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Relação receita/despesa no município de São Paulo: um descompasso econômico e institucional

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Academic year: 2021

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(1)I. 1198301232 1111111111111111111111111111111111111. ESCOLA DE ADMINISTRAÇAO. DE EMPRESAS DE sAo PAULO. .'DA FUNDAÇAO GETOLIO VARGAS. DORA MASSARI REIS. RELAÇAo RECEITA/DESPESA ~UNICTPIO. NO. DE sAO PAULO: UM DESCOMPASSO ECONOMICO E INSTITUCIONAL Estudo Monogrifico. ~.. ,. Dissertação apresentada ao Curso Pós-Graduação da EAESP/FGV Area de concentração: Planejamento urbano, . como-requisito para obtenção de trtulo de mestre em Administração .. .~. Fundação. FGV. Getulio. , ,.. de SA() PaUlo. Bib'jotpca. SÃO PAULO 1982. Vargas. Escola de Administração de Empresas. I11.

(2) ESCOLA DE ADMINISTRAÇAO. DE EMPRESAS DE sAo PAULO DA. FUNDAÇAO GETOLIO VARGAS. DORA MASSARI REIS. RELAÇAO RECEITA/DESPESA. NO. MUNiCíPIO DE sAo PAULO: UM DESCOMPASSO ECONOMICO E INSTITUCIONAL. Estudo Monográfico. Dissertação apresentada ao Curso de Pós-Graduação da EAESP/FGV Areade Concentração: Plahejamento urbano como requisito para obtenção de título de mestre em Administração. Orientadora: Prof.Vânya ~undim Sant'Anna. sAo PAULO 1982.

(3) I. I. ,. ;. .,. I. RELAÇAO RECEITA/DESPESA NO. I. ! •. MUNIClpIODE. I l'. ,. sAO PAULO: UM DESCOMPASSO ECONÔMICO E INSTITUCIONAL Estudo Monogrãfico. 1. 11. I .. I: II. I. I . ! :. i! ;.. I: I. Banca examinadora Prof. Orientador -----Prof.. --------------------. Prof.. --------------------.

(4) INDICE.

(5) .... .I NTR,ODUÇAO 'dA realidade fatual não é algo estático e imóvel, é a relação de forças em contínuo movimento e mudança de equilíbrio. A preocupação do político, portanto, deve ser a aplicação de sua vontade na criação de um novo equiiíbrio das forças realmente atuantes e existentes. O dever ser é a história em ação, a filosofia em ação, é unicamente política." (Inidentificado). A formação necessidade. colocada. conh~cimento. teorizadas. sua crise,. em virios. nos ramos. genera1ista. O nosso. Perde. objetivo. nos preocupa. processo custos. local. de desenvolvimento. sociais. e o maior. Assim,. considerando política. analisar. como do centro. urbano,. basicamente. p~b1ica.. A linha. e economicamente.. O escopo retorno,. de proposta. A ênfase. e 16ngo. procura. a tentaremos. equacionar. por um modelo. dos prazo.. disponíveis,. da sociedade,. serã no. -ê a diminuição. no m~dio. colocadas. O que'. de integração. os recursos. P~b1ico. ser ecl~tico.. ~ ad~inistrativo.. e os reclamos. o Poder. ll. e do direito.. e suas possibilidades. organização. demandas. hu~ana,. para poder. dissertação. , política. -. da IIUP-6i. ~ interdisciplinar,. ~ a a~ministração. e 'descentraliiárite no governo. de cultura. da economia. ---. O. uma gama de informações. em profundidade. nesta. urbana.. a organização. envolvem. da administração. foi, em si, uma. da crise. urbana,. campos. da sociologia,. O campo. urbanos. pela agudização. da prob1emãtica. e o que informa. ,. de p1anejadores. as de.

(6) 2. desenvolvimento. acelerado~. em que a industria. Em que medida. o planejamento. urbano. detem. tem vaiidade. a hegemonia. e quais. os. seus limites~ A pariir orçamento. da sistemitica. dn municipio. fica a administração Delineado considerando. face. o espaço. de parte. que disciplina. de 1966.. Este. 'alterações,. .. o. -São. embora. do. detectar. - fixamos. publicas. como. de uma. pela comunidade. mediant~. para encontrar. consolidação. i .e., o Cõdigo. Tributirio. recentemente,. timidas,. um tempo:. sao o fruto. criada. a materia,. instrumento,. procuramos. Paulo. retroagi'mos. juridica. , no particular,. às tarefas ·que lhe são inerentes.. da ri~ueza. legal,. municipios.. de São Paulo,. que as receitas. arrecadação compulsão. tributiria. sofreu. auspiciosamente. pequenas. beneficas. aos. .. tempo,. portanto,. e de 1966 aos nossos. dias. ". ***. o somente. homem. retira. do globo. de vida.. Na~ce. terrestre, e vive,. experimentarmos, ingerindo. mesmo. Mais,. ai pela. não sabemos. Desde. a~cendrada inconformismo mesmas. da maneira. idêntica. de hoje tão. para. como todos. para. de um tempo. experiência. alheia,. morre,. cessando. por. todos,. ,i.e.,. e. na preservaçao. E, ao final. seu ciclo. sabemos,. seu organismo.Vivo. com vestimentas,. desse. como tambem seu ciclo. vital.. Não por experiência.. o inicio no homem. da humanidade sobre. existe. essa derradeira. e uma perplexidade,. de todos. e ate os dias. : que precisa. que mantêm. seu corpo. organismo.. sabemos,. o. fundamentalmente. alimentos,. protegenâo. ~a natureza,. os pensamentos. uma preocupaçao etapa.. que informam fi10sõficos. Um quê como. as raizes. desenvolvidos. pelos.

(7) 3. pensadores. de todos. do fenômeno, aquela. os tempos.. num enfoque. perplexidade. conhecimento. tornar. em dominio. para. IIqualidade. mensurada cujo. num. limite. enfoque. vai. IIcontinuum. e a morte. material.. validar. e num. não. se. definitivo.. caracterizar. definição,. ver,. do. a crise. do. que modernamente. a partir. ll. carece espaço. e o limjte. para. e esta. ll. a~alitico,. a morte. e simples. a nosso. o que de ignoto. se valer. de vida. ainda. num determinado. parâmetros. medi-la,. pois. Enquanto. da razão,. Um dos nossos. chama. que,. pura. não elide,. e inconformismo,. vir ã luz.. poderã. urbana,. materialista,. experimental. tempo,. Ate a aceitação. ~e. por sua vez. de uma contagem. serã. regressiva,. Do contrãrio,poderiamos,. as coisas. como. elas. no. se passam,. a c h a n d o na t u ra 1, a i n d a analtiti: icamea te:,; que o e c o n ôm i c o, c om o fenômeno. estanque,. descole. e prevaleça,. tal qual. um deus. instância,. Moloque. A sabedoria. ~e aceitar. popular. esteve. preocupação armadilha tempo;. nos. de explicar hist~rica,. de um lado. mesmo. e vestir. ser ". homem,. Chegariamos,. em~ltima morrer. não sao. concisamente, .. .. resume. p r im o ma ngiare , do p p o f i1 o s o f a r e. da formação. subjacente,. esse. dele. .... italiana, 11. homem,. que e necessãrio. que comer. de vida. ,e s s a o r d em d e p e n s am e n to: Ao longo. a chacinar. supranaturai.. e, diriamos. essenciais. pelo. engen~rado. -. autônomo,. ao paradoxo. paraviver,isto condições. embora. do pensamento. teõricos essa. econômico. que se sucederam,. incrivel. de que o homem. dicotomia, e autor. 11.. sempre a verdadeira. e vitima. n~m sõ. o c lcul o econômi co, de outro, o soei a 1, o ã. humano. Dir-se-ia sociõlogos. um pensamento. e os edonomistas,. tautolõgico, cada. mas estão. um a defender. ai os. as suas. •. •.

(8) I. 4. premissas, o homem. que reforçam. a idéia. é, a um tempo, Pois. e vestir,. bem,. satisfeitas,. sujeito. como,. consecutfvãm~nte. as necessidades. no decorrer. através. de modos. modo. de produzir,. A partir. feudalista,. modo modo. do ~scravagismo,. social. ampla,. todas. comum:. o dominio,. essas. priticas. de comer. foram. elas. adotados. comunitirio,. modo. capitalista.. primeiro. a ascendência. bãsicas. da história,. pela humanidade:. escra~ágtsta,. dos interesses:. e objeto.. reconhecidas. vemos. de descolamento. modo. tiveram. de seres. de organização. um denominador humanos. sobre. seres. humanos. O modo pretende. de produzir. colocar. e ai difere. em cheque. basicamente. revolucionar. a evolução. para. dicotomia. de ser sujeito. que traz,. em seu bojo,. com que nos. próprias. denominador. Trata-se,. pois,. e objeto. trata-se. humana,. um processo. abrandar. essa. comum. de. de exigir.'. resolvendo. a um só tempo,. aquela. dicotomia. autofigico.. que nos é colocada. ê um pais. se deslocar. .contexto,. desse. ainda,. da vida. sócialistas. contradição,. nesta frente. alturi. é o. a realidade. defrontamos.. O Brasil tentando. a valid~de. Mais. a unidade. A interrogação para. pelos. teóricos. dos outros.. respostas. que fazer. postulado. para. inserido. da base. uma posição. num contexto. da pirâmide,. intermediiria,. capitalista,. que configura submetido.. esse. âs regras. do sistema. Portanto,. periferico,. pais. terceiro-mundista,. com uma posição. pa;ses. assim. alinhados.. pa;ses. capitalistas. relativa. subdesenvolvido destacada. Terceiro-mundista,. do topo da pirâmide. no bloco. considerando. ou de os. como primeiro-mundo.

(9) 5. e os paises. comunistas. como. segundo-mundo.. relação. aos paises. capitalistas. do topo,. relações. econ~micas. nem sempre. favoriveis. conceituando. "s ub de s e nvo lv i me n t o. E perifirico. em relação. economistas,. simbolizando. o contexto. esfera,. centro. a dominincia. cujo. as regras. r cf .. j. ao centro,. teria. ou deteria. v. a hegemonia. Subdesenvolvido com os quais (vide. anexo. muito. capitalista. e sobre. p.102-104).. usado como. do sistema~. para. mantim. Charles Betlelheim~. vocãbulo. em. pelos uma. d1taria. as posições. circundantes. Outra. expressão. encontradiça. A s e x p re s s õ e s ao aspecto. econômico.. "terceiro-mundista". Esse. próprias. que. aQ empregado.. parcialidade cuja. transborda. ao senhor De outro. das regras,. efi~ãcia. reflete. deteve. para. alcançar. 11 '.. para. e reforça. uma feição. lado. o social.. se contêm. dn que como. muito. que a. a ingenuidade. e costumes.. mais. ao dono. ao patrão validar. tal feição. no campo. num arcabouço. usos. ao servo;. escamoteia. só não se esgota. P. e r i fi r i c o , r e m e tem "subdesenvolvido" e. mais. do sistema. que. sempre. do que ao escravo;. 11. As expressões. convencional. arcabouço,. d e p e n d e n te ",. têm conotação. As regras juridico. 11. i a de "dependente".. do. ~ .. :'". em discursos. da semintica,' e o despreparo. porque da parte. q u a 1 i ta t i v am e n tem a i s f r a c a d o c h am a d o p a c t o o u a c O r d os o c i a 1 ~ Portanto,. 1. o ramo. da cultura. conhecido. como. direito. vai. . _"Decidido a exprimir a sua sinceridade estilística - e ignorando, talvez , qu~ a arte i o reino das insinceridades tornadas sinceras pela retórica - foi também Lima Barreto o pr!meiro ficcionista brasileiro a denunciar a língua como expressa0 do poder. / .../. Tendo verificado que o poder dos homens - seja político,.

(10) 6. propiciar do modo modo,. a justificativa de produzir. i.e.,. economia,. rio: o homem. ou a vida. teve comó. i dominação. impedir. de constatar. provocou. a provoca. e. verdade. termos. racionais Mas,. para. essa. que,. dominância. nesse. para. ela. pode. sao defluentes. ao longo pelo. homem,. nao nos vai. dominantes.. o discurso. a ocultar. das. dos tempos). e o incômodo. os dominantes. de. O desconhecimento. esferas. a ret6rica,. de equilíbrio,. enquanto. os dominados. humana.. do homem. nas pr6prias. que aí estão. que se desenvolvem. direito,. da causa .original. efeito. a manutenção. de produção.2. das relações. remotas,. necessãria. ou das relações. Mas sociologia, um mesmo causas. da coerçao. que ela Tanto. colocados. o ~esequilíbrio a palavra. isso em real.. ê incômodo,. ser morte.. -burocritico, literirio, mil itar, religioso ou econ5mico - se assenta na linguagem, Lima Barreto soube vulnerar com alta inteligência e nao menor malícia um dos aspectos bisicos do mundo das relações humanas. Demonstrou que o domínio de certos homens sobre os seus semelhantes se processa através da diferenciação lingUística e da lei gramatical - a qual compar.tbc ipa do universo legal que é uma das faces do sistema estabelecido para controlar o movimento da vida.' Lima Barreto examinou e interrogou o problema da linguagem e da gramáticas tornadas instrumentos de classe, de repressão e opressão, destinadas não a permitir que os homens se exprimam plenamente, e convivam harmoniosamente, mas a impedir que o façam. Ele enxergou em muitos de seus contemporâneos,I ... 1 atraídos pelas, a seu ver, .'~:chinesices esti1 ísticas, o prop6sito de usar e cultuar uma língua que impedia a vida real .de manifestar-se e que, por isso mesmo, se tornava um meio privilegiado de acuar ou silenciar os homens e infer ior izá-1 os. I ... I . . O universo da ret6rica é, portant9, o universo da fraude e da opressão"(LEDO IVO. A autoridade do malogro. O Estado de S.Pau10. 10 maio 1981. Cultura. Ano I, n? 48. ~.2). '2. Por parte adotamos terminologia calcada naann1ise marxista de economia, que privilegiamos como a mais completa desenvolvida até os nossos dias, com vistas ~ clareza do raciocínio que se pretende verter..

(11) 7 Hã pontos, comuns,. embora. todavia,. acionados. na preocupaçao. por raz5e~. de enfrentar. Como ~ detectada, crise. em que os objetivos. pelo. sao. Hão hi retõrica. diversas.. a crise. humanos. urbana.. sistema,' a agudização. da. urbana? Atrav~s. reclames. dos veiculos. comunitãrioi?. estatisticas. sobre. analfabetismo, constituidas?. Seriam. endemias. ciclo. ·indicadores e epidemias,. de vida,. As reaç5es. quebra-quebras,. de informação,. populares. vez por outra~. sociais,. tais. nortalidade. termômetro. .0. que reportam. que. infantil,. das atividades. expontãneas,. registradas. os. tais. no- setor. como de. transportes? Ou seriam agredidos. por uma revers~o O homem. crise existe,. econômico,. social. Nova. i.e.,. comum. em paTses. de economia. econômico?. O fato. do social,. seja. de escala? ~ que a. do. sera o seu enfrentamento.. ~ conjuntural?. Em.~ondi~Eescapjtalistas. capitalistas. mas sobretudo. em profundidade de serem centros. desenvolvimento. pel~. desenvolvidos. não ocorre?. pode ser resolvida?. Castells,. dos grandes. e/ou empresariais,. e colocada:. urbana. ocorre. paradoxal. ou o homem. quest~o. A crise. estudos. na expectativa. seja pela cobrança. o objetivo. Ou quando. econômicos. ~ algo tangivel.. Então,. ideais,. os interesses. sobre. o urbano. precariamente urbanos,. çapitalista. Lojkine,. coloca,. e sobre. atendidas. necessidades. desenvolveram essa. questão. as necessidades que o pr5prio. com o resultado. que. L.

(12) 8. sobrevem. deseconomia. constituir. em ameaça. passo. em que crescem Essa. Ou seja, cálculo-ode. os custos. enquanto. .que. a produção. luz, educação, Por quê?. são alocados. coletivos. Lo j k in e dá o conjunto. ou nada atrativos. esses. muito. amplQs;-o-. .quando. retorno,. ao lucro.. campos:. tratam-se. existe,. Alem. disso,. aspecto. psico-social.. Tais. bens. configuram. bisicas,. sujeitos,. ou seja,. 3. õnus. ao crivo. dos estrangulamentos. ã prõpria. água,. descartada. .... de setores. ~ demorado;. altos.. o. (transporte,. de fa t o r-es--qü-e -t e rna m. muito. portanto,. no. ao investidor. e precipuamente. pouco. investimentos. visa. que interessa. saGde,moradia)3. no mesmo. estâestruturalmente. os investimentos. de bens. por se. insuportavelmente.. de atendimento. empresarial,. acaba. do sistema,. sociais. uma -taxa de retorno,. ("interest"). a qual. de estrangulamento. precariedade. ã dinâmica. 1 igada. de aglomeração,. podemos. considerar. o. necessidades. cr1tico. fica,. requerem. da sociedade.. portanto,. ao E~tado,. população.. A nossa geraç~o tem lembrança do que ocorreu em ~elaç~o ~ Light, no transporte de bondes, e a solução que a empresa deu a sua participação no desenvolvimento de nosso pais: reteve a distribuição de luz e força até os nossos dias - quando, apesar de já ter remunerado sobej amente o seu cap ita I in ic ia I {a Coleção Cadernos de Op in ião, 1975, caderno 1, repübl icou quando das negociaç~es para absorção do patrimônio da Light e como contribuição aos debates que então se travaram, artigo escrito em 1933 pelo empresár!o brasileiro Eduardo Guinle, sob o título "t, Light e seus negócios da China'_',que comprova com dados abundantes esta assertiva) ao término da concessão desse serviço recebeu vultosa soma pelo acervo - enquanto já nos anos de 1950, entregava seu serviço de transporte ao município. Ver1ficou-se, iquela ~poca que o motivo da revogação dessa parte da concessão era a inviabil idade econômica,. passando o município ao "patr"iõtico" mister de subsidiar os transportes então deficitários..

(13) CAPITULO. 1'~~,O' URBANO I' A ANTI NAÇAO. Francisco cientista suas. de Oliveira,. do CEBRAP,. implicações,. urbana,. e. considerado urbanização. e. de que a concentração ~ a antinação.l Que quer dizer. ele. estudando. chegou. em Gltima. estudioso o fenômeno. da. ã conclusão. anãlise,. com tal postulado? A cidade. e, por excelência,. o "locus". da civilização. industrial. EttTlologicamente, b~rgo. inicial,. local. mudança. com o advento. burguês. passou. de trocas. a assalaria~. out~os QU. sofreu. indu~trial.. ou seja,. ,/. (burgo).. de excedentes,. o cidadão. processo,. sao detentores de capacidade Supondo que por herdar. 1. e o citadino. de revoluçã6. a caracterizar. 'de produzir, naquele que o capacita. ,burguês. r. sua maior. E 'o termo. possuidor detentor. cidadãos. O. meios. dos. de um capital. qu~ por sua. vez,. de trabalhar. ganhar você se veja ,com umlatifGndio. OLIVEIRA, Francisco. Contradições Revista CEDEC. p. 67-76.. urbanas. e movimentos. sociais.. ou uma.

(14) ,. .. 10. grande. soma. de dinheiro. nas maos.. orientar. sobre. a melhor. vantagem. que os aumente,. que represente Talvez,. uma. recomposição. pela. . possibilidades feita. no curto,. bens. e longo. prazos.. cálculos. as A alocação. °. ,vantagem,. e,. ganho.. mediante. examine. uma·. isto. ou um. que,. econômica,. medio. se. ou absolutamente,. um "expert". engenharia. de seus. permanente. no que lhe de a melho~. com menos. maior. retorno,. riscos. Vantagem. e um conceito. ao outro'aplicador, N~sse duro:. de extrair. relativa. ate se socorra·de. desenvolvidos. será. maneira. 'Vai, desde. logo,. vantagem. jogo. vantagem. em relação. de espertezas,. ou o trabalhador. na indGstria. relativo:. de transformação,. ao não aplicador,.. alguem. d~:tirta. estarã. no latifGndio pois. em rélação. ou o operário. e sabido. per si , ou a ma t êr i e -p r f ma, so" não produz,. trabalhando. que a terr~,. de. não 'se transforma. automaticamente.. o. d in h e i r o; de p e r si, tão p o u co: se 1 im i ta. ã c o m p r a da. ter ra ou' da ma t é r ia - p r ima·.. o com soma. O'. casamento. fator. que l~va. trabalho.. de dinheiro. de produção enquanto. o dono. empregue,. de lucro,. para. trabalho. do l-atiffindioou limite. que assalarie,. pelo. numero. os casos,e. do latifGndio. si. tambem,a. qualidade. indiv~dual,. de dinheiro. de individuas. em troca, e chamada. ou da. tem um limite. pessoal,. da soma. tomando,. E essa diferença. ou mais-valor.. em ambos. e que o individuo. seu próprio. esse. multiplicação.. que o dono. avocar,. A diferença. para. multiplicará. [ claro. poderá. de trabalhador.. a reprodução,. que. uma parte de ganhos. dessa. de- capital,.

(15) 11. t bastante os bens ganho. claro. disponíveis.. do trabalho.. Portanto,. que so o trabalho. E o ganho. de capital. Da somatõria. de braços. o capital ista Entre. as nações,. de desenvolvimento~o remunerado. se apropria. aqui. me~c~. mesmo. produtivo e nada. mais. que. a seu serviço.. de uma fração. de diferenciação. tipo. aumenta. de trabalho. d'o'trab,alho.' de estãgios. ~ diferentemente. e ali.. Portanto,. numa. fase. capitalista. financeira,. a. a 1o c a ç ã o d e r e c u r s o s s e r ã f e i t a a o n í v e 1 in t e rn a c io na 1, mesma. maneira'. entram. Como. referi~os,os. naqu~le. estudo. Ora, requer. como,pensada. mais. riscos. de exploração. tercei~o-mundista. ~ o que menos. trabalho,. t o que. com o dinheiro.. a sua força-de-trabalho.. desse. que. econ5mica.. de seu trabalho. barato. individual.. ião uma dasvariãveis. de engenharia. o assalariado. do casamento. vende. no exem~lo. da. Portanto,. omais~valor,os. a. taxa. ganhos. de. c a p i tal ,s ã o a t r a e n te s p a roao m ü n d o f i na n c e ir o. E o s r i s c o s sio constantemente ,segurança. revisados,. faz parte Para. funcionam. aret~oalimentação. de. do progresso.. i.sso, sobejam. tal qual. pois. o~ganismos. mostrado. no início,. jurídico. d~ reg~lação. internacionai~ quando. que. se introduziu. a noção. de aparato. direito~. Esses. organismosJ. se colocamt. voltados. para. interesse. comum. das hações;. na prãtica,. asseguram. a. domininciados aliãs,. requer. jã desenvolvidos, o contraponto. Ai estão pela. segürança'. os Gatts, dos s5cios. cuja. hist5rico FMls,. Bids,. majoritãrios.. consubstanciado. condiçãci. o. de primazia,. do retardo Birds. no. etc.,. explorãvel,' a. zelar.

(16) 12. Assim'se,. como. foi dito,. claramente. aQ Estado,. de um pais. subdesenvolvido-num. numa. redobrada. produtivo.. e, menos. exploração. contexto. capital. fica a inserção. ao povo, capitalista. vale. da explosão. pelo. da urbanização. claramente. do povo,. E o fenômeno ê alimentado. urbana,. o ônus. dizer,. urbana,. ã procura. resulta. do trabalhador. da concentração de sua maior. vantagem. Por isso que Francisco e'a antinação,. de Oliveira. desenvolvimento. tendem. pois,. passagem. rea1imentandQ. a concentração,. indices. segundo.projeçõesestatiitica~~2. pelo. processo. de produção,. a~ demandas. v... nao atendidas,. os. sociais.. A previsão. e d~ que, em 1985,. resumidamente,. o quadro. este: CIDADES'. Regiões. com mais de 1'000000 de habitantes dese~vo1vidas Regiões subdesenvolvidas' ,51 90. 1950 1975 1985. 2. com maiores. de. ta x a de' 1u c ro f a vo r ã v e 1, o c a p i tal p r iv i1e g ia r ã ta is. da. p a i se s na sua. seja. ou em vias. a ser aquinhoados. de concentração;urbana,. custos. que o urbano. ê o antipovo.. r:que-os-paises~subdesenvo1vid6s. m e r cê. coloca. 126. Revista. Veja.. 1978•.. 24. 101 147. CONTo.

(17) 13. MEGALOPOLIS. - cidades Regiões. com mais. 2. 1975. 3. 1985. 7. acumulação. 1O. Se e certo capitalista. pela. remunetação. não obstante. custos. não e .menos certo do capital. a periferia. crueis,. os problemas. que,. sejam. a mecinica. embora. Aqui,. a sobre-. das demandas. New York,. redobrados,. 15gica social. os cu~tos. diferentes,. a te nd i dos são c ru c iai s· e acabam Haja .vista. sociais. que a mesma. comanda. de tal sorte. e sobejame~te. os problemas. que os p af s e s pe r i.f êr i c-o-s· .do...s-istema. relação. sistema.. centrais. periferia?. mundial· carregam. sua inserção,. centrais,. que. rios paises. resolv{dos,. propiciada. subdesenvolvidas 1 '.. E como .se explica não estejam. de habitantes. Regiões. desenvolvidas. 1950. urbanos. de 10000000. da dos paises. sociais. poderiamos. cuja. derrocada. em. dizêr,menos. ou bens· coletivos perturbando. na. não. o equi 1i b r i o do admini~trativa. conheCida. ourbaho. nãosera. aantinação,. mas a anticivilização..

(18) CAPITULO II. eéonomia. BRASIL DUAL. predominantemente. desenvolvimento de terra,. grande. setor. primirio. ag~o-exportadora. depressão,. com base ,na produção. no concerto. foi. enveredou. um recurso. vez que, seu ,principal. para. por. comprar. cp erâ. menos. o ca f. que,. ao. nao mais. ê ,. compradores.. sapa tos,. volta. ~'. por um modelo. jã. possuia. i n c i p i ente;. p r o d u z i ndo, e n t r e o u t r os. : be ns. o. apõs. de importação". produto,. ',Na passagem do s êcu l o .» Pais. drogas,.. constituindo-. mundial,. como de ~substitui~ão. simpl ificadamente,. encontrava. cujo. da economia,. "et pour cause". eco~6micoconhecido. exterior,. i.e:,. se deu fuhdamentalmente. chamado. se em nação. agricola,. Censo. papel,. ro u pas , Industrial. de 1907,. do'Rio í. r i os) 'desenvo! vendo ati vi dade. farinha. tijolos. de Janeiro. a t nd iis t r a paulista -es. uma indústria. de trigo,. etc. registrou. contava. que,. com 24 mil. t.re i temente 1i gada. ã agri cultura ~. DEAN, Warren. A industrial ização de são Paulo: 1880-1945. são Paulo, Difusão Europeia do Livro, 1971..

(19) 15. refinação. de açucar. efiação.. de vidros. (em dec1fnio);. f5sforos,. de cerveja,. ferroviárias,. também. de velas,. de cimento.. processo. uma fábrica. de cha~~us,. E serrarias,. de. oficinas. industrial. gradativo. secundava. o. do cafe. A crise. principal pois,. fibrica. havia. olarias.. Esse comercio. Mas,. mundial,. p~oduto. refletindo. de sustentação. na-quedado econõmica. os fazendeiros,importadores,. intermediãrios. de comercio,. e experiencia. acumulada. industriais,. como. no conturbado. quadro. enfim. forma. mundial,. brasileira,. corretores. do c a f. os detentores. levou, ê ,. de dinheiro.. â aplicação. no comercio~. ~nica. cafe,. emprojetós. remanescente. que se vislumbrava. ap5s. da bolsa. a queda. de New. York. com nâ qu i na s. E começando desca.roçar fãbricas. e prensas. de algodão,. de c ãme n t o e'rayon,. rumos. da chamada. Brasil. de hoje. de que o setor econõmica,. usinagem. e um Estado. burgues. industrial,. detendo. e a~o,. com volGpia. de tal sorte. consolidado~ a hegemoriia. industrial. de um processo. de uma conseq~encia í. abraçou. de. os. que o. no ~entido polltico-. continuadamerite.. natural. em e qu il Tb r o com essa. máquinas. de ferro. industrial,. Ora, essa .."civilização". tratou. ferramentas,. o Ra{s. civilização. se r~força. nos, .comofruto. v. da exploração. nao ocorreu. n",. s t o-. r c o ..2 Nao í. í. econ6mica. t a r-e+a . Bem aocontrãrio;acrise. entre se. da ter~a. e. do café ,. portanta da monocultura agrleola, que ~m nosso processo histõrico, por longos anos sustentou a economia 2. LAMBERT;"Jacques';.Õs. dois. Brasis.. MEC,. 1959..

(20) 16. e. brasileira, Pais,. que. face i grande. r í. gni fi cou. quase. opçao. politico-econômica. do. depressão.. mesmo. nos historicamente. um aumento. resistindo perdido. a nova. ce r to que o de se nv o 1 v ime n to lin d u s t r ia 1, em q ua 1 que r. Pais do mundo, . -rs. informou. este. natural,. cápitalista,. de di stânci a entre. por não beneficiado.. ao inicio. e o campo,. o equilibrio. em seguida~. dos pressupostos. extrapolando. inicialmente. as ci dades. Por~m,. foi restabelecido,. dentro. de ponta,. de. forma. de desenvolvimento. a exploração. colonializante. para. o exterior. Pelo exposto, percebe-se que duas defasagens relativas custeadas ~. pelo. brasileira. Estado. como. trabalhadores. um todo,. urbanos. a~ As relações e seus. parceiros. nitidamente do caf~. (preços. sociedade. particularmente. pelos. desvantajosas. de troca. de preços vantajosos,. de seus. produtos,. .. o Brasil. por:. competitivos. no mercado. dos preços. entre. mesmo. (veja-se. ... norte-americano);. dos produtos. os o caso. 3. importados. administrativos);. - pagamento. de juros. por dinheiro. IANNI, Otavio. p , 290-293.. pela. e rurais:. soluvel. - valorização. 3. mais. ou seja,. no exteriJ>r,-repr~_s_~ntadas. - rebaixamente. vezes,. brasileiro,. sao. de empr~stimos, gerado. Estado .ePlanejamento. representados,. do trabalho. no próprio. Econômico no Brasil.. ~r Pais;.

(21) 17. - pagamento. de "royaltiesll. a. referidas vistas. tecnologia. a interesses. - manipulaçio e super. e patentes, obsoleta. por vezes,. e/ou. imposta. com. alienígenas;. contibil. de empresas. multinacionais. (sub. faturamento);. - exig~ncias. de compras. produzidos. ao exterior. no País', c omo con d i. ç. de produtos para. âo. ob t e n. ç. ão. de. emprestimos. No conjunto, tomadase-scapa. co~ando. ao controle. do Pais.. relaç6~s. desvantajosas. b. Essas colocam. o prõprio. o Brasil. economicamente. repassadas. internamente,. interesses. (lIinterestll):. - o setor hegemonia. ou indiretamente, dos preços. mesmo. --. -. --. -. dos produtos. - - --. -- --. -. --. colonialista. -. agricolas. --. de. assume. políticos, sua ação. que sio. aindustria,. os quadros traduzindo. de colônia,. jogo. da economia,. polTtica,. a serem. com o exterior,. ao nivel. nesse. dinâmico. das decis6es. a. direta. no rebaixamento. (preços. admlni str-ados. e na deterioração das relaç6es de troca: os preços dos ;nsL@.os ,(ferramentas,. etc.). crescem. mais do que os dos produtos agrí co1as. (V'ide a nexo. p. 105). Ora,. tratores,. ji se disse. festilizantes. que o melhor. adubo,. tambem. no campo,. e o lucro. Não ocorrendo empregado riscos,. o retorno. em atividades mais. Como e rendimentos. esperado,. que recompensem. o dinheiro melhor,. sera. com menos. rapidamente. conseq~~ncia,. face. auferi dos, o setor. a baixa rural. relação tende. entre. custos. a se cEscapitalizar.. ).

(22) 18. A produção. tende ,a se realizar. exploração,. que se contrapõem. atravis mesmo. de formas. atrasadas. ao processo. de. capitalista,. obstaculando-o. Prova sobre. disso. milhares. - milhões. beneficiados. pelas. civilização. urbana,. primitivos. e, pior,. conseguem. ~ o apelo. no processo. pois que continuam em -vastas i terra. como ela nos aparece,. trás. regionais,. vivendo. regiões. sequer. de. em moldes. b ras t le ras , não í. o sustento,de urbana,. em seu bOjo. esse. exerce. não integrados,não. disponiveis. é que a problemática. desigualdades. que a cidade. - de camponeses,. vantagens. arrancar Assim. poderoso. suas. vi,das.. que estu-damos, tal. também. desequilibrio. essas entre. o campo. e'. a cidade. Ora, gratuita. o mundo. das finanças. a assertiva. "time. sair de tal emaranhado, como. sef. econômico,". social,. não representou, dispusesse a maturação. necessária cingido. de tornar. Longe. de'nos. não apenas. essa. situação. reform~. até hoje,-mo~i:~ação. a. o "homem de dualidade.. agrária. capitalista. suficiente. dos riscos. ajudar o homem. por comprometer. e agravar. que a prôpria. Não é. para que se. ou do tempo. necessário. dos lucros. falamos. em riscos,. climáticos, pois. ao meio. no enfoque. mas que acaba. ao enfrentamento. Quando geolôgicos,. is money".. que compromete. a tendência. Hajavis~a. é imediatista.. tecnolôgicos.. se pretende acadêmico. do assunto. nos referimos. que este e sabidamente. reforma. a terraproducente,. agrária. através. a problemas. A ressalva trabalho existe. se faz. não fique uma ambigUidade. Confunde-se do trabalho. um objetivo de seu dono,.

(23) 19. /:. I. I I .. I,. portanto elida. uma tendência. ao minifundio. a possibilidade. producentes. de coletivização blobal. de existência. -, com a reforma. em que a propriedade. da terra. de aproveitamento. propriedade numero. comunistas,. visando. ao processo. nao trata. de abolir. procura. tornar. a. maior. a produtividade. o. atraves. entre. ao longo. o campo. do .tempo,. e a cidade,. do processo. para o. retirando. de desenvolvimento. esse a que. o País.. A acima. que. de um planejamento. capitalista. concorreria,. de conturbação. se propoe. desde. de propriedade.. equilíbrio. elemento. e mercê. estimulando. Tal estrategia desejável. e abolida,. bem ao contrário,. de 'proprietários,. do sentimento. nos. moldes. se. do solo.. agrária. privada,. - sem que. de latifundios. agrária. dos trabalhos. A reforma. agrícola. pr6pria. de tudo,. que ainda. ordem. mundial. a preservação. se constituem. deveria. ·interessar,. ant~s. dos país~s. do Terceiro. Mundo,. em reservas. agrícolas. e. na geografia. terrestre. Considerando Mundo modelo. timbram. em adotar. ocidental. necessidade. que os governos. a industrialização. de desenvolvimento,. de capital. intensivo,. em países. sem falar. na importação. irreparável. aos recursos. naturais,. que ser colocada. desenvolvidos. fora,. do Terceiro. nos moldes. importando. mã6-de-obra,. teria. dos países. com ele a. em que sobeja. da poluição parece. do. e.na. agressão'. que a esperança. na estratégia. dos países. .. .AJiis, subdesenvolvidos.. Joan. Robinson,. sustenta. "a industrialização. que para segundo. os países. o molde. ocidental.

(24) 20. ~I. j. estã. fora. expansão bãsico. I. j. de questão.. demogrãfica reside. Considerando serã. t. relativamente. na necessidade. pa;ses. maior,. de reorganizar. a. o problema. e melhorar. tecnicamente o setor agrícola".4 . . 5 G e o f f rey B a r ra c 1o u g h , a n a 1 i s a n d o e s t a c o 1o c a ç ã. o: ,.:~ em artigo. no Estado. muito. simplesmente. de S.Paulo,. e. preferincia,. conclui. que. "a alternativa,. a inanição".. Paralelamente, 1. que nesses. preconiza. no setor. Joan. industrial~. Robinson. que se di. "is tecnologias. I. ,. descentralizadas,. com grande. aplicação. de mão-de-obra. e. p r o d u ç ã o em p e que n a e s c a 1a.- O -m é r i to -d a- p r o d u ç ã o em pequena. escala". que exige aumento. diz ela,. grande. aplicação. do .emprego,. poupança. debaixo ,esforços. r publicado. a criação. n;velde. mecanização. e,de. no setor. agrícola.. aind~. que. Geoffrey. "hã poucos. em 1979. Barraclough ,ind;cios. conclui. povoados. do Terceiro. 6. no fato permitindo. no fato. de um lado,. cessou. 5. de mão-de-obra,. mas sobretudo. agrícola. 4. unicamente. de que. de rãpido. implica. de capital". Portanto,. citado". "não estã. quase. de mais. outro,. concentração. qUéminforma,. de ambas. nos países. pela. merce de. no artigo. as coisas.. que o interesse. totalmente. empregos. Relatório. reforma. densamente. Mundo".6. ROBINSON, Joan apud BARRACLOUGH, Geoffrey. o mundo gasta energia a espera de um milagre. O Estado de S.Pau10, 22 jun.1980. ~.148. O mundo gasta energia. ã espera de um milagre. 22 jun. 1980. p.148.. Energy Future. R~latõrio de Harvard, jul. 1979, Apud BARRACLOGH, Geoffrey. O Estado deSao Paulo, 22 jun. 1980, p.148..

(25) ,,. IV. CAPITULO 111 - DESECONOMIAS DE AGLOMERAÇAO. r certo. sabido. ponto,. q~e o processo transmuda. em desvantagens, Sobre realizou. as vantagens. de urbanização,. econ6micas. em. de escala. em deseconomias.. o assunto. extensa -. o Prof.. pesquisa,. do estatuldo. isso tende. Henrique. cuja leitura. ..•.. para ilustraçao Porque. acelerado. Rattner. (F.G.V.). i indispensivel.'. 1. a ocorrer. na organização. da nossa. sociedade? Recapitulemos. substituição do homem maior. com menos. quantidade. 1. energia. de bens.. levasse. de um fio de ara~e, um artefato. do trabalho. ao trabalho: .artesanal. para,. ~rtesanal,. O surgimento. Supondo. la minutos. representou. e em menor. que,. que um homem,. produzir. de maneira a partir. não nos ~ dificil retalhando. em. o esforço. tempo,. para manufaturar,. um alfinete,. mecânico:simples. mecânico. ima~inar. o fio de arame. RATTNER, Henrique. "Estudo sobre deseconomias na area metropolitana da Grande são Paulo." Departamento de FJSA - FGV - são Paulo..

(26) 22. sob o princfpio. da alavan~a,. e economiz~sse. o seu tempo. Aciescente-se. do alfinete.. da energia. vapor,. que. '. do trabalho chamada. representa. de escala.. escal a como. a alma. Falar pr~ncfpio. relativas. para. alimentação. medicos. conhecidas. como. A economia excedentes. Podemos,. as economias Tais. Esse. de. de transformação. principio. princfpio,. rateari. como. "ecbnomias. a. de. ",. uma comunidade despesas. bisicas,. habitação,. serviços. de luz,. segundas. ao. comanda. a coricentração. miquinas;. etc. Estas. economias. agua,r sao. externas".. de escala. e que vai gerar numa. os maiores inimaginada ã. proporçao. artesanal. dizer. propulsora. economias,. estão. para prover. energias,. que se a revolução do modo. para. a essa. irrecorrivel. necessidades. propiciar-lhe,. foi,. c~pitalista,. representaram. da batalha suas. industri~. de produção. subjacentes. a princfpio,. no enfrentamento. suas. quee. e referir-se'. essas. necessidades. de escala. e o meio. descanso.. operarem. pois,. a mola. a economia. pois,. comanda. de t rab a l ho humano,. era do trabalho. esperança. como. e outras-tais. .•.. de fato,. de escala.. sob o mesmo. as suas. cuidados. industrial~. de miquinas,. que,. considerar. energia). em bens.. de ecdnomia. trabalhadores. (tempo,. da revol uç ão nos metodos. em revolução. construção. humana. uma economia. Pode~famos. de materias-primas. poupar. o seu trabalho. na confecção. o aproveitamente. ,. homem. facilitasse. revolução. uma grande entre. de vida, enfim,. algum. o. para.

(27) 23. Com o desenvolvimento ·algo foi-se. perdendo,. Marx modelo sabem. aponta,. de maneira. aqui,. capitalista.. de forma. lamentavelmente,. irremediivel.. a primeira. Tambim. que a reprodução. nao apenas. do processo,. contradição. os economistas.. capitalista. constante,. no bojo. do. não marxistas. tem que ser conseguida. mas crescente,. sob pena. de. nao ocorrer. Parti~do torna. capital. capital,. ao gerar. p. 174-. ~cedente; pago,. do principio "valor. Capo. na verdade,. ou seja,. a reprodução iniciado. que um dinheiro. IV -~Parte i a parte. o mais-valor do capital. o processo,. excedente". (Karl Marx. so se - O. 11), que 0.va10r do trabalho. - depois. humano. de realizado,. ou a geração. faz surgir. adiantado. de valor,. nao o lucro. uma vez. uma necessidade. crescente ... de geraçao. de mais-valor,. de capital. disponivel.. Assim, exig~ncia,. "o processo numa. condição. motivada. pela maior. reprodutivo. quantida~e. ·transforma-se. numa. econ5mica. iniludivel. de exist~ncia. para o~ cipitalistasindividuais".2 Aquele. exemplo. ji dado. da remuneração. tal remuneraçao. s6 se dari,. crescentes. a cada acrescimo. inicial. pois. se obt~m. do capital.Porim,. matematicamente,. em nfveis. de mais-valor. um novo montante. de capital. que necessita. ser remunerado.. 2. LUXEMBURG, Rosa.. A Acumulação. de Capital.. p.. ao capital. 18. -.

(28) 24. Hã duas aumentando. formas. de se satisfazer. a eficãcia. do trabalho. f Isí co s ou tecnológicos). essa. (cujos. necessidade: ou limites. são. ou aumentando. o volume. esti. na indGstria,. j.". de trabalho. empregado. Se essa dizer. reprodução. que i reprodução. concentração precipva. de capitalcorresponde. urbana.. E isso. da acumulação. o. e reprodução. crescente". uma exig~ncia. do capital. empresa,. na b u s ca de re m une ra çã o. 11. aos detentores. C o ns t an. te e. ?. A preocupação. exclusiva. potencialização. das economias. quanto. as despesas. possivel. possibilidades chamadas. podemos. uma. r. i universal.. que se ob se r ve-em-r-e+açâovâ. d e s s e c a p i tal,. de ganho.. economias. de mão-de-obra, existencial Alim. centrada. com. para. (transportes,. reduzindo-se. pois,. tanto. as. de apr-o v e t a r s a s í. v. ". constituidas consumidor,. pela. ,. presença. de infra-estrutura. comunicações, como. com a. aumentar-se. Trata-se, .. do mercado.. lucro,. de esc~la,. externa~,. di gama de serviços. o. igua,luz. hospitais,. etc.).. escolas,. veiculos. cu 1 tu r a-is, d e 1a ze r. 3 Enfim,' trata-se representa cuja. facilidades. obtenção Enquanto. como. 3. meios. de aproveitar ("facilities"). não i netessirio isso. todo. o meio,. de transporte. um conjunto. existentes,. que. parà. gastar. os bens. de massa,. de consumo saneamento. coletivo, bisico. Para tanto existem inclusive metodos matematicos'visando a otimizar a localização industrial.. tais.

(29) 25. representado de ruas. por serviços. etc.,. não evoluem. a ~acionalidade. do lucro.. Simplesmente lucrativos,'. com a mesma. porque. conforme. e~pansão. racionalidade,. mais. quando. em investimentos. adiante.. hi expansão. essa assumida. i.e.,. pelo. de implementos. Poder. PGblico,. em. do c o nj un to da soc ie da de " e 1e v a - se o va 1o r do. nome. sololl, o que semanif~sta verticalização. pela majoração. das habitações,. imobiliiria.. A população. beneficiada,. migra. as condições. deficientes. etc.).. Novos. cbnglomerados. aquela. população. enfim,. de baixa. no sentido. pela. renda. empurrada. ~ expulsa. (falta. perifericos para. fora,. simetria. hist5rica. expansao. capitalista.. Novamente, coletivos. as ocupaçoes. e rateado (Pbder. (via migração,. via falta. da região. de igua,transporte nascem. para. aumentando. de recursos). abri~ar. o caos. do. mas repetindo comandadas. de implementação. PGblico/sociedade). pela. sobre-agravando. anteiores,. o custo. uso do. especulação. da periferia,. do meio. n. dos alugueis,. de vista. do' "plane J amen t o urbano",. ponto. bens. pavimentação. nao se constituem. veremos. Paralelamente, urbanos,. de igua e eigoto,. com pela. de. acumulando. atrasos. ate que a saturação. do. p roc e s sol e v a ã s de s e co no m ia s. de e s c à 1a .. r. pois. uma .orgahização. que o desenvolvireento. aberrante:~no. industrial. evolui,. mesmo o ~e~o. passo urbano. em .se. dete-riora. O sistema cada. de transportes{carga/p~ssageircs). vez trais moroso,. o custe. social. .se terna. aume nt a n d« o cus t o econornic.o (f re t e }e. (cansaço)..

(30) 26. A redução. de proáutivitiade. pode. ser debitada. a este. ültir.:o. Embora. seja. no trânsito. difícil. de mensurar,. e conseqOente. elevação. o aumento. do numero. de neurotização. de acidentes,. também. Os investimentos saneamento. bâsico),. de parte. em infra-estrutura não obstante. substancial. a expansao. das receitas. acelerad~. daârea. Pelo esgotamento mais. pr5ximos,. agua. tende. muito. ... de redes. E o custo. e hídricos. de energi~. os custos (m~rci. coletoras. bâsicos. comunidade. e. para recuperação. é complexa). O combate. infantil,. pela. urbanos. naodispffem. o uso de fossas. da urbanização. que sao os. - e incontâveis. descontrolada, e tendem. municípios, de redes. - a deseconomia. dos atrasos. soci a 1 - com seu ri cochete. etc.,. de esgoto,. da ârea metropolitana,. prevalecendo. pela mortalidade contagiosas. hidrelétricos. serviços. em qualquer. até mesmo. altos. consumo. urbana.. e tratamento. derradeiros. implementados. circular:.. pelo. não acompanham. de produção/transporte. a captação. historicamente. coletoras,. reforçadoS. p~blicas,. dos recursos. o custo. elétrica,. a aumentar.. Quanto. alguns. sejam. (energia. a subir. é·. jâ de si sao a instalação cada. vez mais.. econômi co - representado. t n c i dên c a de moléstias infectoí. também. i poluição,. co ns ti tua em p ro b 1em aa. sobret~do. do ar (embnra. jã se. a udi t i va ), o p ro b 1ema da coleta de 1ixo ,4. são outros desafios do processo industrialização/urbanização.. 4. Vide trabalho do mestrando Moises Macedo sobre o problema do lixo..

(31) 27. A poluição,. o aumento. do tempo. aumento. dos acidentes. em transporte,. dif~cit. de saneamento. bisico,. de qualidade capacidade. de vida,. ao conjunto. pelo. homem,. imperfeições id~al,. diminuição. economicamente. ~ outra. e embora. da. ativa.. aquela. como que se descola. histórica,. de interferência do sistema. na visão. da comunidade. uma efetiva. tenha. deste, referida. dos homens~. Para tal armadilha a necessidade. ni perda. que a racionalidade_docãl.culo. i uma; a do social. sido engendrada. de lixo,. al~m de se refletirem. da propulação. concluir. em transporte,. acumulação. -. representam. de trabalho. Podemos econ6mico. -. perdido. humana.. do Estado.. capitalista. keynesiana,. os neo-clãssicos. produza. Trata-se. para que, seus. preconizam de sanear. como estãgio. frutos-embenefic40. as.

(32) CAPITULO IV -·AS DE~ANDAS. Naquele pressões. se fazem. econômica, através. de de t e r i o r aç ào i.aquda uío .me-iourbano,. ponto. elas. presentes. também. de movimentos. população,. Além. têm uma expressão espontineos. de quebra-quebras. organizados,. como. sociedades politico. foram. praticamente. anulados,. fazia. sentir. o clamor. transpo.rtes Nesta tirar.. altura,. Quanto. 160 sociedades. â empressa,. que acresçam. competente,. remuneração o Estado. de um modo sua fblha. da. EXi: em. de comunicação. de Santo de amigos. Amaro, de .b e t r r cs ,. dos usuãrios. de. p.106-l07).. dos trabalhadores. atividades. O Estado,. o Plenirio. anexo. por parte. e de movimentos. em que os canais. (vide. sentida. de bairros.. das reivindicações. coletivos. politica,. de protesto. de amigos. num contexto. que congregava. uma expressão. intermitentes,. 1977,. movimento. de terem. as. nada mais geral. se pode. ela se exime. de despesas. de. sem a. do 1ucro. IIreguladoru. da economia,. e chamado. i n t er v i' r. 1. I. Keynes pensou seu modelo para conjurar o desastre da grande cr1se. a.

(33) 29. De passagem da economia diretos. devemos. os seus. ter em conta. recursos,. e indiretos;. taxa;. atraves. tarifa;. que o Estado. de tribütação:. contribuição. retira impostos. de melhoria. etc., Essa retirada progressiva. como. distributivismo regressiva.. querem. Ou seja,. ganha. matematicamente.2 Pois bem,. a retirada,. proporcionalmente. Este e um fato,. esse. aos ganhos. al'guns. Bem diverso. salom5nico,. quem menos. I;. nao e proporcional. Estado. apregoado. na prãtica,e contrib~i. que pode. que,. desse. ou. ser comprovado. no enfoque. assumiria. a posição. de um fiel' de balança,. demonstra. a falãcia. de tal tese,. na mesma. com mais. keynesiano,. jã de salda hora. em que cobra. I. mais .. de quem. tem menos,. . 3 malS. Ele se debate,. .para ger~r se aturde,. os interesses pretende. assumir. de qu~m. tem. aquela. ~o sisiema capitalista~m 1929.Caberia ao Estado intervir, como r~gulador:ao nfvel global (demanda/oferta) d~ economia, ou aniveis favorecidos (planejamento indicativo) para obter seu equilíbrio,numa política 'orientada para a eleiç~o do nr~el do bem estar coletivo e .garantia de emprego' (Jacques Billy, La politique economique). 2. A respeito, sugerimos a leitura de sua tese de doutorado, em que o prof. Eros Roberto Grau (FGV), com a autoridade d~ seus conhecimentos tributários comprova a regressividade tributária~ através de simulação de situações (Jide anexo p. I08-l10). . ). Keynes procurava sanear o modelo capitalista de suas disfunções, para preservá-lo~ pois, estava convencido de que era o sistema ideal para o desenvolvimento das potencialidades humanas não obstante,desde logo, algo se perdesse, pois o equil ibrio da economia, no modelo, podia ser conseguido independentemente do pleno emprego dos fatores..

(34) 30. posição. do ideal. propiciador. keynesiano. do bem estar. Não há duvida em planejamento. esboçados. que a formação. urbano,. são a recorrincia. mãos,. pode. desenvolvimento. acelerado?. Estimular. Ou investir. o. tim sido A imaginação do. exemplo,. que fazer. se o. dá sinais. de estar. em vias. Descentralizar. o crescimento. recursos. Planos. como. no escopo. de São Paulo,por. par.ar são Paulo?. ind~strias?. de mestres. regionáis?. de ~oncentraçã6u~b~na. de ruptura?. agir. de. proposta,. de cabeças.. Publi~o. is desigualdades. No caso processo. Poder. d. dessa. planejamento.. a centenas. i ieptada:como. da economia,. de tecnicos,. sao sintomas. ao prõprio. a muitas. Face. de regulador coletivo.4. maciços. O II P N D - P 1 a n o Na c io na ld'e. a economia,. das cidades nas áreas. as. midias? metropolitanas?. De se nv o 1 v ime n to - e x p re s s a o. ·pensamento. do Governo. Fed~ral. de "conter. os grandes. centros··. promovendo. a des ce nt ra l ização. industrial:. "adensar. a ordenação. a t r a vê s de leis. urbana". desenvolvjmento. sobre. das cidades. o uso do solo; de port~. midio. "estimular. o. e capacitartidades. pe qu e na s , para-rurais". Convenhamos' a proposta. que i bonito. e ambicioso.. Tanto. quanto. o era. do BNH.. Todavia,. as demandas. ·rao atendidas,. que vem de dêcadas ,. ;. vao se acumulando economias mais 4. de escala. e a inversão. já denunciada.~. em deseconomias. de escala. das iniciais - torna. as ,coisas. complexas. , Certo é que o modelo teve larga aplicação, inclusive é a ideologia que informa os militares bra~ileirosno Governo desde 1964 (vide Manual da ESG, edição de 1975)..

(35) 31. Os recursos, sao sempre. de outra. escassos. numa. parte,. sao escassos.. sociedade. voltada. Aliis,. para. elei. o consumo. e o. . de s p.e r d I c o. í. Entrementes, plêiade. procura-se,. de unidades. urbanas,. numa. atrav~s. de estudos. verdadeira Planasa,. e de planejamento. parafernãlia. Finep,. da criação. EBTU,. EMTU,. Serplan,. etc.,. resolver. o quebra-cabeças.. desse. esforço,. a nos auto-enganar. de políticas. de siglas: Sabesp,. E estamos. de uma,. CNPU,. Cetesb. etc.,. nós aqui,. que a coisa. FNDU,. anda. fruto e cresce.. E e 1 a re a 1me n t e a n d a e c re s c e . Mas, uma v e rd a d e ú~a me d i d a d o crescimento. não pode~ã. população,. justamente. riqueza,. a que. subsiste,. deixar a maioria ,. trabalha. do modo. que ~ diferente. como saber. podemos. remota. braSilidade~versando para. morre~,. vida/morte,. para. as demandas!. tão perdida Elas. como. reivindicações. bem observa de'classe. de. Convenhamos Por~~,. fante. com jo anos. a agonia. ~. dessa. de faixa. são tamb~mdiferentes. M: Castells,. trabalhadora. de mais. .. ~. são diferentes. Elas. redor.. do Norte,. de repente,. da. que apenas. por sentir.. que o' nordestino. nocontexto.social. país,. produtivos,. de saber. popular. nos vem,. tão anônima,. Ah! faixa. o cancioneiro. maioria. propulsora. ,. ver ao nosso. por ver,. ouvimos. grande. ,:realmente. em serviços. quando. velho. de lado.a. quando. para de país. refere. que as. não.sãobiológicas,. i t o rr i c a s . 5 mas h 1S ó. 5. í. CA S T E L L S ,. Ma nu e 1.. V. í a· d e mo c r á t i c a a 1 Soe i a 1 i s mo.. p.. 13. ..

(36) I'. 32 Todavia, algumas. nos paises. categorias. para maior. pojssãoreivindicações. lavouras. (e ãsvezes,. que chegaram estômago,. quanto. continuar. amorfia,. do termo,. situação,. camponeses. sanitãrios,. O lixo,. esse. convive. ao aspecto. a expulsão. a fome,. de salãrio de toda. a sorte,. de encostar. sua subnutrição os transportes. o saneamento /. p exercito. ao conformismo. operãrios. carregando. essa. aos esgotos. encadeiam:'. fami ntos. integrados:. de entreter. e onerosos;. Quinto. são. acepção. nem isso) .subempre~ados. Secundando deficientes. a. atrasadas,. ao patamar. para. elas. elementar. dã respaldo. de trabalhadores. explorados.nas mfnimo. na mais. de rei vi ndi cantes. de reserva). e ã humildade. lamentavelmente,. consciências,. ,. de f ome .. conti ngente. industrial. trabalhadora,. de nossas. biológicas,. Esse. excetuadas,. da classe. tragedia. existenciais,. subdesenvolvidos,. bãsico,. o. atãvica.. são particular~ente. calamitoso.. com a~ habitações. habitacional,. periõdica. dois. das classes. da perif~ria. efeitos mais. se .. carentes. a c a r re ta tem p o pe r d id o 'e.. m t ra n s p o r te (c u s to e c o n Õ m i c o d e c cmb u s t I v e l e custo produtividade;. e, dado. crescimento padrões favela.. hoje. da 'demanda',. de moradia, Não espanta,. praticado. nao .se sabe. social. senao. ãoferta. na. não atender. aiDda,. a de t e rio r a. ç. âoj. ao do s :. í. pois,que. de que meio,. p r o l i t e re.o banditismo, terrfveis. oriundos as seitas. jã, para r. de habitação. acarreta,. ate - por esses. para. com reflexas. rasultandoque!ia_pe.riferila cont qurahoje-una. E que proliferem tudo,. de cansaço). trombadinhas,. não se sabe religiosas. depois .... o roubo, vindos. de que raça. que. grande. prometem.

(37) 33. E o jogo s a Id a para. de todo. poderão. alimentando. esperanças. de. :0 impasse.. São desdobramentos levarã. o tipo,. ao grande aproveitar. final,. da corrida quando. as maravilhas. desenvolvimentista. os homens. serão. felizes. da civilização,. refl uem às p i râmi des do Egi to e desembocam. na terra. que e. que de Marlboro..

(38) -. CAPITULO V - O INVESTIMENTO NAO ATRATIVO. : o. ·urbano. e um fen5meno. importante. no desenvolvimento. do capitalismo. Conforme ja dissemos, à- empresa lucro,. de aproveitar. chamadas. economias. mercado. consumidor,. estrutura PUblico. as economias externas,. '(facilidade. conjunto. de ações,. da empresa. de facilidades. necessario. gastar;. escolas,. (moradia,. rede. ameia,. de ãgua,. medica,. jã podemos. ate falar. as no. de infra-. ãgua e t c . ),do Poder. burocritico. i importação,. quanto. rede b a nc r ja. defesa. ,. à. do interesse'. ·etc.) todo. um. por cuja obtenção. de seiviços. e. não. como hospitais,. e de lazer. os bens. de esgotos,. dentãria,. presença. dos siste~as. existentes,. isso,. de aproveitar. pela. em associações. culturais. assistência. a mesma. constituidas. al~m da gama. veiculas Enquanto. de escala,. comunicações,. do trato. mercado. dos dirigentes. ç. da mão-de-obra,. (transportes,. exportação,. tem a p re o cu pa a o do. de consumo. .creches,. transportes,. coletivo. escolas, areas. no ar que respiramos),. verdes,. não evolu€m. e com. racionalidade. Por que o atendimento. desenvolvimento. mesmo. nao e simultãneo. do processo. econõmico,. co~ o que coloca. as. necessidades? Simplesmente tais. investimentos. porque numa sociedade não são atraentes.. voltada. para o lucro,.

(39) 35. Manuel. Castells,l. ser transportada esp~nhola. para a nossa,. (Madrid),. por produzir. No mesmo. capital~ outra. também. consuma. em sua terra. urbano. quando. .por onde. estrutural. que acaba. andem. esses. o desenvol~imento os caminhos. de acumulação. Vamos. citar. pedras,. ser escritas. de um so produto,. é preciso. que se. ferro,. etc. Mesmo. pãginas. sobre. - fica clara. é a. pontes,. Produzir. minérios. -. de. um exemplo. estradas,. automõveis.. da. acelerada. de produção. automõveis,. que se produzir. - e poderiam. desdobramento. urbana. trilhando. de consumo.. cimento,processando-se por aqui,. a problemãtica. O processo. se fabrica. automõveis;hã. tGneis. cresce.. do processo. ilustrativo:. poderia. em que se processa. da necessidade. o meio. face. ou seja,. ~ue. urbana.. passo. industrialização,. uma realidade. a contradição. aponta. a crise. capitalista,. estudando. aço,. parando o. r. a simbio~e. de. produzir/consumir. Pois bem, conforme capitalista. (acumulaçâode. intercãmbio, requerido rentãvel obter. consumo pelo urbano. para. o desenvolvimento. capital,. processos. e reivi.ndicaç6es em.~. de produção,. sociais). conjunto. ser produzido. o que e. não é suficientemente. pelo cap~tal. com vistas. a se. lucro. Essa temática. Contribuição. e. desenvolvida. a uma Teoria. que, em linhas melhor. ocorre. gerais,. Marxista. CASTELLS,. 2. Cahiers. de Urbanização. resumiremos,. compreensão da problemática. 1. por Jean Lojkine,. Manuel. Vía democrática internacionaux. visando. capitalist~. a possibilitar. urbana. al sôciéiHsmo.. de Sociologie.. l.!!. PUF~ Paris, 1972.. a.

(40) 36. Na verdade, inicial. no bojo. forç~s. produtivas. medida. i~i~ial Marx,. de Marx neste. havia. necessirias. ã realização. (bancos. e comercio);. meios. Aqui,. ampliando. a. meios. de meios. material e reprodução. individual. dos meios. entendido,alem. de. de circulação. de produçã6 (consumo. espacial. bisicas. e transporte,. de circulaç~o. e de força-de-trabalho. reproduçã6.. gerais. no mercado.. ao que"chama. e transportes);. "c o1 e t ivo ) ;" c o n c e n t ração. na. as condições. com as condi"ções. da"produção. reporta-se. que a. capitalista,. pressupostos,. ~rmazenamento. Lojkine. do capital. clara. ponto.. se preocupado. das mercadorias,. (comunicação. propicia. ele seus. circulação. social. meridianámente. interativamente,. das. de produção.. no desenvolvimento. desenvolve. da contradição. des~nvolvimento. dos meios. da constatação. em que,. an5liie. capitalista:. X acumulação. e importante. de produção~. de um desdobramento. do sistema. Partindo urbanização. trata-se. "e:. de produção. dos fabris. e. e habitacionajs~. os eq li ipa me n tos de sa lide, esportivos. , escol ares ,c u 1 tu ra is , de. transporte. etc.. publico,. Nesse "intercâmbio. percebe-se. e consumo. estão. a massa. (representada elevar. que as esferas. em constante. o desenvol~imento de maios-valor. pela. a composi~ã6. crescente. verd~s. quadro. Pois bem~ crescer. espaços. do capital. relação: orgânica. de produção,. interação.. da produtividade. e a taxa. faz. de mais-valor. mais-valor/investimento). do capital,. fixo constante. baixa tendencial da taxa de lucros, da componente viva, multiplicadora:. atraves. (mâquinas) ao reduzir o trabalho.. Mas,. ao. de acum~lação provoca. uma. a participação.

(41) 37. E s ta tu i J e a n L o j k in e que a s de s.. p e s.as u r b a nas. r e p r e s e n ta m. o me smo. p a pe 1 e m re 1 a ç ã o à c o m p o s iç ã o o r g â n ic a d o c a p i tal soda 1 que O emprego capital. de miquinas. em relação. ~ composição. orgânica. do. .. O capital. pode. ser usado. p ro du t vo ) ou para fins. produ-zi-r--{-ca.p-ital.--. nao produtivos. í. circ~lação. para. (aplicado. aos meios. de. social). Pergunta:. onde. entram. os elementos. urbanos. nessas. esferas? A cidade socialização: ou seja,. capitalista. das condições. consumo/circulação. ~. o produto gerais. de uma. de produção,. (efeitos. úteis). dupla e do espaço;. e-a-g16m-e-ra-ção---. (uso de espaço). Quais meios. os limites. de comunicação .Exceto. /. (quando. e consumo. transporte. adicionam. atividades. valor). hospitalares~. improdutivas. capitalistas. dos. ~oletivo?. e armazenagem. de mercadorias. o transporte bancãrias,. (não adicionam. do financiamento. de passageires,. comerciais,. valor. são. às ~ercadorias. produzidas. em.. ou t ro s s e t o r e s). Atraves. de uma comparaçao. vinculadas'. ã circulação. transportes. em geral). entre:. e consumo. (bancos,. e b) as despesas. as despesas. X. transporte). conclui-se que o di nhei ro gasto. ca p i tal d e. 11. cus tos. acessórias. mas de capital il. •. comercio,. de produção. mâqu i na s ). despesarentivel,. a) as despesas. (inclusive. de"'proâuçâo-Çarmazenagem, em a) não e uma. (improdutivo),. ou seja,. de.

(42) 38. A procura crescente,. pelo. c ap t t alt smo=de. a fim, de -l u t ar contra. de lucro, valor,. incessante. não se efetua. mas,. mais. a baixa.. só pela. -uma produtividade. tendencial. da taxa. e l evaç ão de taxa. t amb êm , pela socialização das 'condições. de mais-. gerais. 'de. produ-ção .Mas esses dois. gumes:. novos. o capital. social , aumenta. capital. social. os outros,uma. ao fazer. (nova. Hã graus. de valorização/desvalorização. sentido. de baixa. em sane~mento, inadequação. aos criterios. Mas, capital. a rentabilidade. mercantis Quanto. aos limites. os agentes. nascidos. que ocupam. e/ou. firmas. capitalistas,. instalar. conforme. jã esplanado. provocam. uma contradição. e sociais. pelo. do setor. (coletivo,. de rotação. de. de circul~ção. coletivo. durãvel,. indivisível. do capital). compehç~o".'anarquica. transformam. o espaço. na preocupacação ao início. de uma verdadeiraorganização. emprego. da--d-emandarnão--os. pela. e~ relação. uma maior. de lucro.. e ã descontinuidade. (lentidão. Investimentos. mais-valor. destes. age no. representam. da dos'meios;~de consumo. estrutura. aos azares. as gtandes. de formação. coletar:. A própria sujeitos. habitação,. nao' criar. e diferente. o. do. de ~rban;zação. de lucro.. consideremos. e.sim. do. capital. da taxa. saGcte pGblica,. de. desvalorização.. de despesas. tendencial. a massa. sobre-acumulação).. significa. um conjunto. de. aumentando. Sobre-acumulação diversos. arma. crescer. acomposiçã60rgânica,. sem ser atualizado. capital~Assim,. entre. como. de "custos",. capital. torna. .meios sao,. urbano,. de se. do capítulo~'. às necessidades ("amenagement"). tecnológicas do.

(43) 39. territ5rio:. subdesenvolvim~ntp. equilibradas. crescente. de um lado e congestão. realimentando. o problema. da produção. das regi5es. urbana. menos. de outro,. dos meios. de consumo. coletivo .. Segundo. Cas tell s ,.' porem,. moradia. e de serviços,. a crise. de um modo. bairros. de consumo,. generalizada,. das relaç5es. "não is ão ·específicas. o individualismo,. de amizade. e vizinhança. do urbano. ou de Madrid,. c~pitalismo".3. 3. CASTELLS,. o que se constata. de vida.. A agressividade desaparecimento. enfim,. ma is do que uma cri se de. Manuel.. La question. urbaine.. o nos mas do. e.

(44) CAPÍTULO VI - O GOVERNO LOCAL. 1. Enunciados. po1itico-juridico~. 2. Competências 3. Sindromes. o na fase. Governo. local. colonial,. atravês. replica. dos "concelhos do imperio romano.l S~as. funções. Ao lado do alcaide, subalternos,. no Brasil,. havia. teve. da criação". portugueses",. eram. alem. juizes,. dos. "concelhos. calcados,. por sua vez,. funções. legislativas. A Constituição. de 1824,. judicantes.. e funcionãrios. "corporação. dos homens. c o r po ra çã o qu e e v o 1ui u p a r a o _"Se na d o d a C â m a r a assumir. .'ainda municipais",. de administrativas,. almotaceis. a chamada. seu nascedouro,. 11,. que. bons", i r ia. e judiciãrias. ainda. Criaçi6 da realéza ·para combater. no Imperio,. os senhores. dã surgimento. feudais.. nos.

(45) 41. ao m~nicipio história. como. aquela. que. seria. a Lei Regulamentar e municipal". que. -as. retirou. -. deviam. de funções. Tratou-se,. funções. ate ao Governo. dos. de legislação. para administrativas3. sera. nossa. econômico. centralizadora, julgar. ". e deferiu. , cujos. da Provincia. face. das Provincias,. do desenvolvimento. a República, na Constituição. federativo.. induzida. com o Ato Adicional. reclamos. no bloqueio Proclamada. sistema. o "governo·. a competência. maior. que culmina. 1891, inspirada. registra. atos. e, por vezes,. Central.. no atendimento refletir. de fato,. ao Presidente. Centralização federalista,. que define. meramente. ser submetidos. Em 1828. a la. l.eí -LlrgânicadosMunicipios:. os municipios. camaras,. oficia12.. instituição. Nessa. Carta. a movimento de 1834,. acaba. o qual,. por se. municipai.. em 1889,. a Constituição. dos EUA e da Suiça, a autonomia. de. adota-o. municipal. e. a s s e g u ra dali e m tu d o q u a n t o re s pe i t e a o seu pe c u 1 i a r 'in t e re s s e Essa. delimitação. imprecisa. entrava,. ate hoje,. a sua ação.. peculiar. i.nteresse. do municipio?. Os constituint~s Estados,. 2. 3 4. assegurando-lhes. das competências O que. municipBis. ria verdade,constitui. federais. passaram. ampla. autonomia,. a peteca. o. para. in~lusive. os. na. "Art. 167. Em todas as cidades e vilas . aos existentes e, nas que para o futuro se crearem haverá câmaras, as quaes compete o. governo econômico e municipal das mesmas cidades e villas". "Art. 24 - As câmaras são corporações meramente nao exercerão jurisdição alguma contenciosa". "Art. 68 - Os estados organizar:-se-ãode assegurada a autonomia dos Municfpios em tudo peculiar interessJ' (grifos noss6s).. 11:.. administrativas. forma que fique quanto respeite. ao seu. mais,. e. 4.

(46) 42. b~gàni~a~~ã. dos municfpios,. vivenciais,. pois. brasileira:. mas. Em 1926, e reformada, artigo. em modelos. tese. outras. incluiu. a 1934,. de transição. que justificariam. Face. principalmente. beneffcio. foi aduzido. realidade. econ5mico-financeira. dessa. a. o desrespeito. revolucionário,. foram. criados,. às atribuições. o exame. O. ao. municipal;. o movimento. constitucional,. pr~prias,. municipal.. expressamente. ap6s. Consultivos.. social. a constituição. a autonomia. de autonomia. Conselhos'. dificuldades. na realidade. municipa1ista,. hip6teses. constitucional. De 1930. ati pelas. a1ienfgenas.. assegurada. federal,. ver,. não se inspirou. vencedora. 6Q~ entre. princfpio. fase. a Carta. ficando. intervenção. a nosso. por decreto,. que lhes. das contas. experiênCia:. nà. municipais~. veio. dos governos. eram algum. à tona .a. locais,. bem ~omo ;. as necessidades. de-a s s s t n c a e controle. í. A Carta dos governos. de 1934 locais,. é. consubstanciou. dentr~. a. a regulamentação regularização b. atribuição. í. algumas. as quais. reivindicações. ressaltamos:. da intervenção das finanças. de competência. contábeis.'. do Estado ... (restrita. do municfpio); para. decretar. e arrecadar. tributos; c. garantia. da livre. Manteve-se,. todavia,. genirica,. 5. ou seja,. organização a competência. a famigerada. expressão. de seus. serviços.. muni'cipal. de forma. de que ao. A respeito, a obra ':Coronel ismo, Enxada e Voto " de Victor Nunes leal, retrata a situaçio dos municlpios, submetidos, inconaicionalmente ao "chefe local governista", constituindo-se em verdadeiros feudos dos "coronéis".. ~. ~.

(47) 43. município. compete. tarefas. A Constituiçio po1ftico, quais~. de seu peculiar. de 1937~. em que , se propunha. eleitos. de deputados. consubst~nc~ou. a valorização. diietament~, e do co1~gio. interesse~. dos vereadores, . .. participaráam eleitoral. um novo modelo. d~ eleições. do pr6prio. os. indiretas. Presidente. da Republica. Mas, em que pese a reiteração Carta. outra.. ã administração. de 1934 quanto. discriminação. de rendas). At~ porque,. dos dispositivos municipal. a pritica,. legislação. da. (autonómia,. neste-particular,. ordiniria. foi. (Decretos-leis). n o vam e n te sub m e te ri a - o mu n i ci p i o: ã tu te 1a e s ta d u a 1 . O ipice Constituição no Estado. de valorização de 1946,. Constituinte,. inscreveu de contornos. municipal:. mantendo. de 1891,. (não mai~. dos assuntos 'Organização. precisos,. confórme. de. taxas,. da au~onomia. direta. dos Prefeitos. a Carta. hidrominerais. na. de 1934), e bases. reiterou o principio interessell, especialmente. ou. estrat~gicos;. de gestão. pecu1iar. quanto. II. e no campo. atraves. atrav~s. consubstanciadas. consignara. estâncias. na Assembl~ia. conso1idadores. a e1etividade. dos serviços. Mas,. impostos,. na. interrompida. significativas. as prerrogativas. as capitais,. militares. atuando. conquistas. assegurou. a1eat6ria. excetuadas. sentir;. de u~a tendincia. municipalista,. da fixação. portos. resultado. vai ocorrer. Novo.. O movimento. Carta. municipal. publicos financeiro. da fixação. locaisll. que a valorização. dos tributos. contribuições. se faz. municipais,. de melhoria. e de transferência. ã.

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