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Academic year: 2021

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19/05/2021

Número: 0600374-74.2020.6.15.0022

Classe: PETIÇÃO CÍVEL

Órgão julgador: 022ª ZONA ELEITORAL DE CAMPINA GRANDE PB Última distribuição : 22/12/2020

Valor da causa: R$ 0,00 Assuntos: Cargo - Prefeito Segredo de justiça? NÃO Justiça gratuita? NÃO

Pedido de liminar ou antecipação de tutela? SIM Justiça Eleitoral

PJe - Processo Judicial Eletrônico

Partes Procurador/Terceiro vinculado

NERIVAN ALVARES DE LIMA (REQUERENTE) JOSEDEO SARAIVA DE SOUZA (ADVOGADO) PEDRO DA SILVA NEVES (REQUERENTE) JOSEDEO SARAIVA DE SOUZA (ADVOGADO) MOVIMENTO DEMOCRATICO BRASILEIRO MDB

-CARAÚBAS/PB (REQUERENTE)

JOSEDEO SARAIVA DE SOUZA (ADVOGADO)

JOSE SILVANO FERNANDES DA SILVA (REQUERIDO) JOSE LEONARDO DE SOUZA LIMA JUNIOR (ADVOGADO) JOSE ONALDO DA SILVA (REQUERIDO) JOSE LEONARDO DE SOUZA LIMA JUNIOR (ADVOGADO) #-UNIÃO FEDERAL (REQUERIDO)

PROMOTOR ELEITORAL DO ESTADO DA PARAÍBA (FISCAL DA LEI) Documentos Id. Data da Assinatura Documento Tipo 86987 545 16/05/2021 17:49 Sentença Sentença

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JUSTIÇA ELEITORAL

22ª ZONA ELEITORAL DE CAMPINA GRANDE PB

PETIÇÃO CÍVEL (241) Nº 0600374-74.2020.6.15.0022 / 022ª ZONA ELEITORAL DE CAMPINA GRANDE PB REQUERENTE: NERIVAN ALVARES DE LIMA, PEDRO DA SILVA NEVES, MOVIMENTO DEMOCRATICO BRASILEIRO - MDB - CARAÚBAS/PB

Advogado do(a) REQUERENTE: JOSEDEO SARAIVA DE SOUZA - PB10376-A Advogado do(a) REQUERENTE: JOSEDEO SARAIVA DE SOUZA - PB10376-A Advogado do(a) REQUERENTE: JOSEDEO SARAIVA DE SOUZA - PB10376-A

REQUERIDO: JOSE SILVANO FERNANDES DA SILVA, JOSE ONALDO DA SILVA, #-UNIÃO FEDERAL Advogado do(a) REQUERIDO: JOSE LEONARDO DE SOUZA LIMA JUNIOR - PB16682

Advogado do(a) REQUERIDO: JOSE LEONARDO DE SOUZA LIMA JUNIOR - PB16682

AÇÃO ANULATÓRIA ELEITORAL COM PEDIDO LIMINAR. ALEGAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE DO ART. 110 DO CÓDIGO ELEITORAL. MUNICÍPIO COM MENOS DE DUZENTOS MIL HABITANTES. TURNO ÚNICO. ART. 29, II, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. NORMAL CONGENTE. INCONSTITUCIONALIDADE AFASTADA. IMPROCEDÊNCIA DO PEDIDO.

Vistos, etc...

Cuida-se de ação anulatória com pedido de liminar interposta pelo PARTIDO DO

MOVIMENTO DEMOCRÁTICO BRASILEIRO, representado por Anselmo da Costa, NERIVAN ALVARES DE LIMA, PEDRO DA SILVA NEVES e COLIGAÇÃO POR AMOR A CARAÚBAS – MDB e PCdoB, contra MUNICÍPIO DE CARAÚBAS, JOSÉ SILVANO FERANANDES DA SILVA, JOSÉ ONALDO DA SILVA e UNIÃO, todos devidamente qualificados nos autos, alegando em

apertada síntese:

Na data de 15.11.2020 no Município de Caraúbas – PB realizou-se pleito municipal para o provimento dos cargos de Prefeito, Vice Prefeitos e Vereadores. Relata que concorreram ao cargo de Prefeito os candidatos José Silvano Fernandes da Silva (DUDU), atual Prefeito e candidato a reeleição, Nerivan Alves de Lima e José Renivan Neves estes dois últimos pela oposição. Declina que após apuração houve empate entre os dois primeiros em número de votos, cada um auferindo 1.761 votos enquanto que o terceiro candidato obteve 94 votos, além de 28 brancos e 100 nulos, sendo eleito o candidato mais idoso, utilizando-se o critério de desempate por idade.

Consta dos autos que o requisito utilizado é inconstitucional, ofendendo também Lei Federal. Aduz ainda a ocorrência de diversas irregularidades, citando-se a convocação para mesários, secretários e presidentes de secção, de servidores comissionados na Prefeitura Municipal, os quais são impedidos de atuar, em total afronta a norma eleitoral, havendo suspeição e possibilidade de ocorrência de fraudes no pleito, fazendo-se necessário a recontagem de votos, como também revisão eleitoral para fins de verificar se eleitores com

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certidão de óbito votaram.

Ao final pugna: a) declarar inconstitucional o art. 110 do CE como critério de desempate para eleições majoritárias; b) anular o pleito para Prefeito de Caraúbas-PB no ano de 2020; c) agendamento para novas eleições; d) realização de auditoria nas urnas eletrônicas; e) recontagem dos votos.

Junta documentos.

Despacho do ID 70090911 que recebeu a inicial.

Citada a União Federal manifestou-se no ID 79009387 onde afirmou impossibilidade de manifestação pugnando por nova citação.

Em contestação (ID 818289784) apresentou defesa José Silvano Fernandes da Silva e José Onaldo da Silva rebatendo os fatos narrados na exordial ao expor que o intuito é apenas o de promover um segundo turno no Município de Caraúbas ao argumento de inconstitucionalidade apresentando fatos sem substrato jurídico. Afirma preclusão quanto a impugnação aos integrantes da mesa receptora e, ainda, inexistência de provas quanto a afirmação de fraudes nas eleições. Ao final requer a improcedência do pedido.

Despacho do ID 83100117. Petição (ID 85823298).

Instado o Ministério Público Eleitoral ofertou parecer no ID 86980480 pela improcedência tanto da prejudicial de mérito (declaração de inconstitucionalidade incidental do art. 110 do CE), quanto ao pedido de mérito contidos na inicial.

Vieram-me os autos conclusos, para os devidos fins de direito.

É o relatório. Decido:

Trata-se de ação anulatória Eleitoral tendo como parte autora aqueles acima qualificados, pretendendo, em seu pedido principal, a anulação do pleito eleitoral do ano de 2020 por entender ser inconstitucional a aplicação do dispositivo 110 do CE como critério de desempate, em detrimento ao sufrágio universal, bem como ainda, afirmando a existência de inconsistências e irregularidades no pleito causado por ataques de hackers ao sistema do TSE e pela investidura nos cargos de mesários, secretários e presidentes das seções.

A princípio cumpre demonstrar a regularidade na citação da União Federal a qual deixou de se pronunciar nos autos, quanto ao mérito da presente ação, ao argumento de que não participou do pleito eleitoral, requerendo nova citação, o que, diante dos normativos processuais, não há como se acolher.

Discorrido quanto a isto, como bem apresentado pelo parquet eleitoral o pedido de declaração de inconstitucionalidade incidental do art. 110 do CE trata-se de matéria de prejudicial de mérito, razão pela qual se faz apreciar em primeiro lugar.

Pois bem.

No nosso sistema brasileiro é permitido o controle de constitucionalidade das leis pelo juiz de primeiro grau que pode, inclusive, declarar de ofício eventual inconstitucionalidade. Porém, tal poder não é absoluto à medida que o juiz tem limites, entre eles, as súmulas vinculantes do STF.

Além disso, o poder dos juízes nesta sistemática atinge também as omissões legislativas, principalmente, quando esta omissão agride os direitos e garantias fundamentais dos indivíduos e até os princípios fundamentais da República Federativa do Brasil. Ocorre que estas omissões só podem ser declaradas quando oriundas de um comando constitucional para legislar e tal não é feito.

N e s t a t o a d a , v e r i f i c o c o m p e t ê n c i a p a r a , e m a n á l i s e d e c o n t r o l e d e constitucionalidade difuso, apreciar a questão suscitada pelos requerentes, quanto a aplicação direta do art. 110 do Código eleitoral, em detrimento do art. 77, § 3º da Constituição Federal.

Feita esta ponderação, passo a análise do pedido principal.

Da Inconstitucionalidade do art. 110 do Código Eleitoral – Apreciação dos

itens “a”, “b” e “c”.

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Majoritária e a Eleição Proporcional. Assim temos:

A Eleição Majoritária é usada para escolher os chefes do executivo, ou seja, o presidente da República, os governadores e os prefeitos. Nesse sistema, o candidato precisa alcançar a maioria absoluta dos votos válidos, isto é, mais de 50% dos votos, não considerando os brancos e nulos. Quando isso não acontece, a disputa é definida no segundo turno entre os dois candidatos mais votados. Além disso, na eleição majoritária, o segundo turno só ocorre em cidades com mais de 200 mil eleitores.

Já no cargo de senador, são eleitos aqueles que foram mais votados, ou seja, por maioria simples. Nesse caso, não existe segundo turno de votação.

Na Eleição Proporcional, no entanto, o sistema proporcional determina o modo como os representantes dos órgãos legislativos estaduais e municipais são eleitos, ou seja, é adotado para a eleição de deputados e vereadores. Nas eleições proporcionais, o eleitor pode votar tanto no candidato quanto no partido ou coligação. Assim, as vagas são distribuídas de acordo com o número de votos recebidos por cada partido. Nesse sistema, é utilizado o cálculo do quociente eleitoral.

Feita esta breve ponderação, temos que o critério de desempate pela idade, privilegiando-se o mais idoso, é tradicionalmente utilizado nos mais variados ramos de nosso Direito. Esse critério consta de diversas legislações, inclusive da legislação eleitoral, que o adota para o desempate das eleições majoritárias (art. 110 do Código Eleitoral).

Ao estabelecer o segundo turno, o § 5° do art. 77 da Constituição Federal estabelece que: Se, na hipótese do parágrafo anterior, remanescer, em segundo lugar, mais de um candidato, com a mesma votação, qualificar-se-á o mais idoso. Veja-se que a regra constante do § 5° do art. 77 da Constituição Federal refere-se às eleições majoritárias, o que mais ainda o credencia para a aplicação analógica ao caso presente.

Consoante se denota dos autos, os postulantes pleiteiam, de forma análoga, a aplicação do art. 77, § 3º da CF, em detrimento ao art. 100 do Código Eleitoral. Nota-se, contudo, que o art. 77 da CF/88 retrata, tão somente, a eleição de Presidente e Vice- Presidente da República. Vejamos:

Art. 77. A eleição do Presidente e do Vice-Presidente da República realizar-se-á, simultaneamente, no primeiro domingo de outubro, em primeiro turno, e no último domingo de outubro, em segundo turno, se houver, do ano anterior ao do término do mandato presidencial vigente.

Não há, realmente, posicionamento legal, muito menos pacífica jurisprudência, quanto à aplicação analógica do art. 77 da CF aos Governadores e Prefeitos. Isto é fato.

Em sendo assim, há necessidade de aplicação do art. 4º da Lei de Introdução às normas do direito Brasileiro, visando dirimir a problemática suscitada pela parte. Senão temos:

Art. 4º Quando a lei for omissa, o juiz decidirá o caso de acordo com a analogia, os costumes e os princípios gerais de direito.

Seguimos, pois, a discussão.

O artigo supracitado é bem claro quando assegura que caberá ao juiz decidir em caso de omissão de lei. Entrementes, a própria Constituição Federal prevê a ocorrência de segundo turno, nas eleições de prefeito e vice-prefeito, apenas em cidade com mais de 200.000 (duzentos mil eleitores). Quanto a esta previsão não há dúvidas, senão temos:

Art. 29. O Município reger-se-á por lei orgânica, votada em dois turnos, com o interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços dos membros da Câmara Municipal, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta Constituição, na Constituição do respectivo Estado e os seguintes preceitos:

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(...)

II - eleição do Prefeito e do Vice-Prefeito realizada no primeiro domingo de outubro do ano anterior ao término do mandato dos que devam suceder, aplicadas as regras do art. 77, no caso de Municípios com mais de duzentos mil eleitores;

Neste desiderato, em havendo o reconhecimento da inconstitucionalidade do art. 110 do CE – com a designação de nova eleição, quando do empate de votação entre os candidatos em municípios com população eleitoral inferior a duzentos mil eleitores –, estaremos afrontando o texto constitucional do art. 29, II, da CF, que, frisa-se, não foi, sequer, questionado pelos suplicantes.

Os requerentes tentam justificar a inconstitucionalidade do art. 110 do CE, ao argumento de que houve supressão de legislação específica (art. 77 § 3º da CF), o que, de fato, não ocorreu.

O § 3º do art. 77 da CF é plenamente aplicado aos casos em que há previsão constitucional para segundo turno, o que não se reflete no caso em análise, diante do óbice imposto pelo art. 29, II da CF, que se trata de norma cogente.

Diante disto, em uma análise fria e isolada do art. 77 da CF temos que, no presente caso, houvera supressão do § 3º do aludido diploma legal, entretanto, sob outra óptica, mais abrangente, encontramos a legalidade no afastamento do § 3º, para que haja incidência do § 5º, levando em consideração alguns diplomas legais, a exemplo do art. 29, II, da CF, como acima dito.

A previsão constitucional, sob discussão, também fora regulamentada pela Lei nº 9504/97, mais especificamente o seu art. 2º, § 3º. Olvidaram os autores, também, a afastar este texto de lei infraconstitucional.

Assim temos a previsão da lei que estabelece normas para eleição:

Art. 2º Será considerado eleito o candidato a Presidente ou a Governador que obtiver a maioria absoluta de votos, não computados os em branco e os nulos. (...)

§ 3º Se, na hipótese dos parágrafos anteriores, remanescer em segundo lugar mais de um candidato com a mesma votação, qualificar-se-á o mais idoso.

Nesta linha de raciocínio, a pretensão dos requerentes, qual seja, a de que novo pleito seja realizado, não encontra suporte legal. Não me parece possível que, a título de desempate, pudesse estender-se um segundo turno para os municípios sem o número de eleitores estabelecido pela lei para facultar esse segundo turno, sob pena de afronta à Carta Magna.

Este é, inclusive, o entendimento sedimento. Senão temos:

Recurso especial. Eleição majoritária. Município com menos de 200 mil eleitores. Empate. Critério de desempate pela idade favorecendo o mais idoso. Utilização da analogia (Arts. 4º da LICC; 77, § 5º, da Constituição Federal; e 110 do Código Eleitoral).

Recurso de que não se conhece.

Recurso. Eleição majoritária. Empate no primeiro turno da eleição para Prefeito. Critério de desempate. Legislação eleitoral omissa quanto à espécie. Ante a omissão, correta a utilização da analogia, a teor do disposto nos arts. 4º da Lei de

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Introdução ao Código Civil; 77, § 5º, da Constituição Federal; e 110 do Código Eleitoral. Provimento negado.

Assim, não vislumbro inconstitucionalidade no dispositivo de lei do art. 110 do Código Eleitoral, devendo a ação ser julgada improcedente neste peculiar, bem como nos pedidos secundários ligados ao pedido principal.

Da realização de auditoria nas urnas eletrônicas e da recontagem dos votos. Os promoventes ainda pleiteiam a auditoria nas urnas eletrônicas e a recontagem de votos.

O objetivo basilar da ação em análise é a anulação das eleições de Caraúbas/PB. A anulação, por força da inconstitucionalidade do art. 110 do CE não é possível, como visto acima.

De lado outro, não houve requerimento administrativo específico para a realização de auditoria nas urnas e a recontagem de votos, como requerido nesta ação.

Destarte, ausente o interesse de agir dos requerentes, neste ponto. Igualmente, a lista de certidões de óbito ocorridos nos anos de 2019 e 2020 pode ser requerida diretamente junto ao tabelionato competente, uma vez que o direito a informação e a certidão são intrínsecos à prestação do serviço público, também com previsão constitucional.

Este, também, é o entendimento pacificado. Vejamos:

Eleições 2014. Apuração. Requerimento de recontagem de votos sem fundamentação. Intempestividade. Ausência de interesse-utilidade. Ilegitimidade de candidato. Não conhecimento do pedido. 1. Pedido que só poderia ter sido

veiculado mediante recurso contra a apuração, fundada em prévia impugnação perante a Junta Eleitoral, nos moldes dos artigos 171 c/c 223 do Código Eleitoral. 2. É pacífica a jurisprudência do egrégio TSE no sentido de

que a preclusão temporal somente é de ser afastada em caso de erro manifesto ou fraude comprovada. 3. A incompatibilidade havida entre o sistema eletrônico de votação e o instituto da recontagem de votos importa no reconhecimento da falta de interesse de agir. Precedente do c. TSE. 4. A teor do § 1º do artigo 200 do Código Eleitoral, apenas aos partidos políticos e às coligações é permitido reclamar do Relatório Geral de Apuração. Ilegitimidade do candidato para agir isoladamente.6. Pedido de recontagem de votos não conhecido.

Assim, resta prejudicada a análises destes dois últimos pontos dos pedidos da inicial.

Da impugnação aos nomeados as mesas receptoras.

Melhor sorte não lhe assiste. Como sabido foi autuado o processo n. 06000025-71.2020.6.15.0022, que discorre acerca da nomeação de todos os mesários, apoio logístico e designação dos locais de votação nos Municípios que compõem a 22ª Zona Eleitoral, homologando-se ao final ante a inexistência de qualquer impugnação. Diante disto, tal alegação neste momento apresenta-se preclusa, não se admitindo rediscussão da matéria em outra ação.

DISPOSITIVO

Diante do exposto, e por tudo mais que dos autos constam e princípios de direito aplicáveis à espécie, julgo improcedentes os pedidos, por não reconhecer a inconstitucionalidade do art. 110 do Código Eleitoral, afastando os itens “a” “b” e “c” da exordial, restando prejudica a análise dos itens “d” e “e”, por ausência de interesse de agir.

Condeno os autores ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios sucumbenciais, que fixo em R$ 3.000,00 (três mil reais), nos termos do art. 85, § 8º, do CPC/15.

P. R. I.

CUMPRA-SE.

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Giuliana Madruga Batista de Souza Furtado Juíza Eleitoal – 22ª Zona Eleitoral.

(Recurso Especial Eleitoral nº 19274, Acórdão de, Relator(a) Min. Costa Porto, Publicação: DJ -Diário de justiça, Volume 1, Tomo -, Data 25/05/2001, Página 51).

(TRE-RS - RA RECURSO: 18000300 RS, Relator: LUIZA DIAS CASSALES, Data de Julgamento: 23/10/2000, Data de Publicação: DJ Diário de Justiça, Data 21/11/2000, Página 48,RTRERS -Revista do TRE-RS, Volume 5, Tomo 11, Data 31/12/2000, Página 92).

(TRE-RJ - AE: 791226 RJ, Relator: EDSON AGUIAR DE VASCONCELOS, Data de Julgamento: 26/11/2014, Data de Publicação: DJERJ - Diário da Justiça Eletrônico do TRE-RJ, Tomo 340, Data 01/12/2014, Página 47/52).

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