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Academic year: 2021

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CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: Enfermagem SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE DE FRANCA - UNIFRAN INSTITUIÇÃO(ÕES):

AUTOR(ES): THAIS DE SOUZA, TATIANE APARECIDA DE SOUZA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): GISLAINE CRISTHINA BELLUSSE ORIENTADOR(ES):

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Resumo

Este trabalho teve por objetivo mostrar osfatoresque favorecem a ocorrência de erros na administração de medicamentos pela equipe de enfermagem. A metodologia utilizada foi revisão narrativa da literatura realizada através de levantamento bibliográfico por meio de manuais, portarias e artigos nas bases de dadosBiblioteca Virtual em Saúde (BVS), e incluindo consultas em jornais e revistas online além de livros na biblioteca da Universidade de Franca entre os anos de 1999 a 2017. O período de busca dos referenciais foi de fevereiro de 2017 a março de 2018. A administração de medicamentos é frequente na prática diária da enfermagem e dentro do ambiente hospitalar, porém, estudos vêm demonstrando que erros na execução desses procedimentos vêm ocorrendo devido à saúde mental, dificuldade com a família, estresse, distração, entre outros. Devido a estes erros, estratégias precisam ser implementadas no intuito de preveni-los ou minimiza-los. Desta forma conclui-se que possuir uma visão sistêmica possibilita a identificação dos pontos frágeis dos processos e o desenvolvimento de medidas que garantam maior segurança para o paciente e para os profissionais.

Palavras-chave: Cuidados de Enfermagem; Sistema de Medicação no Hospital; Papel do profissional de Enfermagem.

Introdução

A assistência de qualidade ofertada ao paciente durante sua permanência nos serviços de saúde tem se tornado cada vez mais relevante e foco de preocupação por parte dos gestores e profissionais de saúde. Todavia, ao se referir à qualidade na assistência, torna-se imprescindível elucidar alguns aspectos relacionados à segurança do paciente, visto que esta é a dimensão mais crítica e essencial. Desse modo, compreende-se que segurança do paciente é uma das dimensões da qualidade na assistência em saúde (1).

Os incidentes relacionados à assistência em saúde, especificamente aqueles que causam danos ao paciente, denotam uma elevação nas taxas de morbimortalidade nos serviços de saúde. Diante desse contexto, a Organização Mundial de Saúde (OMS) e outras organizações internacionais criaram campanhas e estratégias no intuito de reduzir os riscos bem como danos à saúde do paciente (2).

Em 1º de abril de 2013, o Ministério da Saúde (MS) criou o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP), através da Portaria MS/GM nº 529, com o objetivo

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de contribuir para a melhoria do cuidado em saúde nos estabelecimentos de saúde do território nacional, sejam eles públicos ou privados. De acordo com esta Portaria, a segurança do paciente refere-se à redução, ao mínimo possível, de riscos e danos dispensáveis ao paciente (3).

Essa portaria determina alguns protocolos, também recomendados pela OMS, que devem ser implantados nos serviços de saúde, como por exemplo: a prática de higiene das mãos, cirurgia segura, segurança na prescrição, uso e administração de medicamentos, identificação de pacientes, comunicação no ambiente dos estabelecimentos de saúde, prevenção de quedas, lesão por pressão, transferência de pacientes entre pontos de cuidado e uso seguro de equipamentos e materiais (3).

A segurança do paciente relacionadaà administração de medicamentos é de responsabilidade do profissional de enfermagem por meio do conhecimento dos mecanismos de ação dos medicamentos, suas vias de administração, contraindicação, reações adversas e dos riscos ao paciente (4).

Observar a ocorrência de erros na medicação está relacionado com a prática de enfermagem. É preciso um conhecimento da ação e efeitos dos medicamentos no organismo, a forma de preparo da medicação e a via de administração. Erros na administração de medicamentos podem trazer consequências irreversíveis aos pacientes, a instituição e aos profissionais (5).

O preparo e a administração dos medicamentos devem seguir rigorosamente a sequência recomendada para a realização do procedimento tendo início a partir da prescrição médica, seguido da dispensa pelo profissional farmacêutico e finalizando-se no ato da administração do medicamento pelo profissional de enfermagem. Torna-se necessário muita atenção já que nessa faTorna-se há o envolvimento de vários profissionais de categorias distintas sendo possível a ocorrência de erros em qualquer uma das etapas, podendo ser um evento evitável (5).

Diante da relevância do tema e do conhecimento acerca dos inúmeros eventos adversos, incluindo óbitos relacionados à prática da administração de medicamentos, este estudo norteou-se diante do seguinte questionamento: quais os fatores que favorecem a ocorrência de erros relacionados à administração de medicamentos pela equipe de enfermagem?

Objetivo

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ocorrência de erros na administração de medicamentos pela equipe de enfermagem.

Metodologia

A metodologia utilizada neste trabalho foi de caráter descritivo e tratou-se de uma revisão narrativa da literatura realizada através de levantamento bibliográfico através das bases Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e documentos oficiais.

Os Descritos em Ciência da Saúde (DeCS) utilizados foram: Cuidados de Enfermagem; Sistema de Medicação no Hospital; Papel do Profissional de Enfermagem.

Por meio da leitura destes artigos encontrados realizou-se um agrupamento dos pontos mais relevantes e importantes e que estavam diretamente relacionados ao objetivo do estudo, para posteriormente darmos início à fundamentação teórica deste.

O período de busca dos referenciais realizou-se de fevereiro de 2017 a março de 2018.

Foram utilizados textos publicados na íntegra e na língua portuguesa no período de 1999 a 2017, provenientes de jornais e revistas online, documentos oficiais e artigos. Foram pesquisados 20 artigos, dos quais foram utilizados 15 eos demais foram excluídos por não atenderem o objetivo do estudo.

Desenvolvimento

Dentre as ações e atividades que a enfermagem desenvolve no campo da saúde, a administração de medicamentos é a que, efetivamente, demanda maior desvelo e responsabilidade. Tal condição exige dos profissionais, conhecimento e segurança, assim como das instituições a disponibilidade de condições ambientais e tecnologias necessárias a fim de que o paciente não seja exposto a danos decorrentes de possíveis erros. Esta condição está prevista no Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem em seu Capítulo III, art. 16, que imprime a responsabilidade dos profissionais quando assegura ao cliente uma assistência de enfermagem livre de danos decorrentes de imperícia, negligência e imprudência (6).

Podemos chamar de administração de medicamentos, a prática realizada nas instituições hospitalares sob responsabilidade da equipe de enfermagem e deve ser vista por todos os profissionais de saúde envolvidos com a terapia medicamentosa como apenas uma das partes do processo de medicação (7).

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A enfermagem deve estar atenta não somente aos procedimentos técnicos e básicos inerentes à profissão, mas também deverá identificar os caminhos percorridos pelo medicamento desde o momento de sua prescrição até a sua administração ao paciente e analisar criticamente o sistema de medicação, refletindo sobre suas possíveis falhas e causas (8).

A prescrição de medicamentos é uma atividade do profissional médico, enquanto que a sua administração é atividade da enfermagem,o que exige do profissional conhecimento técnico, responsabilidade em conhecer as ações, reações, efeitos adversos, formas de administração, horários, dosagens e demais procedimentos que o processo envolve (7).

Podemos citar vários tipos de erros, como: erros de omissão; na administração de um medicamento não-autorizado;em dose extra;referentes à via, a dosagem e ao aprazamento; relacionados ao preparo incorreto do medicamento; diluição de medicamentos que não permitam esse procedimento; erros relacionados à técnicas incorretas na administração; medicamento estocado de maneira imprópria ou ainda comprometido físico ou quimicamente, entre outros. Existem também os erros potenciais, que são aqueles que ocorreram na prescrição, distribuição ou administração dos medicamentos, mas que não causaram dano ao paciente (7).

Embora o enfermeiro não seja responsável pela prescrição dos medicamentos, o mesmo deve conhecer todos os aspectos e fases envolvidas no processo, a fim de evitar erros e enganos, com prejuízos ao paciente (8).

A utilização de medicamentos é uma das intervenções mais utilizadas no ambiente hospitalar, no entanto, estudos, ao longo dos últimos anos, têm evidenciado a presença de erros no tratamento medicamentoso causando prejuízos aos pacientes que vão desde o não recebimento do medicamento necessário até lesões e mortes. Com base nisso pode se dizer que a administração de medicamentos corresponde à última oportunidade de prevenir um erro que pode ter surgido já na prescrição ou na dispensação dos medicamentos (9).

Todos os profissionais de saúde devem estar cientes e alertas para este fato e buscar, permanentemente, medidas de prevenção de erros através de novos conhecimentos, condutas ou estratégias que visem proteger todos os envolvidos, principalmente o paciente (5).

Fatores como o medicamento correto, dose, horário, via medicamentosa e concentração devem ser avaliados criteriosamente pelos profissionais de saúde para

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garantir que a medicação tenha eficácia máxima e não traga riscos para o paciente (10).

Este rigor é necessário para assegurar que os medicamentos atuem corretamente sobre os sintomas ou patologias que venham a combater. Uma dose insuficiente ou atraso na administração podem levar a tratamentos ineficazes. De forma oposta, medicamentos consumidos em concentrações excessivas ou com pouco espaçamento entre as aplicações trazem riscos de sobrecarregar o organismo do paciente(10,11).

As instituições hospitalares devem centrar seus objetivos em um sistema de medicação seguro aos pacientes, utilizando, para este fim: mudança na cultura dos erros; simplificação e padronização dos processos e as atividades neles desenvolvidos e introdução de avaliações imediatas sobre as ações executadas (8).

Para um tratamento medicamentoso eficaz é necessário que o preparo de medicamentos ocorra corretamente. Porém, esta fase está passível a erros, os quais são influenciados por fatores evitáveis. Assim, é necessária a formulação de políticas que visem à diminuição de erros em medicação e o envolvimento dos gestores e profissionais de saúde (6).

É fundamental que profissionais e instituições de saúde busquem resgatar os compromissos e responsabilidades éticas e legais assumidas a partir do momento em que se constituíram, ou seja, de atender o ser humano, de forma humana, propiciando as condições necessárias para que a atenção e o cuidado possam ser desenvolvidos com qualidade, destreza, resolutividade e, especialmente, livre de iatrogenias (8).

No que se refere aos erros cometidos durante o preparo dos medicamentos, é importante ter em mente alguns cuidados que devem ser seguidos, caso contrário podem contribuir para a ocorrência de falhas. Portanto, a preparação medicamentosa para cada paciente deve ocorrer separadamente, atentando-se para os seguintes pontos: identificar o medicamento preparado com o nome completo do paciente; número da enfermaria/leito, número de registro do prontuário, nome do medicamento, dose, via de administração, iniciais do responsável pela preparação e horário de administração (8).

Igualmente importante é certificar-se da checagem do medicamento na prescrição médica e se não há alguma incoerência na prescrição como, por exemplo, via errada. Outros aspectos que devem ser lembrados são: melhor comunicação entre os membros da equipe, esclarecer dúvidas antes de prepará-los e estar atento aos

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rótulos dos medicamentos, pois muitos apresentam nomes e embalagens similares. A conversa durante a preparação dos medicamentos é outro ponto que merece atenção, pois pode levar à contaminação dos mesmos através de gotículas expelidas pela boca, como também desviar a atenção do profissional de seu foco principal, causando acidentes e erros (6).

Muitas medicações são diluídas e preparadas de forma inadequada devido à dificuldade dos profissionais para lidar com cálculos matemáticos. Além disso, é importante que a preparação dos medicamentos seja feita imediatamente antes da administração, pois, dependendo da droga e do horário em que a medicação é preparada e exposta ao ambiente, podem ocorrer interferência na composição química, inativação e contaminação, gerando reações indesejáveis no paciente e diminuição da eficácia do fármaco, que não surtirá o efeito esperado no cliente que, por sua vez, poderá apresentar complicações no seu tratamento e até óbito (9).

O estado de saúde mental, dificuldade com a família, estresse, distração durante o preparo da medicação e outras experiências podem estar relacionadas a erros na administração de medicamentos(6).

Alguns fatores de risco estão associados aos incidentes relacionados aos medicamentos (IRM): como osrelacionados ao paciente, profissional e ambiente de trabalho. Relacionados ao paciente destaca-se gestação, disfunções renais, pacientes em uso de vários medicamentos, ou que são incapazes de realizar boa comunicação, neonatos, entre outros. Relacionado ao profissional podemos citar inexperiência profissional, pressa em situações de emergência, ausência de supervisão, ineficácia do trabalho em equipe entre outros. Em relação ao ambiente destaca-se a ausência de cultura de segurança, locais inapropriados, dificuldade ao acesso de informação, entre outros (12).

Entre trabalhadores de enfermagem, a sobrecarga de trabalho é um dos principais fatores de estresse e cansaço ocupacional e que, juntamente com a privação do sono e problemas pessoais, pode reduzir a capacidade de atenção, aumentando a possibilidade de erros. Alguns profissionais de enfermagem, com frequência, têm dupla jornada de trabalho com intuito de receber melhores remunerações, tornando-os vulneráveis à realização de procedimentos inseguros, sem falar na grande quantidade de tarefas para serem realizadas pelos mesmos (5).

Os erros no preparo de medicações são influenciados por fatores relacionados à:profissionais; ambiente e paciente. Quanto aos aspectos físico-estruturais

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destaca-se a importância de local redestaca-servado para o preparo, iluminação adequada, acondicionamento correto, disponibilidade de materiais e rotulagem dos medicamentos. No que diz respeito à rotina inclui a rotatividade de pacientes, o quadro de funcionários e nível e demanda do serviço. Relacionados ao profissional se sobressai a formação acadêmica e experiência profissional, visão adequada, conhecimento e domínio da técnica e dos medicamentos, excesso de funções, horas de trabalho, personalidade (6).

Além das ocorrências inerentes a assistência ao paciente, são muitas as causas que podem levar ao erro durante o processo medicamentoso, por isso, torna-se necessário o detorna-senvolvimento de uma cultura de torna-segurança na administração de medicamentos (12).

O excesso de trabalho, poucos profissionais, falta de atenção e pouca experiência são as justificativas para tais erros. Contudo as duas primeiras justificativas são as mais importantes, pois o excesso de trabalho com número reduzido de profissionais vai ocasionar cansaço, estresse e falta de atenção, originando assim o erro (13,14).

Algumas estratégias relacionadas à segurança no preparo, administração e

monitoramento de medicamentos podem ser adotadas, evitando assim

possíveiserros. Quanto à dimensão institucional,as instituições devem padronizar as etapas de ordenação, armazenamento, preparo e administração, melhorar o acesso à informação sobre os medicamentos potencialmente perigosos (MPP), usarem etiquetas auxiliares para identificação, alertas automáticos e dupla checagem quando necessária (15).

Com relação à dimensão profissional, os profissionais de enfermagem devem minimizar solicitações por ordens verbais, dar importância à leitura dos rótulos e não somente seu reconhecimento visual e do lugar físico do medicamento, garantir a legibilidade da prescrição incluindo o nome genérico e a forma farmacêutica do medicamento, esclarecer ordens verbais antes da administração, separar fisicamente os medicamentos com nomes semelhantes, utilizar a escrita com

maiúsculas e minúsculas na prescrição desses medicamentos (por

exemplo,doPAmina e doBUtamina), conhecer o efeito do medicamento, e orientar os pacientes sobre os seus medicamentos para que possam reconhecer problemas relacionados aos sons e nomes semelhantes em relação ao seu medicamento(15).

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mas a melhora na comunicação entre os profissionais, o cumprimento das políticas e procedimentos na administração de medicamentos, são estratégias para evitá-las (13).

Na fase de preparo, uma das condutas adotadas para evitar esses erros, está na criação de prescrições eletrônicas, incluindo recursos de apoio como prática colaborativa multidisciplinar, gestão em segurança e treinamentos. A reestruturação dos serviços não é tarefa fácil, contudo, se houver organização nos processos de trabalho, aumento no número de profissionais com embasamento técnico e científico e educação continuada, podemos reduzir a probabilidade do erro (14).

Conclusão

Conclui-se que o conhecimento dos fatores que predispõem a erros na administração de medicamentos torna-se essencial para que os enfermeiros desenvolvam ações e planejamentos em busca de estratégias que mantenham a equipe de enfermagem atualizada frente aos conhecimentos farmacocinéticos, farmacodinâmicas e às novas tecnologias instituindo uma assistência segura.

É de extrema necessidade que as instituições hospitalares estejam atentas ao seu sistema de medicação e a atuação de seus profissionais no desenvolvimento de suas tarefas visto que estas podem preestabelecer padrões ou protocolos que permitam identificação de fragilidades e falhas no decorrer dos processos, diminuindo riscos ao paciente.

Fontes Consultadas

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(2) Brasil. Ministério da Saúde. Programa Nacional de Segurança do Paciente

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(10)

(3) Brasil. Ministério da Saúde. Documento de referência para o Programa Nacional de Segurança do Paciente [internet]. 2014. [acesso em 22 fev. 2017]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/documento_referencia_programa_nacion al_seguranca.pdf.

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http://www.ojs.ufpi.br/index.php/reufpi/article/view/2293/pdf

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(12) Santana JCB, Sousa MA, Soares HC, Avelino KSA. Fatores que influenciam e minimizam os erros na administração de medicamentos pela equipe de enfermagem. Enfermagem Revista. 2012[acesso em 10 mar. 2017];15(1):122-137.

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http://www.saudedireta.com.br/docsupload/1340135691erros_de_medicacao-definicoes_e_estrategias_de_prevencao.pdf

(15) Brasil. Conselho Regional de Enfermagem do estado de São Paulo-SP. COREN-SP. Uso seguro de medicamentos: Guia para preparo, administração e Monitoramento [internet]. 2017 [acesso em 30 mar. 2018]. Disponível em: http://portal.coren-sp.gov.br/sites/default/files/uso-

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