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INDICADOR DE COMÉRCIO EXTERIOR - ICOMEX

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Academic year: 2022

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(1)INDICADOR DE COMÉRCIO EXTERIOR - ICOMEX Icomex de maio referente a balança comercial de abril. Número 13 | 16.Maio.2018. A balança comercial de abril ainda não foi afetada pelas turbulências no setor externo Os sucessivos superávits da balança comercial contribuem para o acúmulo das reservas internacionais que estão ao redor de US$ 380 bilhões. Esse resultado é destacado como um dos fatores que reduzem o grau de vulnerabilidade da economia brasileira. No entanto, a partir do mês de abril alguns acontecimentos começaram a lançar dúvidas sobre o futuro desempenho da balança comercial. O primeiro se refere ao anúncio, em 1º de maio, de que os Estados Unidos irão sobretaxar ou negociar cotas para as exportações brasileiras de produtos siderúrgicos e de alumínio. O total desses produtos representam 1% do total das exportações brasileiras. O segundo se refere a um possível recuo no crescimento econômico da Argentina e, logo, uma queda nas exportações brasileiras para esse mercado. Nesse caso, o principal setor afetado seria o automobilístico. No acumulado até abril de 2018, 79% das vendas externas de automóveis foram para a Argentina e a participação das vendas de automóveis no total das exportações brasileiras é de 2,8%. Nesses dois casos, setores saem prejudicados, mas a melhora no desempenho de outros produtos poderá compensar essa perda. O terceiro é a instabilidade cambial que eleva o grau de incerteza nas decisões dos operadores de comércio exterior. O Gráfico 1 mostra o índice da taxa de câmbio efetiva real deflacionada por índices ao preço dos consumidores. Entre janeiro e abril de 2018, o índice da taxa de câmbio efetiva real se desvalorizou 7%, na comparação do acumulado até abril entre 2017 e 2018, a desvalorização foi de 9,7% e, entre o acumulado até abril entre 2016 e 2018, houve valorização de 14%. Logo há uma tendência de desvalorização real, mas ainda distante do efeito de 2016. Somando a esses resultados, a instabilidade nominal do câmbio e possíveis efeitos da desvalorização nominal na taxa de inflação, o cenário cambial poderá elevar o grau de incerteza nas operações de comércio exterior.. Gráfico 1: Índices de taxa de câmbio efetiva real: deflator IPCA e IPA. Fonte: Bloomberg, Banco Central do Brasil. Elaboração: IBRE/FGV.. IBRE/FGV.

(2) Comércio Exterior - FGV Indicador mensal da Balança Comercial de abril de 2018. Os resultados da balança comercial até abril, porém, não foram afetados por essas “turbulências”. O saldo da balança comercial foi de US$ 6,1 bilhões e no acumulado do ano de US$ 20,4 bilhões próximo ao de igual período em 2017, US$ 21,3 bilhões.. Índices de comércio exterior agregados Entre os meses de abril de 2017 e 2018, as exportações aumentaram 12,7% e as importações 28,7%. No acumulado do ano até abril entre 2017/2018, o crescimento foi de 9,6% para as exportações e 15,9% para as importações. O aumento das importações supera o das exportações e um dos fatores que contribuiriam para esse resultado seria a retomada do crescimento econômico do país, após recuos no PIB da ordem de 3,5% em 2015/16. No entanto, é preciso analisar a composição desses aumentos a partir dos índices de preços e volume dos fluxos de comércio. O Gráfico 2 mostra a variação do volume exportado e importado entre iguais meses de anos subsequentes. Entre 2016/2017, a variação do volume exportado tendeu a superar a do volume importado em quase todos os meses do ano. Em 2018, o resultado se inverte e o volume importado supera o das exportações. Assim, entre abril de 2017/18, o volume exportado recuou 3,5% e na comparação do acumulado caiu 4%. Na comparação mensal, o volume importado cresceu 8,2% e no acumulado aumentou 1,1%. Como explicar o aumento em valor das exportações? O Gráfico 3 compara a variação do volume com o dos preços das exportações. Fica claro que são os aumentos nos preços que sustentam a variação positiva do valor exportado em 2018. O preço das exportações cresceu 15,7% entre os meses de abril de 2017 e 2018 e 13,1% na comparação do acumulado até abril, enquanto como já analisado o volume exportado caiu nas comparações desses períodos. Em 2017, era diferente, o volume exportado liderou o aumento em valor das exportações.. Gráfico 2: Variação (%) mês x mês do ano anterior dos índices de volume exportado e importado. Fonte: SECEX/MDIC. Elaboração: IBRE/FGV.. Gráfico 3: Variação (%) mês x mês do ano anterior dos índices de preços e volume das exportações.. Fonte: SECEX/MDIC. Elaboração: IBRE/FGV.. 2.

(3) Comércio Exterior - FGV Indicador mensal da Balança Comercial de abril de 2018. O aumento nos preços de exportações leva ao tema dos termos de troca. O Gráfico 4 mostra que os termos de troca em 2018 registram um leve recuo: entre os meses de abril de 2017 e 2018 a retração é de 0,1%; na comparação entre os primeiros quadrimestres de 2017 e 2018, o recuo é de 2%; e, entre janeiro e abril de 2018, queda é de 1,4%. O aumento nos preços exportados não tem sustentado a tendência de elevação dos termos de troca iniciada em julho de 2017. No entanto, registra-se que a queda nos termos de troca é pequena quando comparada com o que ocorreu a partir de agosto de 2014 (Gráfico 4). Até o momento, os termos de troca tendem a se situarem num campo favorável, do ponto de vista da balança comercial. O Gráfico 5 considera o comportamento do grupo das commodities e das não commodities. Essa distinção é relevante, pois cerca de 60% das exportações brasileiras são de commodities. Observa-se que preços das commodities aumentam, mas o volume exportado recua seja na comparação mensal (-7%) ou na comparação do acumulado até abril (10%). No caso das não commodities, os preços lideram as exportações, mas o volume exportado registra sinal positivo: 0,8% na comparação mensal; e 4% na comparação do acumulado até abril, 4%. Em ambos os casos pode se concluir, que o comportamento dos preços em sido o principal determinante do comportamento em valor das exortações.. Gráfico 4: Índice dos termos de troca. Fonte: SECEX/MDIC. Elaboração: IBRE/FGV.. Gráfico 5: Variação (%) mês x mês do ano anterior e acumulada no ano dos índices de preço e volume exportado de commodities e não commodities. Fonte: SECEX/MDIC. Elaboração: IBRE/FGV.. 3.

(4) Comércio Exterior - FGV Indicador mensal da Balança Comercial de abril de 2018. Índices por tipo de indústria A análise por tipo de indústria mostra que em termos de volume exportado, o setor agropecuário registra as maiores variações. Na comparação do acumulado até abril, o volume exportado da agropecuária foi de 4,2%, da indústria de transformação, 1,2% e a indústria extrativa recuou 28%. No caso dos preços, houve recuo na agro (-2,2%), ganho de 40,8% na extrativa e de 11,4% na transformação. O aumento acentuado nos preços da extrativa está principalmente associado ao crescimento dos preços e petróleo e derivados. A mesma análise para as importações por tipo de indústria ressalta o aumento em volume da indústria de transformação (11,6% na comparação mensal e 3,5% na do acumulado) e retração ou aumento abaixo de 1%, como no caso da agropecuária na comparação mensal (Gráfico 7). Nenhuma surpresa, as importações brasileiras se concentram em bens demandados pela indústria de transformação. O Gráfico 8 mostra o comportamento das exportações da indústria de transformação por categoria de uso. A liderança cabe à indústria de bens de capital e de consumo semiduráveis. No primeiro grupo estão segmentos do setor automotivo, como veículos de carga e as plataformas de petróleo. As plataformas registram aumento de mais de 500% em termos de volume na comparação do acumulado até abril de 2017/18.. Gráfico 6: Variação (%) mês x mês do ano anterior e acumulada no ano dos índices de preço e volume exportado por tipo de indústria. Fonte: SECEX/MDIC. Elaboração: IBRE/FGV.. Gráfico 7: Variação (%) mês x mês do ano anterior e acumulada no ano dos índices de preço e volume importado por tipo de indústria. Fonte: SECEX/MDIC. Elaboração: IBRE/FGV.. Gráfico 8: Variação (%) mês x mês do ano anterior e acumulada no ano do índice de volume exportado por categoria de uso da indústria de transformação. A recuperação do nível de atividade da economia está associada a uma maior demanda por bens intermediários e num cenário de expectativas favoráveis, de aumento pelos bens de Fonte: SECEX/MDIC. Elaboração: IBRE/FGV.. 4.

(5) Comércio Exterior - FGV Indicador mensal da Balança Comercial de abril de 2018. capita. As importações dessas duas categorias devem aumentar. A demanda por importações dos bens que compõem a Formação Bruta de Capital Fixo da Economia cresceu 25,5% na comparação do acumulado do ano até abril (2017/2018) e 5,7% na mensal (abril 2017/18). Dividimos a demanda por bens de capital entre o setor agropecuário e o da transformação. Embora a indústria de transformação registre resultados positivos, o setor agropecuário registra crescimentos acima de 100%, como mostra o Gráfico 9. Observa-se que o peso do setor agropecuário na FBCF da economia é menor que o da indústria, o que explica esse resultado. As importações por bens intermediários recuam em termos de volume no setor agropecuário e aumenta na comparação mensal na indústria de transformação (4,2%), mas cai na comparação do acumulado. No caso da agropecuária, os resultados para os bens intermediários podem ser explicados por fatores sazonais associados ao tempo de plantio. Já o crescimento nas importações de bens de capital estaria associado a antecipações de aumento de estoque de capital face a possíveis desvalorizações cambias e ganhos cm a safra atual.. Gráfico 9: Variação (%) mês x mês do ano anterior e acumulada no ano dos índices de preço e volume importado de bens de capital na indústria de transformação e na agropecuária. Fonte: SECEX/MDIC. Elaboração: IBRE/FGV.. Gráfico 10: Variação (%) mês x mês do ano anterior e acumalada no ano dos índices de preço e volume importado dos bens intermediários na indústria de transformação e na agropecuária. Fonte: SECEX/MDIC. Elaboração: IBRE/FGV.. Na indústria de transformação, o resultado positivo na variação das importações de bens intermediários para abril indica aumento no nível de atividade e o aumento nas compras de bens de capital indicaria expectativas positivas quanto ao aumento da demanda. Todas essas considerações, entretanto, devem ser qualificadas com o cenário de instabilidade cambial. Os aumentos de compras em abril podem ser antecipações de compras num cenário de tendência de desvalorização cambial. Em suma, a análise da balança comercial até abril sugere que projeções de saldos ao redor de US$ 50 bilhões continuam factíveis, apesar das turbulências no cenário internacional.. 5.

(6) Comércio Exterior - FGV Indicador mensal da Balança Comercial de abril de 2018. ANEXO. Mês x mesmo mês do ano anterior. Trimestre x mesmo trimestre do ano anterior. Acumulado em 12 meses. Acumulado no ano até abr/18. fev/18. mar/18. abr/18. 2017.IV. 2018.I. 2018.II**. 6,5. -4,0. -2,5. -10,3. -3,5. 13,3. -4,2. -5,7. Bens de capital. 10,8. 27,3. 99,1. -5,6. 2,9. 3,0. 38,1. 24,3. Bens duráveis. 20,4. 0,3. 16,1. -24,0. 4,7. 24,3. -1,2. -3,7. Bens não-duráveis. -0,4. -10,7. -9,7. 2,2. -19,1. 4,3. -8,2. -8,3. Bens semiduráveis. -6,5. -11,4. -7,2. -32,7. 15,6. -3,8. -18,9. -12,6. Bens intermediários. 3,2. -12,4. -9,2. -33,2. 0,3. 15,9. -16,5. -17,1 1,0. Índices de Quantum* Exportações Total. Importações Total. 4,3. 1,1. 1,3. -5,5. 8,2. 11,7. -1,0. Bens de capital. -3,7. 5,7. 13,8. -6,2. 25,4. 16,9. 0,1. 9,5. Bens duráveis. 18,5. 38,4. 57,5. 28,3. 42,8. 13,8. 36,7. 41,1. Bens não-duráveis. 1,5. 1,9. 1,6. -7,9. 1,1. 4,5. 2,1. -2,1. Bens semiduráveis. 30,8. 33,8. 41,6. 29,5. 50,2. 27,0. 29,6. 39,1. Bens intermediários. 2,9. -2,4. -3,8. -8,0. 4,0. 7,2. -4,3. -2,9. Índices de Preços*. Acumulado em 12 meses. Acumulado no ano até abr/18. fev/18. mar/18. abr/18. 2017.IV. 2018.I. 2018.II**. 8,1. 13,1. 14,1. 10,9. 15,7. 4,5. 12,3. 13,6. Mês x mesmo mês do ano anterior. Trimestre x mesmo trimestre do ano anterior. Exportações Total Bens de capital. 3,8. 4,3. 21,5. -11,8. 6,9. -2,1. 3,5. 4,9. Bens duráveis. 7,7. 14,1. 9,4. 23,2. 9,0. 1,2. 15,9. 13,5. Bens não-duráveis. 1,2. -0,5. -0,1. -4,1. 0,8. -3,1. -0,9. -1,1. Bens semiduráveis. 13,4. 16,3. 8,4. 46,2. 5,8. 7,7. 20,3. 17,5. Bens intermediários. 13,9. 22,7. 13,8. 54,6. 17,6. 11,0. 24,6. 26,3. Importações Total. 8,7. 14,7. 13,5. 14,1. 15,8. 5,2. 14,3. 14,5. Bens de capital. 8,3. 11,8. 5,7. 10,9. 17,5. 7,2. 9,9. 11,3. Bens duráveis. 4,3. 7,3. 10,6. 4,4. 4,5. 4,9. 8,2. 6,5. Bens não-duráveis. 3,3. 5,8. 8,0. 7,8. 3,3. 1,5. 6,7. 6,3. Bens semiduráveis. -2,9. -0,9. 2,7. -6,9. 0,5. 2,2. -1,4. -1,3. Bens intermediários. 11,6. 17,4. 16,7. 16,5. 18,1. 9,8. 17,1. 17,1. -0,7. -1,4. 0,6. -2,8. -0,1. -0,7. -1,8. -0,8. Acumulado em 12 meses. Acumulado no ano até abr/18. fev/18. Commodities. 7,9. -10,0. Não commodities. 5,1. 4,0. Commodities. 14,6. Não commodities. 2,0. Termos de Troca. Índices de Quantum*. Mês x mesmo mês do ano anterior. Trimestre x mesmo trimestre do ano anterior. mar/18. abr/18. 2017.IV. 2018.I. 2018.II**. -16,8. -9,9. -7,0. 22,3. -11,1. -10,9. 17,3. -11,5. 0,8. 5,8. 5,1. 1,1. -0,6. -31,6. 14,5. 0,1. 23,5. -0,8. -8,9. 1,1. 6,0. -7,4. 9,0. 6,0. -1,3. 1,9. Exportações. Importações. 6.

(7) Comércio Exterior - FGV Indicador mensal da Balança Comercial de abril de 2018. Mês x mesmo mês do ano anterior. Trimestre x mesmo trimestre do ano anterior. Acumulado em 12 meses. Acumulado no ano até abr/18. fev/18. mar/18. abr/18. 2017.IV. 2018.I. 2018.II**. Commodities. 8,6. 14,8. 13,8. 13,3. 19,1. 4,6. 13,4. 15,4. Não commodities Importações. 7,9. 11,7. 14,8. 8,5. 12,5. 4,7. 11,4. 11,9. Commodities. 22,9. 35,6. 40,3. 31,7. 31,2. 20,2. 37,2. 34,3. Não commodities. 8,8. 12,7. 11,2. 12,2. 14,4. 8,4. 12,2. 12,6. Índices de Preços* Exportações. Índices de Quantum*. Acumulado em 12 meses. Acumulado no Mês x mesmo mês do ano Trimestre x mesmo trimestre do ano anterior anterior ano até abr/18 fev/18 mar/18 abr/18 2017.IV 2018.I 2018.II**. Exportações Agropecuária Geral. 28,7. 4,2. -4,7. 0,1. 0,9. 98,2. 6,1. -0,5. -2,6. -28,0. -44,5. -31,8. -5,8. -0,5. -33,2. -29,8. Geral. 3,9. 1,2. 12,8. -5,8. -2,7. 7,7. 2,5. 0,8. Bens de Capital. 10,8. 27,3. 99,1. -5,6. 2,6. 2,9. 38,2. 24,2. Bens de consumo duráveis. 22,6. 3,2. 14,6. -14,5. 3,4. 25,5. 3,2. 0,0. Bens de consumo não-duráveis. -0,6. -11,0. -9,9. 2,0. -19,7. 4,1. -8,4. -8,7. Bens de consumo semiduráveis. -2,8. -4,9. -10,3. -10,1. 11,7. -1,6. -10,2. -3,4. Bens intermediários. -0,9. -6,6. 9,1. -31,9. 4,6. 7,7. -9,7. -10,9. Commodities. 2,8. -3,7. 3,3. 5,6. -6,2. 11,5. -3,0. 1,0. Não commodities. 4,7. 4,0. 18,4. -11,9. -0,7. 5,9. 5,7. 0,7. -15,8. -0,9. -5,6. 8,3. 0,8. -29,2. -1,4. 1,5. -4,2. -18,4. -21,8. -17,6. -19,1. 20,6. -18,2. -19,5. Geral. 4,9. 3,5. 4,1. -4,4. 11,6. 8,2. 1,1. 3,3. Bens de capital. -4,2. 4,8. 14,2. -9,7. 26,0. 16,4. -1,0. 8,1. Bens de consumo duráveis. 18,5. 38,4. 57,5. 28,3. 42,8. 13,8. 36,7. 41,1. Bens de consumo não-duráveis. 4,3. 3,3. -1,6. 4,2. -1,2. 7,8. 4,7. 0,5. Bens de consumo semiduráveis. 30,8. 33,8. 41,6. 29,5. 50,2. 27,0. 29,6. 39,1. Bens intermediários. 4,9. 0,3. -0,9. -7,1. 8,0. 7,3. -1,9. -0,4. Commodities. 22,8. -3,5. -33,5. -10,7. 15,6. 37,7. -8,6. -12,5. Não commodities. 3,5. 3,8. 8,4. -4,0. 11,0. 6,2. 1,7. 4,6. Indústria extrativa Geral Indústria de transformação. Importações Agropecuária Geral Indústria extrativa Geral Indústria de transformação. 7.

(8) Comércio Exterior - FGV Indicador mensal da Balança Comercial de abril de 2018. Mês x mesmo mês do ano anterior. Trimestre x mesmo trimestre do ano anterior. fev/18. mar/18. abr/18. 2017.IV. 2018.I. 2018.II**. -2,2. -5,2. -2,0. 3,9. -5,4. -4,1. -1,1. 25,2. 40,8. 47,0. 39,1. 37,4. -1,5. 42,0. 41,0. Geral. 7,8. 11,4. 13,4. 8,0. 13,0. 3,9. 10,9. 11,4. Bens de capital. 3,8. 4,3. 21,4. -11,9. 6,8. -2,2. 3,5. 4,9. Bens de consumo duráveis. 6,2. 11,7. 10,5. 9,3. 10,1. 0,2. 12,3. 9,9. Bens de consumo não-duráveis. 1,1. -0,7. -0,3. -4,4. 0,6. -3,2. -1,2. -1,3. Bens de consumo semiduráveis. 9,8. 10,7. 10,9. 8,2. 8,3. 5,3. 11,5. 9,1. Bens intermediários. 15,7. 24,2. 14,1. 63,0. 16,3. 13,0. 27,2. 27,7. Commodities. 7,8. 11,4. 10,6. 8,5. 14,1. 3,0. 10,4. 11,1. Não commodities. 8,0. 11,6. 14,8. 7,8. 12,5. 4,7. 11,2. 11,7. -5,5. -7,3. -10,6. -8,7. -2,4. -8,5. -8,9. -7,2. 33,7. 43,8. 44,0. 38,6. 47,0. 22,5. 42,7. 43,1. Geral. 8,4. 12,8. 11,7. 12,6. 13,6. 9,0. 12,5. 12,7. Bens de capital. 9,0. 12,9. 5,2. 16,7. 17,0. 7,7. 11,5. 12,8. Bens de consumo duráveis. 4,3. 7,3. 10,6. 4,4. 4,5. 4,9. 8,2. 6,5. Bens de consumo não-duráveis. 4,1. 7,0. 13,9. -1,7. 7,2. 2,3. 7,0. 6,2. Bens de consumo semiduráveis. -2,9. -0,9. 2,7. -6,9. 0,5. 2,2. -1,4. -1,3. Bens intermediários. 9,5. 14,7. 14,3. 14,6. 14,9. 8,9. 14,6. 14,6. Commodities. 24,2. 34,7. 36,2. 32,6. 30,9. 24,6. 36,0. 33,2. Não commodities. 7,3. 11,3. 10,2. 11,2. 12,4. 7,8. 10,9. 11,3. Índices de Preços*. Acumulado em 12 meses. Acumulado no ano até abr/18. -3,9. Exportações Agropecuária Geral Indústria extrativa Geral Indústria de transformação. Importações Agropecuária Geral Indústria extrativa Geral Indústria de transformação. Índices de Quantum*. Acumulado Acumulado em 12 no ano até meses abr/18. Mês x mesmo mês do ano anterior. Trimestre x mesmo trimestre do ano anterior. fev/18. mar/18. abr/18. 2017.IV 2018.I 2018.II**. 99,2. -5,6. 2,6. 3,0. Exportações Bens de Capital na FBCF. 10,8. 27,3. 38,2. 24,2. Bens Intermediários na indústria. 7,0. -7,1. -12,3. -13,5. -3,5. 18,3. -8,4. -9,8. Bens Intermediários na agropecuária. 11,3. 43,9. 109,6. 40,3. 61,0. -5,3. 38,1. 67,3. Bens de Capital na agropecuária. 49,0. 49,9. 198,6. 3,5. -6,0. 75,4. 86,7. 26,9. -3,6. 5,7. 13,7. -6,2. 25,5. 16,9. 0,1. 9,5. Importações Bens de Capital na FBCF Bens Intermediários na indústria. 3,3. -0,4. -1,4. -6,3. 4,2. 7,9. -1,8. -1,5. Bens Intermediários na agropecuária. -4,3. -31,4. -34,5. -33,1. -3,9. -3,5. -37,8. -25,7. Bens de Capital na agropecuária. 68,4. 119,5. 68,2. 94,6. 289,0. 26,2. 64,4. 151,4. 8.

(9) Comércio Exterior - FGV Indicador mensal da Balança Comercial de abril de 2018. Acumulado Acumulado em 12 no ano até meses abr/18. Índices de Preços*. Mês x mesmo mês do ano anterior fev/18. mar/18. abr/18. Trimestre x mesmo trimestre do ano anterior 2018.II 2017.IV 2018.I **. Exportações Bens de Capital na FBCF. 3,8. 4,3. 21,5. -11,9. 6,8. -2,2. 3,5. 4,9. Bens Intermediários na indústria. 10,9. 18,0. 17,0. 18,2. 20,8. 8,8. 17,0. 18,7. Bens Intermediários na agropecuária. 10,2. 11,9. 10,9. 3,8. 24,9. 18,1. 8,2. 12,4. Bens de Capital na agropecuária. 7,4. 11,8. 9,6. 9,5. 17,1. 9,6. 10,0. 12,0. Bens de Capital na FBCF. 8,3. 11,8. 5,6. 11,0. 17,5. 7,2. 9,9. 11,3. Bens Intermediários na indústria. 11,8. 17,7. 16,8. 17,2. 18,5. 9,7. 17,4. 17,5. Bens Intermediários na agropecuária. 10,8. 14,3. 15,9. 8,2. 15,5. 12,3. 13,9. 13,1. Bens de Capital na agropecuária. 4,5. 11,2. 27,8. -3,5. 57,3. 9,9. 0,5. 22,9. Importações. Índices de Quantum*. Acumulado Acumulado em 12 no ano até meses abr/18. Mês x mesmo mês do ano anterior. Trimestre x mesmo trimestre do ano anterior. fev/18. mar/18. abr/18. 2017.IV. 2018.I. 2018.II**. Exportações Petróleo e derivados. -2,4. -26,2. -48,1. -16,7. 3,8. -7,8. -32,9. -25,0. 4,0. -15,5. -30,6. -0,8. -28,7. 35,4. -11,4. -21,6. Importações Petróleo e derivados. Indices de Preço*. Acumulado Acumulado em 12 no ano até meses abr/18. Mês x mesmo mês do ano anterior. Trimestre x mesmo trimestre do ano anterior. fev/18. mar/18. abr/18. 2017.IV. 2018.I. 2018.II**. Exportações Petróleo e derivados. 36,3. 64,8. 65,2. 62,4. 70,8. 23,9. 62,9. 66,0. 30,4. 47,3. 51,6. 43,4. 45,7. 23,4. 47,9. 46,8. Importações Petróleo e derivados. Índices de Quantum no mercado chinês*. Acumulado em 12 meses. Acumulad o no ano até abr/18. Mês x mesmo mês do ano anterior. Trimestre x mesmo trimestre do ano anterior. fev/18. mar/18. abr/18. 2017.IV. 2018.I. 2018.II**. 9,2. -12,5. -15,6. -16,2. -11,9. 29,9. -12,9. -14,4. 13,9. -2,9. 0,8. 0,4. -5,4. 20,0. -2,2. -1,3. Acumulado em 12 meses. Acumulado no ano até abr/18. fev/18. mar/18. abr/18. 2017.IV. 2018.I. 2018.II**. 9,2. 17,2. 15,1. 17,3. 22,9. 7,1. 15,3. 18,4. 3,0. 6,4. 5,5. Exportações Total Importações Total. Índices de Preço no mercado chinês*. Mês x mesmo mês do ano anterior. Trimestre x mesmo trimestre do ano anterior. Exportações Total Importações Total. 3,4 9,0 2,3 5,5 6,0 Dados sem ajuste sazonal. Fonte e Elaboração: IBRE/FGV. 9.

(10) Comércio Exterior - FGV Indicador mensal da Balança Comercial de abril de 2018. Metodologia O índice de Fischer é utilizado para o cálculo dos índices de preços. No caso do volume, foi utilizada a forma implícita: o índice de volume é obtido pela divisão da variação do valor do fluxo comercial deflacionado pelo índice de preços. Os índices foram obtidos considerando o controle dos “outliers”.. Comércio Exterior - FGV IBRE – Instituto Brasileiro de Economia Diretor do IBRE: Luiz Guilherme Schymura de Oliveira Superintendente de Estatísticas Públicas: Aloisio Campelo Jr. Coordenador do Núcleo de Contas Nacionais: Claudio Monteiro Considera Coordenadora da Pesquisa: Lia Valls Pereira Equipe Técnica: André Luiz Silva de Souza  Juliana Carvalho da Cunha  Elisa Carvalho de Andrade  Fatima Tavares Alves. 10.

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Referências

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