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Metabolismo do ácido fólico e suas ações na embriogênese / Folic acid metabolism and its actions in embryogenesis

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p. 57002-57009 aug. 2020. ISSN 2525-8761

Metabolismo do ácido fólico e suas ações na embriogênese

Folic acid metabolism and its actions in embryogenesis

DOI:10.34117/bjdv6n8-200

Recebimento dos originais: 08/07/2020 Aceitação para publicação: 14/08/2020

Carina Scanoni Maia

Doutora em Biociência Animal pela Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE. Graduada em Licenciatura Plena em Ciências Biológicas pela Universidade Federal Rural de

Pernambuco – UFRPE. Docente do Departamento de Histologia e Embriologia da Universidade Federal de Pernambuco – UFPE.

E-mail: carina.scanoni@gmail.com

José Reginaldo Alves de Queiroz Júnior

Graduando em Medicina pela Universidade Federal de Pernambuco – UFPE. E-mail: reginaldo.queiroz@ufpe.br

Juliana Pinto de Medeiros

Doutora em Ciência Veterinária pela Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE. Graduada em Medicina Veterinária pela Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE. Docente do Departamento de Histologia e Embriologia da Universidade Federal de Pernambuco –

UFPE.

E-mail: jupinto2@gmail.com

Fernanda das Chagas Ângelo Mendes Tenório

Doutora em Biociência Animal pela Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE. Graduada em Bacharelado em Ciências Biológicas pela Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE. Docente do Departamento de Histologia e Embriologia da Universidade

Federal de Pernambuco – UFPE. E-mail: fcas14@hotmail.com

Ana Janaina Jeanine Martins de Lemos

Doutora em Biociência Animal pela Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE. Graduada em Licenciatura Plena em Ciências Biológicas pela Universidade Federal Rural de

Pernambuco – UFRPE. Docente da Universidade Federal de Campina Grande – UFCG. E-mail: janainajeanine@yahoo.com.br

Gyl Everson de Souza Maciel

Doutorando em Ciência Animal Tropical pela Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE. Mestre em Ciência Animal Tropical pela Universidade Federal Rural de Pernambuco –

UFRPE. Graduado em Licenciatura Plena em Ciências Biológicas pela Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE.

E-mail: gyl_everson@hotmail.com

Silvânia Tavares Paz

Mestre em Patologia pela Universidade Federal de Pernambuco – UFPE. Graduada em Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Pernambuco – UFPE.

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p. 57002-57009 aug. 2020. ISSN 2525-8761 E-mail: silvania_rosas@yahoo.com.br

Rosa Valéria da Silva Amorim

Doutora em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Pernambuco – UFPE. Graduada em Ciências Biológicas pela Faculdade Frassinetti do Recife – FAFIRE. Docente do Departamento de

Histologia e Embriologia da Universidade Federal de Pernambuco – UFPE. E-mail: rosa.amorim@ufpe.br

RESUMO

A nutrição materna durante a gestação é indispensável para a gênese normal do embrião. Diversos micronutrientes têm sido descritos na literatura como fundamentais para tal propósito. Na embriogênese, a vitamina B9, folato ou ácido fólico atua na síntese de DNA e RNA, além de prevenir diversos defeitos do tubo neural, como anencefalia, espinha bífida, defeitos orofaciais e outros. O estudo teve como objetivo de abordar atualizações sobre os mecanismos e benefícios do ácido fólico na embriogênese. Foi realizada uma revisão de literatura em base de dados durante o período de março a junho de 2019, com ênfase nas publicações mais recentes. Do total de 1658 artigos, 20 compuseram este trabalho. Pesquisas apontam que a ingestão correta do folato pode reduzir em até 70% a chance de o embrião desenvolver defeitos do tubo neural. No que concerne ao seu efeito protetor em relação às fissuras labiopalatinas, os resultados de várias pesquisas ainda são controversos. É importante ressaltar que é necessária a ingestão tanto da forma natural como sintética da referida vitamina para que seja atendida a quantidade necessária recomendada por dia.

Palavras-chave: Folato. Gestação. Neurulação. Células das cristas neurais. Tubo neural. ABSTRACT

Maternal nutrition during pregnancy is essential for normal embryo genesis. Several micronutrients have been described in the literature as essential for this purpose. In embryogenesis, vitamin B9, folate or folic acid acts in the synthesis of DNA and RNA, in addition to preventing various neural tube defects, such as anencephaly, spina bifida, orofacial defects and others. The study aimed to address updates on the mechanisms and benefits of folic acid in embryogenesis. A literature review of the database was carried out from March to June 2019, with an emphasis on the most recent publications. Of the total of 1658 articles, 20 made up this work. Research shows that correct folate intake can reduce the chance of the embryo developing neural tube defects by up to 70%. Regarding its protective effect in relation to cleft lip and palate, the results of several studies are still controversial. It is important to emphasize that it is necessary to ingest both the natural and synthetic form of the referred vitamin in order to meet the recommended amount required per day.

Keywords: Folate. Gestation. Neurulation. Cells of neural ridges. Neural tube.

1 INTRODUÇÃO

Os nutrientes ingeridos pela mãe durante a gravidez são, muitas vezes, indispensáveis para a gênese normal do embrião. Um importante micronutriente é a vitamina B9, que é hidrossolúvel e conhecida como folato ou ácido fólico, como é denominada a sua forma sintética. Tendo em vista que os mamíferos não são capazes do produzir esta vitamina, a mesma é obtida por meio da

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p. 57002-57009 aug. 2020. ISSN 2525-8761 alimentação com a ingestão de folhas verdes, fígado e frutas cítricas, por exemplo (NAZKI; SAMEER; GANAIE, 2014).

Na embriogênese o ácido fólico, desempenha papel importante, atuando na síntese de DNA e RNA. Além disso, é também a forma mais estável do folato, por isso é frequentemente utilizado em suplementos e alimentos fortificados. O ácido fólico tem importância no desenvolvimento do tubo neural (TN), estrutura percursora do sistema nervoso central (SNC) e, portanto, a suplementação previne diversos defeitos do tubo neural (DTN), como anencefalia, espinha bífida, defeitos orofaciais e dentre outras, tendo em vista seu papel na proliferação celular e, consequentemente fechamento do TN (MOORE, 2013; MILLACURA et al., 2017; BLANCO et al., 2016).

A ação do folato está relacionada a mecanismos para a transferência de grupos metil para moléculas envolvidas em processos biológicos, com papel importante no desenvolvimento embrionário inicial. Sendo assim, sua insuficiência pode comprometer a proliferação e diferenciação celular durante a embriogênese, afetando as células da crista neural, que apresentam alta taxa de proliferação, e desencadeando defeitos congênitos (BLANCO et al., 2016; MILLACURA et al., 2017).

Desta forma, o presente estudo teve por objetivo abordar atualizações sobre os mecanismos e benefícios do ácido fólico na embriogênese.

2 METODOLOGIA

Para compor esse trabalho, foi realizada uma revisão de literatura durante o período de março a junho de 2019. Como critérios de inclusão, a busca foi feita priorizando-se os artigos científicos publicados nos últimos 10 anos, porém, quando necessário, foram também utilizadas citações clássicas de periódicos mais antigos.

Desta forma, os artigos científicos foram pesquisados nas seguintes bases de dados: Medical

Publications - PubMed (http://www.pubmed.gov), Science Direct (www.sciencedirect.com), The Lanced (http://www.thelancet.com), Latin American Literature in Health Sciences - LILACS

(http://bases.bireme.br), Scientific Electronic Library Online - SciELO (http://www.scielo.org),

Scientific Acadêmico (http://scholar.google.com) e PubMed

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p. 57002-57009 aug. 2020. ISSN 2525-8761

3 RESULTADS E DISCUSSÃO

Dos 1.658 periódicos localizados e analisados, 20 foram selecionados segundo critérios pré-definidos, onde se priorizou os que abordavam o metabolismo do ácido fólico e seu papel na embriogênese.

O folato é um poliglutamato que foi descoberto pela hematologista Lucy Wills no ano de 1931 (CZEIZEL et al., 2013), sendo a forma sintética conhecida como ácido fólico produzida alguns anos depois na década de 1940 (HOFFBRAND e WEIR, 2001). O ácido fólico (N-[4-([2-amino-4-hidroxi-6-pteridil)-metil]-amino)-benzoil]-glutâmico) ou ácido pteroilglutâmico, é composto de um anel aromático de pteridina preso a um ácido p-aminobenzóico por um grupo metileno, além de um resíduo de glutamato na forma de ácido glutâmico, de acordo com Shane (1995). O ácido fólico difere do folato quanto a presença de um próton a mais e por ser mais estável quando adicionado aos alimentos e comprimidos (BLOM, 2006).

Quando o ácido fólico é ingerido, a enzima dihidrofolato redutase o reduz para uma forma bioativa natural denominada de tetrahidrofolato (THF). Ainda, há a adição de uma unidade de carbono e as reduções, o THF é transformado em 5-metiltetrahidrofolato (5-MeTHF) monoglutamato, a qual é a forma circulante do folato (BLOM, 2006).

O ácido fólico é absorvido pelo intestino mais rapidamente que o folato, considerando que o mesmo é estruturado como monoglutamato. Tal fato decorre por que o folato (presente em 90% dos alimentos) está na forma de poliglutamato (MELSE-BOONSTRA et al., 2002), apresentando uma “cauda” com mais três resíduos de glutamato e, portanto, ele não consegue atravessar a membrana celular (SHANE, 1995).

Para que haja a absorção do folato, uma enzima conhecida como glutamato carboxipeptidase II, a qual se encontra na borda em escova do epitélio intestinal dos seres humanos, age no mesmo transformando-o em monoglutamato (MELSE-BOONSTRA et al., 2002). É importante ressaltar que é necessária a ingestão tanto da forma natural como sintética da referida vitamina para que seja atendida a quantidade necessária recomendada por dia (RELTON et al., 2004; CZEIZEL et al., 2013).

Ainda de acordo com Nazki, Sameer e Ganaie (2014), na corrente sanguínea o folato circula na forma de monoglutamato, contudo, no interior das células, a forma predominante do mesmo é poliglutamato para que não ocorra perda do folato para o meio extracelular. A enzima responsável por adicionar resíduos de glutamato à forma simples do folato, transformando-o em poliglutamato, é a folipoliglutamato sintase (FPGS). Os autores também afirmam que o folato tem uma participação

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p. 57002-57009 aug. 2020. ISSN 2525-8761 especial em reações de metilação, já que o mesmo participa da síntese do cofator enzimático S-adenosilmetionina, responsável pela doação de grupos metil em metilações.

O metabolismo do folato pode ser afetado por polimorfismos genéticos 16 e apresenta interações entre gene-ambiente (TANG et al., 2015; IBARRA-LOPEZ et al., 2013). Essas alterações podem desencadear alguns tipos de câncer e doenças cardiovasculares. Assim, tendo em vista que folato é responsável por transportar unidades de um carbono, as quais fazem parte de vários processos regulatórios e metabólicos, a ingestão insuficiente do mesmo pode comprometer estes processos. Um exemplo destes, são as reações de metilação e quando o corpo apresenta uma quantidade baixa de folato, pode ocorrer uma queda em um dos componentes importantes para estas reações: grupamentos de um carbono. Isto pode levar ao acúmulo do aminoácido homocisteína (NAZKI, ASMEER e GANAIE, 2014)

De acordo com Brustolin et al. (2010), a homocisteína é considerada um fator de risco para o desenvolvimento da doença arterial coronariana. Além disso, Ratan et al. (2008) afirmam que níveis elevados de homocisteína no sangue de uma gestante podem promover maior risco de a criança desenvolver defeitos no fechamento do tubo neural.

O folato é uma vitamina que possui um papel importante na formação do DNA e RNA, bem como na multiplicação celular, sendo assim, é indispensável para o desenvolvimento do feto. Além disso, o mesmo atua em três importantes tipos de crescimento: eritrocitário, uterino e placentário. O folato também é necessário para o crescimento durante o período pré-natal e pós-natal, na lactação, na formação de anticorpos e como co-enzima no metabolismo de aminoácidos e síntese de purinas e pirimidinas, assim como na síntese proteica. Na sua insuficiência, pode ocorrer alterações na produção de DNA e consequentemente, alterações cromossômicas (SANTOS e PEREIRA, 2007).

No entanto, uma das mais relevantes e citadas participações do ácido fólico na embriogênese é sua importância para o fechamento do tubo neural (TN). A ingestão desta vitamina deve ser iniciada um mês antes da concepção até os três primeiros meses da mesma, de acordo com o Centers

for Disease Control and Prevention (2018) dos Estados Unidos. Estudos feitos no Canadá, também

relatam esta importância. Por exemplo, para mulheres e seus parceiros com histórico familiar de baixo risco de desenvolvimento de DTN, recomenda-se a ingestão diária de 0,4 mg (400µg) de ácido fólico de dois a três meses antes da concepção, continuando durante toda a gestação, se estendendo até 6 semanas após o parto ou ao longo do período de amamentação. (WILSON et al., 2015).

A ingestão correta do folato pode reduzir em até 70% a chance de o embrião desenvolver defeitos do tubo neural (DTN), os quais podem ocorrer em 1 a cada 1.000 gestações (SAHAKYAN

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p. 57002-57009 aug. 2020. ISSN 2525-8761 et al., 2018). Apesar do conhecimento sobre a importância do ácido fólico para o desenvolvimento do sistema nervoso central (BLOM et al., 2006).

Diferentes estudos publicados mostraram que a suplementação com ácido fólico promove reduções significativas na prevalência de DTN, sendo comprovado o seu benefício em termos de proteção em diversos países e regiões estudadas, com os resultados variando entre 16 a 78%. Embora a fortificação obrigatória ocorra em 40 países, como Canadá e Brasil, por exemplo, (MABERLY e STANLEY, 2005) a avaliação dos resultados dessa estratégia foram feitas em apenas cinco. No entanto, estudos mais antigos apontam que a metilação no gene Receptor A do Fator de Crescimento de Plaquetas (PDGFRA) pode gerar DTN (CZEIZEL e DUDAS, 1992; RELTON et al., 2004), levando em consideração o fato de que o metabolismo do ácido fólico está ligado aos processos de metilação no DNA e, ao mesmo tempo, é responsável pelo fechamento do TN.

No que concerne ao seu efeito protetor em relação às fissuras labiopalatinas, os resultados de várias pesquisas ainda são controversos, principalmente no que diz respeito à dose, frequência e período em que o nutriente deve ser consumido (GILDESTAD et al., 2013; ITO et al., 2019).

4 CONCLUSÃO

O uso de ácido fólico para prevenção dos defeitos no tubo neural decorrentes de falha em seu fechamento, já está fortalecido e bastante difundido na literatura mundial. Além disso, diversos estudos apoiam essa prescrição no período periconcepcional, isolado ou combinado com outras vitaminas e minerais (ALLAGH et al., 2015; GILDESTAD et al., 2015; OMS, 2013).

O folato é de fundamental importância durante a gestação, pois nesta fase, a eritropoiese materna está aumentada e os tecidos do feto estão se formando rapidamente, portanto, tem-se uma maior necessidade desta coenzima para a multiplicação celular. No entanto, os estudos sobre a prevenção de anormalidades cardíacas e orofaciais com base de suplementação com ácido fólico são controversos, pois possuem base multifatoriais. Porém, avaliando-se risco benefício para saúde materno-fetal, principalmente na prevenção de DTN, é importante realizar a suplementação.

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p. 57002-57009 aug. 2020. ISSN 2525-8761

REFERÊNCIAS

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