, no “JARDIM ALVORADA II”, realizados em desacordo com o disposto na Lei federal nº. 6.766/79, com suas alterações posteriores; na legislação específica que rege este município, e, bem como, na inobservância ao constante neste decreto.

Artigo 9º. Aplicam-se a este decreto, as exigências específicas da Certidão de Diretrizes para Uso do Solo nº. 073/2011 -049/2016, prorrogada e reproduzida pela Certidão nº. 49B/2016; as disposições contidas na Lei Complementar nº. 230/2006 (Plano Diretor do Município); Lei Complementar nº. 245/2007, com as alterações introduzidas pelas Leis

(8)

Complementares nº.s 300/2011, 324/2012 e 334/2012; Lei nº. 2.672/2010 que disciplina normas de arborização urbana e de áreas verdes; e, Lei nº. 2.982/2013 que define a implantação de sinalização de trânsito, com postes metálicos e placas para denominações de ruas, e ainda as disposições constantes do Termo de Compromisso firmado pelo loteador, quanto ao projeto técnico aprovado junto a CPFL.

Artigo 10. Este decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Monte Alto, 9 de novembro de 2020.

João Paulo de Camargo Victório Rodrigues Prefeito Municipal

Registrado em livro próprio na sede da Prefeitura, com publicação no Diário Oficial Eletrônico do Município, na data de sua circulação, nos termos do artigo 110, da Lei Orgânica do Município.

Adair Teixeira Secretário de Administração

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HOMOLOGAÇÕES

HOMOLOGAÇÃO DE PREGÃO PRESENCIAL

Pregão Presencial nº 71/2020 Processo SA/DL nº 122/2020

OBJETO: Contratação de empresa especializada para prestação de serviços de manutenção de elevadores da sede da administração da Prefeitura, da Central de Alimentos e do Museu Municipal.

Considerando os elementos constantes dos autos do processo em referência, e, na forma do disposto no inciso V, do artigo 2º, do Decreto nº 2041, de 11 de março de 2.005, resolvo homologar todos os atos praticados no Pregão nº 71/2020

autorizando, desde já, a formalização do contrato com a empresa Carlos Alberto da Silva & Cia Ltda ME, no valor total de R$

12.000,00 (doze mil reais).

Monte Alto, 9 de novembro de 2020.

JOÃO PAULO DE CAMARGO VICTÓRIO RODRIGUES Prefeito Municipal

DEPARTAMENTO DE LICITAÇÕES

DESPACHOS

COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇOES

Processo: SA/DL nº 127/2.020.

Objeto: contratação de empresa especializada para a execução de obra de ampliação do prédio da Guarda Municipal e construção de prédio para funcionamento da Brigada de Incêndio.

A Comissão Permanente de Licitações comunica aos interessados na TOMADA DE PREÇOS nº 23/2.020, que após julgamento das propostas das empresas habilitadas no certame, Resolveu:

Classificar as propostas das empresas: LG Engenharia e Construções S.J. Rio Preto Ltda. ME, Carol Construtora Ltda. EPP, K & G Construtora Garcia Ltda. e MCG Projetos de Engenharia Ltda. EPP, pela regularidade formal dos requisitos exigidos no Edital pertinente.

Eleger vencedora do certame a proposta da empresa: Carol Construtora Ltda. EPP, valor de R$ 219.297,32 (duzentos e dezenove mil, duzentos e noventa e sete reais e trinta e dois centavos) para o Lote 1 e o valor de R$ 200.422,90 (duzentos mil, quatrocentos e vinte e dois reais e noventa centavos) para o Lote 2.

Oferecer na forma da lei, o prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados da presente decisão, para a interposição de eventuais recursos

administrativos e neste mesmo prazo fica franqueado aos licitantes vistas ao processo.

Referências

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