Imagem por Ressonância Imagem por Ressonância
Magné Magn ética tica
João Luiz Azevedo de Carvalho, João Luiz Azevedo de Carvalho, Ph Ph.D. .D.
Dept. Eng. El
Dept. Eng. Elé étrica, Universidade de Bras trica, Universidade de Brasí ília lia
XXI Congresso Brasileiro de Engenharia Biomédica, 16 de novembro de 2008
Forma
Formaç ção Acadêmica ão Acadêmica
1997- 1997 -2003: Universidade de Bras 2003: Universidade de Brasí ília lia
2002 Engenheiro de Redes de Comunicaç2002 Engenheiro de Redes de Comunicaçãoão
2003 Mestre em Engenharia Elé2003 Mestre em Engenharia Elétricatrica
2004- 2004 -2008: 2008: University University of of Southern Southern California California
2006 M.Sc. Engenharia Elé2006 M.Sc. Engenharia Elétricatrica
2008 Ph2008 Ph.D. Engenharia El.D. Engenharia Eléétricatrica
Presente: Universidade de Brasí Presente: Universidade de Bras ília lia
Pesquisador Colaborador Pleno (Eng. EléPesquisador Colaborador Pleno (Eng. Elétrica)trica)
Cré Cr éditos ditos
Usarei slides, figuras e v Usarei slides, figuras e ví ídeos emprestados por: deos emprestados por:
KrishnaKrishnaNayakNayak(USC(USC--EE)EE)
BrianBrianHargreavesHargreaves(Stanford(Stanford--RadiologyRadiology))
Usarei figuras tiradas dos seguintes livros: Usarei figuras tiradas dos seguintes livros:
RH HashemiRH Hashemiet al., MRI: The Basicset al., MRI: The Basics
DG Nishimura, Principles of magnetic resonance imagingDG Nishimura, Principles of magnetic resonance imaging
E tamb E també ém figuras e v m figuras e ví ídeos tiradas de diversas deos tiradas de diversas p
pá áginas na internet ginas na internet
PRIMEIRA PARTE PRIMEIRA PARTE
Introduç Introdu ção ão
HistóHistóricorico
MRI vs. outras modalidadesMRI vs. outras modalidades
Riscos e contra-Riscos e contra-indicaindicaççõesões
NúNúcleos que podem ser estudadoscleos que podem ser estudados
Principais aplicaçPrincipais aplicaçõesões
SEGUNDA PARTE SEGUNDA PARTE
Campos el Campos elé étricos tricos vs vs campos magn campos magné éticos ticos
O que éO que éum gradienteum gradiente
O que éO que éum sinal de RFum sinal de RF
Elementos de um scanner Elementos de um scanner
Campo BCampo B00
Campo BCampo B11
TERCEIRA PARTE TERCEIRA PARTE
Princí Princ ípios f pios fí ísicos e mecanismos de gera sicos e mecanismos de geraç ção de ão de sinal
sinal
SpinsSpins
PolarizaçPolarizaçãoão
ExcitaçExcitaçãoão
Relaxamento, TRelaxamento, T11, T, T22, T, T22**
RecepçRecepçãoão
QUARTA PARTE QUARTA PARTE
Transformada de Fourier Transformada de Fourier
2D 2D- -FT FT
Espa Espaç ço o- -K K
Sobreposi Sobreposiç ção e ão e Borramento Borramento
Resolu Resoluç ção e FOV ão e FOV
QUINTA PARTE QUINTA PARTE
AquisiçAquisição de imagensão de imagens
2DFT2DFT
CodificaCodificaçção de Faseão de Fase
CodificaCodificaçção na Freqão na Freqüüênciaência
AquisiAquisiçção dos dadosão dos dados
Artefatos de Artefatos de ZipperZipper
Outras trajetóOutras trajetóriasrias
EPI (EPI (EchoEchoPlanar Planar ImagingImaging))
EspiraisEspirais
PR (PR (ProjectionProjectionReconstruction)Reconstruction)
SeqüSeqüências de pulsoências de pulso
SEXTA PARTE SEXTA PARTE
Mecanismos de contraste Mecanismos de contraste
Contraste T1Contraste T1
Contraste T2Contraste T2
Contraste de densidade de próContraste de densidade de prótonstons
Agentes de contrasteAgentes de contraste
SÉ S ÉTIMA PARTE TIMA PARTE
Reconstruç Reconstru ção de imagens ão de imagens
Cartesiana: DFT inversaCartesiana: DFT inversa
Não-Não-Cartesiana: Cartesiana: GriddingGridding
Aquisiç Aquisi ção de imagens dinâmicas ão de imagens dinâmicas
AquisiçAquisição ão gatilhadagatilhada(CINE)(CINE)
AquisiçAquisição em tempoão em tempo--realreal
Imageamento Imageamento de fluxo sangu de fluxo sanguí íneo neo
Contraste de faseContraste de fase
Fourier velocityFourier velocityencodingencoding
PRIMEIRA PARTE PRIMEIRA PARTE
Introdu Introduç ção ão
HistóHistóricorico
MRI vs. outras modalidadesMRI vs. outras modalidades
Riscos e contra-Riscos e contra-indicaindicaççõesões
NúNúcleos que podem ser estudadoscleos que podem ser estudados
Principais aplicaçPrincipais aplicaçõesões
Ressonância Magn
Ressonância Magné ética (RM) tica (RM)
É É uma modalidade uma modalidade não não- -invasiva invasiva para a aquisiç para a aquisi ção ão de imagens m
de imagens mé édicas dicas
Utiliza radiaç Utiliza radia ção ão não não- -ionizante ionizante
Campos magnéCampos magnéticosticos
Pulsos eletromagnéPulsos eletromagnéticosticos
Agentes de contraste (para algumas aplicaçAgentes de contraste (para algumas aplicações)ões)
Bastante utilizada para todas as regiões do corpo Bastante utilizada para todas as regiões do corpo
Excelente contraste para tecido mole Excelente contraste para tecido mole
Ruim para ossosRuim para ossos
Apelidos Apelidos
RM: Ressonância Magné RM: Ressonância Magn ética tica
RMN: Ressonância Magn RMN: Ressonância Magn ética Nuclear é tica Nuclear
Porque são estudados os núPorque são estudados os núcleos dos cleos dos áátomostomos
A téA técnica não utiliza elementos radioativos!cnica não utiliza elementos radioativos!
Nos EUA: NMR (esta sigla não se usa mais)Nos EUA: NMR (esta sigla não se usa mais)
MRI: Magnetic MRI: Magnetic Resonance Resonance Imaging Imaging
A sigla MRI éA sigla MRI éamplamente usada nos EUAamplamente usada nos EUA
RM: Limita RM: Limitaç ções ões
Aquisi Aquisiç ção lenta ão lenta
Para algumas aplicaçPara algumas aplicações, existem tões, existem téécnicas de cnicas de aquisi
aquisiçção rão ráápidapida
Incompatibilidade com implantes met Incompatibilidade com implantes metá álicos e licos e marca
marca- -passo passo
Custo elevado: Custo elevado:
~2 milhões de dó~2 milhões de dólares (nos EUA)lares (nos EUA)
RM: Hist RM: Histó órico rico
Criada na déCriada na década de 40 por Bloch e cada de 40 por Bloch e PurcellPurcellpara para an
anáálises qulises quíímicas e biolmicas e biolóógicasgicas
Avaliava a concentraçAvaliava a concentração de diferentes não de diferentes núúcleoscleos
Nobel de FíNobel de Física (1952)sica (1952)
Não era possíNão era possível localizar espacialmente os nvel localizar espacialmente os núúcleoscleos
LauterburLauterbur––19731973
Propôs o uso de gradientes magnéPropôs o uso de gradientes magnéticos para localizaticos para localizaçção ão espacial
espacial →→Primeira imagemPrimeira imagem
Permitiu o uso in vivoPermitiu o uso in vivo
Nobel de Medicina (2003)Nobel de Medicina (2003)
Uso clíUso clínico a partir da dnico a partir da déécada de 80.cada de 80.
RM vs. outras modalidades RM vs. outras modalidades
RaioRaio--XX
Mede a penetraçMede a penetração dos raios (uma projeão dos raios (uma projeçção)ão)
RadiaçRadiação ão ionizanteionizante
Tomografia Computadorizada (TC)Tomografia Computadorizada (TC)
Mesmo princíMesmo princípio que raiopio que raio--XX
Adquire váAdquire várias projerias projeçções, com ângulos de incidência ões, com ângulos de incidência diferentes
diferentes
A imagem éA imagem éreconstruíreconstruída invertendo o sistema de equada invertendo o sistema de equaçções ões
RM vs. outras modalidades RM vs. outras modalidades
Medicina Nuclear Medicina Nuclear
PET, SPECTPET, SPECT
Injetam-Injetam-se isse isóótopos radioativostopos radioativos
Mede-Mede-se a radiase a radiaçção que sai do corpoão que sai do corpo
DetecçDetecção e reconstruão e reconstruçção semelhantes ão semelhantes ààTCTC
Em geral, usados para analisar funçEm geral, usados para analisar função, não anatomiaão, não anatomia Ex: regiões do cora
Ex: regiões do coraçção ou do cão ou do céérebro com maior ou rebro com maior ou
RM vs. outras modalidades RM vs. outras modalidades
UltraUltra--sonografia (sonografia (EcografiaEcografia))
PortáPortátil, baratotil, barato
Um feixe de som éUm feixe de som élanlanççado no pacienteado no paciente
Medem-Medem-se as reflexões desse feixe de somse as reflexões desse feixe de som
Atraso Atraso ↔↔distânciadistância
VariaVariaçção de freqão de freqüüência (Doppler) ência (Doppler) ↔↔velocidadevelocidade
Muito usado no coraçMuito usado no coraçãoão
TempoTempo--realreal
Fluxo sanguFluxo sanguííneoneo
Baixa qualidade de imagem (mas tem alta resoluçBaixa qualidade de imagem (mas tem alta resolução)ão)
Necessita de janela acúNecessita de janela acústica para propagastica para propagaçção do feixeão do feixe
Problemas com ossos, ar, gordura, cicatriz cirProblemas com ossos, ar, gordura, cicatriz cirúúrgica, etc.rgica, etc.
RM vs. outras modalidades RM vs. outras modalidades
Ressonância magné Ressonância magn ética (RM) tica (RM)
Mede a concentraçMede a concentração de não de núúcleos (ex: cleos (ex: 11H) e algumas H) e algumas propriedades do tecido
propriedades do tecido
TambéTambém mede a velocidade (fluxo) dos nm mede a velocidade (fluxo) dos núúcleoscleos
Utiliza campos magnéUtiliza campos magnéticos e pulsos eletromagnticos e pulsos eletromagnééticosticos
RadiaRadiaçção não ão não ionizanteionizante
NãoNão--invasivoinvasivo
Contraste não Contraste não éénecessánecessário na maioria das aplicario na maioria das aplicaççõesões
Melhor para regiões estacionáMelhor para regiões estacionárias (aquisirias (aquisiçção lenta)ão lenta)
Mas tambMas tambéém m ééusada amplamente em regiões dinâmicas usada amplamente em regiões dinâmicas (ex: cora
(ex: coraçção)ão)
Riscos: metais, estimulaçRiscos: metais, estimulação de nervos, queimadurasão de nervos, queimaduras
10 vezes mais caro que as demais té10 vezes mais caro que as demais técnicascnicas
RM: Riscos e Contra
RM: Riscos e Contra- -indica indicaç ções ões
Campo magnéCampo magnético forttico fortííssimo (0.5T a 7T)ssimo (0.5T a 7T)
Campo magnCampo magnéético da Terra: (30 a 60 tico da Terra: (30 a 60 μμTT))
Atrai objetos ferromagnAtrai objetos ferromagnééticos com MUITA forticos com MUITA forççaa
Ferramentas, enceradeiras, cadeiras, tanques de oxigênio, clipesFerramentas, enceradeiras, cadeiras, tanques de oxigênio, clipesde papel, de papel, cintos, chaves, etc.
cintos, chaves, etc.
Contra indicaçContra indicações:ões:
Implantes metImplantes metáálicos, marcalicos, marca--passo, alguns tipos de tatuagem, etc.passo, alguns tipos de tatuagem, etc.
Outros riscos:Outros riscos:
Queimaduras (pulsos de RF)Queimaduras (pulsos de RF)
EstimulaEstimulaçção de nervos (campos magnão de nervos (campos magnééticos oscilando)ticos oscilando)
ComplicaComplicaçções renais devido ao agente de contrasteões renais devido ao agente de contraste
ProteçProteção auditiva ão auditiva ééobrigatobrigatóóriaria
O campo magnético está sempre ligado!!!!
Nú N úcleos que podem ser estudados cleos que podem ser estudados
Qualquer núQualquer núcleo que possua momento angular (spin) pode cleo que possua momento angular (spin) pode potencialmente ser medido com RM
potencialmente ser medido com RM
Hidrogênio-Hidrogênio-1 (1 (11H) H) ééo mais usado na medicina, devido o mais usado na medicina, devido ààsua sua abundância nos tecidos (
abundância nos tecidos (áágua)gua)
Outros núOutros núcleos que podem ser estudados:cleos que podem ser estudados:
Abundantes no corpo: podem ser medidos diretamenteAbundantes no corpo: podem ser medidos diretamente
SSóódiodio--23 (23 (2323Na)Na)
FFóósforosforo--31 (31 (3131P)P)
IsIsóótopos gasosos: topos gasosos: hiperhiper--polarizadospolarizadose depois inaladose depois inalados
HHééliolio--3 (3 (33He)He)
XenônioXenônio--129 (129 (129129Xe)Xe)
Imagens dos pulmõesImagens dos pulmões
Administrados em forma lAdministrados em forma lííquida (sem quida (sem hiperhiper--polarizapolarizaççãoão))
OxigênioOxigênio--17 (17 (1717O)O)
CarbonoCarbono--13 (13 (1313C)C)
FlFlúúoror--19 (19 (1919F)F)
Vasculatura e perfusão dos pulmõesVasculatura e perfusão dos pulmões
* Hiper-polarização é a polarização do spin nuclear de um material, muito acima das
condições de equilíbrio térmico.
Principais Aplica Principais Aplicaç ções ões
Câncer (tumores)Câncer (tumores)
CCéérebro: conexões, atividade cerebral, lesões, derramesrebro: conexões, atividade cerebral, lesões, derrames
CoraCoraçção: funão: funçção ão miocmiocáárdicardica, infarto, doen, infarto, doençças coronas coronáárias, rias, doen
doençças valvulares, fluxo sangas valvulares, fluxo sangüíüíneoneo
VasculaturaVasculatura
MMúúsculos, ligamentos, cartilagem (ex: esportes, coluna)sculos, ligamentos, cartilagem (ex: esportes, coluna)
EspectroscopiaEspectroscopia
IntervenIntervençções cirões cirúúrgicasrgicas
ObesidadeObesidade
ApnApnééiaiado sono, trato vocaldo sono, trato vocal
FFíígado, pulmões, rins, mamas, etc.gado, pulmões, rins, mamas, etc.
Estudos com animaisEstudos com animais
Rim Fígado
Tumores Tumores
Lesões, Conexões, Atividade Cerebral Lesões, Conexões, Atividade Cerebral
DTI
fMRI
RM Card RM Cardí íaco aco
Fluxo Sangu Fluxo Sanguí íneo neo
Fluxo a cores
Fluxo 7D
Histogramas de velocidade (FVE)
Vasculatura (Angiografia)
Vasculatura (Angiografia)
Coluna, ligamentos
Coluna, ligamentos Espectroscopia Espectroscopia
normal
cardiomiopatia
Interven
Intervenç ção guiada por RM ão guiada por RM
Colocação de um stent na artéria renal de um suíno
Obesidade Obesidade
gordura
água
água gordura
Apné Apn éia ia do Sono do Sono Fala (trato vocal) Fala (trato vocal)
Elastografia
Elastografia Rins Rins
(ratos)Pulmões
Pulmões Mama Mama
Corpo Inteiro!
Corpo Inteiro!
Estudos com animais
Estudos com animais
SEGUNDA PARTE SEGUNDA PARTE
Campos el Campos elé étricos tricos vs vs campos magn campos magné éticos ticos
O que éO que éum gradienteum gradiente
O que éO que éum sinal de RFum sinal de RF
Elementos de um scanner Elementos de um scanner
Campo BCampo B00
Campo BCampo B11
GradientesGradientes
Campos el
Campos elé étricos vs. tricos vs.
Campos magn Campos magné éticos ticos
Campo elé Campo el étrico trico
Um campo eléUm campo elétrico exerce fortrico exerce forçça sobre objetos a sobre objetos eletricamente carregados (ex: el
eletricamente carregados (ex: eléétrons)trons)
O campo eléO campo elétrico esttrico estáápara a carga assim como a para a carga assim como a acelera
aceleraçção da gravidade estão da gravidade estáápara a massapara a massa
Campo eléCampo elétrico oscilattrico oscilatóório induz um campo rio induz um campo magn
magnéético.tico.
O pulso de RF O pulso de RF ééum campo eletromagnéum campo eletromagnéticotico
O campo BO campo B11ééo campo magnéo campo magnético induzido pelo pulsotico induzido pelo pulso
Campos el
Campos elé étricos vs. tricos vs.
Campos magn Campos magné éticos ticos
Campo magn Campo magné ético tico
Exerce forExerce forçça em cargas ela em cargas eléétricas tricas emem movimento
movimentoe em dipolos magne em dipolos magnééticosticos (ex:
(ex: íímasmas, n, núúcleos que tem spin)cleos que tem spin)
Dipolos se alinham paralelamente ao campo Dipolos se alinham paralelamente ao campo magnmagnéético (ex: btico (ex: búússola)ssola)
São criados por correntes elSão criados por correntes eléétricas, dipolos tricas, dipolos magnmagnééticos, e campos elticos, e campos eléétricos oscilandotricos oscilando
Campo magnCampo magnéético oscilattico oscilatóório induz um campo rio induz um campo eleléétricotrico
Em RM: campo BEm RM: campo B00, campo B, campo B11e gradientese gradientes
Gradiente Magn Gradiente Magné ético tico
Campo magné Campo magn ético que varia de intensidade ao tico que varia de intensidade ao longo do espa
longo do espaç ço o
No scanner de RM: G No scanner de RM: G
xx, G , G
yy, , G G
zz0 T 40 mT
-40 mT
Posição espacial 1 m
-1 m
0 m Campo magnético
Elementos de um scanner Elementos de um scanner
Campo B Campo B
00
Campo muito forte (ex: 3T), uniforme, paralelo a zCampo muito forte (ex: 3T), uniforme, paralelo a z
Os núOs núcleos de hidrogênio alinhamcleos de hidrogênio alinham--se a elese a ele
Campo B Campo B
11
Campo fraco (ex: 10 μCampo fraco (ex: 10 μT), uniforme, perpendicular a zT), uniforme, perpendicular a z
OscilatóOscilatório (60 MHz em um 1.5T, para rio (60 MHz em um 1.5T, para 11H)H)
Criado por um pulso eletromagnéCriado por um pulso eletromagnético (pulso de RF)tico (pulso de RF)
Os núOs núcleos que entram em ressonância com o pulso cleos que entram em ressonância com o pulso se alinham com o campo B
se alinham com o campo B11(giro, (giro, ““flipflip””))
Serve para excitar os núServe para excitar os núcleos, gerando um sinal cleos, gerando um sinal oscilat
oscilatóório que pode ser medido com uma bobinario que pode ser medido com uma bobina
Elementos de um scanner Elementos de um scanner
Gradientes: GGradientes: Gxx, , GGyy, G, Gzz
Campos magnéCampos magnéticos mticos méédios (ex: 10 dios (ex: 10 mTmT), paralelo a z), paralelo a z
A intensidade varia linearmente com a posiçA intensidade varia linearmente com a posição espacialão espacial
GGxx: varia na dire: varia na direçção xão x
GGyy: varia na direç: varia na direção yão y
GGzz: varia na direç: varia na direção zão z
Alteram a freqüAlteram a freqüência de precessão dos nência de precessão dos núúcleos, dependendo da cleos, dependendo da sua posi
sua posiçção dentro do ão dentro do scannerscanner
ωω==γγBB
i.e., a freqi.e., a freqüüência ência ééproporcional proporcional ààintensidade do campo magnintensidade do campo magnééticotico
A intensidade do campo magnA intensidade do campo magnéético tico ééproporcional proporcional ààposiposiçção espacialão espacial
Usados para localizaçUsados para localização espacial dos não espacial dos núúcleoscleos
Medindo a freqMedindo a freqüüência de precessão, sabeência de precessão, sabe--se a posise a posiçção espacialão espacial
PodePode--se tambse tambéém excitar somente nm excitar somente núúcleos em uma determinada posicleos em uma determinada posiçção, ão, usando um pulso de RF
usando um pulso de RF ‘‘tunadotunado’’na freqna freqüüência associada a essa posiência associada a essa posiççãoão
TERCEIRA PARTE TERCEIRA PARTE
Princ Princí ípios f pios fí ísicos e mecanismos de gera sicos e mecanismos de geraç ção de ão de sinal
sinal
SpinsSpins
PolarizaçPolarizaçãoão
ExcitaçExcitaçãoão
Relaxamento, TRelaxamento, T11, T, T22, T, T22**
RecepçRecepçãoão
Off-Off-resonanceresonance
RelaçRelação sinalão sinal--ruruíídodo
O spin O spin ééuma propriedade fundamental das partuma propriedade fundamental das partíículasculas
Momento angular que partíMomento angular que partículas subatômicas (prculas subatômicas (próótons, tons, nêutrons, el
nêutrons, eléétrons) têm quando estão em um campo magntrons) têm quando estão em um campo magnééticotico
O spin O spin ééassociado a um dipolo magnassociado a um dipolo magnééticotico
Alguns núAlguns núcleos atômicos tambcleos atômicos tambéém apresentamm apresentam spin não
spin não--nulo: nulo: 11H, H, 2323Na, Na, 3131P, P, 33He, He, 129129Xe, Xe, 1717O, O, 1313C, C, 1919F, etc.F, etc.
Doravante, usarei a palavra “Doravante, usarei a palavra “spinsspins””para mepara me referir aos n
referir aos núúcleos cleos 11HH
FreqüFreqüência de ência de LarmorLarmor: freq: freqüüência deência de precessão do spin
precessão do spin
Para Para 11H = 42.576 MHz/TH = 42.576 MHz/T
Spins Spins
B
1H
Polariza Polarizaç ção ão
Sem campo magnético Com campo magnético
B0
Um pouco mais da metade dos spins (7 : 1.000.000 @ 3T) aponta na direção
do campo. Isso é o suficiente para gerar uma magnetização mensurável.
A magnetização total é proporcional à intensidade de B0. Quanto maior a magnetização, maior
a intensidade de sinal, e a SNR.
A magnetização total é nula!
O campo B0está sempre ligado!!!!
O princ
O princí ípio da ressonância pio da ressonância
A energia deve ser aplicada na mesma freqü A energia deve ser aplicada na mesma freq üência ência em que o objeto oscila
em que o objeto oscila
Excita
Excitaç ção e Sele ão e Seleç ção de Corte ão de Corte
Aplica Aplica- -se um gradiente magn se um gradiente magné ético em uma tico em uma dire direç ção (ex: ão (ex: G G
zz) )
Os Os spins spins em cada posiç em cada posi ção (ao longo de z) ão (ao longo de z) precessarão
precessarão com freq com freqü üências diferentes ências diferentes
Emite Emite- -se um pulso de RF se um pulso de RF “ “tunado tunado” ” na na freq freqü üência da posi ência da posiç ção que se deseja excitar ão que se deseja excitar
B Somente os spinsSomente os spinsnessanessa posiçposição entrarão em ressonância!ão entrarão em ressonância!
Seleç Sele ção de Corte ão de Corte
tude RF
Posição Inclinação = 1 γG
Freqüência
Excita
Excitaç ção ( ão (“ “flip flip” ”) )
O campo magn O campo magné ético (B tico (B
11) do pulso de RF é ) do pulso de RF é perpendicular ao campo B
perpendicular ao campo B
00, com o qual os , com o qual os spins
spins estão alinhados estão alinhados
Os Os spins spins entram em ressonância com o campo entram em ressonância com o campo
Giram do eixo z para o plano x-Giram do eixo z para o plano x-y (y (““flipflip””) )
Eixo giratório (y paralelo a B1) Eixo fixo
(B1gira no plano x-y) B0
B1 |M|
Decompondo a Magnetiza Decompondo a Magnetizaç ção ão
z
x Mxy y
Mz
|M|
Magnetização longitudinal
Magnetização transversal
Magnetização total
Relaxamento Relaxamento
Imediatamente apImediatamente apóós o s o ““flipflip””(90º(90º):):
MMzz= 0= 0
MMxyxy= |M| = M= |M| = M00
Ao se desligar o campo BAo se desligar o campo B11, os , os spinsspinstendem a se tendem a se realinhar
realinharcom o campo Bcom o campo B00
A precessão ao redor de BA precessão ao redor de B00continua, gerando um sinal que continua, gerando um sinal que pode ser detectado com uma bobina de recep
pode ser detectado com uma bobina de recepççãoão
MMzzaumenta, atéaumenta, atévoltar ao valor inicial (Mvoltar ao valor inicial (M00))
MMxyxydiminui, atédiminui, atédesaparecer (Mdesaparecer (Mxyxy=0)=0)
Constantes de Relaxamento Constantes de Relaxamento
T T
11: Constante de tempo de recuperaç : Constante de tempo de recupera ção ão longitudinal
longitudinal
MMzz= M= M00( 1 ( 1 ––e e ––t/Tt/T11))
TT11ééo tempo que leva para Mo tempo que leva para Mzzse recuperar 63%se recuperar 63%
T T
22: Constante de tempo de relaxamento transversal : Constante de tempo de relaxamento transversal
MMxyxy= M= M00e e –t/T–t/T22
TT22ééo tempo que leva para Mo tempo que leva para Mxyxydiminuir 63%diminuir 63%
M M
xyxyé é mais sensí mais sens ível do que vel do que M M
zza flutua a flutuaç ções de ões de campo causadas pelo movimento dos dipolos campo causadas pelo movimento dos dipolos magné magn éticos nas proximidades (outros ticos nas proximidades (outros spins spins) )
MMzzééafetado por flutuaçafetado por flutuações no plano xões no plano x--y apenasy apenas
MMxyxyééafetado por flutuaçafetado por flutuações tanto no plano xões tanto no plano x--y quanto y quanto no eixo z
no eixo z
Conseqü Conseq üentemente: T entemente: T
22≤≤T T
11
|M| não é |M| não é uma constante! uma constante!
MMxyxypode zerar antes de Mpode zerar antes de Mzzvoltar ao valor inicialvoltar ao valor inicial
T T
11e T e T
22
T T
11e T e T
22são caracterí são caracter ísticas inerentes aos diferentes sticas inerentes aos diferentes tecidos
tecidos
O valor de T O valor de T
11aumenta quando se aumenta B aumenta quando se aumenta B
00
O valor de T O valor de T
22é é praticamente independente de B praticamente independente de B
00T1 e T2 p/
T1 e T2 p/
diferentes diferentes tecidos tecidos
T T
22* *
TT22leva em consideraleva em consideraçção a reduão a reduçção em magnetizaão em magnetizaçção ão transversal (
transversal (MMxyxy) causada por interaç) causada por interações entre ões entre spinsspinsapenasapenas
ÉÉuma caracteruma caracteríística inerente ao tecidostica inerente ao tecido
ImperfeiçImperfeições de uniformidade no campo Bões de uniformidade no campo B00
Alguns Alguns spinsspinsprecessamprecessammais rmais ráápidos que outrospidos que outros
Perda de sincronia Perda de sincronia →→SpinsSpinssaem de fase saem de fase
A perda de fase diminui a magnetizaA perda de fase diminui a magnetizaçção transversal totalão transversal total
TT22* leva em conta:* leva em conta:
Queda em Queda em MMxyxycausadas por interacausadas por interaçções entre ões entre spinsspins
Queda em Queda em MMxyxycausadas por imperfeicausadas por imperfeiçções no campo Bões no campo B00
Portanto: TPortanto: T22* * ≤≤TT22
As perdas de magnetizaçAs perdas de magnetização causadas por imperfeião causadas por imperfeiçções de ões de campo podem ser recuperadas usando uma t
campo podem ser recuperadas usando uma téécnica cnica chamada
chamada spinspin--echoecho
Recep
Recepç ção de sinal ão de sinal
O campo eletromagn O campo eletromagné ético gerado pela precessão tico gerado pela precessão dos
dos spins spins durante o relaxamento durante o relaxamento é é detectado por detectado por uma bobina (indu
uma bobina (induç ção de tensão) ão de tensão)
Apenas MApenas Mxyxyéédetectado!detectado!
Signal y
x B0 z
Φ
Off
Off- -resonance resonance
Não-Não-uniformidade da frequniformidade da freqüüência de ressonância dos ência de ressonância dos spinsspins
O spin O spin precessaprecessaem uma freqüem uma freqüência diferente ência diferente ààesperada para a esperada para a sua posi
sua posiçção espacial (ão espacial (11H na gordura: -H na gordura: -440 Hz @ 3T)440 Hz @ 3T)
Resultado: o objeto aparece deslocado na imagemResultado: o objeto aparece deslocado na imagem
Fontes:Fontes:
ImperfeiImperfeiçções no campo Bões no campo B00
Susceptibilidade magnSusceptibilidade magnééticatica (principalmente na fronteira entre (principalmente na fronteira entre tecidos, ex: ar e trato vocal) tecidos, ex: ar e trato vocal)
Deslocamento quDeslocamento quíímico: mico: ““blindagemblindagem”” gerada pela nuvem de el
gerada pela nuvem de eléétronstrons
Relaç Rela ção sinal ão sinal- -ru ruí ído (SNR) do (SNR)
A SNR A SNR é é proporcional ao campo B proporcional ao campo B
00
↑B0 ↑B0 →→ ↑↑magnetizamagnetizaçção dos ão dos spinsspins
3T tem 2x mais SNR que 1.5 T (?)3T tem 2x mais SNR que 1.5 T (?)
A SNR A SNR é é proporcional proporcional à à raiz quadrada do tempo raiz quadrada do tempo de aquisi
de aquisiç ção ão
AquisiçAquisição rão ráápida pida →→SNR baixaSNR baixa
MúMúltiplas aquisiltiplas aquisiçções: ões: promediapromediaççãoãoaumenta a SNRaumenta a SNR
QUARTA PARTE QUARTA PARTE
Transformada de Fourier Transformada de Fourier
2D- 2D -FT FT
Espaç Espa ço o- -K K
Sobreposiç Sobreposi ção e ão e Borramento Borramento
Resoluç Resolu ção e FOV ão e FOV
Transformada de Fourier Transformada de Fourier
Opera Operaç ção matem ão matemá ática que representa um sinal por tica que representa um sinal por uma soma de ondas
uma soma de ondas senoidais senoidais (senos e (senos e cossenos cossenos) )
Formalismo Formalismo
F Fó órmula de rmula de Euler Euler: : e e
ixix= cos = cos x + i x + i sin sin x x
Uma exponencial complexa éUma exponencial complexa éuma soma de uma soma de senoidessenoides
Transformada de Fourier: Transformada de Fourier:
Transformada de Fourier
Domínio do tempo Domínio da freqüência
Transformada Inversa Transformada Inversa
Domínio do tempo Domínio da freqüência
Unidade: segundos
Unidade: 1/s = Hz
s(t) S(f)
Substitui
Substituiç ção de vari ão de variá áveis: veis:
Domínio do espaço Domínio de Fourier (k)
Unidade: cm
Unidade: 1/cm
s(x) S(k)
t t→ →x x
f f → →k k Transformada de imagens: 2D- Transformada de imagens: 2D -FT FT
Duas dimensões espaciais: x,y Duas dimensões espaciais: x,y
Duas dimensões “ Duas dimensões “freq freqü üenciais enciais” ”: : k k
xx, ,k k
yy
Transformada de Fourier bi Transformada de Fourier bi- -dimensional dimensional: :
Toma-Toma-se a transformada ao longo de xse a transformada ao longo de x
A seguir, toma-A seguir, toma-se a transformada ao longo de yse a transformada ao longo de y
m(x,y) Fx m(kx,y) Fy M(kx,ky)
Bases da Transformada de Fourier Bases da Transformada de Fourier
1D 2D
Na verdade, estas são as bases da DCT, mas a idéia é a mesma
RM: Forma RM: Formaç ção ão do Sinal do Sinal
Existe
Existeumaumarelaçrelaçãoãode Fourier entrede Fourier entreo o sinalsinalde RM e o objetode RM e o objeto B x
ω-Δω ω ω+Δω
objeto
Σ
sinal de RMimagem Transformada de Fourier
ω= ω =γ γB B
Densidade de 1H
x
bobina
RM: Forma RM: Formaç ção ão do do Sinal Sinal
Transformada de Fourier
Sinal recebido Imagem
Espa Espaç ço o- -k k
Espaço-k (Domínio da “Freqüência”) Imagem
(Domínio Espacial)
2D-FT
2D-FT-1
ky
kx
y x
Imagens de RM são adquiridas no espaço-k.
Para se obter MxN pixels de imagem, devem-se adquirir MxN amostras do espaço-k.
Compressão e Expansão Compressão e Expansão
Expansão em x Expansão em x ↔
↔Compressão em k Compressão em k
Compressão em x Compressão em x ↔
↔Expansão em k Expansão em k
|S(k)|
k
Amostragem e Sobreposi Amostragem e Sobreposiç ção ão
Amostragem em x ↔ Amostragem em x
↔Replicaç Replica ção em k ão em k
Amostragem em k ↔ Amostragem em k
↔Replicaç Replica ção em x ão em x
Resolu
Resoluç ção e FOV ão e FOV
Espaço-k (Domínio da “Freqüência”) Imagem
(Domínio Espacial)
__1__
FOV
∆x 1/∆x
FOV
FOV = field-of-view→tamanho da imagem
∆x = resolução espacial →tamanho do pixel
Adquirir amostras mais próximas: ↑FOV Adquirir porção maior do espaço-k: ↓∆x
Truncamento em
Truncamento em k k
xx, ,k k
yy→ → Borramento Borramento em x,y em x,y
1/∆x
↓1/∆x
↑ ∆x tam. do pixel
aumenta resolução piora
(borramento) 2D-FT-1
2D-FT-1
Discretizado e truncado Replicado e borrado
Amostragem em
Amostragem em k k
xx, ,k k
yy→ → Ré R éplicas em x,y plicas em x,y
amostragem 2D-FT-1
2D-FT-1
Sobreposi
Sobreposiç ção ( ão (aliasing aliasing) ) em RM
em RM
2D-FT-1
QUINTA PARTE QUINTA PARTE
AquisiAquisiçção de imagensão de imagens
2DFT2DFT
CodificaCodificaçção de Faseão de Fase
CodificaCodificaçção na Freqão na Freqüüênciaência
AquisiAquisiçção dos dadosão dos dados
Artefatos de Artefatos de ZipperZipper
Outras trajetóOutras trajetóriasrias
EPI (EPI (EchoEchoPlanar ImagingPlanar Imaging))
EspiraisEspirais
PR (PR (ProjectionProjectionReconstruction)Reconstruction)
SeqüSeqüências de pulsoências de pulso
RM: Forma RM: Formaç ção ão do Sinal do Sinal
B x
ω-Δω ω ω+Δω
objeto
Σ
sinal de RMω ω= =γ γB B
Densidade de 1H
x
bobina
RM: Forma RM: Formaç ção ão do do Sinal Sinal
B x
f-Δf f f+Δf
objeto: m(x)
∫
s(t)f = γ f = γB B 2π 2 π
Densidade de 1H
x
bobina
Cada posição x gera uma senoide:
- com amplitude m(x) - com freqüência f(x)
Representação fasorial: m(x) e –i 2 πf(x) t
s(t)=
s(t)=∫ ∫m(x) m(x)e e
–i–i2π2πf(xf(x) ) ttdx dx
Somando todas as senóides (i.e., integrando ao longo de x)
Freq
Freqü üência do spin na posi ência do spin na posiç ção x ão x
B(x) = B B(x) = B
00+ + G G
xxx x
f(x) = γ f(x) =
γ/(2/(2π
π) [ B) [ B
00+ G + G
xxx ] x ]
=
= γ
γ/(2/(2π
π)) B B
00+ + γ
γ/(2/(2π
π)) G G
xxx x
f = γ f = γ B(x) B(x ) 2 2 π π
Valor constante.
Modulação do sinal.
“Portadora”: Freq. Larmor (pode ser desconsiderada)
Função de x
f(x)=
f(x)=γ γ/(2 /(2π π) ) G G
xxx x
Substitui
Substituiç ção de ão de v vá áriavel riavel: : k k
xx(t) (t)
Definirei uma fun Definirei uma funç ção ão k k
xx(t) como sendo: (t) como sendo:
k
kxx(t) (t) ≡≡γγ/(2/(2ππ) ) GGxxtt
Aplicando (2) em (1): Aplicando (2) em (1):
s(t) =
s(t) = ∫∫m(x) e m(x) e ––i 2i 2ππγγ/(2/(2ππ) ) GGxxx tx tdxdx
Aplicando Aplicando (3) em (3) em (4): s(t) = (4): s(t) = ∫
∫m(x) e m(x) e
––i 2i 2ππkkxx(t(t) x) xdx dx
Reescrevendo: Reescrevendo:
s(t)=
s(t)=∫ ∫m(x) m(x)e e
––ii22ππf(x) f(x) ttdx dx f(x)=γ f(x)= γ/(2 /(2π π) ) G G
xxx x
(1) (2)
(3)
(4)
s(t) = M(
s(t) = M(k k
xx) = ∫ ) =
∫m(x) e m(x) e
––i 2i 2ππkkxxxxdx dx
Conclusão: o sinal de RM é a transformada de Fourier do objeto
Gradientes e Espa Gradientes e Espaç ço o- -k k
Para G Para G
xx(t) constante: (t) constante:
Para G Para G
xx(t) variá (t) vari ável: vel:
Em ambos os casos, a intensidade do gradiente Em ambos os casos, a intensidade do gradiente G
G
xxé é usado para alterar o valor de usado para alterar o valor de k k
xx, isto é , isto é, ,
“
“locomover locomover- -se se” ” no espaç no espa ço o- -k. k.
s(t) = M(
s(t) = M(k k
xx) = ∫ ) =
∫m(x) e m(x) e
––i 2i 2ππkkxxxxdx dx k k
xx(t) = γ (t) =
γ/(2/(2π
π)) G G
xxt t k
k
xx(t) = (t) = γ
γ/(2/(2π
π)) ∫
∫GG
xx( (τ
τ) d) dτ
τ0 t
Equaç Equa ção geral (3D) ão geral (3D)
s(t) = M(
s(t) = M(kkxx,,kkyy,k,kzz) = ∫) = ∫∫∫∫∫m(x,y,z) e m(x,y,z) e –i 2–i 2ππ(k(kxxx + x + kkyyy + y + kkzzz)z)dxdxdydydzdz
k
k
xx(t) = γ (t) =
γ/(2/(2π
π)) ∫
∫GG
xx( (τ
τ) d) dτ
τ0 t
k k
yy(t) = γ (t) =
γ/(2/(2π
π)) ∫
∫GG
yy( (τ
τ) d) dτ
τ0 t
Gradientes e Espa
Gradientes e Espaç ço o- -k: Aquisi k: Aquisiç ção ão
Enquanto os spinsEnquanto os spinsrelaxam, eles precessamrelaxam, eles precessame interagem e interagem com os gradientes, gerando um sinal oscilat
com os gradientes, gerando um sinal oscilatóório que rio que éé capturado por uma bobina
capturado por uma bobina
Esse sinal éEsse sinal édemoduladodemoduladoe amostrado (Te amostrado (Tss= 4 μ= 4 μs)s)
Durante a aquisiçDurante a aquisição, usamão, usam--se os gradientes (se os gradientes (GGxx, , GGyy, G, Gzz) ) para varrer o espa
para varrer o espaççoo--k (k (kkxx,k,kyy,,kkzz))
Para imagens axiais 2D, usam-Para imagens axiais 2D, usam-se apenas se apenas GGxxe e GGyy