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Ooncciyfto' O C i r c u l o C(*t'".ol!co R E C I F E, 10 Sob a p r e s i d e n c i a d o. j. j. s «, b r a, para tra

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(1)

t u ' j l i o r , h n , i ,t i r i é í

tica

. A . — ;

' de abaiil

v s . o - o t o ,

PADÁT

0 . P A I J L O A C Ç Â O , A D M I N I S T R A Ç Ã O P . O P F I C W A S

ROA D I R E I T A , 20-A

( A l t o s • b a i x o s ) C a i x a p o s t n l F — T c l e p h . 0 2 »

b n - F E m i i j n Ê m B f l o OE I N I

A i i n u X I V — n . 3 7 3

Preços das assignatRrai

• n n o . I ' A J U A ( i A A U E . 3 A « 0 0 0 | I n u t PAIIA O n í T E R I ' A u i . . . SO0OOO | a PARA O KXTRANGEI SOiOOO I B i m N t N . R e d a c t o r - c h e f e — A . C E L S O ( i A I U I A

C o u i w f r r i o ) e $ ú | ) a u l t

Utfl Europu J

i t o p e r r i i j .

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XIS

n d i c a t o u »

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c o n s u m i n d o

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pedidos [tu

m é d i o ,

u n i r ã o ú Ó4

) ofíicjal da

e t c ; c U H . S O Í » Imuii u r d »

- M A NU l i

do Paniisal

M I s c M I

remei]

Mnbro •jau m o r» II r e m e i açOe» par»

anlo, '•••M

d e t o r c m c v €>. s i c l u a e K axsitfnanWi q u e , a t í «1 de dezembro do corrente a n n o refor-Marcin, n o t - H r r i p l ( » I 4 Í ) D E N T N a d i n i » i s l i av. V > o u :•<>• n « s -HOM v i » j i i i i U - H v i i a < c u l e N , a l u a • u l g n a t u r a , c o r r e s p o n d e n t e a o ;mno d e 1906, t e r ã o t i n i a h a t i m e i i t o « l e d n i i m i l r O i n ua m e s m a , além de itrarem n u m sorteio dc

UM CONTO DE R£lS

p g r milheiro de a s n i g n a t u r a s , havendo, p o l i , l a u t o s p r ê m i o s q u a n t o s forem o s mllheirus dc a s s i g n a n t e s .

rBstc sorteio c o r r e r á |>ela p r i m e i r a lo-Mfia do l i s t a d o de S . P a u l o , que se cx-t n ü r no mcz dc j a n e i r o , cabendo o pre-aiio dc u m c o u t o d e l í i » a cada a M i g u a u t c c u j a c e n t e n a do n u m e r o d o n c i b o Í6r edital á d o g r a n d e prêmio d a q u i i l a loteria. A s s i m , poi*, o preço d a s a s s i ^ n a t u -r a l ilc a n u o se-rá, a t é 31 d e d e z e m b -r o , • KKiiiutc : P U r a i i c a p i t a l . . j o W o o n • j l p r a o i u i c - r i o i - . . J ü d l u u o H v u n t a ^ c u s s ã o estabelecidas p a r a iguanteK actuaes. n i o U O M A S M Í ^ i i r i n t e N n u -q u e p a g a r e m a importância de sua g n a t u r a p a r a 1901, D I S t o D I C c a d e a n t a d a m e n t e , p o r uai a n u o , ; H ( I - CMI r i p t o r i o ou aos nossos nte» e v i a j a n t e s n ã o t e r ã o o

descon-dc c i n c o m i l r é i n , m a s recebe-•ftc o Commcrcia, K i a t i x , até a o fim 4É• corrente a n n o , c e n t r a r ã o m m a u r t c i o H t l c t i n i c o u t o t l e

*

* *

.Altendendo a i n n u m c r o s pedidos, re-a t i v e m o s interessre-ar tre-ainbom nos sorteios a a nossos a s s i n a n t e s d c seis tnezes. A s s i m , pois, aqucllcs que, a t é 31 d e dc.

libro d o c o r r e n t e a n u o , r e f o r m a r e m p a i r e m sua a s ^ i ^ n a t u r a correspon -ite s o primeiro s e m e s t r e d c l^OK.dis" p a t a r ã o u m p r ê m i o d c

r s o o « $ o o o K K I H a extr.ihir-se pelo mesmo processo esta-IWlccido p a r a o s sorteios dc U M CON-* 0 D E K E ' I S .

* • *

A d e j a n e i r o s e r á s u s p e n s a a r e -VKHba d a folha a todos os a s s i n a n t e s f u e n ã o r e f o r m a r e m sua assiguatura*

« # *

S ã o v i a j a n t e s d o Cvmmerrio r/e Sao Tunlo :

Í

lini toda a l i n h a Sorocal>ana o s r . lio L e a l ; n a P a u l i s t a , até Viacon-o KiViacon-o ClarViacon-o, Viacon-o s r . ú a u r i n d Viacon-o Kibci-{ nas d e m a i s localidades d a m e s m a Maha, o s r . A . S e r p a S o b r i n h o ; n a M o ^ y a n a , d e S ã o S i m ã o até a o final, á s r . E l o y B a p t i s t a ; n e s t a m e s m a Maha, d e C a m p i n a s a S ã o S i m ã o , o t t . J o ã o M a g a l h ã e s .

-'•São nossos a g e n t e s : e m J a h f í , Ha-( k v , S ã o J o ã o d a Doc&ina, Mineiros* a D o i s C o r r e g o a - o s r . A. H e r p a M o b r i u l i o ; e m A r a r a s , o s r . M u -S M l c l r i a n c o C a r d o s o ; c m Do" f i a de G n a x u p é (Mina»), o s r . A l i r c -M l b e i r o d a H i l v u ; cm J a c u h y (Minas;, o ar. I C m i l i o M a r t l i w V c i i i a u d e N G o n y a l v v n ; e m O a a r a n e s i a ( M i n a s ), o s r . J o s é S t f i i u r i i i ; em S a n t a Rita d o Pavsa Q u a t r o , o s r . I « ; t t i l I t i l x - l r o ; em S l b e i r í o Uonito, Dourado c Boa K.pc-i a » { a , o s r . d r . O d K.pc-i l o n l t K.pc-i l > c K.pc-i r o ' I L — .

O n t r a f a r ç a

, O s e c r e t a r i o d a j u s t i ç a e s e g u -n ç a p u b l i c a , s r . W a s h i -n g t o -n Ltiis)

se, entio, altamente, que os parti- j

dos d e Santos se haviam reconci- ]

liado e confundido n u m só. Mas,

como clles nâo tinham sido

consul-tados, era natural que se julgasse

que c m Santos os cidadãos viviam

:

agachados aos pés d e seus

senho-res. l'oi essa impressio que todos

nós sentimos. A fama dc altivez,

que tinham os santistas,

desapparc-ccu. Ficaram equiparados a esses

pobres sertanejos cm q u e m o s

che-fes pAcm collciras, c o m o sc nSo

los-sem homens. A rcacçio, porém,

n i o tardou. Na grande cidade,

de-pois d a e s t u p e f a c t o dos primeiros !

dias, começaram os espíritos mais |

independentes a c o m p r e h c n d e r o

O d i t i d i m e l e i y ô e » S A N T O S , 1 0 — o comniercio resolveu 1 f a z e r feriado no dia d a s eleições c tra-b a l h a m para q u e os tra-b a n c o s e o cartório dc protestos, f n ç a m o m e s m >.

l C m c o i i u n i s i i u r i o n a K u r o p a K I O , 10—Vão ser d i s p e n s a d o s d a - r o i n - , missão naval e m que estão n a E u r o p a , os e n g e n h e i r o s n a v a e s M a r q u e s do Cou to e Emílio H e s s . C o i i | ( i ° c s s o m e d i c o P a n A m e r i c a n o R I O , 10—Por intermedio d o b a r ã o do N o s ^ a H r n l i o r a d a O o n c c i y f t o ' R E C I F E , 1 0 — C o r r e r a » , com g r a n d e a n i m a ç ã o a s f e s t a s de Nessa S e n h o r a d a Conceição, p r i n c i p a l m e n t e no t r a d i c i o n a l A r c o . O C i r c u l o C ( * t ' " . o l ! c o R E C I F E , 10—Sob a presidencia d o bispo d e P e r n a m i i u c o , será eleita a pri-m e i r a directoria do Cirçnlo C a t h o l i r o .

O r , J . J . R e a b r a

Noticias de Portugal

li\ntzn. Kibeiro, r e v e s l ' a ' l o o acto a povo lançava, b o m b a s e fogaetes conlim m a i o r imponência, não v>-> pela decora- o prédio.

ç ã o *e djsjjosição do templij, como p«la Ao niíístno tempo o juiz de p a i roni-n u m e r o s a e í»clccta ausisteroni-ncia. ironi-nuroni-nicava o .succedido, telegrapliica-A o r n a m e n t a r ã o d o f-ra.ndio»o templo monte, ao ar. a d m i n i s t r a d o r d o c<JUS«e r a v c<JUS«e r d a d c<JUS«e i r a m c<JUS«e n t c<JUS«e sumptuoaa, asac<JUS«emc<JUS«e üio, c u j a c o m p a r c<JUS«e n c i a pc<JUS«ediu. O sr. a d

-do d r . A n t ô n i o Muniss, ireu.neni- hoje R . o Branco, m i a l . t r . d a s R r i a ç õ e . E s - ; 0, a m | d o d r. j . j . s « , b r a , para t r a tcriores, o d r . i a v a r e . d e I^yra, imtus- t a r e i l l (|c

t r o d o I n t e r i o r e J u s t i ç a , recebeu u m a n o t a d o g o v e r n o de G u a t e m a l a , convi d a n d o o do Brasil, a sc fazer r e p r e s e n t a r no 5? C o n g r e s s o Medico P a u A-IJUicano, q u e deve reunir-se de 6 a 10 d e agosto do próximo a t i n o d c 190N, naquella Re-publica.

M e r c a d o d e c a f é e c a m b i o K I O , 10—O mercado d e c a f é esteve hoje liruie c o m o s c o m p f s d o r e » m a i s

í i , , / a n i m a d o s .

i p a p e i u e g r . i d a n t e q u e o s c l i c l c s q u e - ; E l l t r a r am 9.430 s s c c a s c s a h i r a m . . .

1

riam forçal-os a representar. A re- í

12.170.

1 , 1 1 • í Existência 60S.919 s a c c a s .

j v o l t a , a p r i n c i p i o , t í m i d a , d e p o i s I H a m b u r g o 1[4 de alta ; H a v r e 25 cen.

. franca, espalhou-se por toda a par- timos dc Alta.

M

.c 1 -r O cambio niantevc-se i n a l t e r a d o ,

amfcsta-sc apora, digmlicantc „ .

"

n C o n g r e s s o F e d e r a l

| C

magestosa.

R I O , 1 0 -S K N A O O : I ' o r m o t i v o do

fal-M a s o g o v e r n o d o sr. T i b i r i ç á lcciinento do d r . P e d r o V e l h o de Ali<u-. ,Ali<u-. q u e r q u e M a r a n l i ã o , r e p r e s e n t a n t e do I-: e s t a , p o r s u a v e z , d i s p o s t o a r e a g i r K s t a d o d o K i o G r a n d e d o N o r t e , foi I c o n t r a o q u e s e l h e a f i g u r a d e s ç o - e n c e r r a d a a sessSo de hoje, nesta c a s a

medida petulancia. Para submetter

d

°

0C

"r!

>!

í''*rreira Chaves, que enviou um

' o s r e b e l d e s , r e s o l v e u i n t e r v i r n o r e q u e r i m e n t o á m e s a p e d i n d o fosse lan-. lan-. , lan-. , çado n a a c t a u m voto de p e s a r , fez o

l pleito eleitoral que se vae travar 110

e

i

Q ? i o f m i e b r e d o m o r t o

.

S o b r e o m e s m o a s s u m p l o , falou o

ge-sua recepção. .

l O n t r e u m < i t - | > u ^ a d o e u m j o r i i n l m t i

S Ã ' J S A L V A D O R , 10— Foi e x t r a h i d a hoje, a bala alojada no c r a n e o do depu-t a d o d r . O d a l b e r depu-t o l'ereira.

O «eu estado é b a s t a n t e lisongeiro. P r o s e g u c o Inquérito, para apurar-sc a s responsabilidades.

A g g i c H . ã o e m o r t e P E E O T A S , 1 0 — P o r occasião das cor-r i d a . n o P cor-r a d o , J o s é Pitfaeicor-redo e licor-ru- liru-no de C a m p o s a g g r c d i r a p t a Nicolau

Go-ma*.

O aggriulido, «jue e s t a v a a r m a d o fie revolver, matou Figueiredo, e feriu g r a -vemente B r u n o , e n l r c g a u d . - s e em segui-da á prisão.

E X T E R I O B

S E R V I Ç O Í J K G A M I S A D O K S P R . C Í A I Í M R N T K P A R A O « C O U W K H C I O O U S . P A f ; )

P R I . O S H U C O K R K S P O N D ^ N T K H K N R I Q U K l h a n d o s e á que serviu nas exequias dei m i n i s t r a d o r conseguiu serenar a m u l t t -rei d. Lati* I . dão, s u s p e n d e n d o o re^edor, q u e teve

O c a t a f a l c o elevava-se n o c e n t r o d a de fug^ir d i s f a r ç a d o . ! e g r e j a c sobre cllc descançava a u r n a ,

I vendo-se collocada, sobre esta, u m a altuo-f a d a em qu«; a s s e n t a v a a coroa de mar-que/., inherenU: ;ios altos cargos q u e o fallecido estadista d e s e m p e n h a v a .

L a d e a v a m o catafalco duzentos lumes e de/, b r a n d õ e s , distribuídos em c a n d e labro.i e s e r p e n t i n a s . Do lado do JCvan-# e l h o e s t a v a a r m a d o o púlpito, d e onde, depois de celebrada a missa, o s r . d r . L o r i t s .

TÀvboa, 17 dc novembro dc 1907 O Diário do Governo publicou um de-c r e t o ade-cde-ceitando a r e n u n de-c i a , q u e nunde-ca foi pedida, do cardeal P a t r i a r c h a d e S Ã O S A L V A DOR, 10—Na r e a i d e n c i a Lisboa. L dizemos q u e n u n c a foi j>ed

d a . porque, attf, a o contrario, consulta-do o P a t r i a r c h a d e Lisboa pelo minis-tro da justiça, respondeu em otlieio que n ã o estava disposto a resignar.

K s t a m e s m a resolução do s r d. J o s é N e t t o foi c o m m u n i c a d a á S a n t a q u e r ao r e p r e s e n t a n t e , s r . T o n t i , quer dire-e t a m dire-e n t dire-e íi sdire-ecrdire-etaria do L s t a d o dire-e a Pio X . Mas isto pouco valor teve p a r a

dia

14 deste mcz. Duas

dificulda-des, porém, havia: uma, a

-perma-nência d o delegado d r . Vicente dc

Azevedo, que era neutral 11a luta ;

outra, a exhibiçjo d a força policial. | «ramma de pêsames de todo o Senado,

^ r r... . . , J Á - 1 e p e d i n d o ao me smo t e m p o , fosse depo-( ) s r . í l b i r i ç a , a u m g e s t o d a C o m - í Hitada uma c o r ô a no coche f ú n e b r e .

n e r a l P i n h e i r o Macliad-F o i h a s t e a d a , n o cdificio d o Senado, a b a n d e i r a a meio p a u . Ao g o v e r n a d o r d o E s t a d o do R i o G r a n d e do N e r t c , f o i e n v i a d o um tele-A p r e m i ê i v i d e R e j í i n e L I S B O A , 10—Com f r a u d e e n c h e n t e , estreou hoje n o theatro D . Amélia, a i c o m p a n h i a d a actri;: K e j a n e .

A ' pranürc c o m p r a r c c e r a m s u a s m a -i j e s t a d e s ; o re-i e a r a -i n ^ , e o prínc-ipe

herdeiro do t h r o n o .

A família real e s t a v a n o d a de lutp por ' c a u s a d a m o r t e do rei O i c a r Frederico I I , d a Suécia. O s soberaitos p o r t u g u e t e » f o r a m e n -1 t h u s i a « t i c a m e n t e aeclataados. A p r i m e i r a c a ç a d a r e a l L I S B O A , 10 — Realisa»e h o j e a p r i -meira caçada real.

misȈo Central, removeu essas

dif-ficuldades: coagiu o delegado a d

mittir-se e enviou para Santos, a

^ 1 1 1 i t 1 1 t a m b é m um t e l e g r a n i m a d e p ê s a m e s a o

neuldades: coagiu o delegado a d c - governador do seu K^tado.

C a m a k a — O s r . P7»oy d e Sousa fez o

pretexto de completar o dcstacamcn-1

to, mais u m a força d c cavallaria C j na acta. um voto de pesar por euc

mi-tivo.

dc infantaria. Está* agora convencido

dc. que ha de submetter #s

cida-dãos que desejam conquistar,

paci-ficamente, modestos cargos

clccti-vos. Kmquanto, pois, o governo

espalha circulares, recommendando

«ás autoridades que assegurem,

ple-n a m e ple-n t e , a liberdade dc voto, vae

intervindo, para tolhcl-a, [com a

A b a n c a d a n o r t e - r i o ^ r a n d e n s e enviou ° M e x p e d i e l o n a r i o n c o n t r a OH c i i a m a t a N

L I S B O A , 10 — Checou u m vaj>or d a Á f r i c a occidental tra/.endo os expidirio-n a r i o s p o r t u g u e z e s c o expidirio-n t r a o s cuamexpidirio-ntas. O dia d e hoje foi, por isso, considera-do feriaconsidera-do.

l O n i p r e M t i r n u d e i i m c n l i l o P K T L K S B I I O O , I 0 — O conde 'AMIe

m a n h a habitual. Não nos s u r p r e - 1

hende o que pratica o governo. O I

O leader, s r . J a m e s D a r c y , que fez o pai:e^-yrico d o morto, pediu a suspen-são dos t r a b a l h o s .

O » t r a b a l l i o H p a r a a e x p o s i -ç ã o

K I O , lu—-O d r . AfTonso P e n n a , pre- | s ide nte d a Republica, visitou hoje, pela j m a n h ã , a s o b r a s p a r a a exposição d e (

1908, n a praia V e r m e l h a . j A r t h u r . ^eneraes Stocssel, Fo< : . Re iss. I A o p a s s a r e m f r e n t e a o Instituto A n a i v I i i s t a M a b N o l v i d c m | B e n j a m i n C o n s t a u t , a b a n d a d e musica j R o M A , 10—<> T r i b u n a l Corr :ct ional , do» a l n n i n c s , tocou o I í y i n n o N a c i o n a l , j absolveu os doze auarchista>, presos duI r a n t e a t e n t a t i v a da m a n i f e s t a ç ã o a n a r

-que têm perseguido o cardeal, p o r q u e elle acaba de ser

renunciadoA primeira conseqüência 6 q u e a r e -n u -n c i a foi -nulla e i -n c o m p e t e -n t e m e -n t e concedida. N ã o foi solicitada pelo P a -t r i a r c h a , e a primeira condição d e vali-d a vali-d e vali-d a r e n u n c i a , ^ ser v o l u n t a r i a m e n t e solicitada—secundo o direito canonico. L , s e g u n d o o direito portuguez concor-datario, a outra condição 6 ser p dida ao real padroeiro e por elle acceita.

M a s a i n d a h a o u t r a condição não me-nos importante : é que n ã o p©Je s>rr con-cedida a r e n u n c i a , a i n d a que competen t e m e n t e solicitada, sem haver u m a cau-sa j u s t a . E ' l a m b e m do direi'.o canonico.

O r a , o sr. d r . Fosé TNetto, assediado c o n s t a n t e m e n t e pelos a g e n t e s d o Vati-c a n o , p r i n Vati-c i p a l m e n t e de Vanutelli e d e

M e r r y dei Vai, esteve sempre* no seu posto recusando-se a todos o s pedi-dos e não se i m p o r t a n d o a t é com u m ultimatum que T o n t i lhe e n v i o u .

D . José Netto d e c l a r a v a s e m p r e q u e e s t a v a muito b e m .

L n t ã o , a cúria r o m a n a combinou-se com o governo p a r a exercer c o n t r a um prelado portuguez, digno sob todos o-> ! aspectos, uma t y r a n n i a inqualificável,

sem precedentes, v e r d a d e i r a m e n t e a f -I f r o n t o s a do» brius d a n a ç ã o e d a

di-gnidade pessoal e cccle«ia/»tica do vir-tuoso prelado.

Isto <5 claro, n ã o se c o m t n e n t a ! Mas ; se n p r e diremos q u e n u n c a se podaria i m a g i n a r que o governo auxiliasse os que ^e ' c h a f u r d a m r t n um tremcdal d e j l a u t a villeza, p r e s t a n d o - s e a ser instru-! mt.-nto das i n t r i g a s do a f a i n a d o V.inu-í telli e do seu a g e n t e n e s t a capital, s r .

T o n t i .

1 d e s m e n t i u c a t e g o r i c a m e n t e a noticia pro- | D l Z a g o r a a im p r en s a n ã o saber o que J p a l a d a de q u e havia sido e n c a r r e g a d o I v a c sticceder, m a s aconselha catholicos . p e l o g o v e r n o rus»o. d e neg ciar u m |c ng0 catholico» a e r g u e r e m - s e , e m u m ; e m p r é s t i m o no e x t r a n g e i r o . j brado ingente dc protesto, c o n t r a esse

O M ( I c C e i i H o i e f l d e P o r t o I vexame infligido a u m prelado

portu-vVi éLtn1* | guez, c u j a ptirpura está r e c a m a d a de

PETICRSBI:K»;O, 10—Começa Boje f virtude» e de serviços á pátria e A ;eli-hoje v i r t u d e s e i guez, c u j a j u l g a m e n t o dos defensore-. d e P o r t o '

A l m o ç o t i o C a t t c t e

R I O , 10—No palacio do Cattete terá I chista, havida e m n o v e m b r o , e m ' com-o q u e p r a t i c a O g com-o v e r n com-o . U ho g a r a m a n h ã o almoço q u e o d r . A f . | m e m o r a ç ã o dos e n f o r c a d o s em Chicago. qtlC n o s s u r p r e l i c n d c é q u e OS c h e - fonso P e n n a offerece a o d r . N o g u e i r a ! J ^ x p u l M O «Io fefliCrcito

coacção, se animem a affrontar, p o r .

c , , I Acciolv, prasidente do R s t a d o do Ceai á I M O M A , 1 0 — o ÇmAmetl i d e E s t a d o

les santistas, queienuo vencer pelai " , . ^ > conflrmoi; a e«ciusao exercito

ita-1 liano, d o t e n e n t e L t t o n o ^ue matou em | dutdlo o t e n e n t e Mattei.

I T r a f i ç o i f e i C o p p é e P A R I S , 10 — O estado d e F r a n ç o i s Coppée b desesperado!*.

O g r a n d e poeta francez, tem u m can-prasidente do R s t a d o do Ceai 4

C a i x a d e C o n v c r « f t o | R I O , 10—A Caixa dc C o n v e r s ã o reco e s t a f o r m a , o e l e i t o r a d o d e q u e s e lheu h o j e aos «eus c o f r e s 32') libra»

i ' I.^Tílít/lftft ....

julgam com o direito d e dispor

vontade.

A rtieoH pnra prt s e n t e s s ó n a casa 1.. G B r . M B A C I I A C - R u a S. Bento, 91.

• • j a ;

. j j p í i circular dirigida ás

autorida-des policiacs, rccommendou-lhcs que

M ahutinsscm dc intervir nas

elei-ÇÕc q u e sc vâo realisar 110 dia

14 deste m e / . Dcveis, disse elle ás

autoridades, «guardar a mais c o m

-pleta imparcialidade, dc forma que,

iito 11

n a

P

: U t e

c

l

l i e A 0

R o v c n o do

Estado, seja assegurada a o povo dc

S . P a u l o perfeita lihrrditdr de iotn, j f t r a garantiu d 1 rerdadt eleitoral.» |

Voltamos, como sc vô, a o tempo j

das famosas circulares com que o |

»r. Tibirii,á, no inicio dc seu gover-.

n o , procurou cmbaliir o povo. \

E ' para admirar q u e o

presiden-te, depois d c faltar, tantas vezes,

• o cumprimento d e sua palavra dc

honra, ainda sc anime a acenar

te„:a ct>m promessas a o s enganados de

»se, il0$000 SiXJ'). , r.. )

85í.

u i>»000 di

c.

approsiitií 11011 .cm '1 íi! K quem f ^ ; J e , ouvi» ' o s d i cr"! i l|U« uJ le! iMíiieu'1' & »ol>rn .1 f 1 > a fura"' rjsiani—I" miilaca«i

N a s C a m a r a s

B i n a d o Não houve h o n t e m m a t é r i a de o r d e m do dia, nesta casa do C o n g r e s s o .

N o expediente foi lido u m p a r e c e r da comruissão de justiça, sobre o p r o j e c t o q u e a l t e r a a divisa dos districtos de paz d e Conceição e S a n t a C r u z ! em C a m p i n a s , e u m projecto r e m e t t i d o pela C a -m a r a sobre o serviço de a g u a s e esgo-to» de P i r a j ú e construcção d o g r u p o escolar d e F a r t u r a . C a m n r a N ã o houve n u m e r o p a r a sessão. í c a r o . 2:770?*»00 em o u r o nacional, 300 f r a n c o s c 60 l i r a s , no .valor total de 1 0 : 4 1e$ U 3 . I>a m e s m a C a i x a s a h i r a m : 200&000 em ouro nacional, 1.170 libras, oO f r a n c o s , 30 d o l l a r i e 150 liras, n o v a l o r corres-p o n d e n t e a 19:»n*$422. Até 30 de n o v e m b r o do c o r r e n t e a n u o , e x i s t i a m na C a i x a de C o n v e r s ã o 643.771:87&$500 em papel m o e d a e m c i r c u l a ç ã o , s e n d o retirados dos c o f r e s , até a m e s m a d a t a , 144.593:739^00). C o l l e c t o r i a d e H a n t u ' i t i t a d o P a « « a ( Q u a t r o R I O , 10—Foi n o m e a d o escrivão d i collectoria f e d e r a l d e S a n t a Rita d o P a s s a Quatro, n o Kstado d e S . Paulo, o sr. F r a n c i s c o d e A . B a r b o s a O r t i z . M o v i m e n t o d o p o r t o R I O , 1 0 — E n t r a r a m h o j e nc^ite porto as s e g u i n t e s e m b a r c a ç õ e s : dc C a b o F r i o , irareia e Deujjtquc, de P o r t o A l e g r : Mi randai d e G l a s g o w , Anr/lcbilian; de S a n -tos, CitnornR] do L o n d r e s , Ifonur ; d e CardifF, fiixhopsfjatc ,

Piranrjy; de Bremeti.

Industrial; d e H a m b u r g o , Tijuco ; d c S o u t h a m p t o n , Thamrê.

I

T a m b é m h a quem e n t e n d a que, tendo 1 o illu»tre P a t r i a r c h a mantido n o b r e m e n -, t« a sua altitude firme e d e s a s s o m b r a d a -, | deve c o n t i n u a r no seu posto, u ã > s a

-hitido do seu P a ç o , n e m as&ignando q u a l q u e r t e r m o ou auto de processo d e r e n u n c i a , gerindo os negocios d a s u a diocese como se tal decreto não tivesse sido publicado.

M a u s concelhos estes. Ilegal ou ille-ífalmente, o s r . cardeal está renunciado. lu. nos tempos que a t r a v e s s a m o s , n ã o se pode brincar com o governo.

As coisas, porém, n ã o estão muito boas. A imprensa voltou todas as a r m a s c o n t r a o s r . Núncio e pedem a sua ex-pulsão de P o r t u g a l .

O Popular, por exemplo, t r a t a n d o do asüumptu, escreve, e n t r e o u t r a s coisas : N u n c a a s p r e r o ^ a t i v a s d a C o r ò a fo-ram mais vilipendiadas, n u n c a u m

re-Alves dos S a n t o s , lente de theologia d a Universidade, pronunciou u m a b r i l h a n t e o r a ç ã o , fazendo o elogio do fallecido estadista, sob o ponto de vista político e individual.

O finai do discurso, dedicado á illus-tre viuva, c que produziu i n t e n s a im-pressão, foi o seguinte :

« P e r d o a e - m e v ^ s , senhora, q u e n a i m m e n u d a d e d a vos»a dôr, haveis dado, ás m u l h e r e s portuguezas, o mais nobre exemplo d e piedade e de amor c o n j u g a i , que pode existir n o coração d e u m a , m u l h e r ! M a s o m u n d o t e m o direito ; de conhecer a virtude, e nós o d e v e r d e ; l h ' a m o s t r a r , como l i ç ã j e como exern-i pexern-io. Hexern-itexern-itze Rexern-ibeexern-iro, a dentro d a s u a | casa, e r a a h o n r a g e r m a n a d a com o

a m o r , a d i g n i d a d e temperada com o a f -fecto. Sem o s largos recursos q u e a ri-queza proporciona, vivia m o d e s t a m e n t e , ! sem fausto, dos seu» honorários d e

mi-nistro, e dos seus vencimentos d e funccionario ; mas, ali, n o »autuario d a f a -mília, respirava-se u m a a t u i o s p h e r a d e j casta serenidade, a l g u m a coisa dessa • paz religiosa, que dulcifica a s

consciên-cias !

« P e n s a m e n t o s puros, generosas i n -; tençOe» -; u m a nobreza dc a n i m o supe-rior a t >dos o s revezes e a todos o s in-fortúnios ; eis tudo !

N u n c a um amigo lhe surpreh-^ndeu no olhar u m a faisca de odio, ou nos lá-bios u m a p a l a v r a d - r c c r i m i n a ç ã o ; e, todavia q u a n t a s injustiças ** q u a n t a s in-g r a t i d õ e s não experimentou !... Mas, bas-ta senhores ! N ã o perturbemos m a i s a paz daquelle turnulo .' Leve Deus, na - u a infinita misericórdia, acolha o e s p i r i t o I de Iíint/.e Ribeiro ; e que a patria

hon-re a Mia m e m ó r i a , principiando p >r ' p r e s t a r auxilio á heróica s e n h o r a , que I compartilhou das suas. a t n a r g u r a s . » i A familia real fez-se r e p r e s e n t a r nas •

exequias, e s t a n d o presente todo o minis-tério. A missa pontificai foi celebrada pelo sr. arcebUpobüspo do A l g a r v e s , f u -turo p a t r i i r c h a dc Lisboa.

—A commissão executiva do partido r e g e n e r a d o r n < Porto, envida todos os esforços para que as exequias, p o r a l m a do conselheiro I l i n t z e Ribeiro, s e j a m o mais inrponentes possível, naquella ci-dade.

As exequias realisam-sc no dia 2 de dezembro proximo, e irão assistir a ellas os s r s . conselheiros J ú l i o de V i l h e n a , j Teixeira de Sousa, C a m p <s Menriqucs, j

Pimentel P i n t o e outros vultos impor- — | t a n t e s do partido. F a r á <> elogio do i tineto o a n t i g o

I rev. Patrício. O bisp

I vidado p a r a presidir ás exequia

A g o r a a parte cômica do caso. O gedor m a n d a r a affixar um edital que se referia a o juiz d e paz, assim redigi-do :

«Tendo o juiz fie pan flesta villa dado, nos últimos dias, inJicios dc alienação m e n t a l , e reccandose um ataque f ú -ria, c u m p r e - m e t o m a r as s e g u i n t e s pro-videncias :

T o r n a r couta d a s c h a v e s d a s casaa da camar.:, que h a muitos a n u o s f o r a m addidas á j u n t a p a r a evitar a repetição do provocado, h a dias, pelo mesmo juiz.

T o m a r conta d a s chaves d a c a d è a para evitar que elle vá p a r a dentro dei-la d a sua vontade, como m a n i f e s t a cííi-s t a u t e m e n t \

Lutas providencias são provisorias e a g u a r d a s e resposta ao t e l e g r a m m a e n -viado a s. exa , o ministro da justiça, p e d i n d o a i m m e d i a t a CM ira'la d o m e s -mo ao Rilhafolles.

Lines, 11 —11—07. <a,i Brito.» Q u e m estará mais ma uco f

T R I S T E DESPZRTâR

F r r i m n t o e r r a v e — P a r a 0 H o s p i t a l

Mario Goulart, m o r a d o r i r u a Bella Cintra n . 125, n a noite d e a n t e - h o n t e m para h o n t e m , p a s s a n d o pela a v e n i d a d a I n t e n d e n c i a no logar d e n o m i n a d o T a -tuapé, por estar m u i t o alcoolisado trope-çou c cahiu, a d o r m e c e n d o ali m e a m o , com o pé esquerdo sobre um dos trilhos dos b o n d e s electrico3.

A 1 hora d a m a d r u g a d a mais ou menos, o bonde electrico u . 203, q u e p a r -tiu !a P e n h a d e F r a n ç a á s 12 hora-» e 40 m i n u t o s d a m a n h ã , descendo p o r aquelle local era rapida marcha, a p a n h o u sob as rodas o pé d e Mario Goulart que estava *obre o trilho, decepando-o com-pletamente.

O c o n d u c t , r e o m-jtorneiro do bonde electrico n ã o d e r a m pela latnentavel o c - . correncia e f o r a m p a r a a estação d a avenida R a n g e l P e s t a n a , ficando o fe-rido no logar do desastre a esvair-se em s a n g u e .

A l g u m tempo depois, o r o n d a n t e d a avenida Intendencia encontrou o ferido e communicou o f a r t o ao sr. Conceição Bastos, 4.' subdelegado do Braz, q u e providenciou a respeito.

Mario Goulart,que]além de ficar c o m o pé esquerdo deccpado, recebeu varias es-coriações no pé direito e foi submettido a exame de corpo de delicto, n a Policia Central, pelo sr. d r . Archer de Castilho, medico-legista que considerou g r a v e o seu estado, m a n d a n d o internal o n^ Hos-pital d a S a n t a C a s a de Misericórdia.

Sobre o caso foi i n s t a u r a d o o compe-tente inquérito.

5 = ; N 0 T A S (I NOTICIAS

cro n a l í n g u a . M o c i e d i i d c (IOM H o n i e i i ü d c l . c i r a i * P A K I S , 10 - A S o c i e d . d e dos H o - i

m e n s d e I . e t r a s , acceitou par.i «eus 1 p, c v : n t ; i n t e d a S a n t a S<< teve M m e l h a n -m e -m b r o s , o eicripror t> -!^a Ataeterlinrk. 11,. a t r e v i m e n t o . Z o m b a r d o . direitos d o - presidente d o conselho de• ministros, j a t a d o e vir a pulilici assoalhar a /.om-nir. J o r ^ e Ciémenceau c o s senadore»

C o n y b a e K a y m u n d o F«nncar(í. N e v e : i l > i i i i t l u i > i c n R E S r . A U , 10—Na a l t a S i l e s i a . tem cahido muita neve, i n t e r r o m p e n d o o t r a f e g o das e s t r a d a s de ferro <• dos te-le^rajih.is.

A n e v e , em certos pou'.o., sobe a uma a l t u r a d e um m - t r o , b l o q u e a n d o a l g u n s í t r e n s d e paas.tgeiros.

O l l a i u n i l o I i n p e i i o I 1 R K I - I M , 10—Asseffura.»e cjue o di-de P e r n a m b u c o , r c c t ü r j o | ia t l c o d a K u s . i a , sr. H.ivens-Moniz: d e r . a g u n a , tein, .substituirá o dr. Kech n a direcçã..

do B a n c o do Imi»erio,

A c * i « | u : i ( l i ' i t d o P a c i l i c »

pdjs.. H»

h o n t e m . Suppõc, d c certo, q u e os

1., o eleitores s i o imbecis dc que pódc,

•rturtMçrv jj

V 0 I U ; U

j

c

ludibriar. H' de crer que

i turba 'K*® . 1

re

b-ihj«-® o presidente, joguete nas mãos d a j

R

:

t l 0

^ - -Couimissão Central, v i dc novo,

s .leni»- * „ , to d i «*" m o v i d o p o r c i l a , r e p e t i r u m a d a s

rte H. Ms» g u a s fa r c a s e l c i t o r . t e s . O s p r i m e i r o s

t o a !t c MH | • ..

j a c t o s praticados cm Santos, por

or-em do governo, s3o bor-em claros,

essa cidade, que hoje querem,

in-ustamente, rebaixar a aldcola com

da a sua politicagem torpe, o

con-d i m e n t o se tez, ha u m anno,

audiência previa d o

elci-rado. O s chefcs contrários, d e - j

ndo inesperadamente, de u m dia I

ra outro, as arm.is ainda

vibran-da luta d a vespera, abraçaramp a i i t t u t e s e a m i g o * . A o n u o c t e u -S c r v l ç o o s p o c U I p u r a o " ( ' o m m e r d o d f t S i l o P a u l o "

I N T E R I O B

D r . V t n u l V i c e n t e S A N T O S , 10— Deve p a r t i r a m a n h ã , p a r a essa capital, o d r . Raul Vicen-t e d e Azevedo, que exerceu, com ap-p l a u s o s geraes, o cargo de delegado d e (>olicia desta cidade.

A seu pedido, deixa d e realisar-se a g r a n d e m a n i f e s t a ç ã o q u e l h e estava p r o j e c t a d a .

A ' 1 hora d«i tarde.no salão do C e n t r o d a G u a r d a Nacional ofTerecido pela. s u a d i r e c t o r i a , ser-lhe-ão e n t r e g u e s os valiosos mimos q u e o s seus a m i g o s e a d m i r a d o r e s l h e o f f e r e -c e m , e q*.*e -constam de u m f a q u e i r o d e p r a t a com 98 peças; u m serviço com-pleto d e toilette, coin a s suas iniciaes g r a v a d a s ; um estojo completo p a r a (oi-leite, u m lindíssimo c e n t r o u m par d e jarrfies, a r t e nova

S a b i d a s : p a r a Santos, Belhmock e Ca- ,

ming-, p a r a M a n a u s , Amazonas, para S . W A S H I N G T O N , 10 — S e g u n d a J o ã o d a B a r r a , Fidel nsc ; p a r a Buenos , infornii.ção oflicial, p a r t i r ã o do* Aires Thamn- dos-Unidos, 110 dia 10 do corrente

O d r . J V o w . i e I r a A c c i o l v ; c o u r a ç a d o . , com destino a o o c e a n o - C1Í1CO.

F O R T A I . K / . A , 1 0 - H J m u m b r i l h a n - j.;HteH , ^vi o s serão m u n i d o te a r t i g o , a Republica p a t e n t e i a o a l t o 1 r e l h o s d t í radio-telegraphia. valor político d a s m a n i f e s t a ç õ e s de a p r e - í

ço recebidas pelo dr. N o g u e i r a Accioly, I p r e s i d e n t e do E s t a d o , e c o n g r a t u l a - s e j | com a opinião r e p u b l i c a n a d o Ceará, , ! pela justiça t r i b u t a d a ao s e u e m i n e n t e

c h e f e .

| A m o r t e c i o c a b o A m a x o n a n R E C I F E , 10—A policia c o n t i n u a em | diligencia a respeito d a morte d o c a b o ! I A m a z o n a s , implicado no a s s a s s i n a t o do j

d r . J o s é Maria,

j O e x a m e cadaverico feito n o necrote1 rio pelos médicos drs. Ávila e F r e d e r i -co C u r i ó , deu c o m o cansa mor ti h pneu-monia t r a u m a t i c a .

baria, é único n a historia deste desgra-çado paiz.

E o sr. mini&tro d a justiça c o n t i n u a muito contente com o triste papel que d e s e m p e n h o u , c p r e t e n d e a g o r a c a s t i g a r o P a t r i a r c h a , deixando impune o a g e n t e diplomático q u e o embrulhou n a mais execrável cilada de que h a memória en-tre nós .'

Se s. exa.. o sr. N ú n c i o , t e n d o con-seguido os seus fins, que eram exclusi-v a m e n t e exclusi-vingar-se do P a t r i a r c h a , tiexclusi-vesse ao menos a habilidade diplomatica d e se calar, occultando todo o processo em-p r e g a d o em-p a r a esse etíeito, ainda o caao ficaria em familia. Mas, a s declarações de s. exa. e n t e r r a m - n o , embora ve-uuia. ; 1

• ta- ' IO! P a -do a p p a - j

T e l e g r a m m n s que c h e g a m das bolsas extrangeira.s, dizem q u e a subida do agio e a descida das cotações dos titulo* portugueses provém d o a u g m e n t o d a s d e s p e s a s feitas com a d i c t a d u r a em Por-t u g a l . E ' j u s Por-t a m e n Por-t e q u a n d o esPor-tas no-ticias são t r a n s m i t t i d a s , que o j o r n a l Morninq l'ost envia a esta capital o jor-nalista inglez P o r t i n a n , p a r a se inform a r d o que vac occorrcudo e;n P o r t u -gal, e p a r a p r e s t a r o s convenientes es-clarecimentos á praça e á bolsa de Lon-dres.

O sr. P o r t m a n chegou c, sem demo-ra, f o i pedir a el-rei u m a e n t r e v i s t a , mas el-rei, n ã o se q u e r e n d o p r e s t a r a mais entrevistas, recusou-se .a receber o j o r n a l i s t a . E f e z muito bem. Os repre-s e n t a n t e repre-s d a imprenrepre-sa italiana e fran-cesa d e r a m d e mais «í lingua para q u e n ã o servisse d e lição.

O sr. G u a l t i e r , d o Tem/it. por exemplo, a c a b a de publicar a entrevista que teve com el-rei, e n t r e v i s t a (pie foi u m a bom-ba que rebentou no meio dos n -ssos po iiticos. E tão e x t r a o r d i n a r i a s são a s de-clarações a t t r i b u i d a s a o m o n a r c h a , que

Dizia-se h o n t e m . q u e d a p l a t a f o r m a que o s r . Albuquerque L i n s , candidata A presidencia do E s t a d o , lerá n o b.m-quete q u e lhe vae ser offerecido proxi-m a proxi-m e n t e , consta a id<ía da creação duproxi-m g r a n d e banco destinado a s u s t e n t a r o plano d a v a l o r i s a ç ã o do café.

Esse b a n c o terá como auxiliares de sua acção g r a n d e s casas commerciaes, e outros bancos, inclusive o s e x t r a n g e i

J o s é Oswaldo Nogueira d e A n -u m lo-O

drade apresenta-se c a u d i d a t g a r de vereador pelo 4." dis' coinprehende a Consolação, S a n t a Cecília e O ' . ricto, q u e l i u t a n t a n , A v n c c i n u ç A o c o n t n H o h i a v a -R E C I F E , 10 — A r e p a r t i ç ã o d e hygie-ne tem activado u l t i m a m e n t e a vaccina-ção e a r e v a c c i n a ç ã o nos b a i r r o s da ca-pital, com o fim d e e v i t a r a e p i d e m i a d a varíola. C o n s e l h e i r o I t u v I l a r l > o < i a S . S A L V A D O R , 1 0 — A c o m m i s s ã o o r g a u i s a d o r a d a s festas, p o r o c a s i ã o d a c h e g a d a do conselheiro R u y B a r t o s a , deliberou c o n v i d a r o dr. A r l i n d o F r a g o -de mesa, I so, p a r a seu o r a d o f official.

um ser- < > m a n i f e n t n d<>

A Y U L S O S

R I B E I R A O Í C I N H O , 10—O juiz de di-reito Adail, a n a r e b i s a a c o m a r c a , negan-do posse aos j u i z e s de paz eleitos, para os novos districtos.

E s s e m a g i s t r a d o perdeu a compostu-ra, tornando-se cabo político.

E s t a m o s sem justiça e l i b e r d a d e eleitoral, em P e d r a s . — José Augusto

-Aggredido por uma mulher

n h a m d e m o n s t r a r a a r g ú c i a habitual do > todos d u v i d a m d a veracidade dellas. O I'Ísta- I Processos de R o m a , e deixam o sr. mi- proprio s r . Guaitier declara que ficou

nistro d i justiça n a m a i s infeliz d e to- muito impressionado com a d e s a f o g a d a das a s situações. clareza com q u e o rei falou d a situação

S ó tem um modo de s e r e h a b i l i t a r , á política. •

marqitez de P o m b a l : «Núncio n a fron- j El-rei disse q u e estava p l e n a m e n t e de teira ! »» | accordo com o sr. J o ã o F r a n c o ; t r a b a

-E ' o orgam do partido r e g e n e r a d o r , : l h a v a m j u n t o s e quer mantel-o, porque ' pela p e n n a do sr. J ú l i o de V i f h e n a , que , está muito c o n t e n t e com elle. Q u a n t o a ! assim escreve. Devemos, e n t r e t a n t o , di- eleições, s e r ã o feitas q u a n d o o j u l g a r e m i zer, q u e o s r . T o n t i , e n t r e v i s t a d o sobre j opportuno, sem obedecerem a intimaç~es,

a r e n u n c i a do P a t r i a r c h a , declarou que, nem e m p r a z a m e n t o s .

| efFíctivamente, n e n h u m documento otli- O r a , tudo isto c tá muito tíém ' cidl existe, m a s q u e assim era preciso...

Confessou, pois, que a renuncia d o i P a t r i a r c h a foi u m a violência saticcio-1 n a d a pelo governo. E o e n g r a ç a d o , n o

meio de tudo isto é q u e o g o v e r n o , em logar de fazer r e f e r e n c i a s elogiosas A i rictima, pelos b o n s ^erviços p r e s t a d o s ' nu exercício d o cargo, v a e e n v i a r - l h e f u m a t r e m e n d a censura.

: E a este proposito, a propósito, é cla-| ro, d a censura e x t e m p o r â n e a por

moti-A commissão directora do partido re-p u b l i c a i u , reconheceu, hontem, o dire-ctorio político d c T a t u h y , em q u e fi-g u r a m o s m e m b r o s sefi-guintes : — drs. L*aurindo i>ías M i n h o t o , F r a n c i s c o K i -beiro Marcondes Machado, M a r l i n h o í i u e d e s P i n t o de Mello, Cândido J b s é dc Oliveira, Antonio José Alves de Ca-margo e coronel Vicente de P a u l a Go-m e s e Silva.

E L I X I R A R I S T O P E P T I C O M E I S -SNTíJR dc exccllente p a l a d a r c verdadeiro digestivo.

J»-.sé A u g u s t o d a Costa, m o r a d o r á rua D. E i n o n . 9 , v e n d o sua esposa discutindo com uma v i s i n h a d e n o m e T h e o -dora, hont: m, á s 4 horas da f a de, par.i evitar in .iores conseqüências interviu no caso e procurou a c a l m a r o s â n i -mos.

T h e o d o r a , i n d i g n a d a , suppoz q u e José A u g u s t o ia auxiliar a esposa e , erguen-do u m cacete, deu-lhe p ' r a baixo, ferin-do-o levemente n a m ã o e s q u e r d a ,

A oflensora foi p f e s a ein f l a g r a n t e e

1 vo de utna falta q u e o governo apro-veitou p a r a effeiios políticos, e s c r e v e o Portugal, o r g a m catholico:

<1 Admitta nos, por hypothese, q u e o s r . P a t r i a r c h a se t e n h a dirigido o f i c i a l -m e n t e á ' S a n t a S é , sein ser p o r

int.^r-poiiticos que se a r r a n j e m agora Necessário é , porém, confessar q u e o sr. Guaitier t e m razão q u a n d o afYirnia que o s rotativos se f a r t a r a m de commet-ter erros, e q u e só esses erros e a des-crença publica que delles resultou, tor-n a r a m possível a a tor-n o m a l i a do dictador, sem que a n a ç ã o ainda tivesse u m a rcac-ção d e civismo p a r a o a r r a n c a r do po-der. o n d e se alojou abusivamente.

Mas porque assim é, m a i o r ** m a i s difficil é a crise d a m o n a r c h i a em P o r t u -gal, o n d e o p a r t i d o republicano cou quis-ta, dia a dia, t e r r e n o , força e razão de

Os KO

do governo, a solicitar a sua re- Depois veiti o dictador

rotativos d e f a c t o foratu um peri-c o m m e t t e r a m g r a v . s s i m >s erro». ihtm le e i . 0 prenói-o' de prcf Jftj li t a l e in "rn o Assim •as

viço par.i chá, t a m b é m d e estylo a r t e n o v a , e u m re/ogi > p a r a mesa, q u e é u m p r i m o r de arte. P e l a A l f 2 1 ia<leg£;i S A N T O S , 10 — A T h c s o n r a r i a desta A l f a n d e g a remetteu hontem 500:000$000 a o T h e s o u r o F e d e r a l , por intermedio do B a n c o do Comrnercio e I n d u s t r i a . O « M i p p l e t i t e d o d e l e g a d o S A N T O S , 10—O sr. A u g u s t o N a n e s de Oliveira, n ã o acceitou a s u a nomea-ç ã o p a r a supplente do delegado, em vir-t u d e d a d e m i s s ã o do s r . d r . R a u l V i c e n vir-t e .

4 ^ i i é d a « l e t i r a b o n d e S A N T O S , 1 0 — 0 alferes Coriolano, da p«>licia d e s t a cidade, a o t o m a r u m bou-d e , hoje, á s 10 horas bou-d a m a n h ã , c a h i u , f e r i n d o - s e n a cabeça.

O v a p o r « U l o r l a i S A N T O S , 10—Cheçou hoje a este porto, o vapor nacional Gloria, a c u j o b o r d o v e m a escolta q o e , conduziu o s ultimo» condem nados á Co lota ia

Correc-recolhida a o > a l r e z do posto policial d a € I r . F e r n a n d o A I » l > o ( ( r u a S. C a e t a n o , á d m p ^ i ç ã , fio ^r. P O R T O A L E G R E , 10—Appareceu o j rir. IV delegado, q u e 111a; d ,1 medicar a r m u n c i a d o m a n i f e s t o do d r . F e r n a n d o j José Augusto n a 1'olicia C e n t r a l , pelo A b b o t t . sr. d r . A l f r e d o d e C a s t r o ,

medico-le-S . e x a . a g r a d e c e a todos o s eleitores ; gista.

q u e , s u f f r a g a r a m s u a c a n d i d a t u r a p a r a j S o b r e o caso f o i i n s t a u r a d o inque-a p r r s i d e n c i inque-a d o E s t inque-a d o , e inque-attribõe inque-a j rito.

d e r r o t a q u e soíTreu, a f r a u d e s e violen- í - i •

cias.

N o s e u m a n i f e s t o , o d r . F e r n a n d o

J

B . \ T H B M i r i . l I K I t B M At.hott t e r m i n a d e c l a r a n d o q u e continua- K a n . t i n a Uernarde» e A n n a M u u i z . ra a lr.tar para o a d v e n t o d a v e r d a d e i r a morador,:, no cortiço situado á r u a J o ã o K e p n b l i c a . T h e x d o r o a . 28, depoi* d e . i o l e n t a al-H u . p c n s ã o d e | > »En n l , n t on : J e r c ç ã o . « n > m o t i v o j M t i f l c a v e l . h o n -. -. T-.w,-. -. -. I - , „ , -. -.-.-. -. tem, [»Ha m a n h a , e n g a l f i n h a r a m - s e , tro-F U R T O A L K t M . 1 0 - A l m d e j w o - e a a d o p o n t a p é , e b o f e t a d a . .

Ao» gritos d o m u l b e r i o , accodirani I d i v e r a a . praças. M o d o a . c o n t e n d o r a s ceder a o b a l a n ç o n o s c o f r e s d o T h e

souro, o secretario da F a z e n d a d e t e r m i -nou a a u . p e n . ã o provisória d o .

paga-m e n t o s . A * obras dn barra P O R T O A I . K U R E , 10—O Corrua ia M A N H A e n t e n d e q o e A i a a o f n r a f á o da barra I T Í O o u s a r ; ' ooflacK.tenC.te i boãr a b o a f é p r r s i s em f l a g r a n t e e conda/.i ! as á pre s e n ç a d o sr. dr. 1.» delegado, r.o posto

policial d a r o a d e S . Caetano.

F a u s t i n a B s r n a r d e s , q « e apresentava •scoriaçOes no rosto e n a tosta, foi me-á d« a m oeto fictício, | d*cada n a Policia C e n t r a l paio sr. d r .

A em* A l t e d o d e Castre 9 medico I«yisU. i A M » Mnniz foi recoUüda a o x a d r e z .

n u n c i a , sem discutirmos a g

• pedi o s f o r m u l a d o s r e v e s t i r a m f o r m a 1 oflicial ou p a r t i c u l a r . O g o v e r n o teve i conhecimento desse pedido; acce ta-o j p a r a base d a s negociações; realisa-as ! com a s s u i s d e m o r a d a s peripecia*; ulti-j ma-as e , só no fim, depois de tudo

con-- u m m a d o , vem c e n s u r a r o prelado a j quem em dolorosas condições é d a d a a j renuncia ! Se o acto é censurável, por-j q u e s e ti eu por bom ? P o r q u e n ã o s e { exigiu um pedido prévio pelas vias con-[ c<-»rdatarias p a r a bem d a s n e g o c i a ç õ e s ?

E m q u a l q u e r r e p a r t i ç ã o ou t r i b u n a l , se e m b a r g a o c a m i n h o a um

requeri-v e n h a e m t e r m o s ou N ã o é depois d e exarado o despacho, d e or-g a n i s a d o e j u l or-g a d o o processo, q u e s e pôde t a x a r de e r r a d o o c a m i n h o segui-do.»»

I^á isso é u m a verdade. M a s t a m b é m n ã o é m e n o s v e r d a d e que o s r . P a t r i a r -c h a está «renun-ciado», e -c e n s u r a d o ain-d a .

O resto é palavriado inútil, p o r q u e o g o v e r n o diz q u e o c a m i n h o é « p r ' a f r e n t e ! . . . »

e n d a r 01 os | erro» dos rotativos e praticou o u t r o j , a n

da maiores. Dahi o descredito lá f õ r a < a a n a r c h i a cá dentro.

El-rei, s a b e n d o que assim é, n ã o po deria dizer a o jornalista ingler qualquei

oisa que porlesse impressionar t>em bolsa

dahi, que mos.

I'elo s r . s e c r e t a r i o d a F a z e n d a foi ' a n t e - h o n t e m declarado caduco p a r a todos os efíeitos, o c o n t r a t o provisorio cele-brado e m 4 de j u l h o do corrente a n n o , com a C o m p a n h i a d o s Fazendeiros d e S . P a u l o , para org.inisaç.io de um B a n c o ! do Credito Agrícola.

Sobre este a s s u m p t o recebemo*

hon-I tem rios srs. J . 15. de P e n t e a d o j c C . C . M a c k e n z i c , directores da

Com-p a n h i a dos Fazendeiros de S . P a u l o , a seguinte c a r t a :

ftlürno. sr, r e d a s t o r do < ommercio de. 1 .S/o Paulo—Os jor.iaes da m n h ã p u b l i -i c a r a m hoje, e v. s. n a t u r a l m e n t e o f a r á t a m b é m , u m d e s p a c h o fio exmo. s r . d r . secretario fli F a z e n d a , a jiroposito do ' c o n t r a t o lavrado e n t r e o governo, esta

C o m p a n h i a e seus a b o n a 'ores, para a incorporação fio B a n e > fie Credito A g r i

-J cola e, como nos considerandos

publica-| d o s ha equívocos f u n d a m e n t a e s e a t é I flagrante injustiça h a j a vista o tópico j em que s e refere á o b t e n ç ã o do c a p i t a l

d e Ibs. 2.000.000 esterlinas, q u e pode-de E o n d r e s , a nosso respeito. E , | m o, .t B j,e ve r a r a » publico vr sido p o - t o

a r e c u s a para « a i s e n t r e r i s t a s , I £ disposição do g o v e f i c p a r a eaM ?rm só servem para exaltar o s ani- | d e a <ie n o u t u b r o ultimo, ia

KtKd-j fmrga Syndicate, n o s termos de n o s s a s ! proposta») precisamos dever a v. a _ . , ! gentileza d e m a n d a r inserir

coniuw*^-De L i n e s t e l e g r a p h a r a m , para o s íor-1 * J

naes desta c a p i t a l , o .seguinte, que, | m e n t o q n e n ã o v e n h a e m

n ã o siga a s vias competentes.

N a nltima q u a r t a - f e i r a realisaram se, a e g r e j a d o S . Domingos, s o l e a n e s o a i i M p o r a b a s 4 o i l l u s u e

jor por ser m u i t o curioso, para aqui trnascreve-m o s :

«Houve aqui ura g r a v e motim, causa-do pela r c c u s a d o regecausa-dor em ac e d e r aos desejos do juiz de paz, que p r e t e n -dia obter daquelle a c h a v e d a cas.i d a c a m a r a , p a r a ali effectuar u m a audiên-cia.

Conhecido o incidente» o povo q u e n ã o s y m p a t h i s a com o regedor. e se quei- j x a que elle tem praticado varias prepo- j tenclas, jnntou-se, em g r a n d e n u m e r o , em f r e n t e ao s e u estabelecimento, sol-t a n d o grisol-tos que bem d e m o n s sol-t r a v a m a soa i n d i g n a ç ã o .

Vendo a agitação popular, o regedor, qne a principio a p p o r e o t a v a tranqnittf-áade, teve d e f e c h a r o estabelecimeoto.

• a i v a r a f i á s , a o p a s s o q a o •

M U S A V A K l A

C A O ^ I O M « O D I F E R T O F ' F Â R s -par' . Geral 'l * Cori*i«H, 4» Hio, •['!« aipins on^r^tdtB s.ji, ,.u-ruo« fazMD' ';oa»fSfcS^ do <1r < a rUtm pSitSm. A pfif tnen ' pmtMss

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