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MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA

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Academic year: 2021

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MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA

JOÃO

FRANCISC

O DAS

NEVES

PINTO

Assinado de

forma digital por

JOÃO

FRANCISCO DAS

NEVES PINTO

Dados:

2018.01.26

12:24:55 Z

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Í N D I C E

1 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 1.1 Objetivo do projecto

1.1.1 Regulamentação e disposições oficiais 1.2. PROPRIETÁRIO

1.3. LOCALIZAÇÃO

2 CONDIÇÕES GERAIS DE ESTABELECIMENTO DAS INSTALAÇÕES 2.1 Colocação das canalizações

2.2 Ligações das canalizações

3 CARACTERÍSTICAS DAS INSTALAÇÕES 3.1 Canalizações

3.1.2 Canalizações à vista 3.2 Caixas de derivação

3.3 APARELHOS DE UTILIZAÇÃO E COMANDO 4 QUADROS E CAIXAS

5 CAIXA DE CONTAGEM E CAIXA DE PROTEÇÃO DE SAÍDAS DO QUADRO DE COLU- NAS (CPS)

6 PROTEÇÃO DAS PESSOAS E LIGAÇÕES À TERRA 6.1 Resistência de terra de proteção

6.2 Proteção contra contactos indiretos 6.3 Condutores de terra

7 SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA CHOQUES ELÉTRICOS 7.1 Sistema de proteção contra contactos diretos

7.2 Sistema de proteção contra contactos indiretos 8 CÁLCULOS JUSTIFICATIVOS

8.1 Potência instalada

8.2 Fórmulas utilizadas nos cálculos (Monofásico) 8.3 Cálculos

9 CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO TIPO DE AMBIENTE

10 CONDIÇÕES DE ESTABELECIMENTO DO ELÉCTRODO DE TERRA 11 CONSTITUIÇÃO DO ELÉTRODO DE TERRA

12 CONSIDERAÇÕES FINAIS CÁLCULOS

PEÇAS DESENHADAS

Desenho nº PD 1 – Circuitos de tomadas e alimentação de equipamentos Desenho nº PD 2 – Circuitos de iluminação normal

Desenho nº PD 3 –Circuitos de iluminação de segurança (blocos autónomos) Desenho nº PD 4 – Quadro de colunas e de entrada (Esquema unifilar)

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1 - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

1.1. OBJETIVO DO PROJETO

O objetivo do presente projeto é o aumento de potência de 6,9KVA para 10,35KVA e especificar as condições técnicas de execução e exploração das instalações elétricas de utili-zação (Snack Bar “Tal e Qual”).

1.1.1. Regulamentação e disposições oficiais

Para a elaboração deste projeto foram tidas em conta as seguintes normas e regula-mentos:

Regras Técnicas de Instalações Elétricas de Baixa Tensão, aprovadas pela Portaria n.º 949-A/2006, de 11 de Setembro.

- Normas Portuguesas aplicáveis, as recomendações técnicas da IEC e demais regula-mentação aplicável.

Em tudo quanto seja omisso seguir-se-à a Legislação vigente e as regras de arte habituais na profissão.

1.2. PROPRIETÁRIO

SANDRA GUERREIRO UNIPESSOAL, LDA.

1.3. LOCALIZAÇÃO

Av. Pedro Nunes, Lote 1020 Alto das Vinhas Grandes 2870 Montijo.

2 - CONDIÇÕES GERAIS DE ESTABELECIMENTO DAS INSTALAÇÕES

Serão utilizados cabos rígidos com duas baínhas ou uma baínha reforçada ou com armadura, dos tipos, seções e número de condutores indicados nos desenhos anexos.

2.1 - Colocação das canalizações:

Os cabos serão instalados em esteiras metálicas nos tetos falsos devidamente afilaçados, à vista, ou entubados.

2.2 - Ligações das canalizações:

As ligações das canalizações serão efectuadas em caixas que garantam o isolamento e a estanquícidade do cabo, ou em outro dispositivo adequado. Deverá ainda assegurar-se a con-tinuidade das bainhas metálicas e das armaduras dos cabos (quando existam).

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Todos os aparelhos, equipamentos e materiais deverão ser fabricados segundo as normas aplicáveis (secção 511 das RTIEBT) e que garanta uma proteção da classe II ou de isolamento equivalente (secção 413.2 das RTIEBT).

Sempre que a existência de normalização disponível o permita, deverá ser selecionado materi-al com marcação CE ou declaração de conformidade.

3- CARACTERÍSTICAS DAS INSTALAÇÕES

3.1- Canalizações

Todas as canalizações a instalar deverão seguir um traçado horizontal e vertical tanto quanto possível, sendo dos tipos embebido, em tetos falsos ou à vista conforme a indicação nas peças desenhadas.

A codificação dos condutores será a seguinte:

- Condutor de fase: Cinzento, preto e castanho - Condutor neutro: Azul claro

- Condutor de protecção: Verde/amarelo

No estabelecimento das instalações deve observar-se as seguintes regras gerais:

- Os tubos não devem apresentar descontinuidade, sendo a ligação entre eles feita por meio de acessórios apropriados (uniões, curvas, etc.) devidamente colocados, ou de caixas de aparelhagem ou de derivação dotadas dos acessórios adequados (batentes, boquilhas, etc.); além disso, depois de cortados, os tubos não devem apresentar rebarbas, que possam danifi-car o isolamento dos cabos.

- O raio de curvatura dos tubos não deve ser inferior a seis vezes o seu diâmetro exteri-or.

- Quando houver perigo de acumulação de água de condensação no seu exterior, os tu-bos devem de ser montados com uma inclinação mínima de 2%.

- A distância mínima a observar entre canalizações elétricas e não elétricas (gás, água, telefone, etc.) deve de ser 30mm.

- Os cabos a instalar devem ser fixos por braçadeiras plásticas ou instalados em esteiras de PVC ou metálicas, sendo estas últimas devidamente ligadas à terra de proteção geral da instalação ou em calhas técnicas de PVC com tampa, para distribuição.

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extremidade (aplique) dotadas de ligadores e destinadas à transição de canalizações fixas para canalizações flexíveis.

3.1.2- Canalizações à vista

Nas instalações à vista serão aplicados cabos do tipo RZ1-K (AS), obedecendo a Norma UNE 21123-4, assentes nas paredes e tectos, sobre braçadeiras extensivas ou em caminhos de ca-bos metálicos ou calhas técnicas com tampa.

Quando os cruzamentos não se poderem evitar, dever-se-à aproveitar as caixas de derivação para passar inteiro o cabo, sem lhe fazer qualquer corte, ou as travessias das paredes.

Nas travessias das paredes os cabos serão protegidos por tubos de diâmetro não inferiores a duas vezes o diâmetro do cabo.

3.2- Caixas de derivação

Todas as caixas serão estanques, livres de halogéneos e terão as dimensões mínimas 80x80mm.

As ligações dos condutores serão efectuadas por intermédio de placas de ligadores em poli-carbonato da marca Legrand ou equivalente ou outros ligadores aprovados pela fiscalização. Dentro de cada dependência ficarão à mesma altura do pavimento.

3.3- APARELHOS DE UTILIZAÇÃO E COMANDO

Os interruptores e comutadores serão em baquelite ou plástico moldado, da marca LEGRAND ou equivalente de 10A/250V, colocados a 1,60m do pavimento e a 0,10m da guarnição sempre do lado da fechadura. Na zona de acesso do público, os comandos dos circuitos de iluminação ficarão dentro do quadro de entrada. As tomadas serão do tipo schuko com obturador, 16 A – 250 V. Serão instaladas na loja em caixas modulares sem tampa, instaladas dentro da zona de balcão (sem acesso ao público), marca SIMON 500 CIMA Refª. 51000003-03 Branco, ou equi-valente. Os circuitos de tomadas terão proteção diferencial de alta sensibilidade.

4- QUADROS E CAIXAS

4.1- Quadros elétricos

O quadro de entrada é em material termoplástico equipados com disjuntores magnetotérmicos para proteção de sobrecargas e sobreintensidades obedecendo à CEI 60 898. Possui barra-mento de fases, neutro e terra, dimensionados para 2A/mm2, estabelecido para o número de circuitos previstos nas peças desenhadas.

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O invólucro não tem características inferiores a (IP2X; IK04). A aparelhagem não possui poder de corte inferior a 3KA e é da marca Merlin Gérin ou equivalente. O quadro é da Classe II de isolamento.

Os disjuntores instalados no quadro de entrada são do tipo unipolar.

5 – CAIXA DE CONTAGEM:

A loja é alimentada a partir de um quadro de colunas do prédio.

A proteção contra curto-circuitos é assegurada por fusíveis de facas do tipo gG respeitando as normas EN 60 269-1 e 2 e NP3524 e com poder de corte de 120KA.

Nas caixas de Contador e Q. Entrada são observados os requisitos estabelecidos pela seção 803.2.2 das RTIEBT, no que se refere à utilização de equipamento da Classe II de isolamento ou de isolamento equivalente.

CAIXA DE CONTAGEM

A caixa tem invólucro isolante com características não inferiores a (IP44; IK09) e com o visor colocado entre 1,00m e 1,70m do pavimento. A caixa não tem dimensões interiores inferiores a:

- Altura: 330mm, largura: 175mm e profundidade: 180mm.

6 - PROTEÇÃO DAS PESSOAS E LIGAÇÕES À TERRA:

Como anteriormente foi dito, o sistema adoptado è o da ligação terra à terra. 6.1 - Resistência de terra de proteção:

A resistência de terra global de terra de proteção não deverá ser superior a 20 .

6.2 - Proteção contra contactos indiretos:

Para assegurar a proteção contra contactos indiretos, deverão ser tomadas as seguintes medidas:

a) As massas estão ligadas à terra de proteção geral, exceptuando-se as partes metáli-cas de aparelhos, invólucros ou acessórios que tenham isolamento duplo ou reforçado por fa-bricação ou instalação.

Duas massas simultaneamente acessíveis, deverão ser ligadas a um mesmo condutor de proteção.

6.3 - Condutores de terra:

O condutor de terra é de cobre e tem a seção nominal de 35 mm2, fora do solo e 35 mm2 de seção a partir das ligações amovíveis, até ao elétrodo de terra. Os condutores de terra a utilizar, serão do tipo ES 07Z1-R (AS), com as cores (verde/amarelo). Na colocação dos condu-tores de terra a proteção mecânica deve ser de material não magnético.

O condutor de terra de proteção da loja está ligado à terra de proteção geral do edifício habitacional.

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LIGAÇÕES EQUIPOTERNCIAIS SUPLEMENTARES:

No edifício deve ser feita uma ligação equipotencial suplementar que interligue todos os ele-mentos condutores existentes, com os condutores de proteção dos equipaele-mentos colocados nesse volume. A terra de proteção cumpre o disposto regulamentar (secção 54 e anexos das RTIEBT) e será constituído por:

- Elétrodo de terra. - Condutor de terra.

- Terminal principal de terra. - Ligações equipotenciais.

- Condutor principal de proteção.

- Condutores de proteção dos circuitos.

Os circuitos de proteção dos Quadros parciais serão estabelecidos pelo condutor de proteção derivando para as utilizações.

O elétrodo de terra cumpre as disposições regulamentares (secção 542 das RTIEBT), está es-tabelecido no exterior do edifício, enterrado verticalmente a uma profundidade de 0,80m da superfície e será um piquet do tipo COPERWELD constituído por:

- Um batente em aço temperado, o que evita danificar o eléctrodo quando está a ser in-troduzido no solo.

- Um elemento de elétrodo com o corpo de aço, revestido a cobre podendo associar-se qualquer número de unidades de modo a obter-se uma resistência de terra inferior a 20Ω.

- Uma união roscada, em aço cadmiado, para interligação dos elementos do elétrodo. Poderá também ser aplicado qualquer outro tipo de elétrodo desde que seja regulamentar e obedeça às condições técnicas definidas.

Atendendo a que UL 50V , a malha de defeito prevista terá obrigatoriamente impedância infe-rior a 100Ω e que os interruptores diferenciais são de média e alta sensibilidade, o valor de 50V atrás referido fica automaticamente minorado.

7- SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA CHOQUES ELÉTRICOS

As medidas de proteção contra os choques elétricos passam por: - Proteção contra contactos diretos.

- Proteção contra contactos indiretos.

7.1- SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA CONTACTOS DIRETOS

Os modos de garantir a proteção de pessoas ou animais contra contactos diretos são as defini-das regulamentarmente (seções 41 (412.1 a 412.4) e 481.2 defini-das RTIEBT) em que se destaca: - Por isolamento das partes ativas.

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- Por meio de barreiras ou obstáculos. - Por colocação fora do alcance.

- Por proteção complementar com dispositivos diferenciais.

Todos os aparelhos de utilização e comando indicados cumprem estes requisitos.

7.2- SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA CONTACTOS INDIRETOS

O sistema de proteção contra contactos indiretos cumpre o disposto regulamentar (seções 413.1, 471 e 481 das RTIEBT). O sistema adotado consiste na ligação das massas metálicas à terra de proteção do edifício em associação com dispositivo de corte automático do tipo dife-rencial, aparelhos diferenciais, com o esquema de ligações à terra TT.

Todas as estruturas metálicas devem ser ligadas à terra e os caminhos de cabos deverão ter um condutor de terra (6 mm2) acompanhado longitudinalmente à respetiva esteira com ligação à massa de 5 em 5 metros.

A proteção por corte automático da alimentação separa automaticamente da alimentação o circuito ou o equipamento quando surgir um defeito entre uma parte ativa e uma massa. Esta medida de proteção contra os contactos indiretos destina-se a impedir que, entre parte condu-toras simultaneamente acessíveis, possam manter-se, durante um tempo suficiente para criar riscos de efeitos fisiopatológicos perigosos para as pessoas.

Nesta medida de proteção é necessário garantir:

- A tensão de contacto não pode ultrapassar a tensão limite convencional U c UL com

V UL 50

- O tempo de permanência da tensão de contacto seja t5segundo.

O sistema TT cumprirá o estabelecido regulamentarmente (seções 312.2 e 413.1.4 das RTIEBT)

Neste sistema para que a proteção seja garantida é necessário que se verifique a condição: V

xI RA d 50

A

R - Soma das resistências do elétrodo de terra e dos condutores de proteção das massas. d

I - Corrente de defeito no caso de um primeiro defeito franco entre um condutor de fase e uma massa.

A ligação das massas à terra é fundamental para o funcionamento correto do aparelho diferen-cial.

8 - CÁLCULOS JUSTIFICATIVOS

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Dimensionamento da instalação para 10,35 KVA

Descrição Potência Fator Subtotal

Iluminação 150 1 150 Alarme Intrusão 10 1 10 Frigorífico 250 1 250 Máq. Café e moínho 1500 1 1500 Alarme Incêdio 10 1 10 2 Arcas congelação 2x350 1 700 Reclame 70 1 70 Caixa registadora 35 1 35 TV 150 1 150 Câmara de filmar 10 1 10 Torradeira 1500 1 1500 Vitrine 150 1 150 Termoacomulador 1000 1 1000 Máquina tabaco 70 1 70 Ar condicionado 4800 1 4800 TOTAL 10305 10305 Potência consumida: 10305 W

Nota: A instalação está dimensionada para 10,35 KVA.

De acordo com as seguintes fórmulas calcularam-se todos os cabos. 8.2 – Fórmulas utilizadas nos cálculos (Monofásico):

2 . MP S = --- = mm²  . u . U L = metros cos = 0,85 S = VA 2 . MP .  u = --- = % (Us) S(mm2) . Us2

Corrente de serviço em instalações monofásicas: S

Ib = --- = A Us

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8.3 – Cálculos:

Consultar quadro anexo.

Queda de tensão entre a Caixa do Quadro de colunas do edifício habitacional /quadro de en-trada será inferior a 1,5% (de acordo com a secção 803.2.4.4.2 das RTIEBT).

Queda de tensão em circuitos de iluminação ≤ 3%;

Queda de tensão nos restantes circuitos ≤ 5 %, de acordo com a secção 525 das RTIEBT.

9 – CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO TIPO DE AMBIENTE

Divisão Influências Externas

Arrumos AA4+AB4+XX1 (IP42; IK07)

Casas de banho (V3) AA4+AB4+AD2+BB2+BC3+XX1+BA2 (IP55;IK07) Casas de banho (V2) AA4+AB4+AD4+BB2+BC3+XX1+BA2 (IP55;IK07) Casas de banho (V1) AA4+AB4+AD5+BB3+BC3+XX1+BA2 (IP55;IK07) Casas de banho (V0) AA4+AB4+AD7+BB3+BC3+XX1+BA2 (IP55;IK07) Loja AA4 + AB4 + CA1 + AE1 + BE2 (IP20; IK04)

Estabelecimento recebendo público, com a lotação de 20 pessoas. Trata-se de um esta-belecimento de categoria 5, de acordo com o disposto na secção 801.2.01 das RTIEBT.

10 – CONDIÇÕES DE ESTABELECIMENTO DOS CIRCUITOS DE UTILIZAÇÃO

Na casa de banho, deve ser feita uma ligação equipotencial suplementar que interligue todos os elementos condutores nos volumes 0,1, 2 e 3 com os condutores de proteção dos equipa-mentos colocados nesses volumes, de acordo com o disposto na secção 701.413.1.6 das RTIEBT.

Deve cumprir-se o disposto na secção 701.413.1.6 das RTIEBT no que se refere à acessibili-dade dos dispositivos de comando da totaliacessibili-dade dos circuitos de iluminação nos locais onde possam permanecer mais do que 50 pessoas (pelo menos uma parte da iluminação normal dos locais onde possam permanecer mais do que 50 pessoas não deve ter comando acessível ao público – Zona da loja).

O estabelecimento é de 5ª categoria, como já referido e a iluminação de segurança é do tipo

B(2), de acordo com a secção 801.2.4.1.1.3 das RTIEBT. A iluminação de segurança é

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11 CONSTITUIÇÃO DO ELÉTRODO DE TERRA

O Q.E. está ligado à terra de proteção geral. O valor da resistência de terra de proteção deverá ser inferior a 20 Ohm.

12 - CONSIDERAÇÕES FINAIS:

Os materiais a aplicar nas instalações elétricas devem ser normalizados, de 1ª qualidade e de preferência de fabrico nacional.

As referências aos tipos de materiais anteriormente indicados, têm como única finalidade ga-rantir um padrão mínimo de qualidade.

Montijo, 26 de dezembro de 2017 O Técnico Responsável

João Francisco das Neves Pinto

Referências

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