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4º Encontro Nacional da Associação Brasileira de Relações Internacionais. De 22 a 26 de julho de 2013.

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4º Encontro Nacional da Associação Brasileira de Relações Internacionais De 22 a 26 de julho de 2013.

ORIGENS DA POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA NA AMAZÔNIA: FORMAÇÃO DE FRONTEIRAS E CICLOS DIPLOMÁTICOS

HRI - História das Relações Internacionais

Painel: A Política Externa do Brasil Império e a construção de interesses de longo prazo

Apresentador de Trabalho (Sócio Estudante)

Paula Gomes Moreira Universidade de Brasília - UnB

Belo Horizonte 2013

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Paula Gomes Moreira

Origens da política externa brasileira na Amazônia: formação de fronteiras e ciclos diplomáticos

Trabalho submetido e apresentado no 4º Encontro Nacional da Associação Brasileira de Relações Internacionais – ABRI.

Belo Horizonte 2013

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RESUMO

O século XVIII marca a utilização da diplomacia na resolução dos litígios fronteiriços com relação à Amazônia, entre a Coroa Portuguesa e os vizinhos sul-americanos, mas que só puderam ser solucionadas a posteriore. Entrementes, sucederam-se diferentes ciclos diplomáticos de defesa e manutenção das novas possessões a oeste do meridiano de Tordesilhas, na medida em que se estabeleciam vilas e cidades na região, reivindicadas por Portugal através dos princípios do uti possidetis. Além disso, a grande dependência da metrópole portuguesa com relação aos produtos originários da pecuária, agricultura e mineração amazônicas construíram o contexto de inserção da diplomacia brasileira na Amazônia em um cenário marcado pelas intensas disputas territoriais na fronteira norte do Brasil entre as coroas portuguesa e espanhola. Em suma, o artigo pretende contribuir para a ampliação dos estudos sobre a questão da formação das fronteiras ao norte do Brasil com ênfase na atuação da diplomacia nas questões inerentes aos litígios limítrofes internacionais com os vizinhos sul-americanos.

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1. Considerações iniciais

Em se tratando de Amazônia são comuns os estudos acadêmicos que tem como foco apenas a análise de alguns aspectos relativos ao processo de formação de fronteiras, como por exemplo, as disputas intraestatais entre as Coroas Portuguesa e Espanhola. O presente artigo insere-se nessa corrente, porém pretende através de uma perspectiva mais ampla de investigação apresentar fatores sistêmicos que também estão inseridos no cenário político à época do século XVIII.

Dessa forma, ao longo do texto será destacada a atuação marcante da diplomacia brasileira, em especial a figura de Alexandre de Gusmão e sua relação com a Coroa Portuguesa. Como consequência, será possível demonstrar as intensas disputas territoriais do período que obrigaram o envolvimento de outras potências europeias, como a Holanda, a Grã Bretanha e a França.

Importante notar que muitas dessas disputas só tiveram desdobramentos finais em séculos posteriores ao aqui retratado, porém conceitos importantes como o do uti possidetis, tão caro ao diplomata paulistano, fazem parte do arcabouço teórico da prática diplomática, do que hoje é o Brasil, o que justifica seu estudo por acadêmicos não somente da área de relações internacionais como também de pensadores da nação diretamente envolvidos na formulação de agendas relativas às fronteiras norte do país.

2. Política externa brasileira e de fronteiras com relação à Amazônia

Segundo Goes (1991), a diplomacia passou a preocupar-se mais efetivamente com os assuntos da Amazônia em início do século XVIII. O Tratado de Madri (1750) irá inaugurar essa nova fase de ocupação política da região por pensadores preocupados com a formação das fronteiras nacionais. Dessa forma, a política externa brasileira com relação à Amazônia será profundamente impulsionada por uma série de fatores conjunturais, por exemplo, o fim da produção aurífera no Brasil que impulsionou a descoberta de novas fontes de produção e acumulação de riquezas na colônia, por parte de Portugal e o fim das incursões dos bandeirantes paulistas, marcadamente um período importante da ocupação do território, que havia aberto aos portugueses grande parte de um espaço ainda pouco explorado localizado quase que inteiramente a oeste do meridiano de Tordesilhas sendo de possessão espanhola, de acordo com o Tratado de Tordesilhas firmado no ano de 1494 entre as duas coroas.

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Dessa forma, se de um lado a ocupação territorial através dos bandeiras havia marcado o século XVII, no século seguinte, aqui denominado como ciclo de ocupação diplomática, a Amazônia aparecia como o ponto central para a política à época materializado no Tratado de Madri, que apesar de curto1, “legalizou a posse do Sul e do Oeste brasileiros e da imensa área amazônica” (GOES, 1991: 102).

Soma-se a esse quadro de tensões novos conflitos que se estenderam ora no eixo Europa-América, ora no sentido América-Europa (ARAUJO, s. a.: 15). Ou melhor, após a fixação de colônias ibéricas na América, os países europeus que se lançaram no empreendimento colonizador acabaram por interferir direta ou indiretamente no processo de formação territorial dessas novas possessões. Além das coroas já citadas, Holanda, Grã-Bretanha e França tiveram papeis importantes no que tange à modificação das paisagens amazônicas em geral.

A guerra entre Holanda e Inglaterra (1780-1784), por exemplo, implicou na ocupação pelos ingleses das colônias de Berbice, Demerara e Essequibo, em 1781, todas localizadas no que é conhecida como Guiana. Pouco tempo depois, em 1782, a França ocupa os mesmos territórios. A partir daí sucederam-se vários conflitos entre as potências pela posse dos territórios ao norte do hoje conhecido continente sul-americano.

No intuito de fazer dirimir as tensões de limites não somente com os vizinhos como com relação às nações europeias a diplomacia cordial (CERVO, 2008) utilizou-se amplamente do conceito do uti possidetis. O princípio, no entanto, deve utilizou-ser visto sob a luz de um contexto político de disputas que envolvia uma variedade de nações com interesses diversificados, isto é um ambiente sem uma autoridade central e com dificuldades no estabelecimento de normas que guiassem as ações entre os Estados. Nesse ambiente, afirma Axerold e Keohane (1985), os Estados tendem a aumentar o nível de confiabilidade de que compromissos assumidos serão ratificados, respeitados e preservados ao longo do tempo. O estabelecimento de acordos fronteiriços dessa região no momento é representativo de tal situação, de modo que o uti possidetis, por vezes, servia como importante instrumento de acordo entre os Estados, outrora era fonte geradora de conflitos.

A saída, portanto, utilizada pelo Império brasileiro para a negociação das fronteiras nacionais na Amazônia foi utilizar o princípio no qual cada Estado deveria

1 O Tratado foi assinado em 1750, porém em 1761 foi anulado pelo Tratado de El Pardo. Foi

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ficar com o que possuísse em seu terreno e ali deveria exercer sua soberania. Em outras palavras, tratava-se de comprovar que certo território era de direito da parte de quem o ocupava, através de documentos coloniais considerados válidos no momento da independência. O princípio torna-se norma geral da diplomacia imperial a partir de 1849.

Quadro 1 – Resumo dos principais tratados relativas à formação de fronteiras nacionais na Amazônia

Ano Tratado Conflito Soberania Espanhola Reconhecimento da Reconhecimento da Soberania Portuguesa 1750 Madrid

Visões divergentes sobre os limites impostos pelo Tratado

de Tordesilhas

Território a oeste do rio Japurá até o rio

Amazonas; livre navegação sobre o rio

Putumayo/Içá.

Território à direita do rio Guaporé; território

ao sul do rio Ibicuí

1761 El Pardo Dificuldades quanto à demarcação de limites estabelecidos em 1750 pelo Tratado de Madri Anulação das possessões do Tratado de Madri, 1750 Anulação das possessões do Tratado de Madri, 1750 1777 Idelfonso Santo

Guerra entre Espanha e Portugal

(1776-1777)

Banda Oriental e

Missões Orientais. jurídica da Amazônia. Garante a posse 1778 El Pardo Ratificação do Tratado Confirmação e

de Santo Idelfonso

Banda Oriental e

Missões Orientais. jurídica da Amazônia. Garante a posse Fonte: Elaboração própria.

Educado em Paris e Roma, Alexandre de Gusmão era profundo conhecedor da cultura e pensamento europeus, o que lhe permitiu agir com bastante elegância nos tratos relativos às negociações das fronteiras amazônicas com as grandes potências da época.

Ao assumir seu cargo Gusmão começa a se aproximar das profundas questões que preocupavam a política externa do Império. Segundo Cortesão (1952), existiam duas tendências da Coroa Portuguesa no que tange a questão de sua colônia, hoje conhecida como Brasil: a primeira, era a de que era possível e necessário conservá-la, a todo custo, como marco de unificação territorial, de outro, debatia-se se a Colônia lesava e violava os interesses do Estado português, e representava uma ameaça à integridade da América Espanhola, podendo tornar-se uma fonte constante de conflitos.

No entanto, Gusmão vale-se do advento de inovações no campo tecnológico para a melhor definição de territórios. O diplomata atuou tanto no centro da política

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que “visava preparar fisicamente a colônia e intelectualmente a metrópole para a negociação [das fronteiras], contribuindo em um caso para consolidar a presença portuguesa em regiões estratégicas” (GOES, 2012: 24), de outro, atuou estimulando o avanço dos estudos cartográficos portugueses.

Este último, inclusive, gerou algumas das bases sobre as quais se assentou o Tratado de Madri, uma vez que as fronteiras não seriam mais abstratas linhas geodésicas, como aquelas utilizadas por Tordesilhas, mas sim, por acidentes geográficos identificáveis, sempre que possível.

No entanto, há que se ter em mente que o problema relativo às fronteiras estava além da simples definição de propriedades ou da justa ocupação de territórios.

3. Comissões mistas e a demarcação de limites no século XVIII

Concomitante a instauração do Império no Brasil se intensificaram os litígios de soberania com os demais Estados da América do Sul. As negociações diplomáticas baseadas em regras como as concessões mútuas, o respeito às fronteiras naturais e, principalmente, em acordo com os valores expressos pelo uti possidetis garantiu ao Brasil mando sobre a maior parte da bacia do rio Amazonas.

O princípio regulador do uti possidetis2 que determina que cada parte fique com

o que possui no terreno, foi o instrumento principal da diplomacia imperial nas questões fronteiriças nessa região. Uma vez que os tratados coloniais eram muito imprecisos em suas definições quanto à abrangência e limites das terras amazônicas pertencentes a cada nação, isso abria enorme margem de atrito entre os responsáveis pela sua demarcação.

A indefinição sobre os títulos coloniais sobre determinadas regiões serviu para que a diplomacia imperial pudesse, através desse instrumento não considerar como válidos tais documentos para a resolução dos litígios territoriais. Cabe acrescentar ainda que, o uti possidetis está diretamente vinculado ao ato da ocupação, sendo portanto, admissível somente no período de formação de fronteiras

Por outro lado, havia a necessidade de manter esses espaços sobre cujos limites Portugal havia avançado, e que eram possessões da Espanha. A descoberta de ouro e diamantes, a partir do final do século XVII, havia estabelecido uma dependência econômica de Portugal, com relação às riquezas que saíam do Brasil.

2 Tal princípio contrapõe-se ao res nulis.

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Tornou-se fundamental a manutenção do direito de posse dessas regiões pelo império. Além da mineração, a agricultura, pecuária e exploração das drogas do sertão – produtos que naquele momento encontravam grande aceitação nos mercados europeus –, também eram estratégicas para as relações comerciais com os ingleses e franceses, por exemplo.

É nesse momento que se formam as primeiras comissões de demarcação (boundary commissions) 3. As comissões exerceram papel importante nesse momento inicial da política externa brasileira com relação à Amazônia, uma vez que contribuíram não para a solução dos litígios fronteiriços, mas, principalmente, para os processos de solução de controvérsias sobre as fronteiras na América do Sul, e em especial, na região amazônica.

Dentre os responsáveis por esse trabalho estavam o naturalista espanhol Félix de Azara (1746-1821), o poeta português Henrique João Wilckens e o brasileiro Francisco Xavier de Mendonça Furtado, irmão do marquês de Pombal.

Em 1777, com a assinatura do Tratado de Santo Idelfonso entre Espanha e Portugal, através do qual ficou estabelecido que comissões militares mistas de portugueses e espanhóis deveriam de forma conjunta examinar e determinar os limites de suas posses na América do Sul. Azara permaneceu vinte anos no continente sul-americano, tempo no qual teve a oportunidade de observar e coletar uma infinidade de espécies de plantas e realizar anotações sobre elas, que geraram importantes contribuições para o melhor conhecimento tanto ao sul, na altura do rio da Prata, quando ao norte, na Amazônia.

Já Wilckens chegou ao território português no mesmo ano da assinatura do Tratado de Madri para servir na comissão de fronteiras ao norte do rio Amazonas. No entanto, o português presenciou muitos episódios nos quais os limites acordados foram desrespeitados, como por exemplo, o episódio da capitania do rio Negro. Segundo Aguiar (2012), os espanhois eram acusados de não respeitarem os limites impostos pelos tratados acordados entre as Coroas ibéricas, de realizarem expedições clandestinas para reconhecimento dos rios vizinhos, entre outras infrações. A reação da Coroa portuguesa frente a esses problemas observados nas fronteiras foi a sua ocupação diplomática por meio dos tratados assinados no século XVIII.

3 No direito internacional, as comissões de fronteiras estão relacionadas ao processo de

estabelecimento legal dos limites externos de um Estado para o exercício de sua soberania sobre um determinado território.

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A capitania fundada em 1755 representava a implantação de uma estrutura de poder bem no centro da Amazônia colonial portuguesa. Para Rezende (2006), os interesses políticos representados pela incorporação desse espaço pelos portugueses como um empreendimento dirigido pelo Estado, por meio de ações políticas e diplomáticas, tinha como finalidade assegurar a posse desse território para a Coroa.

Dessa forma, pode-se dizer que o interesse da Coroa Portuguesa sobre a região era, principalmente, ocupar os espaços fronteiriços de modo a marcar a presença do Estado e garantir o controle dos fluxos de embarcações, indivíduos, comércio, etc, nesses espaços, ou seja, projetando muito inicialmente preocupações com relação à política externa de segurança na área.

As tarefas demarcatórias, portanto, representaram grandes desafios à Portugal ao longo do século XVIII, uma vez que estavam permeadas pela desconfiança permanente entre as Coroas. O clima de tensão favorecia as disputas entre os demarcadores que foram se tornando cada vez mais crescentes (SAMPAIO, 2009:27). Além disso, a relação entre os responsáveis pelas demarcações não foi pacífica contribuindo para que dificilmente houvesse um entendimento para atingir os fins a que se haviam proposto (VARNHAGEN,1962: 209).

Enfim, o quadro apresentado demonstra que a época foi marcada pela renovação das demarcações, que não alcançavam sucesso. As fronteiras espanholas e portuguesas permaneciam indefinidas, apesar dos esforços diplomáticos de estabelecimento de limites, porém que não eram respeitados. Como consequência, a região se configurava de maneira especial como uma zona de conflito entre as potências ibéricas. A principal preocupação de Portugal permaneceu sendo o reconhecimento desse território e de suas potencialidades, além da continuação de sua ocupação, colonização e efetivação da posse, a fim de reprimir quaisquer invasões a seu território.

4. Considerações finais

Em resumo, o presente artigo apresentou algumas reflexões sobre os agentes presentes à ocupação diplomática da Amazônia em seu primeiro ciclo, notadamente no século XVIII. Inicialmente foram abordados os fatores conjunturais que tiveram implicações para o início desse processo, em especial as transformações porque passava a Europa nesse momento, como a forte instabilidade política entre as nações que derivaram em várias guerras. A apresentação desse quadro foi importante para

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demonstrar como essas mudanças tiveram implicações, por vezes diretas, outras indiretas, na demarcação das fronteiras na região amazônica.

A Coroa portuguesa, por sua vez, teve na figura de Alexandre de Gusmão um hábil articular de estratégias capazes de garantir a manutenção de extensas faixas de fronteiras por ela reivindicada. Ao aliar o princípio do uti possidetis com o de fronteiras naturais, o diplomata garantiu as possessões ao leste do meridiano de Tordesilhas, que estavam em litígio com a Espanha. No entanto, esse sucesso só foi possível devido as inovações tecnológicas na área da geografia que foram basilares ao estabelecimento do Tratado de Madri no ano de 1750.

Em seguida, as primeiras comissões mistas entre portugueses e espanhóis trataram de realizar a demarcação das fronteiras entre o Brasil e as demais colônias sul-americanas. A diplomacia do período, no entanto, preocupava-se com as passagens constantes de espanhóis para o lado de posse portuguesa, o que derivava em muitos conflitos na área entre as diferentes boundary commissions.

As próprias comissões representaram desafios à Coroa Portuguesa demonstrando a dificuldade que havia em promover a boa governabilidade nas fronteiras mesmo com as diversas tentativas de estabelecimento de tratados com a Espanha, para que os limites entre as duas potências na Amazônia fossem respeitados.

O primeiro ciclo da diplomacia brasileira com relação à Amazônia que tem início com a atuação Alexandre de Gusmão encerrou-se com o estabelecimento dessas comissões fronteiriças mistas culminando no fim do século XVII. Os demais ciclos diplomáticos terão ainda como foco de suas atenções as questões fronteiriças na Amazônica, no entanto, novas problemáticas irão surgir, como por exemplo, a preocupação com a entrada e saída de nações estrangeiras através dessa vasta extensão territorial, uma causalidade herdade de período histórico anterior.

Finalizando, o presente artigo não esgota as possibilidades de estudo dessa época com relação às origens de política externa brasileira com relação à formação das fronteiras brasileiras na Amazônia, porém ele apresentou um quadro do século XVII através de uma perspectiva diferente da história marcada pela emersão das primeiras iniciativas reconhecidas do campo da política externa brasileira, que merecem atenção de amazonistas interessados na ampliação dessa agenda de estudos no país.

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