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Redes de comunicação

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Academic year: 2021

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Texto

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Juliano de Mello Pedroso

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Apresentações

 Senai – Eletrotécnica

 Engº de telecomunicações  Mestre em redes industriais  Doutorando em redes sem fio

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Expectativas

 Subsistemas automotivos

 Arquiteturas Eletrônicas automotivas  Sistemas de comunicação Automotiva  Redes Automotivas: Classe A, Classe B,

Classe C

 Redes de Entretenimento  Redes Sem fio

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Introdução

 Componentes mecânicos e hidráulicos  Atualmente sistemas eletrônicos tem

crescido e numa grande parcela são visíveis ao usuário.

 Esses sistemas facilitam o diagnóstico e a

manutenção

 As funções automotivas atuais são

dispostas de modo distribuído

 Redes de comunicação veicular: Uart, Lin,

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ECU

 Da mesma forma como uma como na

arquitetura de um computador pessoal, um sistema computacional automotivo é

basicamente estruturado por UCP (Unidade Central de Processamento), memórias e

unidades de entrada/saída (I/O – Input/Output) denominado ECU (Eletronic Control Unit). Uma ECU interage com o ambiente externo

interligando as grandezas fisicas (temperatura, pressão vazão, posição, velocidade, torque)

através de sensores, atuadores e fonte de alimentação.

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ECU

 http://members.rennlist.com/pbanders/ecu.

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(10)

Sistema automotivo

 Para o gerenciamento dos diversos

componentes e funções de um sistema

automotivo, o sistema embarcado distribuído é composto de uma estrutura em camadas com uma ECU de hardware, um sistema operacional que tende a ter propriedades de tempo real

(RTOS) cuja função consiste em gerenciar os recursos computacionais e interfacear com os requisitos das aplicações, implementações com tecnologias que visam suportar as diversas

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Sistema automotivo

 Desta forma a arquitetura de computação

distribuída consiste em várias ECUs interligadas através de canais de

comunicação, que se diferenciam entre si quanto às demandas solicitadas pelas

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Rtos

 É preciso salientar que o gerenciamento de

base de dados, considerando aquisição,

processamento e atuação de sinais, é uma característica importante para aplicações automotivas que possuem funções com

propriedade de tempo real, consistência de dados e tolerância à falhas, as quais podem comprometer a funcionalidade e a

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Áreas principais

 Vamos considerar que o estado atual dos

sistemas eletrônicos empregados nos

sistemas automotivos consiste em quatro partes principais (não sendo unanimes

nessa classificação) que são:

 Body Eletronics

 Systems Eletronics

 Redes de comunicação  Sensores inteligentes

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Body Eletronics

 São funções relacionadas ao controle e

gerenciamento de conforto e do usuário na utilização do automóvel, tais como vidro

elétrico, ar-condicionado, painel de instrumentos, retrovisor, etc.

(15)

Systems Electronics

 Funções de controle e gerenciamento das

informações que estão diretamente

relacionadas ao movimento dinâmico do veiculo, como freio abs, acelerador, power-train, estabilidade eletrônica etc.

(16)

Redes de Comunicação

 Entidades que tem como principal função

interconectar as ECUs para transmitir mensagens entre as tarefas distribuídas.

(17)

Sensores inteligentes

 São motivados em função do alto volume

de fabricação automotiva, o que está levando a indústria de sensores a

desenvolver novas soluções a baixo custo para muitos problemas de medição de um automóvel.

(18)

Outros

 È bom salientar que a tecnologia de

sistemas embarcados aplica-se também a outros dominios como aeronave,

(19)

Tendências

 Pode-se vislumbrar num futuro próximo os

automóveis terão as características

próximas aos telefones celulares atuais, sendo totalmente configuráveis e

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Generalizando

 Existem diversas tecnologias de redes de

comunicação e padrões utilizados no

domínio automotivo. Pode-se verificar que uma tendência natural é a aplicação de

uma tecnologia já consolidada através de um padrão definido por um orgão

internacional (por exemplo j1939) ou uma tecnologia proprietária através de um

consórcio bem definido e especifico (por exemplo, LIN)

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X-BY-Wire

 Steer – by – wire (direção por fio)

 Thorttle – by –wire (aceleração por fio)  Brake – by –wire

(22)

Steer – by – wire

 http://www.mathworks.com/company/newsl

(23)

Redes ECU

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Questionário

 Defina sistema automotivo.  Defina ECU, I/O e UCP

 Cite três funções automativas controladas

eletronicamente

 Quais são as vantagens de implementar as

funções automotivas eletrônicamente

 Especifique os principais componentes de uma

ECU automotiva.

 O que é arquitetura de computação

centralizada e distribuída.

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Sistemas de Assistência ao

Motorista (DAS)

 Baseiam-se em funções que auxiliam o

motorista na condução e operação do

veículo, as quais são orientadas e divididas em três categorias principais:

 Segurança (safety-DAS)  Conforto (confort-DAS)

(27)

Safety-DAS

 Os sistemas safety-DAS tratam de questões

relacionadas à segurança ativa do veículo durante a condução, tendo como exemplo o sistema de iluminação avançada, melhorando a iluminação da frente do veículo na rodovia e oferencendo ao motorista uma iluminação

ótima. Outro exemplo o sistema de frenagem de emergencia automática, ao detectar um objeto ou obstaculo à frente, aciona os freios para reduzir a velocidade do veículo e

minimizar os efeitos de uma colisão. E por fim um dos mais conhecidos o ABS.

(28)

Confort- DAS

 Os sistemas que visam garantir o conforto

do motorista e dos ocupantes durante a

dirigibilidade são denominados sistemas de assistência ao motorista orientados ao

conforto. Alguns exemplos são o Adaptative Cruise Control, Park assistant.

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Economy - DAS

 Os sistemas de assistencia ao motorista

baseados em economia são denominados economy-DAS. Tratam de questões

relacionadas à economia de combustivel e as legislações ambientais. As funções de economia de combustível são opções

estratégicas quando usuários demandam frotas de veículos para transporte de

(30)

Powertrain

 É o conjunto responsável pela propulsão do

veículo composto pelo motor (combustão interna, elétrico ou hibrido), embreagem, sistemas de transmissão e driveline. Uma ECU pode controlar os componentes

independentes ou os principais, como EMS (Engine Management System) e TMS

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Arquitetura eletrônica

Automotiva

 Antes de explorarmos as mais variadas

alternativas tecnológicas para arquiteturas elétricas, devemos ter em mente o que

significa a expressão “Eletrônica

Embarcada”. Eletrônica Embarcada

representa todo e qualquer sistema eletro-eletrônico montado em uma aplicação

móvel, seja ela um automóvel, um navio ou um avião.

(32)

Arquitetura eletrônica

Automotiva

 Sistemas desenvolvidos dentro deste

contexto têm sido disponibilizados pelos mais variados fornecedores de

componentes automotivos e empresas montadoras de veículos, dando a

impressão ao motorista e passageiros de que o controle do automóvel é totalmente integrado, muitas vezes deixando a

sensação de existência de uma única unidade de controle inteligente – uma espécie de cérebro.

(33)

Arquitetura eletrônica

Automotiva

 A relação entre algumas informações disponíveis em

um automóvel e algumas funções afetadas por elas.

Perceba que, enquanto o sinal da Chave de Ignição é importante no funcionamento dos cinco sistemas apresentados, o sinal de Velocidade do Motor

(34)

Arquitetura eletrônica

Automotiva

 As formas como os diversos sistemas de

controle são implementados e interconectados em uma aplicação embarcada são chamadas de Arquiteturas Eletro-Eletrônicas (ou

simplesmente Arquiteturas Elétricas).

 No setor automotivo, dentre os diversos

conceitos de arquitetura elétrica atualmente utilizados, podemos destacar dois: Arquitetura Centralizada e Arquitetura Distribuída.

(35)

Arquitetura eletrônica

Automotiva

 Centralizada

 No caso da Arquitetura Centralizada, uma

única ECU é responsável por todo o tipo de controle existente no sistema.

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Vantagens

 Simplicidade do Hardware utilizado na

implementação do sistema, sendo

constituído basicamente pelos sensores e atuadores, uma ECU para o devido controle do sistema e, obviamente, o cabeamento que os conecta.

 Todos os dados de entrada estarão

disponíveis à ECU durante toda a operação do sistema, não sendo crítica a lógica de varredura e coleta de informações de cada um dos sensores existentes.

(37)

Desvantagens

 Grande quantidade de cabeamento requerido

para conectar os sensores e atuadores à ECU, especialmente em grandes aplicações, o que dificulta a manufatura do veículo e a sua

eventual manutenção.

 Limitação das possibilidades de expansão do

sistema, uma vez que qualquer alteração na ECU significará a modificação de seu Hardware e/ou Software e, eventualmente, na condição de trabalho das funções originais do sistema.

(38)

Distribuída

 Existe a possibilidade de se utilizar, em um

mesmo sistema de controle, várias ECU´s interligadas, dividindo entre elas a

execução das diversas funções existentes no veículo.

(39)

Vantagens

   Quantidade reduzida de cabeamento do

sistema, uma vez que, tendo várias ECU´s disponíveis, poderemos instalá-las bem

próximas aos sensores e atuadores,

reduzindo o cabeamento mais pesado da implementação, formado basicamente por pares e pares de fios utilizados na conexão das entradas e saídas nas ECU´s.

 Menor tempo de manufatura do veículo

(exatamente pela menor quantidade de cabeamento necessário).

(40)

Vantagens

 Maior robustez do sistema de controle, por

termos reduzido as possibilidades de quebra de um dos circuitos ou o aparecimento de mal contato em determinado conector

(novamente pela menor quantidade de cabeamento necessário).

 Permite a ampliação do sistema com

significativa facilidade, garantindo que

alterações em uma determinada função do veículo, impactem somente em uma ou em parte das ECU´s.

(41)

Vantagens

 Facilita a criação do software de aplicação

de cada ECU, uma vez que possibilita a sua modularização e distribuição de

responsabilidades entre elas.

 Possibilita a modularização do projeto do

sistema e da execução dos testes de

validação, aumentando a confiabilidade da implementação e reduzindo os prazos

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Desvantagens

Obriga a utilização de um meio de comunicação

entre as ECU´s, meio este comumente chamado de

Protocolo de Comunicação.

Implica na existência de um software de controle

para a rede de comunicação que interliga as ECU´s, cuja dificuldade de desenvolvimento depende

diretamente da escolha do protocolo de comunicação.

Difícil determinação da taxa de transmissão ideal

para uma dada aplicação, o que impacta

diretamente nos tempos internos do software de controle e na escolha dos componentes eletrônicos a serem utilizados no projeto das ECU´s.

(43)

Centralizada X Distribuída

 tendência da relação entre a

responsabilidade de cada ECU de um determinado sistema de controle e a complexidade deste sistema como um todo, nessas duas alternativas –

(44)

Conclusão

 Analisando friamente cada um dos

conceitos de arquitetura apresentados, não só do ponto de vista da evolução

tecnológica, mas também das

possibilidades futuras de expansão de funções com o mínimo de alteração no sistema de controle do veículo como um todo, podemos considerar a Arquitetura Distribuída a mais interessante.

(45)

Conclusão

 Diante deste posicionamento, faz-se

necessária a utilização de um protocolo de

comunicação que permita a interconexão das ECU´s e a troca dos dados pertinentes a cada uma das funções controladas pelo sistema. Nesta linha de raciocínio, dentre os diversos protocolos de comunicação existentes, os de comunicação serial mostram-se tecnicamente mais adequados e, mais adiante, dentro desta classe de protocolos, o CAN (Controller Area Network) tem grande destaque.

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Sistemas de Comunicação

automotiva

Referências

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