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TRUXT I MACRO FIC MULTIMERCADO

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Academic year: 2021

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RELATÓRIO 20/12/2019

A Gestora

A Truxt Investimento foi constituída em maio de 2017 após a indicação dos atuais diretores responsáveis pela gestão de recursos, compliance e risco. O escopo das atividades não sofreu alteração desde a fundação, permanecendo como gestão discricionária de carteiras e fundos, constituídos no Brasil e no exterior. Os produtos administrados ou geridos incluem fundos de investimento em ações e multimercados, além de eventuais carteiras administradas refletindo tais estratégias. Neste contexto estão incluídas operações long short, long bias e long only. Realiza movimentações com ações, debêntures, ADRs, BDRs, derivativos, bonds, títulos públicos e de renda fixa, entre outros. A companhia não atua com a distribuição das cotas dos produtos sob sua gestão. Possui dois sócios e trinta e cinco colaboradores, com mais de R$ 10 bilhões sob gestão.

O Fundo

O Truxt I Macro FIC Multimercado é um fundo de investimento que tem como objetivo a obtenção de retornos superiores ao seu benchmark, o CDI. Trata-se de um fundo de estratégia macro, aberto, sem prazo

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determinado de duração e destinado a investidores em geral. Busca retorno investindo nos mercados brasileiro e internacional de juros, moedas e bolsa. Utiliza estratégias long short e se baseia em cenários macroeconômicos de médio e longo prazos para seleção dos ativos. É permitido ao fundo realizar, de forma indireta, investimentos no exterior (até 20% do patrimônio consolidado) e operações no mercado de derivativos, sem limite de alavancagem. Poderá emprestar e tomar títulos e valores mobiliários em empréstimo.

A carteira consolidada é composta por 53,1% de títulos públicos federais indexados à taxa Selic (LFT) e 27,4% de operações compromissadas (compra com compromisso de revenda em prazo e preço predeterminados) com títulos públicos (também LFTs). Conta também com 10,5% de investimentos no exterior (Citco Fund Services) e 7,8% de ações, com destaque para Petrobras (PETR4), JBS (JBSS3), Banco BTG Pactual (BPAC11), Hapvida (HAPV3) e B3 (B3SA3). A seguir, a composição da carteira consolidada:

Para investir no fundo o aporte mínimo inicial é de R$ 20.000,00 e não precisa ser investidor qualificado. A taxa de administração é de 1,9% do patrimônio líquido, sendo de 2,5% a máxima para fundos investidos, e é

Títulos Públicos Federais 53,1% Operações Compromissadas 27,4% Investimentos no Exterior 10,5% Ações 7,8% Outros 1,3% Carteira Consolidada

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conversão, que é de 30 dias corridos (totalizando D+31). O patrimônio líquido médio é de R$ 1,12 bilhão nos últimos doze meses, e o risco é considerado médio, com volatilidade de 3,28% desde o início do fundo em junho de 2017. Nos últimos doze meses, o fundo obteve retorno acumulado de 7,20%, equivalente a 119,98% do CDI. Confira o desempenho no quadro abaixo:

Vantagens

Retorno histórico superior ao benchmark: O Truxt I Macro tem como

objetivo superar a rentabilidade do CDI para o longo prazo. No gráfico acima vemos que o fundo possui um retorno histórico acumulado superior ao CDI (mais de 124% do benchmark desde o início de suas atividades). Somente neste ano, o fundo já acumula o equivalente a 109,87% do CDI. Dentre seus 29 meses de existência, 23 apresentaram um retorno positivo, mostrando a solidez em cumprimento de seu objetivo.

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Carteira qualificada: O fundo conta com uma carteira de alta qualidade.

Aproximadamente 81% de seu portfólio está alocado em ativos classificados como “AAA”, 5,6% sob risco de mercado e o restante encontra-se investido em ativos de risco “AA” e “A”. Portanto, observa-se que o Truxt I Macro tem observa-seus riscos muito bem reduzidos e controlados.

Expertise da gestora: A Truxt Investimentos é liderada por profissionais

com histórico de mais de 16 anos de atuação conjunta na gestão de recursos de terceiros. Constituída de forma 100% independente e com foco exclusivo na gestão de investimentos, a TRUXT conta com departamento técnico dedicado a estratégias de renda variável e multimercados, além de colaboradores experientes e capacitados aliando um elevado paradigma de gestão de riscos, de controles e operacional à excelência na gestão de recursos.

Nosso posicionamento

O Truxt I Macro mantém sua estratégia de investimento montada sobre praticamente cinco pilares: Moedas, juros, commodities, Long Short e Bolsa. No entanto, o balanço de fechamento do último mês de novembro indicou que o fundo deu início a uma drástica redução de exposição na curva de juros, aumentando consequentemente a parcela indexada diretamente a taxa Selic. Coincidentemente, este movimento ocorreu logo após o fundo apresentar a maior queda em um único mês em todos os seus 29 meses de existência, fechando novembro com uma perda de 2,31%. O gráfico abaixo, retirado o relatório de gestão do referido mês, mostra a atribuição de performance para cada um dos pilares de estratégia citados anteriormente.

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Como podemos observar, a rentabilidade do fundo no mês de novembro foi seriamente afetada pela estratégia dos juros, principalmente devido ao início do processo de abertura da curva de juros. O ano de 2019 foi marcado por uma intensificação dos cortes da taxa básica (Selic) promovidos pelo Banco Central. Isto fez com que o mercado passasse a precificar novas mínimas para os juros, com grande impulso nos títulos de vencimentos mais alongados.

No entanto, o movimento que temos observado no momento dá indícios do início de uma correção das taxas, principalmente na parte mais longa da curva. Parte deste movimento pode ser explicada pela realização dos lucros obtidos durante praticamente todo ano, e também devido as altas recentes do câmbio, a qual já mostra sinais de pressão inflacionária.

Portanto, esta guinada em parte da estratégia do Truxt I Macro, reduzindo a exposição na curva de juros e aumentando a base de segurança em ativos pós-fixados à Selic, é visto por nós como uma atitude correta para a retomada de valorização. Mantemos nossa indicação do produto para investidores de perfil moderado, que buscam ganhos expressivos no longo prazo. Avaliamos como uma ótima oportunidade para que procura produtos diversificados com média volatilidade.

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Fundos de Investimento

Nos principais tipos de fundos de investimento, o melhor desempenho de novembro foi do Ações Small Caps, com variação positiva de 4,12%. Outros destaques foram o Ações Sustentabilidade e Governança (4,00%), Ações Livre (2,16%), Ações Setoriais (1,99%), Ações Valor e Crescimento (1,89%) e Multimercados Investimento no Exterior (1,88%). Os produtos com alta exposição em bolsa de valores apresentaram bom desempenho pelo oitavo mês consecutivo, sendo que o Ibovespa desenvolveu 0,95% em novembro.

Nos multimercados, destaque para Long and Short Neutro (1,23%), Estratégia Específica (1,17%), Long and Short Direcional (0,96%) e Capital Protegido (0,92%). O IHFA (Índice de Hedge Funds Anbima), que mede a evolução de uma carteira hipotética de fundos da classe, registrou variação negativa de 0,21%.

Em renda fixa, destaque para o Renda Fixa Investimento no Exterior (0,96%), Renda Fixa Duração Baixa Grau de Investimento (0,32%) e Renda Fixa Duração Média Soberano (0,32%). Devido a reversão de expectativas quanto ao ciclo de cortes de juros para o médio e longo prazo, alguns produtos apresentaram variação negativa, bem como o Renda Fixa Duração Alta Soberano 1,09%), Renda Fixa Indexados (-1,03%) e Renda Fixa Duração Média Crédito Livre (-0,41%). O CDI variou 0,38%.

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Renda Fixa

Em novembro, o IMA-Geral, que reflete o rendimento dos títulos públicos federais, apresentou queda de 0,71%, fechando os primeiros onze meses com 11,82%. Os índices de prazos mais longos registraram os piores resultados e reverteram a tendência anterior, muito em função de novas perspectivas quanto ao ciclo de cortes na taxa Selic para o médio e longo prazo. No mercado interno, destaque para o sexto mês consecutivo de crescimento nas vendas do varejo, redução da taxa de desemprego e pressão inflacionária de proteínas animais. No campo internacional, a trégua na guerra comercial entre China e Estados Unidos acalmou os mercados, mas ainda existe apreensão com a aproximação do prazo para aumento de tarifas de importação sobre produtos eletrônicos, brinquedos e roupas. Na Europa, a economia continua

22,67% 17,62% 13,65% 12,25% 9,16% 40,07% 35,66% 33,51% 32,73% 30,07% 14,25% 12,12% 11,43% 10,72% 10,31% 23,87% 21,88% 21,04% 19,22% 17,90%

Renda Fixa Dívida Externa Renda Fixa Duração Alta Soberano Renda Fixa Indexados Renda Fixa Duração Alta Grau de Investimento Renda Fixa Investimento no Exterior Ações Small Caps Ações Valor / Crescimento Ações Investimento no Exterior Ações Setoriais Ações Livre Multimercados Estratégia Específica Multimercados Investimento no Exterior Multimercados Long and Short Direcional Multimercados Livre Multimercados Capital Protegido Previdência Ações Ativo Previdência Ações Indexados Previdência Renda Fixa Indexados Previdência Renda Fixa Data Alvo Previdência Renda Fixa Duração Alta Soberano

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desacelerando devido à queda nas exportações e o Banco Central Europeu tende a manter sua política de afrouxamento quantitativo para tentar reaquecer a atividade na região.

O IMA-B5+, que mede o desempenho de NTN-Bs com vencimentos acima de cinco anos, registrou o pior resultado do ano. Após apresentar 3,73% em setembro, subiu 4,67% em outubro e entregou -4,07% em novembro. O IRF-M1+, que indica a variação de prefixados acima de um ano, após um ganho de 1,87% em setembro, entregou 2,22% em outubro e caiu para -0,83% na apuração mais recente. O IMA-B5+ acumulou 29,64% em doze meses, e o IRF-M1+, 15,76%.

O IMA-S, que demonstra a variação de uma carteira teórica de LFTs, apresentou rendimento de 0,38%, bem abaixo do período anterior devido ao último corte na taxa básica de juros. Vale ressaltar que este resultado está diretamente relacionado ao patamar da Selic, uma vez que os ativos da carteira são atrelados ao indexador. A taxa básica iniciou 2017 em 13,75%, chegando a 6,50% em março de 2018 e caindo para 6,00% em julho do atual exercício. Na reunião de setembro, foi reduzida para 5,50% e no final de outubro chegou a 5,00%. O IMA-S entregou 6,14% nos últimos doze meses e a tendência é que fique abaixo desse patamar no curto prazo.

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O IRF-M1, que demonstra o resultado de prefixados com prazo até um ano, apresentou retorno de 0,33%, 0,29 ponto percentual abaixo do período imediatamente anterior. O IMA-B5, que indica o desempenho de NTNBs com prazos abaixo de cinco anos, passou de 1,65% para -0,28% entre outubro e novembro, atingindo o primeiro resultado negativo do ano nessa classe. Como pode ser observado, os índices de curto prazo apresentaram menor volatilidade, muito em função da abertura da curva de juros em vencimentos mais distantes. O IRF-M1 tem 6,94%, e o IMA-B5 apresenta 13,34% em doze meses.

Desde o início de 2019, os maiores ganhos foram observados em janeiro, maio e junho. No primeiro mês do ano o movimento é explicado pelo aumento da confiança após o novo governo assumir. Nos períodos seguintes, ruídos de comunicação entre o executivo e o congresso causaram efeitos adversos e geraram incertezas quanto à capacidade política para aprovação de reformas importantes. As notícias indicaram que a articulação avançou e, juntamente com a expetativa de queda na taxa básica, contribuiu para os rendimentos positivos.

6,94% 15,76% 13,34% 29,64% 6,14% 13,20%

IRF-M 1 IRF-M 1+ IMA-B 5 IMA-B 5+ IMA-S IMA-GERAL

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Data Rentabilidade nominal do IMA

IRF-M 1 IRF-M 1+ IRF-M IMA-B 5 IMA-B 5+ IMA-B IMA-C IMA-S

dez-18 0,56% 1,92% 1,53% 1,36% 1,88% 1,65% 0,77% 0,49% jan-19 0,58% 1,71% 1,39% 1,54% 6,61% 4,37% 1,99% 0,54% fev-19 0,47% 0,23% 0,29% 0,55% 0,55% 0,55% 1,87% 0,49% mar-19 0,47% 0,63% 0,59% 0,78% 0,43% 0,58% 1,19% 0,47% abr-19 0,50% 0,65% 0,61% 1,11% 1,79% 1,51% 1,45% 0,52% mai-19 0,68% 2,17% 1,77% 1,39% 5,20% 3,66% 2,34% 0,54% jun-19 0,58% 2,72% 2,16% 1,72% 5,06% 3,73% 3,84% 0,47% jul-19 0,72% 1,27% 1,09% 0,97% 1,51% 1,29% 1,78% 0,57% ago-19 0,55% 0,10% 0,26% 0,05% -0,77% -0,40% -0,10% 0,51% set-19 0,64% 1,87% 1,44% 1,74% 3,73% 2,86% 1,74% 0,47% out-19 0,62% 2,22% 1,70% 1,65% 4,67% 3,36% 2,62% 0,48% nov-19 0,33% -0,83% -0,46% -0,28% -4,07% -2,45% -1,15% 0,38%

O índice que mede o desempenho de títulos corporativos (IDA-Geral) apresentou reversão frente ao mês anterior, entregando uma perda de -0,65%, contra um ganho de 0,46% de outubro. Os sub índices dessa classe indexados ao IPCA IPCA) e a projetos de infraestrutura (IDA-IPCA Infraestrutura) registraram variações negativas de -1,58% e -2,07%, respectivamente. O motivo da desvalorização desses títulos é a elevação da taxa de juros no médio e longo prazo e queda na liquidez no mercado secundário de debêntures, acarretando alargamento dos spreads e pressionando a precificação dos ativos.

Em novembro, os contratos DI com vencimento em janeiro de 2020 passaram de 4,76% para 4,66%, correspondendo a uma variação negativa de 2,08% no mês. O dólar subiu 5,49%, e o ouro ganhou 2,17% de valor. O IPCA medido em doze meses subiu de 2,54% para 3,27%, após uma inflação de 0,51% em novembro. O impacto mais relevante foi no grupo de alimentação e bebidas, que apresentou variação positiva de

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habitação registrou inflação de 0,71% por causa da mudança da bandeira tarifária em energia elétrica, passando de amarela para vermelha patamar 1.

Fontes: Relatório do Fundo, Dados do Gestor, Quantum e Anbima

Analistas Responsáveis

Daniel Karpouzas Barcellos, CNPI EM-1855

4,76% 4,50% 4,94% 5,41% 5,78% 6,04% 6,20% 6,41% 4,66% 4,70% 5,35% 5,89% 6,27% 6,51% 6,69% 6,85% 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027

Curva de juros - contratos com vencimento em janeiro out/19 nov/19

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