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ENSINO MÉDIO COM ITINERÁRIO DE FORMAÇÃO TÉCNICA E PROFISSIONAL

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Academic year: 2022

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ENSINO MÉDIO COM ITINERÁRIO DE FORMAÇÃO

TÉCNICA E PROFISSIONAL

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL DE TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Itinerário - Sistemas Eletromecânicos e Automotiva

Rio de Janeiro 2022 versão 2

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GERÊNCIA GERAL DE EDUCAÇÃO

ENSINO MÉDIO COM ITINERÁRIO DE FORMAÇÃO TÉCNICA E PROFISSIONAL

MATRIZ DE REFERÊNCIA CURRICULAR

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL DE TÉCNICO EM Automação Industrial

Itinerário - Sistemas Eletromecânicos e Automotiva

Rio de Janeiro 2022 versão 2

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Firjan – Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro Presidente

Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira

Superintendente da Firjan SESI ⁄ Diretor Regional da Firjan SENAI ⁄ Diretor Executivo de Operações

Alexandre dos Reis

Gerência Geral de Educação Gerente

Regina Malta

Gerência de Educação Profissional Gerente

Edson Melo

Coordenador da Divisão de Plataformas e Recursos Educacionais Othon Gomes Lucas Neto

Coordenador da Divisão Setorial de Desenvolvimento em Educação Profissional Roberto da Cunha

(5)

©2022

SENAI - Rio de Janeiro Gerência Geral de Educação

Firjan SENAI

GEP - Gerência de Educação Profissional Av. Graça Aranha, 1 9º andar - Centro 20030-002 - Rio de Janeiro - RJ Tel: (021) 2563-5980

www.firjan.com.br⁄senai

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Sumário

Novo Ensino Médio SESI-RJ ... 1

Introdução e justificativa ... 1

Organização Geral da Proposta Curricular ... 3

Itinerário de Formação Técnica ... 4

Organização Curricular ... 5

MATRIZ DE REFERÊNCIA CURRICULAR ... 6

PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO ... 7

ITINERÁRIO FORMATIVO ... 15

DETALHAMENTO DE UNIDADES CURRICULARES ... 16

Módulo do Mundo do Trabalho ... 16

Módulo Básico ... 20

Módulo Específico Introdutório ... 20

Módulo Específico Profissional ... 31

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Novo Ensino Médio SESI-RJ

Introdução e justificativa

O propósito da proposta que apresentamos nesse documento é favorecer aos estudantes uma formação integral, fundamentada na interação entre educação e as dimensões do trabalho, da ciência, da tecnologia e da cultura, e que propicie a formação dos jovens para a cidadania, o trabalho, a inovação e para a continuidade de estudos.

A concomitância entre o Ensino Médio e Curso Técnico, experimentada nas propostas de articulação executadas pelo SESI e SENAI-RJ nos últimos anos, consolidou na instituição a visão sobre a importância da complementaridade entre a Educação Básica e a Educação Profissional.

A Educação Básica é fundamental para a formação geral e social dos estudantes e para a fundamentação científica necessária ao desenvolvimento profissional. A Educação Profissional, por seu lado, além de propiciar a formação para o trabalho.

oferece um terreno fértil para a contextualização dos processos de construção do conhecimento, e contribui para um maior engajamento dos alunos.

Além disso, pesquisas da instituição têm evidenciado o aumento do interesse dos jovens em desenvolver uma trajetória da educação profissional paralela ao Ensino Médio, e o desejo de muitos de realizar alguma atividade profissional após a conclusão desse nível de ensino, enquanto concomitantemente avançam para o Ensino Superior. O desejo de autonomia é uma das marcas da juventude atualmente, assim como o interesse pelo universo das tecnologias.

Por outro lado, do ponto de vista do contexto econômico-social, as tendências que vêm sendo discutidas quanto ao

desenvolvimento da indústria e o futuro do trabalho apontam para a necessidade de ampliação da formação de nível técnico no país, consoante aos objetivos do Plano Nacional de Educação.

Sendo assim, e considerando a natureza e objetivos da instituição, esta não poderia se furtar a responder a esse contexto, oferecendo sua contribuição para o aumento da oferta de uma educação integral no Ensino Médio, contemplando a Educação Profissional.

A nova legislação do Ensino Médio, ao introduzir a flexibilidade curricular mediante a possibilidade de combinação da Base Nacional Comum Curricular com diferentes itinerários complementares, inclusive de Educação Profissional, contribuiu para a consolidação dessa possibilidade e para a superação da visão de dualidade estrutural entre formação acadêmica X técnica, que, embora tenha trazido reflexões importantes, já não pode ser concebida hoje nos mesmos termos.

Se por um lado, é legítima a precaução em relação a propostas que reduzem as funções do Ensino Médio, é hora de se superar o preconceito em relação à formação para o trabalho como uma dimensão formativa também a ser oferecida no nível médio àqueles interessados, como ocorre em vários países do mundo, sobretudo em um século que está sendo marcado por mudanças tecnológicas e sociais de grande impacto.

Cabe ressaltar que a formação que associa Educação Básica e Educação Profissional é de interesse não somente àqueles que desejam exercer alguma atividade profissional após a conclusão do Ensino Médio, como também àqueles que pretendem cursar o Ensino Superior em áreas tecnológicas.

O desafio está em garantir que este Ensino Médio propicie aos jovens uma formação geral ampla, contemplando as competências previstas na Base Nacional Comum Curricular, bem como competências e habilidades complementares, consubstanciando uma formação integral, que considere a dimensão cognitiva, científica, tecnológica e humana, necessárias para a construção de visões éticas, solidárias e sustentáveis da vida coletiva.

Outro desafio importante a que a proposta procurou responder, é o da conciliação entre os espaços disciplinares clássicos e os espaços interdisciplinares no interior do currículo, uma vez que tais dimensões respondem por diferentes processos na construção do conhecimento, ambos fundamentais nos dias de hoje.

Importam, por um lado, o aprofundamento em questões específicas no âmbito de cada disciplina, considerando sua lógica e desenvolvimento, e por outro, as relações transversais que podem ser estabelecidas por meio das abordagens inter, multi ou

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transdisciplinar, implicando na construção de outros nexos cognitivos especialmente relevantes no desenvolvimento das competências desejadas.

Considerando esses desafios, e visando uma formação integral adequada à contemporaneidade, a proposta curricular construída buscou dar lugar a essa trama de possibilidades, estando previstos espaços para a construção das aprendizagens correspondentes à BNCC com componentes por disciplina, agregando-se à essa formação geral um Itinerário Integrado, que privilegia temas transversais e componentes por área de conhecimento, e ainda o itinerário de formação técnica já mencionado, com foco na dimensão tecnológica e habilitação profissional.

O programa pretende, assim, propiciar aos estudantes uma formação sólida que favoreça a preparação para o acesso ao Ensino Superior e a oportunidades de profissionalização, em uma visão ampla e adequada ao futuro tecnológico.

Sobretudo, cabe destacar que visa uma formação integral, humana, científica e tecnológica, que favoreça o desenvolvimento de jovens nas várias competências previstas e em sua capacidade crítica, de forma a contribuírem para o avanço do país e da sociedade, em consonância com os objetivos do desenvolvimento sustentável.

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Organização Geral da Proposta Curricular

Como mencionado, a proposta do programa de Ensino Médio ora apresentada inclui a Base Nacional Comum Curricular, referente à formação geral, com carga horária de 1800 horas, um Itinerário Integrado, com 1200h, e um Itinerário de formação técnica e profissional, também com 1200 horas, totalizando, portanto, a carga horária de 4200h.

Trata-se, portanto, de uma proposta de em horário integral, e que considera todas as finalidades do Ensino Médio, em especial a integração entre educação e as dimensões do trabalho, da ciência, da tecnologia e da cultura.

A proposta curricular elaborada, como mencionado, buscou dar lugar a uma trama de possibilidades de aprendizagem, incluindo espaços de construção de saberes disciplinares na formação geral, de saberes inter e multidisciplinares no Itinerário Integrado, e ainda transdisciplinares e aplicados no itinerário da formação técnica.

O quadro a seguir apresenta a distribuição da carga horária e componentes para os três anos do programa de Ensino Médio.

O Itinerário de Formação Técnica corresponderá a 400 horas/ano, totalizando 1200h, com cursos em consonância com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, ofertados pelo SENAI em parceria com o SESI, podendo ser 20% da carga horária à distância, conforme autorizado pela legislação.

a) No 1º semestre do 1º ano, os alunos cursarão o Módulo Mundo do Trabalho, com carga horária de 200h, trazendo elementos que favorecerão sua reflexão sobre o futuro do trabalho e sobre seu projeto profissional;

b) No 2º semestre do 1º ano, os alunos cursarão o Módulo Básico do Itinerário de formação técnica, com carga horária de 200h;

c) No 1º semestre do 2º ano, cursarão um Módulo Específico Introdutório do Itinerário de formação técnica, com carga horária de 200h.

d) E a partir do 2º semestre do 2º ano, e durante todo 3º ano, os alunos cursarão os Módulos Específicos Profissionais 1, 2 e 3 do Itinerário de formação técnica, com carga horária total de 600h (200h cada).

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Itinerário de Formação Técnica

Conforme constante da BNCC, o Itinerário de formação técnica e profissional visa o desenvolvimento de programas

inovadores e atualizados que promovam efetivamente a qualificação profissional dos estudantes para o mundo do trabalho, objetivando sua habilitação profissional tanto para o desenvolvimento de vida e carreira quanto para adaptar-se às condições do trabalho contemporâneo e suas contínuas transformações.

A Deliberação nº 394/2021 retoma as várias opções para o desenvolvimento do Itinerário de Formação Técnica e Profissional, e a proposta ora apresentada para o Ensino Médio do SESI- RJ se coaduna com o item e) do Artigo 18 - Habilitações

profissionais inicial, intermediária e técnica de nível médio, definida como qualificação profissional formalmente reconhecida e certificação e/ou diplomação de conclusão de curso técnico.

O Itinerário de formação técnica do programa de Ensino Médio será desenvolvido com base em uma proposta integrada e flexível, que permitirá aos alunos, escolherem entre as opções de cursos técnicos oferecidos na respectiva escola.

O documento “Guia de Operacionalização do Ensino Médio com Formação Técnica e Profissional do SENAI – Departamento Nacional (2019), apresenta de forma detalhada a proposta que descrevemos aqui brevemente.

O Itinerário será composto por um Módulo Inicial, intitulado Mundo do Trabalho, seguindo-se um Modulo Básico, um Específico Introdutório, e por fim, o Módulo(s) Específico(s) Profissional(is), conforme detalharemos a seguir.

O Módulo Mundo do Trabalho, traz o foco na grande área da indústria com suas peculiaridades e especificidades, e destina-se ao desenvolvimento das competências básicas e transversais, visando ainda proporcionar a contextualização da formação, de forma a permitir que o jovem planeje sua trajetória profissional.

Segue-se o Módulo Básico, que visa o desenvolvimento dos fundamentos técnicos e científicos e as capacidades sociais, organizativas e metodológicas necessária à potencialização gradual das competências das habilitações.

Ao término do Módulo Básico, o Módulo Específico Introdutório contemplará as capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas que possuem, conforme a designação, um caráter introdutório ao desenvolvimento das competências

específicas da habilitação a serem trabalhadas no(s) módulo(s) seguinte(s).

O(s) Modulo(s) Específico(s) Profissional(is) do curso, visam desenvolver as competências específicas da habilitação escolhida em sua dimensão plenamente aplicada, sempre considerando as capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas, conforme perfil profissional de conclusão e a competência geral do curso técnico prevista no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos do Ministério da Educação.

Conforme já mencionado, o SENAI integra o Sistema Federal de Ensino e possui autonomia para o desenvolvimento de propostas curriculares de cursos técnicos, mas cabe destacar que em seu desenvolvimento são rigidamente considerados todos os parâmetros da legislação pertinentes.

Ainda quanto às propostas curriculares dos cursos técnicos que serão oferecidos, cabe ressaltar que são desenvolvidas com a participação de empresas e associações e profissionais do segmento, de forma a considerar as competências relevantes para a atuação profissional, numa visão atual e futura, levando em conta, portanto, uma visão prospectiva, de fundamental importância nesse período de grandes transformações tecnológicas e sociais.

A organização interna nos módulos previstos no Itinerário formativo inclui unidades curriculares destinadas ao desenvolvimento das competências, em consonância com o perfil profissional de conclusão específico, e com as competências gerais estabelecidas para cada título, considerando os referenciais do MEC.

Cumpre destacar ainda que o Itinerário de Formação Técnica é o que mais pode considerar, além dos demais eixos previstos, o eixo estruturante do empreendedorismo, considerando que a metodologia do SENAI tem avançado na perspectiva da realização de projetos com base em desafios reais da indústria ou da comunidade pelos alunos, que ensejam a prototipagem de produtos ou soluções.

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Organização Curricular

O itinerário formativo do presente curso está estruturado em 5 (cinco) módulos: 1 (um) básico, 1 (um) introdutório e 3 (três) módulos específicos, num total de 1.200 horas. Segue matriz curricular que apresenta os módulos, as unidades curriculares previstas e suas respectivas cargas horárias. Apresenta-se, a seguir, a matriz curricular, o itinerário formativo e as

respectivas cargas horárias do Curso Técnico em Automação Industrial.

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MATRIZ DE REFERÊNCIA CURRICULAR

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL DE TÉCNICO EM Automação Industrial

A carga horária da fase escolar totaliza 1000 horas, em atendimento ao Catálogo Nacional de Cursos Técnicos.

Módulos Unidade Curricular Carga Horária

da UC

Carga Horária do

Módulo Ano

Módulo Mundo do Trabalho

Trajetória e Projeto Profissional 80

200h 1

(200h)

Mundo do Trabalho 100

Integração de Competências Profissionais 20

Módulo Introdutório

Fundamentos de Instrumentação 60h

200h

2 (400h)

Instrumentação Analítica 40h

Medição de variáveis físicas industriais 100h

Módulo Específico 1

Diagramas Hidráulicos e Pneumáticos 60h Acionamentos Eletroeletrônicos 80h 200h

Elementos finais e controle 40h

Gestão da Manutenção Industrial 20h

Módulo Específico 2

Circuitos Microcontroladores 40h

200h

3 (400h)

Sistemas Lógicos Programáveis 80h

Tecnologia da Informação e Comunicação aplicadas á

Industria 4.0 80h

Módulo Específico 3

Sistemas de intertravamento industrial 40h

Técnicas de Controle 60h 200h

Desenvolvimento de Projetos de Sistemas de Controle

Industrial 100h

TOTAL 1000h

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PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS

CONTEXTO DE TRABALHO DA QUALIFICAÇÂO

Técnico em Automação Industrial

1. Identificação da Ocupação

CBO

Código: 3001-05

Ocupação: Técnico em automação industrial (Sinônimo) Família: Técnicos em mecatrônica

Sub Grupo: TÉCNICOS MECATRÔNICOS E ELETROMECÂNICOS Sub Grupo Principal: TÉCNICOS POLIVALENTES

Grande Grupo: TÉCNICOS DE NIVEL MÉDIO

Ocupação Técnico em Automação Industrial

Educação Profissional Técnica de Nível Médio Nível da Qualificação 3

Eixo Tecnológico Controle e Processos Industriais Área Tecnológica Automação e Mecatrônica

2. Competência Geral

Integrar sistemas e tecnologias e desenvolver soluções para o acionamento de dispositivos, a medição e o controle de variáveis em processos industriais, considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, saúde e segurança e de meio ambiente.

3. Relação de Unidades de Competência

Unidade de Competência 1

Desenvolver soluções para o acionamento de dispositivos e a medição de variáveis em processos industriais, considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, saúde e segurança e de meio ambiente.

Unidade de Competência 2 Desenvolver soluções para controle de variáveis em processos industriais, considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, saúde e segurança e de meio ambiente.

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Unidade de Competência 3 Integrar sistemas e tecnologias de controle e automação em processos industriais, considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, saúde e segurança e de meio ambiente.

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4. Descrição das Unidades de Competência

Unidade de Competência 1

Desenvolver soluções para o acionamento de dispositivos e a medição de variáveis em processos industriais, considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, saúde e segurança e de meio ambiente.

Elementos de Competência Padrões de Desempenho

1.1 Elaborar diagramas hidráulicos e pneumáticos para sistemas industriais

1.1.1 Considerando as informações, especificações técnicas, normas técnicas e requisitos estabelecidos no escopo do projeto;

1.1.2 Especificando os componentes (hidráulicos, pneumáticos) em documentos técnicos padronizados;

1.1.3 Criando os diagramas requeridos pelo projeto em conformidade com os padrões e normas pertinentes;

1.1.4 Realizando o arquivamento da documentação técnica do projeto nas condições estabelecidas pela empresa

1.2 Elaborar circuitos de acionamento de motores elétricos.

1.2.1 Considerando as informações, especificações técnicas e requisitos estabelecidos no escopo do projeto.

1.2.2 Especificando os componentes e dispositivos em documentos técnicos padronizados;

1.2.3 Criando os diagramas requeridos pelo projeto em conformidade com os padrões e normas pertinentes.

1.2.4 Realizando o arquivamento da documentação técnica do projeto nas condições estabelecidas pela empresa.

1.3 Atuar na aplicação de estratégias para a medição de variáveis físicas em processos industriais.

1.3.1 Considerando os requisitos estabelecidos para o processo na documentação técnica de referência;

1.3.2 Utilizando as estratégias de medição de acordo com o tipo de variável e de processo industrial.

1.3.3 Considerando as características dinâmicas das variáveis físicas que atuam no processo industrial em questão.

1.3.4 Redigindo rotinas para manutenção de dispositivos de medição de variáveis físicas industriais nas condições técnicas requeridas e padrões estabelecidos.

1.3.5 Realizando o arquivamento da documentação técnica do projeto nas condições estabelecidas pela empresa.

1.4 Atuar na aplicação de estratégias para medição de variáveis químicas em processos industriais.

1.4.1 Considerando os requisitos estabelecidos para o processo na documentação técnica de referência;

1.4.2 Utilizando as estratégias de medição de acordo com o tipo de variável e de processo industrial.

1.4.3 Considerando as características dinâmicas das variáveis químicas que atuam no processo industrial em questão.

1.4.4 Redigindo rotinas para manutenção de dispositivos de medição de variáveis químicas industriais nas condições técnicas requeridas e padrões estabelecidos.

1.4.5 Realizando o arquivamento da documentação técnica do projeto nas condições estabelecidas pela empresa.

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Unidade de Competência 2

Desenvolver soluções para controle de variáveis em processos industriais, considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, saúde e segurança e de meio ambiente.

Elementos de Competência Padrões de Desempenho

2.1 Elaborar sistemas eletrônicos microcontrolados.

2.1.1 Considerando as informações, especificações técnicas, normas técnicas e requisitos estabelecidos no escopo do projeto;

2.1.2 Especificando os componentes em documentos técnicos padronizados;

2.1.3 Criando os diagramas requeridos pelo projeto em conformidade com os padrões e normas pertinentes;

2.1.4 Realizando o arquivamento da documentação técnica do projeto nas condições estabelecidas pela empresa.

2.2 Elaborar estratégias para controle contínuo de variáveis em processos industriais.

2.2.1 Considerando os requisitos estabelecidos para o processo na documentação técnica de referência;

2.2.2 Considerando as características dinâmicas das variáveis físicas e químicas que atuam no processo industrial em questão.

2.2.3 Utilizando as estratégias de controle automático que se aplicam ao controle de variáveis físicas e químicas do processo industrial em questão.

2.2.4 Utilizando, com referência nas indicações e especificações de catálogos e manuais, o dispositivo de controle mais indicado para o processo industrial em questão.

2.2.5 Realizando a sintonia da malha de controle com referências nos limites operacionais determinados pelo sistema unitário.

2.3 Elaborar sistemas lógicos programáveis.

2.3.1 Considerando os requisitos estabelecidos no escopo para o funcionamento do sistema automatizado em questão.

2.3.2 Criando a relação de dispositivos de entradas e saídas em conformidade com as especificações dos circuitos.

2.3.3 Especificando os Controladores Lógicos Programáveis e seus módulos com referência na documentação do projeto.

2.3.4 Criando soluções em Controladores Lógicos Programáveis para processos industriais pela aplicação de técnicas específicas e linguagens normatizadas.

2.3.5 Utilizando as técnicas, métodos, padrões, referências técnicas e tecnologias que se aplicam à estruturação de programas para sistemas contínuos e sequenciais.

2.3.6 Estabelecendo, com referência em critérios técnicos, situações marginais e de segurança que impactam o funcionamento do sistema.

2.3.7 Realizando o arquivamento da documentação técnica (programas e documentos) do projeto nas condições estabelecidas pela empresa.

2.4 Elaborar sistemas de intertravamento para o controle de processos industriais.

2.4.1 Considerando os requisitos e normas de segurança estabelecidos para o processo;

2.4.2 Utilizando os limites de segurança definidos para o processo industrial;

2.4.3 Considerando as características dinâmicas das variáveis físicas e químicas que atuam no processo industrial em questão.

2.4.4 Utilizando o dispositivo de atuação mais indicado para o processo industrial em questão.

2.4.5 Realizando o arquivamento da documentação técnica do projeto nas condições estabelecidas pela empresa.

2.5 Realizar a especificação de elementos finais de controle para processos industriais.

2.5.1 Considerando os requisitos e normas de segurança estabelecidas para o processo;

2.5.2 Utilizando as estratégias definidas pelo controle automático para o processo industrial.

2.5.3 Considerando as características dinâmicas das variáveis químicas e físicas que atuam no processo industrial em questão.

2.5.4 Utilizando o dispositivo de atuação mais indicado para o processo industrial em questão.

2.5.5 Realizando o arquivamento da documentação técnica do projeto nas condições estabelecidas pela empresa.

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Unidade de Competência 3

Integrar sistemas e tecnologias de controle e automação em processos industriais, considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, saúde e segurança e de meio ambiente.

Elementos de Competência Padrões de Desempenho

3.1 Elaborar sistemas de controle industrial.

3.1.1 Especificando os dispositivos de medição do sistema de controle com referência nos requisitos do escopo;

3.1.2 Especificando os dispositivos de correção do sistema de controle com referência nos requisitos do escopo;

3.1.3 Criando a relação de dispositivos de entradas e saídas em conformidade com as especificações dos circuitos;

3.1.4 Especificando os controladores com referência na documentação do escopo.

3.1.5 Criando diagramas de interligação do sistema de controle com referência no escopo;

3.1.6 Utilizando as técnicas, métodos, padrões, referências técnicas e tecnologias que se aplicam à estruturação de programas para sistemas;

3.1.7 Realizando o arquivamento da documentação técnica (programas e documentos) do projeto nas condições estabelecidas pela empresa.

3.2 Instalar instrumentos, equipamentos e dispositivos de controle e automação e suas interfaces.

3.2.1 Considerando o tipo, as características e as funções das variáveis industriais que impactam a instalação;

3.2.2 Certificando-se da conformidade dos instrumentos, equipamentos e dispositivos com as especificações do projeto;

3.2.3 Considerando as características, funcionalidades e requisitos dos instrumentos, equipamentos e dispositivos de controle e automação a serem instalados e de suas interfaces;

3.2.4 Seguindo as etapas e especificações do projeto e demais documentos técnicos pertinentes;

3.2.5 Realizando a montagem, fixação e interligação dos instrumentos, equipamentos, dispositivos e suas interfaces na sequência e requisitos estabelecidos no projeto e pelo fabricante;

3.2.6 Configurando, com referência nas especificações do projeto, as interfaces entre equipamentos de controle e automação para a garantia da comunicação de dados;

3.2.7 Integrando ao sistema as tecnologias automatizadas e robotizadas indicadas no projeto;

3.2.8 Realizando os registros e o arquivamento da documentação técnica (programas e documentos) referente à instalação de instrumentos, equipamentos e dispositivos de controle e automação nas condições estabelecidas pela empresa.

3.3 Comissionar o sistema de controle e automação.

3.3.1 Conferindo a validade e a rastreabilidade do certificado de calibração dos instrumentos de referência;

3.3.2 Considerando os parâmetros técnicos a serem ajustados nos componentes, sistemas e suas interfaces;

3.3.3 Aplicando técnicas para a estabilização das malhas de controle;

3.3.4 Configurando os dispositivos e equipamentos em conformidade com os requisitos estabelecidos no projeto;

3.3.5 Atendendo os requisitos de segurança que impactam a realização do comissionamento.

3.3.6 Realizando os testes de comissionamento com base nos manuais do fabricante e requisitos do projeto.

3.3.7 Documentando as alterações e ajustes realizados no projeto nas condições e padrões estabelecidos;

3.3.8 Validando a calibração e a configuração dos instrumentos com referência na documentação técnica pertinente.

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3.4 Criar interface e comunicação de sistemas com os usuários

3.4.1 Mapeando as tags do processo de controle a partir das especificações do projeto;

3.4.2 Especificando a arquitetura e⁄ou interfaces de acordo com os requisitos do projeto;

3.4.3 Desenvolvendo telas gráficas de interface homem x máquina em conformidade com as especificações do projeto (P & ID) (alarmes, históricos, nível de acesso dos usuários);

3.4.4 Considerando as redundâncias previstas no projeto para a garantia do nível de confiabilidade operacional;

3.4.5 Realizando a configuração da comunicação do sistema de supervisão com o controlador de acordo com as especificações do projeto;

3.4.6 Realizando o arquivamento da documentação do projeto nas condições estabelecidas pela empresa.

3.5 Gerenciar dados e indicadores de sistemas.

3.5.1 Estabelecendo, com referência no escopo, indicadores relevantes para a análise de comportamento dos sistemas;

3.5.2 Armazenando, de forma segura, as informações (dados e indicadores) em bancos de dados (locais ou em nuvem);

3.5.3 Gerando curvas e gráficos de tendências para análise estatística de variáveis e processos (análise erros);

3.5.4 Disponibilizando dados e informações de acordo com as demandas e responsabilidades

3.6 Manter sistemas de automação e controle.

3.6.1 Realizando diagnósticos do funcionamento dos componentes dos sistemas de controle.

3.6.2 Considerando as indicações e referências técnicas estabelecidas no plano de manutenção.

3.6.3 Participando dos serviços de manutenção nas condições estabelecidas pela empresa, normas e referências técnicas pertinentes.

3.6.4 Verificando a disponibilidade dos recursos tecnológicos, de infraestrutura e humanos requeridos para a execução dos serviços de manutenção;

3.6.5 Dando encaminhamento às situações imprevistas;

3.6.6 Controlando o atendimento dos requisitos de segurança que se fazem necessários para a execução dos serviços de manutenção;

3.6.7 Realizando inspeções, avaliações e testes durante e ao final da execução dos serviços de manutenção;

3.6.8 Orientando, com referência na legislação e política de resíduos ambientais da empresa, a destinação dos resíduos gerados nos serviços de manutenção;

3.6.9 Registrando os serviços de manutenção executados em conformidade com o sistema de qualidade da empresa.

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5. Competências Socioemocionais

Adaptar-se permanentemente a mudanças organizacionais.

Apresentar comportamento ético na conduta pessoal e profissional.

Apresentar postura proativa e atitude inovadora e empreendedora, atualizando-se continuamente e adaptando-se, com criatividade e senso crítico, às mudanças tecnológicas, organizativas e profissionais.

Apresentar, no planejamento e no desenvolvimento das suas atividades profissionais, uma postura de comprometimento, responsabilidade, engajamento, atenção, disciplina, organização, precisão e zelo.

Atuar na coordenação de equipes multidisciplinares de trabalho, comunicando-se profissionalmente, orientando colaboradores, interagindo e cooperando com os integrantes dos diferentes níveis hierárquicos da empresa.

Atuar profissionalmente, cumprindo os princípios de higiene e saúde, os procedimentos de qualidade e de meio ambiente e as normas de segurança aplicáveis às atividades sob a sua responsabilidade.

Estabelecer relacionamento profissional com instâncias externas e internas.

Ser flexível, adaptando-se às diretrizes, normas e procedimentos da empresa, de forma a assegurar a qualidade técnica de produtos e serviços.

Ter visão sistêmica, considerando conjuntamente os aspectos técnicos, sociais, econômicos, tecnológicos e de qualidade aplicáveis às atividades sob a sua responsabilidade.

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Indicação de Conhecimentos Referentes ao Perfil Profissional

Unidade de Competência 1: Desenvolver soluções para o acionamento de dispositivos e a medição de variáveis em processos industriais, considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, saúde e segurança e de meio ambiente.

Unidade de Competência 2: Desenvolver soluções para controle de variáveis em processos industriais, considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, saúde e segurança e de meio ambiente.

Unidade de Competência 3: Integrar sistemas e tecnologias de controle e automação em processos industriais, considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, saúde e segurança e de meio ambiente.

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Itinerário Formativo

Módulo Básico - 0h

Módulo do Mundo do Trabalho - 200h

Trajetória e Projeto Profissional - 80h

Mundo do Trabalho - 100h Integração de Competências

Profissionais - 20h

Entrada

Módulo Específico Introdutório - 200h

Fundamentos de Instrumentação - 60h

Instrumentação Analítica - 40h Medição de variáveis físicas

industriais - 100h

Módulo Específico Profissional 1 - 200h

Diagramas Hidráulicos e Pneumáticos - 60h

Acionamentos Eletroeletrônicos - 80h

Elementos finais e controle - 40h Gestão da Manutenção Industrial -

20h

Módulo Específico Profissional 2 - 200h

Circuitos Microcontroladores - 40h Sistemas Lógicos Programáveis - 80h

Tecnologia da Informação e Comunicação aplicadas á Industria

4.0 - 80h

Módulo Específico Profissional 3 - 200h

Sistemas de intertravamento industrial - 40h Técnicas de Controle - 60h Desenvolvimento de Projetos de Sistemas de Controle Industrial -

100h

Técnico em Automação Industrial 1000h

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Detalhamento de Unidades Curriculares

Módulo do Mundo do Trabalho

Unidade Curricular Carga Horária

Trajetória e Projeto Profissional 80h

Objetivo Geral

Desenvolver capacidades profissionais e de autoconhecimento que propiciem à tomada de decisão, que resulte em um projeto pessoal de vida e carreira.

Conteúdos Formativos

Fundamentos Técnicos e Científicos (Capacidades Básicas) Conhecimentos

Experienciar a integração com os demais. Percepção do outro, colaboração e comunicação assertiva.

Identificar características pessoais próprias tendo em vista o autoconhecimento e percurso formativo.

Motivadores pessoais e profissionais. Talentos e habilidades.

Competências.

Aptidões.

Forças e oportunidades de desenvolvimento.

Reconhecer vivências históricas pessoais, e juntar subsídios

para a construção da persona. Autopercepção, reconhecimento de habilidades, memória e imaginação.

Conhecer a importância da flexibilidade cognitiva como uma habilidade fundamental para o futuro do trabalho.

Ampliação do olhar sobre as possibilidades de atuação profissional a partir das características percebidas em si mesmo.

Refletir sobre a continuidade dos estudos e formação escolar (lifelong learning) para a vida do profissional do século 21.

Entendimento de que estudar é uma jornada contínua, e imprescindível para o desenvolvimento humano e profissional.

Observar por meio de pesquisa, empresas que se conectam com o meio ambiente, e suas políticas de sustentabilidade.

Percepção de que o todo influencia a sua vida, e que sua individualidade também impacta tudo ao seu redor.

Identificar a diversidade e a inclusão como impulsionadores da criatividade na sociedade e no ambiente profissional por meio da análise de dados

Atitudes (empatia, criatividade...);

Comportamento;

Direitos e deveres: individuais e coletivos.

Perceber a diversidade e a inclusão como impulsionadores da inovação na sociedade e no ambiente profissional, por meio da análise de dados.

Colaboração;

Resiliência;

Olhar inovador;

Inclusão.

Perceber a importância da ética e das boas práticas de integridade para a consolidação das empresas no mundo do trabalho.

Valores, crenças e urbanidade como balizadores da convivência cidadã.

Entender que o processo de autoconhecimento é contínuo (lifelong learning) e imprescindível para o mundo do trabalho.

Aprendizagem ativa e estratégias de aprendizado.

Pensamento crítico.

Criatividade.

Liderança.

Resiliência, tolerância ao estresse e flexibilidade.

Inteligência emocional.

Persuasão e negociação Entender como a comunicação assertiva pode ser um diferencial.

Refletir sobre a sua jornada de autoconhecimento até aqui. Comunicação assertiva.

(23)

Fundamentos Técnicos e Científicos (Capacidades Básicas) Conhecimentos

Identificar as possibilidades de atuação profissional no mundo do trabalho a partir do eixo tecnológico.

Ampliação do olhar sobre as possibilidades de atuação profissional de acordo com o eixo tecnológico.

Conhecimento das possibilidades de abragência profissional das áreas tecnológicas.

Consolidação dos conhecimentos a partir da construção de uma trilha de formação.

Compreender as diferentes profissões do futuro a partir do eixo tecnológico do curso técnico.

Pesquisa sobre as profissões do futuro ligadas ao eixo tecnológico do Curso Técnico.

Pesquisa sobre os cenários⁄necessidades desses profissionais no âmbito local e global.

Correlacionar as habilidades exigidas para o mundo do trabalho de hoje e as perspectivas para o futuro.

Ampliação dos conhecimentos profissionais relacionados ao eixo tecnológico do curso na perspectiva das

profissões do futuro.

Análise e interpretação de dados a partir do conteúdo pesquisado.

Explorar modelos e definir os frameworks mais indicados para sua possível jornada do mundo do trabalho a partir do eixo tecnológico dos Cursos Técnicos.

Ambiente(s) Pedagógico(s) Sala de Aula

Laboratório de Informática FabLab

Perfil docente

Formação superior na área de Gestão e⁄ou áreas técnicas afins, com visão ampla de competências socioemocionais e competências técnicas acerca do mundo do trabalho contemporâneo, com capacidade de mentoria e orientação profissional dos estudantes.

Bibliografia de apoio ao curso

SANTOS, Júlio César F. Aprendizagem significativa: modalidades de aprendizagem e o papel do professor. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 2008.

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI. Departamento Nacional. Metodologia SENAI de educação profissional. Brasília: Senai⁄DN, 2019.SOARES, D. H. P. A escolha profissional: do jovem ao adulto. São Paulo: Summus, 2002.

VILLAS BOAS, Benigna Maia de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico. 2. ed. Campinas, SP: Papirus, 2004.

WORLD ECONOMIC FORUM (Org.). The Future of Jobs: Employment, Skills and Workforce Strategy for the Fourth Industrial Revolution. Suíça: World Economic Forum, 2020. 163 p.

(24)

Unidade Curricular Carga Horária

Mundo do Trabalho 100h

Unidades de Competência Todas as unidades de competência Objetivo Geral

Desenvolver capacidades profissionais e de autoconhecimento que propiciem à tomada de decisão, que resulte em um projeto pessoal de vida e carreira.

Conteúdos Formativos

Fundamentos Técnicos e Científicos (Capacidades Básicas) Conhecimentos

Demonstrar conduta de comprometimento em suas atividades pessoais e profissionais.

A importância do trabalho em equipe.

Estabelecimento e cumprimento de objetivos e metas bem definidas.

A eficácia de um Plano de ação.

Como a comunicação adequada influencia nas entregas do cotidiano.

Vivenciar possíveis experiências nos Cursos técnicos contemplados no Itinerário⁄Segmento tecnológico.

Compreensão das possibilidades de abragência profissional dos cursos técnicos oferecidos na unidade escolar.

Identificação das características, remuneração, tecnologias e ferramentas de produtividade.

Desenvolvimento de experiências concretas ligadas aos cursos técnicos ofertados.

Desenvolver projeto aplicado às experiências relacionadas aos cursos técnicos do Itinerário⁄Segmento tecnológico.

Desenvolvimento de projetos ligados as áreas tecnológicas dos cursos técnicos. (Curso 1) Desenvolvimento de projetos ligados as áreas tecnológicas dos cursos técnicos. (Curso 2) Estabelecer objetivos e metas profissionais, avaliando as condições

e os recursos necessários para seu alcance. Identificação de oportunidades de crescimento profissional.

Desenvolver estratégias de marketing pessoal e profissional.

Verificação das habilidades melhor desenvolvidas ligadas aos cursos técnicos.

Promoção da identificação da área de maior interesse do aluno.

Ambiente(s) Pedagógico(s) Sala de Aula

Laboratório de Informática FabLab

Perfil docente

Formação superior na área de Gestão e⁄ou áreas técnicas afins, com visão ampla de competências socioemocionais e competências técnicas acerca do mundo do trabalho contemporâneo, com capacidade de mentoria e orientação dos estudantes.

Bibliografia de apoio ao curso

SANTOS, Júlio César F. Aprendizagem significativa: modalidades de aprendizagem e o papel do professor. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 2008.

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI. Departamento Nacional. Metodologia SENAI de educação profissional. Brasília: Senai⁄DN, 2019.SOARES, D. H. P. A escolha profissional: do jovem ao adulto. São Paulo: Summus, 2002.

VILLAS BOAS, Benigna Maia de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico. 2. ed. Campinas, SP: Papirus, 2004.

WORLD ECONOMIC FORUM (Org.). The Future of Jobs: Employment, Skills and Workforce Strategy for the Fourth Industrial Revolution. Suíça: World Economic Forum, 2020. 163 p.

(25)

Unidade Curricular Carga Horária

Integração de Competências Profissionais 20h

Unidades de Competência

Todas as competências do Perfil Profissional Objetivo Geral

Acompanhar o desempenho do perfil profissional, por meio de desafios pedagógicos previamente elaborados, que sustentem as competências profissionais desenvolvidas em ambientes da FIRJAN SENAI.

Conteúdos Formativos

Procedimentos Metodológicos Conhecimentos

Essa etapa pedagógica ocorrerá ao final do módulo e deverá ser planejada pela equipe pedagógica da Unidade Firjan SENAI ofertante, tendo como base o Plano de Ensino Referencial e o portfólio de atividades

desenvolvidas ao logo do módulo.

Acompanhamento referente ao conjunto de competências profissionais referentes ao módulo mundo do trabalho.

Ambiente(s) Pedagógico(s)

Os ambientes previstos são aqueles destinados a aprendizagem de cada perfil profissional constante ao plano de curso.

Perfil docente

O instrutor, indicado para o acompanhamento dos aprendizes no desenvolvimento das atividades de integração deverá, preferencialmente, ser o mesmo que esteve envolvido nas etapas anteriores do curso.

Bibliografia de apoio ao curso

SANTOS, Júlio César F. Aprendizagem significativa: modalidades de aprendizagem e o papel do professor. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 2008.

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI. Departamento Nacional. Metodologia SENAI de educação profissional. Brasília: Senai⁄DN, 2019.SOARES, D. H. P. A escolha profissional: do jovem ao adulto. São Paulo: Summus, 2002.

VILLAS BOAS, Benigna Maia de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico. 2. ed. Campinas, SP: Papirus, 2004.

WORLD ECONOMIC FORUM (Org.). The Future of Jobs: Employment, Skills and Workforce Strategy for the Fourth Industrial Revolution. Suíça: World Economic Forum, 2020. 163 p.

(26)

Módulo Básico

Módulo Específico Introdutório

Unidade Curricular Carga Horária

Fundamentos de Instrumentação 60h

Unidades de Competência

Executar as atividades operacionais na produção industrial, dentro dos padrões técnicos, de segurança, de qualidade e de preservação ambiental

Objetivo Geral

Compreender o funcionamento dos controladores lógicos programáveis visando o intertravamento, monitoramento e o controle de uma planta de processo.

Conteúdos Formativos

Fundamentos Técnicos e Científicos (Capacidades Básicas) Conhecimentos

• Identificar a aplicabilidade dos conceitos básicos relativos à programação de CLP´s;

• Operar o sistema supervisório e IHM.

• Reconhecer as diferentes técnicas de instrumentação aplicadas aos sistemas de produção;

• Observar as variáveis de controle (pressão, vazão, temperatura, nível etc);

Capacidades sociais, organizativas e metodológicas:

• Ter atenção a detalhes;

• Seguir procedimentos e normas técnicas,

higiene, ambientais, da qualidade, de segurança e saúde no trabalho;

Ter assiduidade;

Ter pró-atividade;

Preservar o meio ambiente;

Buscar o auto-aprimoramento;

Zelar por ambientes de ensino

Lógica Digital

• Sistema de Numeração;

• Conversão de bases numéricas;

• Funções lógicas (AND, NAND, OR, NOR, EX-OR, NÃO EX- OR).

Controladores Programáveis (CLP)

• Características técnicas;

• Princípio de funcionamento;

• Arquitetura e especificação de hardware;

• Linguagem de programação;

• Estruturas de programação.

Sistemas Supervisórios e IHM

• Sistemas de Supervisão: Local e Remoto;

• Componentes de um sistema de supervisão;

• Softwares SCADA e Interfaces Homem Máquina;

• Funções básicas dos Sistemas de Supervisão.

Introdução à Instrumentação:

• Classe e Simbologia dos Instrumentos

• Fluxograma de processo e tipos de malhas.

• Sinais Pneumáticos

• Sinais Analógicos

• Sinais Digitais

• Variáveis de Processo:

• Unidades de pressão

• Conversão de unidades de pressão

• Dispositivos de medição de pressão

• Medição direta e indireta de nível

• Medidores descontínuos de nível

• Métodos de medição de nível de sólidos.

• Unidades de vazão

• Principais medidores de vazão

• Medidores de temperatura por dilatação

• Medição de temperatura por termopar

• Medição de temperatura por termo resistência Ambiente(s) Pedagógico(s)

(27)

Ambientes pedagógicos Sala de aula

Laboratório de informática Laboratório de eletrônica Laboratório de automação Biblioteca

Equipamentos

Projetor Multimídia Computador Ferramentas

Ferramentas colaborativas Materiais

Material didático Perfil docente

Habilitação técnica em Instrumentação ou Automação.

Bibliografia básica e complementar

CUMMINS, Fred A. Integração de Sistemas. 1a Edição. Campus, 2002.

GEORGINI, Marcelo. Automação: aplicação, descrição e implementação de sistemas sequenciais com PLCs. 5a Edição.

Editora Érica.

NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. Editora Érica.

NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. 6a. Edição. Editora Érica.

OGATA, K. "Engenharia de Controle Moderno". Prentice-Hall, 1990.

(28)

Unidade Curricular Carga Horária

Instrumentação Analítica 40h

Unidades de Competência

U.C. 1: Desenvolver soluções para o acionamento de dispositivos e a medição de variáveis em processos industriais, considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, saúde e segurança e de meio ambiente.

Objetivo Geral

Desenvolver as capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas requeridas para a compreensão da instrumentação analítica aplicada à automação industrial.

Conteúdos Formativos

Capacidades Técnicas Conhecimentos

• Reconhecer as funções químicas de diferentes tipos de substâncias (ácidos, bases, sais e óxidos), considerando grupos funcionais de reações características (reação de adição, decomposição, deslocamento, dupla troca) e as reações de neutralização. (1)

• Reconhecer os tipos e características das variáveis químicas industriais passíveis de medição e controle no processo industrial em questão. (1)

• R e c o n h e c e r o s t i p o s , a s c a r a c t e r í s t i c a s e princípios⁄métodos de medição que se aplicam às diferentes variáveis químicas as industriais. (2, 3)

• Identificar os requisitos de segurança a serem considerados e atendidos na elaboração das estratégias de medição das variáveis químicas. (3.4)

• Identificar, com referência nas características do processo, e as tolerâncias admitidas na medição das variáveis químicas. (3.4)

• Reconhecer as estratégias que se aplicam à medição de variáveis químicas de diferentes processos industriais. (2, 3)

• Selecionar os instrumentos de medição com referência no tipo de variável química a ser medida e tecnologia de transmissão que os caracteriza. (2, 3)

• Reconhecer o comportamento dinâmico das variáveis químicas que atuam em processos industriais. (1, 2, 3)

• Interpretar os certificados de calibração, os procedimentos de manutenção e os requisitos do fabricante como referência para a elaboração de rotinas de manutenção para os dispositivos de medição de variáveis químicas de processos industriais. (3.4)

• Identificar, no sistema de gestão da qualidade da empresa, as condições a serem consideradas e atendidas no arquivamento da documentação técnica relativa aos dispositivos de medição de variáveis físicas elaborados. (3.4)

Química

• Matéria e energia

• As substâncias químicas, misturas, transformação da matéria, matéria e energia

• Classificação periódica dos elementos químicos:

configurações eletrônicas

• Ligações Químicas: ligação iônica e ligação covalente;

• Funções químicas: ácidos, bases e hidróxidos

• Noções de reações químicas Sistemas de amostragem

• Características químicas das amostras

• Características físicas das mostras

Princípios de funcionamento de analisadores

• De gases por:

• Condutibilidade térmica;

• Absorção de radiação infravermelho;

• Analisador de Oxigênio

• Paramagnético

• Eletroquímico com célula de óxido de zircônia

• Analisadores em meio líquido

• pH

• Condutividade elétrica

• Umidade

• Manutenção de Analisadores

• Manutenção preditiva

• Manutenção corretiva

• Calibração

• Ajustes de analisadores de processos

• Segurança e qualidade aplicada à Instrumentação analítica

(29)

Capacidades Técnicas Conhecimentos Acessibilidade:

Serão asseguradas as condições de acessibilidade, reconhecendo a especificidade e a peculiaridade do aluno com deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s) Regulamentadora(s) da ocupação, Lei nº 13.146⁄2015, o Decreto nº 3298⁄2009, a LDB nº 9394⁄96 e a legislação específica em vigência da deficiência em questão, quando for o caso. Portanto, no planejamento e na prática docente, deverão ser indicadas as condições e os pré- requisitos para o desenvolvimento das capacidades que envolvam risco, asseguradas as adequações de grande e pequeno porte.

CAPACIDADES SOCIAIS, ORGANIZATIVAS E METODOLÓGICAS (COMPETÊNCIAS DE GESTÃO)

As capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas (SOM) devem ser desenvolvidas, sempre e necessariamente, de forma integrada, contínua e contextualizada com as capacidades técnicas que constituem as respectivas Unidades Curriculares. Para o desenvolvimento das capacidades SOM, o docente pode utilizar estratégias pedagógicas, prever atividades específicas nas Situações de Aprendizagem, servir-se de conhecimentos associados ou, se considerar pertinente, utilizar literaturas de apoio, orientar pesquisas, promover palestras, fazer visitas técnicas, entre outros.

A intencionalidade do docente no desenvolvimento e na avaliação das capacidades SOM é o que, em última análise, vai assegurar que estas se traduzam e se materializem na forma de comportamentos do aluno.

CONHECIMENTOS

Os conhecimentos associados às capacidades SOM cumprem o objetivo de subsidiar o docente nas abordagens

necessárias para o desenvolvimento das mesmas. A abordagem dos conhecimentos, no entanto, deve se dar, sempre, de forma integrada, contínua e contextualizada com os conteúdos formativos (capacidades técnicas e conhecimentos) que constituem a Unidade Curricular que os apresenta.

Os conhecimentos associados ao conjunto de capacidades SOM estão distribuídos entre as unidades curriculares de cada módulo. O critério para a divisão e inclusão de conhecimentos nas unidades curriculares é a sua “sintonia e possibilidades de contextualização”.

Capacidades Sociais

• Apresentar comportamento ético no desenvolvimento das atividades sob a sua responsabilidade.

• Analisar comportamentos apresentados por pessoas em grupos e equipes.

Capacidades Organizativas

• Identificar situações de risco à saúde e à segurança em diferentes contextos e processos de trabalho, assim como as formas de proteção a esses riscos.

Capacidades Metodológicas

• Reconhecer a iniciativa como característica fundamental e requisito de um bom profissional.

Iniciativa:

• Conceito

• Importância, valor

• Formas de demonstrar iniciativa

• Consequências favoráveis e desfavoráveis

Ambiente(s) Pedagógico(s) Ambientes pedagógicos

- Sala de aula - Biblioteca

- Laboratório de Informática (com acesso à internet) - Laboratório Instrumentação e Controle

Máquinas, Equipamentos, Instrumentos e Ferramentas.

Máquinas e equipamentos - Analisadores de Oxigênio - Analisador de pH

- Analisador de Condutividade elétrica Ferramentas e Instrumentos

(30)

- Ferramentas manuais Materiais de Apoio

- Literatura técnica - Normas

- Catálogos e Manuais

- Soluções acidas, básica e tampão.

- EPIs e EPCs

- Produtos para limpeza Acessibilidade:

Nas condições de infraestrutura, serão asseguradas as condições de acessibilidade instrumental e arquitetônica, reconhecendo a especificidade e a peculiaridade do aluno com deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s) Regulamentadora(s) da ocupação, NBR nº 9050, Lei nº 13.146⁄2015, a LDB nº 9394⁄96 e a legislação específica em vigência da deficiência em questão, quando for o caso.

Perfil docente

Formação superior em Engenharia Elétrica ou Eletrônica, Automação com Licenciatura, e perfil condizente com a docência, em consonância com o modelo de formação baseada em competências, com destaque para domínio de conteúdo, facilidade de comunicação, relacionamento interpessoal, liderança e criatividade

Bibliografia básica e complementar

BRAGA, Egídio Alberto; DELMÉE, Gerard Jean; STÉFANO, Pedro; BULGARELLI, Roberval; KOCH, Ricardo; FINKEL, Vitor Schmidt. Instrumentação Industrial. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. 694 p. ISBN 9788571932456

FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação Industrial: Conceitos, Aplicações e Análises. 7. ed. São Paulo: Érica, 2010. 280 p. ISBN 978-85-7194-922-5

BEGA, Egídio Alberto (Org.). Instrumentação industrial. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. xxv, 668 p. Técnico em Automação Industrial 45

ALVES, Jose Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. x, 201 p. ISBN 9788521617624

MELCONIAN, Sarkis. Sistemas Fluido Mecânicos: Hidráulica e Pneumática. 1ª Edição (2014) – Editora Érica.

FRANCHI, Claiton. Instrumentação de Processos Industriais - Princípios e Aplicações. 1ª Edição (2015) – Editora Érica

(31)

Unidade Curricular Carga Horária

Medição de variáveis físicas industriais 100h

Unidades de Competência

U.C. 1: Desenvolver soluções para o acionamento de dispositivos e a medição de variáveis em processos industriais, considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, saúde e segurança e de meio ambiente.

Objetivo Geral

Desenvolver as capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas requeridas para a aplicação de estratégias na medição de variáveis físicas em processos industriais.

Conteúdos Formativos

(32)

Capacidades Técnicas Conhecimentos

• Reconhecer os tipos e características das variáveis físicas industriais passíveis de medição e controle no processo industrial em questão. (1.3; 1.4; 2.2; 2.3; 3.3; 3.4; 3.5; 3.6; 4.2; 4.3; 5.2;

5.3; 5.5)

• Reconhecer os tipos, as características e princípios⁄métodos de medição que se aplicam às diferentes variáveis físicas industriais. (1; 2; 3; 4; 5)

• Identificar os requisitos de segurança a serem considerados e atendidos na elaboração das estratégias de medição das variáveis físicas. (1.11; 2.11; 3.15; 4.16; 5.14)

• Identificar, com referência nas características do processo, e as tolerâncias admitidas na medição das variáveis físicas. (1; 2; 3;

4; 5)

• - Reconhecer as estratégias que se aplicam à medição de variáveis físicas de diferentes processos industriais. (1; 2; 3; 4; 5)

• - Selecionar os instrumentos de medição com referência no tipo de variável física a ser medida e tecnologia de transmissão que os caracteriza. (1; 2; 3; 4; 5)

• - Reconhecer o comportamento dinâmico das variáveis físicas que atuam em processos industriais. (1.5; 2.4; 3.6; 4.5; 5.5

• Interpretar os certificados de calibração, os procedimentos de manutenção e os requisitos do fabricante como referência para a elaboração de rotinas de manutenção para os dispositivos de medição de variáveis físicas de processos industriais. (1.9; 1.10;

2.9; 2.10; 3.13; 3.14; 4.14; 4.15; 5.13)

• Identificar, no sistema de gestão da qualidade da empresa, as condições a serem consideradas e atendidas no arquivamento da documentação técnica relativa aos dispositivos de medição de variáveis físicas. (1.10; 2.10; 3.14; 4.15; 5.13)

Variável Pressão

• Importância de sua medição

• Unidades de Pressão

• Definição de Pressões

• Tipos de Pressão

• Comportamento dinâmico da Pressão

• Elementos mecânicos para medição de Pressão

• Chaves de Pressão

• Transmissores de Pressão

• Calibração de instrumentos de Pressão

• Relatório de Calibração

• Segurança na medição de pressão Variável Nível

• Importância de sua medição

• Definição de Nível

• Unidades de Nível

• Comportamento dinâmico do Nível

• Medidores diretos de Nível

• Medidores Indiretos de Nível

• Chaves de Nível

• Transmissores de Nível

• Calibração de instrumentos de Nível

• Relatório de Calibração

• Segurança na medição de variável nível Variável Vazão

• Importância de sua medição

• Unidades de Vazão

• Definição de Vazão

• Características dos Fluidos

• Tipos de escoamento

• Comportamento dinâmico da Vazão

• Medidores deprimogênios de Vazão

• Medidores lineares de Vazão

• Medidores especiais de vazão

• Medidores volumétricos de Vazão

• Medidores em canais abertos

• Transmissores de Vazão

• Calibração de instrumentos Vazão

• Relatório de Calibração

• Segurança na medição de vazão Variável Temperatura

• Importância de sua medição

• Definição de Temperatura

• Unidades de Temperatura

• Medidores de Temperatura

• Comportamento dinâmico da temperatura

• A Dilatação de Líquido

• A Dilatação de Sólido

• A Pressão de Gás

• A Pressão de Vapor

• Termoresistência

• Termopar

• Termômetros de Contato Indireto

• Transmissores de Temperatura

• Calibração de instrumentos Temperatura

• Relatório de Calibração

• Segurança na medição de Temperatura Variável Densidade

• Importância de sua medição

• Conceito de densidade

• Unidades de densidade

• Princípio de Arquimedes

• Comportamento dinâmico da Densidade

• Hidrômetros

• Sensores tipo Deslocamento

• Medidores de Pressão Diferencial

• Medidores de Radiação

• Medidores de Peso, com Volume Fixo

• Medição da Densidade de Gases

• Medidores de Densidade por Vibração

• Relatório de Calibração

• Segurança na medição de Densidade

(33)

Capacidades Técnicas Conhecimentos Variável Temperatura

• Importância de sua medição

• Definição de Temperatura

• Unidades de Temperatura

• Medidores de Temperatura

• Comportamento dinâmico da temperatura

• A Dilatação de Líquido

• A Dilatação de Sólido

• A Pressão de Gás

• A Pressão de Vapor

• Termoresistência

• Termopar

• Termômetros de Contato Indireto

• Transmissores de Temperatura

• Calibração de instrumentos Temperatura

• Relatório de Calibração

• Segurança na medição de Temperatura Variável Densidade

• Importância de sua medição

• Conceito de densidade

• Unidades de densidade

• Princípio de Arquimedes

• Comportamento dinâmico da Densidade

• Hidrômetros

• Sensores tipo Deslocamento

• Medidores de Pressão Diferencial

• Medidores de Radiação

• Medidores de Peso, com Volume Fixo

• Medição da Densidade de Gases

• Medidores de Densidade por Vibração

• Relatório de Calibração

• Segurança na medição de Densidade

(34)

Capacidades Técnicas Conhecimentos Variável Vazão

• Importância de sua medição

• Unidades de Vazão

• Definição de Vazão

• Características dos Fluidos

• Tipos de escoamento

• Comportamento dinâmico da Vazão

• Medidores deprimogênios de Vazão

• Medidores lineares de Vazão

• Medidores especiais de vazão

• Medidores volumétricos de Vazão

• Medidores em canais abertos

• Transmissores de Vazão

• Calibração de instrumentos Vazão

• Relatório de Calibração

• Segurança na medição de vazão Variável Temperatura

• Importância de sua medição

• Definição de Temperatura

• Unidades de Temperatura

• Medidores de Temperatura

• Comportamento dinâmico da temperatura

• A Dilatação de Líquido

• A Dilatação de Sólido

• A Pressão de Gás

• A Pressão de Vapor

• Termoresistência

• Termopar

• Termômetros de Contato Indireto

• Transmissores de Temperatura

• Calibração de instrumentos Temperatura

• Relatório de Calibração

• Segurança na medição de Temperatura Variável Densidade

• Importância de sua medição

• Conceito de densidade

• Unidades de densidade

• Princípio de Arquimedes

• Comportamento dinâmico da Densidade

• Hidrômetros

• Sensores tipo Deslocamento

• Medidores de Pressão Diferencial

• Medidores de Radiação

• Medidores de Peso, com Volume Fixo

• Medição da Densidade de Gases

• Medidores de Densidade por Vibração

• Relatório de Calibração

• Segurança na medição de Densidade Acessibilidade:

Serão asseguradas as condições de acessibilidade, reconhecendo a especificidade e a peculiaridade do aluno com deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s) Regulamentadora(s) da ocupação, Lei nº 13.146⁄2015, o Decreto nº 3298⁄2009, a LDB nº 9394⁄96 e a legislação específica em vigência da deficiência em questão, quando for o caso. Portanto, no planejamento e na prática docente, deverão ser indicadas as condições e os pré- requisitos para o desenvolvimento das capacidades que envolvam risco, asseguradas as adequações de grande e pequeno porte.

(35)

Capacidades Técnicas Conhecimentos CAPACIDADES SOCIAIS, ORGANIZATIVAS E METODOLÓGICAS

(COMPETÊNCIAS DE GESTÃO)

As capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas (SOM) devem ser desenvolvidas, sempre e necessariamente, de forma integrada, contínua e contextualizada com as capacidades técnicas que constituem as respectivas Unidades Curriculares.

Para o desenvolvimento das capacidades SOM, o docente pode utilizar estratégias pedagógicas, prever atividades específicas nas Situações de Aprendizagem, servir-se de conhecimentos

associados ou, se considerar pertinente, utilizar literaturas de apoio, orientar pesquisas, promover palestras, fazer visitas técnicas, entre outros.

A intencionalidade do docente no desenvolvimento e na avaliação das capacidades SOM é o que, em última análise, vai assegurar que estas se traduzam e se materializem na forma de

comportamentos do aluno

CONHECIMENTOS

Os conhecimentos associados às capacidades SOM cumprem o objetivo de subsidiar o docente nas abordagens necessárias para o desenvolvimento das mesmas. A abordagem dos conhecimentos, no entanto, deve se dar, sempre, de forma integrada, contínua e contextualizada com os conteúdos formativos (capacidades técnicas e conhecimentos) que constituem a Unidade Curricular que os apresenta.

Os conhecimentos associados ao conjunto de capacidades SOM estão distribuídos entre as unidades curriculares de cada módulo.

O critério para a divisão e inclusão de conhecimentos nas unidades curriculares é a sua “sintonia e possibilidades de contextualização”.

Capacidades Sociais

• Apresentar comportamento ético no desenvolvimento das atividades sob a sua responsabilidade.

• Analisar comportamentos apresentados por pessoas em grupos e equipes.

Capacidades Organizativas

• Identificar situações de risco à saúde e à segurança em diferentes contextos e processos de trabalho, assim como as formas de proteção a esses riscos.

Capacidades Metodológicas

• Reconhecer a iniciativa como característica fundamental e requisito de um bom profissional

Ética:

• - Ética no tratamento de informações;

• - Discrição;

• - Sigilo;

• - Plágio

• - Direitos Autorais

• - Ética no desenvolvimento das atividades profissionais.

Ambiente(s) Pedagógico(s)

Ambientes pedagógicos - Sala de aula - Biblioteca

- Laboratório de Informática (com acesso à internet) - Laboratório Instrumentação e Controle

Máquinas, Equipamentos, Instrumentos e Ferramentas.

Máquinas e equipamentos - Regulador de Pressão

- Tubulação de cobre e plástico de ¼”

- Conexões para Tubulação de cobre e plástico de ¼”

- Planta piloto Ferramentas

- Ferramentas Manuais -

Instrumentos

- Padrões para calibração de Pressão e Temperatura - Manômetros;

- Transmissor de Pressão

- Transmissor de Pressão Diferencial - Transmissor de Temperatura - Transmissor de Densidade

(36)

- Chaves elétricas de Pressão, Nível, Temperatura e Vazão - Multímetro

- Fonte de alimentação 24 Vcc Materiais de Apoio

- Literatura técnica - Normas

- Catálogos e Manuais - Ar Comprimido - EPIs e EPCs

- Produtos para limpeza Acessibilidade:

Nas condições de infraestrutura, serão asseguradas as condições de acessibilidade instrumental e arquitetônica, reconhecendo a especificidade e a peculiaridade do aluno com deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s) Regulamentadora(s) da ocupação, NBR nº 9050, Lei nº 13.146⁄2015, a LDB nº 9394⁄96 e a legislação específica em vigência da deficiência em questão, quando for o caso.

Perfil docente

Formação superior em Engenharia Elétrica ou Eletrônica, Automação com Licenciatura, e perfil condizente com a docência, em consonância com o modelo de formação baseada em competências, com destaque para domínio de conteúdo, facilidade de comunicação, relacionamento interpessoal, liderança e criatividade

Bibliografia básica e complementar

BRAGA, Egídio Alberto; DELMÉE, Gerard Jean; STÉFANO, Pedro; BULGARELLI, Roberval; KOCH, Ricardo; FINKEL, Vitor Schmidt. Instrumentação Industrial. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. 694 p. ISBN 9788571932456 FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação Industrial: Conceitos, Aplicações e Análises. 7. ed. São Paulo: Érica, 2010. 280 p. ISBN 978-85-7194-922-5

BEGA, Egídio Alberto (Org.). Instrumentação industrial. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. xxv, 668 p. Técnico em Automação Industrial 45

ALVES, Jose Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. x, 201 p. ISBN 9788521617624

MELCONIAN, Sarkis. Sistemas Fluido Mecânicos: Hidráulica e Pneumática. 1ª Edição (2014) – Editora Érica.

FRANCHI, Claiton. Instrumentação de Processos Industriais - Princípios e Aplicações. 1ª Edição (2015) – Editora Érica

Referências

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