• Nenhum resultado encontrado

IV Encontro Nacional de Ensino de Ciências da Saúde e do Ambiente Niterói/RJ, 2014

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "IV Encontro Nacional de Ensino de Ciências da Saúde e do Ambiente Niterói/RJ, 2014"

Copied!
10
0
0

Texto

(1)

AVALIAÇÃO DA PERCEPÇÃO DO OLFATO EM PRÁTICAS NO ENSINO DE BIOLOGIA PARA ALUNOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM

MACEIÓ, ALAGOAS

EVALUATION OF SENSE OF SMELL IN PRACTICE IN BIOLOGY TEACHING FOR STUDENTS ON THE EDUCATION OF YOUNG PEOPLE

AND ADULTS IN MACEIÓ, ALAGOAS

Monica Dorigo Correia1, Hilda Helena Sovierzoski2, Saulo Verçosa Nicácio3, Adriana Gomes de Almeida4

1 Docente do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática / Universidade Federal de Alagoas, Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde, Setor de Comunidades Bentônicas (LABMAR) /

monicadorigocorreia@gmail.com

2Docente do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática / Universidade Federal de Alagoas, Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde, Setor de Comunidades Bentônicas (LABMAR) /

hsovierzoski@gmail.com

3Discente do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática / Universidade Federal de Alagoas / saulovn@hotmail.com

4 Discente do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática / Universidade Federal de Alagoas / drikabio12@gmail.com

RESUMO

A percepção do olfato para muitas pessoas varia conforme o local, a idade e o cotidiano.

Esse trabalho objetivou realizar uma avaliação prática sobre análise sensorial humana, especificamente o olfato, voltada aos alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA), com base em atividades que enfatizam a importância da experimentação no Ensino de Biologia. Foram apresentadas as definições em uma aula teórica voltada para o público em questão, bem como a colocação das opiniões pessoais dos alunos em relação à metodologia utilizada dentro da disciplina de Biologia. Os dados obtidos foram baseados no conhecimento prévio dos alunos e na análise das respostas durante a atividade prática proposta. Os resultados obtidos demonstraram o interesse e a curiosidade dos alunos diante da experimentação, mesmo que desenvolvida na sala de aula. Esses resultados revelam que práticas simples podem ser utilizadas como importantes ferramentas no processo de ensino e aprendizagem de Biologia.

Palavras-chave: EJA, Ensino de Biologia, aula prática, sistema sensorial, olfato.

ABSTRACT

The perception of smell for many people varies by location, age and daily life. This study aimed to perform a practical analysis of human sensory, specifically the smell, geared to students of Youth and Adults Education (YAE), based on activities that emphasize the importance of experimentation in the Biology classes. Settings in a lecture focused on the public concerned, as well as placing the personal opinions of students regarding the methodology used within the discipline of biology were presented. The data were based on students' prior knowledge and analysis of the responses during the practice proposed activity. The results showed the interest and curiosity of the students before the trial, even if developed in the classroom. These results show that simple practices can be used as important tools in the teaching and learning process Biology.

Key words: YAE, Teaching Biology, classroom practice, sensory system smell.

(2)

INTRODUÇÃO

A Educação de Jovens e Adultos (EJA) atualmente vem proporcionando um meio viável para que as pessoas possam retomar os estudos e garantir uma formação profissional e intelectual. Todavia, as propostas curriculares apresentam-se compactas, o que em geral pode vir a dificultar a aprendizagem dos alunos devido à sobrecarga de conteúdos em um curto espaço de tempo. Esse processo inclui principalmente nas disciplinas relacionadas às áreas das Ciências Naturais que abrangem muitas inter- relações com outras áreas do conhecimento, além de muitos termos e descrições científicas (CURY, 2008).

O Ensino de Biologia em grande parte das escolas brasileiras ainda baseia-se fundamentalmente no aspecto teórico, com a descrição e segmentação dos conteúdos, estimulando apenas à memorização de termos e conceitos (KRASILCHIK, 2004). Essa visão pode ser estendida também para as turmas de EJA, onde as práticas de ensino pouco ocorrem, sendo extremamente fragmentadas. Segundo NOT (1993), o aprender baseia-se nas representações e desenvolvimento de comportamentos, associado as próprias informações e as do mundo exterior.

Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s) preconizam a integração entre a Educação de Jovens e Adultos (EJA) e a vida cidadã, de modo que cada componente curricular contribua com uma melhor orientação para o trabalho e com a ampliação dos significados das experiências de vida. Os alunos devem ter acesso aos conhecimentos que poderão promover e ampliar as interpretações sobre aspectos individuais e coletivos que condicionam a saúde e a reprodução humana, que abordam as transformações dos ecossistemas no planeta como um todo e particularmente na região onde vivem (MEC/SEF, 2002).

A experimentação pode ser analisada e conceituada como uma maneira de testar algo, de confirmar uma hipótese considerada correta, verificar um fenômeno natural, ou apenas de conhecer e avaliar algo pela própria experiência. A construção de novos conhecimentos sempre deve valorizar a noção prévia do aluno, mesmo que esse seja intuitivo e derivado de experiências vividas. Dessa forma, pode-se dizer que a aprendizagem implica na reformulação dos conhecimentos por meio do diálogo e da reflexão (MORAES, 1998).

(3)

Considerando, portanto, o novo contexto que se apresenta para a Educação de Jovens e Adultos (EJA), o presente trabalho objetivou dinamizar o ensino e o aprendizado desses alunos relacionado aos sentidos humanos, especialmente o olfato, utilizando a aplicação da experimentação prática sobre a percepção de diferentes odores levados para a sala de aula durante a disciplina de Biologia.

REFERENCIAL TEÓRICO

A aprendizagem se torna muito mais eficaz para o estudante quando o novo conteúdo pode ser associado aos conhecimentos que ele já possui, adquirindo assim, significado para o indivíduo. Entretanto, o ensino pode se tornar mecânico e os novos conceitos passam a ser armazenados em formas fragmentadas, o que torna mais fácil perder a informação ao longo do tempo. Desta forma a aprendizagem significativa, proposta por Ausubel, pode ser aplicada, ao reconhecer que o indivíduo traz consigo algum conhecimento, mas que esse precisa ser, muitas vezes, tratado de outra forma ou dimensionado para a situação em contexto (PELIZZARI et al., 2001).

Enquanto muitos professores concordam que as atividades práticas despertam a motivação e estímulo dos estudantes, uma parcela significativa de docentes ainda considera que a função do experimento deva ser somente a comprovação prática de conteúdos vistos na teoria. Além disso, quando o aluno tem uma postura passiva diante das informações expostas pelo professor ou realiza uma atividade experimental sem estimulo a imaginação, a curiosidade e o raciocínio, sabe-se que tal aprendizagem significativa dificilmente será alcançada (GUIMARÃES, 1999).

O ambiente onde ocorre a realização de experimentos além de ser um local de ensino e aprendizagem, também deve ser um lugar de desenvolvimento do aluno como um todo. Existem linhas do pensamento psicológico e pedagógico que afirmam ser necessário proporcionar ao aluno o exercício de habilidades, como concentração, cooperação, organização, manipularem instrumentos, além de vivenciar a prática científica, por meio da formulação, avaliação de hipóteses, observação, registro de dados e produção de conclusões (CAPELETTO, 1992).

Na Educação de Adultos e Jovens (EJA), o respeito às dificuldades do aluno

(4)

ser respeitado e levado em consideração. Assim, de igual modo, os bloqueios pessoais precisam ser diagnosticados e superados pela ação compreensiva do professor, o que se torna bastante difícil para o professor iniciante (CASÉRIO, 2003). Dessa forma, a postura do docente deve ser clara e demonstrar ao educando a importância da reflexão sobre o mundo onde se vive para que analisados conjuntamente, venham a propiciar soluções que tornem possível a transformação da realidade.

Sabe-se que somente existe mestre com um aprendiz, havendo troca de experiências onde os dois se explicam, apesar das diferenças que possuem, ambos sabem da importância um do outro. Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender, segundo FREIRE (2002).

Para OLIVEIRA (1999) o aluno de EJA possui diferenças na obtenção do conhecimento principalmente por estar inserido no mundo do trabalho e das relações entre as pessoas de modo diferente da criança e do adolescente.

“O adulto [...] traz consigo uma história mais longa de experiências, conhecimentos acumulados e reflexões sobre o mundo externo, sobre si e sobre as outras pessoas. Com relação à inserção em situações de aprendizagem, essas peculiaridades da etapa da vida em que se encontra o adulto fazem com que ele traga consigo diferentes habilidades e dificuldades (em comparação com a criança) e, provavelmente, maior capacidade de reflexão sobre o conhecimento e seus próprios processos de aprendizagem”.

Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) enfatizam a importância do ensino construtivista, na aprendizagem centrada no aluno e no desenvolvimento da capacidade de investigação. Dessa forma, torna-se necessária a elaboração de novas propostas de aulas experimentais ou adaptadas de metodologias já existentes, objetivando a realidade socioeconômica de acordo com a estrutura e os instrumentos disponíveis nas escolas (BRASIL, 2008).

Nesse sentido, as aulas práticas podem ajudar no desenvolvimento de conceitos científicos, além de permitir que os estudantes aprendam como abordar objetivamente o mundo. As aulas práticas também servem como estratégia de ensino e podem auxiliar o professor a retomar um assunto já abordado, construindo com os alunos uma nova visão sobre um mesmo tema (LUNETTA, 1991).

Sabe-se que o olfato relaciona-se diretamente com o paladar, sendo que ambos auxiliam a identificar alimentos e também, nos chamar atenção para perigos que

(5)

algumas substâncias possam causar ao nosso organismo. Em outras palavras, por meio dos sentidos, especialmente desses dois sentidos, torna-se possível perceber o mundo ao redor (KOLB & WHISHAW, 2002).

METODOLOGIA

Esta pesquisa foi realizada com uma turma de Educação de Jovens e Adultos (EJA), cuja faixa etária dos alunos variava entre 18 e 45 anos, junto à terceira etapa do Ensino Médio de uma escola filantrópica localizada no município de Maceió, estado de Alagoas.

Visando diminuir a dificuldade na compreensão de conceitos científicos, trabalhados durante a aula teórica sobre a fisiologia dos sentidos humanos, foi utilizado um texto complementar associado ao livro didático. Foram apresentadas as definições em uma aula teórica voltada para o público em questão, bem como a colocação das opiniões pessoais dos alunos em relação ao ensino da disciplina de Biologia. A metodologia utilizada na presente pesquisa foi fundamentada na análise qualitativa descritiva, tendo sido realizada em duas etapas. A primeira etapa baseou-se na discussão do tema proposto, considerando inicialmente o conhecimento prévio dos alunos. Na segunda etapa foi desenvolvida a experimentação prática em sala de aula, sendo analisadas as respostas durante cada uma das atividades práticas propostas.

Entre os 40 alunos matriculados na turma, 36 estavam presentes no dia da aplicação da aula teórico-prática. Para tanto, os alunos foram distribuídos em sete grupos. Posteriormente, um voluntário de cada grupo foi previamente vendado, antes de aspirar cada uma das amostras. Optou-se por utilizar amostras com cheiros conhecidos como: I - Folha de Louro; II - Folha de Orégano; III - Folha de Hortelã; IV - Entrecasca de Eucalipto; V - Semente de Pimenta. Todas as amostras estavam acondicionadas em sacos de tecidos confeccionados na forma de sache para facilitar a aspiração das moléculas odoríficas. Paralelamente, foi avaliado se o contato com as amostras originou alguma sensação de desconforto ou irritação, além de qual o grau de dificuldade em identificar algum dos odores trabalhados.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

(6)

Baseado no uso do olfato para a percepção do ambiente no entorno de uma pessoa, foram obtidos resultados a partir da capacidade dos alunos voluntários em identificar as amostras utilizadas na experimentação.

Com os resultados obtidos foi constatado que dos 36 alunos voluntários, alguns apresentaram algum grau de dificuldade na identificação dos aromas devido à falta de conhecimento da amostra analisada (Figura 1).

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

I II III IV V

Alunos voluntários

Percepção correta do aroma Falta de percepção do aroma

Figura 1. Avaliação da percepção do olfato entre os alunos: I - Folha de louro; II - Folha de orégano; III - Folha de hortelã; IV - Entrecasca de eucalipto; V - Semente de pimenta.

Entre os aromas utilizados, a folha de louro e a entrecasca de eucalipto foram as amostras menos identificadas pela maioria dos alunos do sexo masculino, sugerindo que a falta de contato com esses aromas no cotidiano dos homens levaram à dificuldade no momento da identificação.

Por outro lado, os aromas da folha de orégano, folha de hortelã e da semente de pimenta foram os mais facilmente identificados pelos alunos de ambos os sexos, reforçando a existência da relação entre o conhecimento prévio das amostras analisadas no dia a dia do aluno com a percepção correta do aroma a ser reconhecido.

A proposta dessa prática gerou curiosidade e um sentimento de satisfação entre os alunos da EJA. Segundo MILLAR (1998) os seres humanos possuem uma

(7)

curiosidade sobre o mundo natural, sobre a qual o conhecimento científico pode satisfazer. Provavelmente, os alunos esperavam que as aulas práticas satisfizessem mais completamente a curiosidade sobre os temas abordados.

Além disso, a pesquisa demonstrou que as aulas práticas podem ser realizadas sem precisarem necessariamente contemplar experimentos no laboratório. Muitas aulas práticas podem ser realizadas fora do ambiente de laboratórios, sem a necessidade de equipamentos como microscópios, lupas e outros materiais didáticos. Podem ser criadas aulas práticas com diversos materiais e em ambiente com um espaço separado na sala de aula, proporcionando assim atividades práticas para os alunos das escolas sem laboratório (GUIMARÃES, 1999).

A Educação de Jovens e Adultos (EJA) foi vista no decorrer da história como uma modalidade de ensino que requer dos professores reduzida especialização e pouco estudo, como um campo eminentemente ligado à boa vontade. Em razão disso, encontram-se raros educadores capacitados na área. Na verdade, parece que continua à ideia associada de que qualquer professor pode automaticamente ser um professor de jovens e adultos. Com esse falso pensamento pouco vem sendo levado em conta que para desenvolver um ensino adequado ao público de jovens e adultos, seja necessário uma formação inicial consistente e com formação continuada (GUIDELLI, 1996).

Por sua vez, a escola foi concebida como uma instituição designada para desenvolver tipos específicos de conhecimentos, onde a ação docente configurava-se como uma atividade humana transformadora. Essa atividade deve ser ampla, sem resumir apenas a exigência de memorizações de conceitos e modelos, mas sim num compromisso com a formação integral do aluno, tornando-o mais capaz de refletir sobre problemas variados. Entretanto, sabe-se que essa função exige muita dedicação e persistência, uma vez que a apropriação do conhecimento pode ser um processo indeterminado, que varia de aluno para aluno (LOPES, 2006).

Na perspectiva de concretizar a vinculação da teoria com a prática, existe a necessidade dos processos de capacitação para trabalhar com a descrição nas atividades que os professores realizarem. Além disso, tais professores devem procurar buscar elementos teóricos que expliquem e possam permitir-lhes entender melhor as opções metodológicas disponíveis. As observações realizadas sobre formas de capacitação podem assegurar que o professor só modifica a prática quando passa por esse processo:

(8)

analisa a prática, identifica e avalia a teoria que a sustenta (ABRANTES, 1991). Esse mesmo aspecto foi comentado por outro autor, o qual mencionou que

[...] o saber não é uma substância ou um conteúdo fechado em si mesmo; ele se manifesta através de relações complexas entre o professor e seus alunos.

Por conseguinte, é preciso inscrever no próprio cerne do saber dos professores a relação com o outro, e, principalmente, com esse outro coletivo representado por uma turma de alunos. (TARDIF, 2007)

A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é um direito de todos aqueles que não tiveram acesso à escola ou mesmo aqueles que não conseguiram completar seus estudos (CURY, 2008). Assim, jovens e adultos devem desenvolver diferentes capacidades sendo todos capazes de aprender construindo, dessa forma, sua identidade dentro da sociedade onde vive (PIRES et al., 2008). Considerando esse contexto, o presente trabalho demonstrou ser possível desenvolver a percepção dos alunos de EJA com atividades práticas, bastante simples e de fácil compreensão.

CONCLUSÃO

A utilização de aulas práticas na abordagem do conteúdo associado ao texto científico demonstrou ser um instrumento eficaz voltado para a facilitação da aprendizagem dos alunos. Dentro desse pensamento, a experimentação realizada pelo aluno utilizando o olfato, promoveu a percepção do conteúdo abordado, o que foi facilitado pela utilização de produtos comuns ao cotidiano dos alunos. Por fim, observamos com essa pesquisa que uma simples prática em sala de aula despertou o interesse dos alunos de EJA a buscarem novos conhecimentos e a participarem ativamente do processo de ensino e aprendizagem.

REFERÊNCIAS

ABRANTES, W. M. A didática da educação básica de jovens e adultos: uma construção a partir da pratica do professor. Rio de Janeiro, 1991. 241p. Dissertação (Mestrado) Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.

BRASIL, PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS (PCN). Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Disponível em:

(9)

http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/CienciasNatureza.pdf. Acessado em 6 de março de 2008.

CAPELETTO, A. Biologia e Educação Ambiental: roteiros de trabalho. Ática, p.224, 1992.

CURY, C. R. J. Por uma nova educação de jovens e adultos. Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/vol1e.pdf. Acessado em 22 fev. 2008.

GUIDELLI, R. C. A prática pedagógica do professor do ensino básico de jovens e adultos: desacertos, tentativas, acertos. São Carlos, 1996. Dissertação (Mestrado) Universidade Federal de São Carlos.

GUIMARÃES, C. C. Experimentação no ensino de química: caminhos e descaminhos rumo à aprendizagem significativa. Química Nova na Escola, 31(3): 198-202, 1999.

KOLB, B.; WHISHAW, I. Neurociência do comportamento. São Paulo: Manole, 2002.

KRASILCHIK, M. Prática de ensino de Biologia. 4.ª ed. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2004.

LOPES, R. P. Estudo das concepções iniciais do processo de dissolução dos compostos iônicos em água. - Monografia de Licenciatura, UFMG, 2005.

LUNETTA, V. N. Atividades práticas no ensino da Ciência. Revista Portuguesa de Educação, v. 2, n. 1, p. 81-90, 1991.

MILLAR, R. Um currículo de Ciências voltado para a compreensão de todos. School Science Review, mar 1996. Universidade de York, Senior Lecturer em Estudos Educacionais. Traduzido por Jordelina Lage Martins Wykrota e Maia Hilda de Paiva Andrade.

MEC - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA / SECRETARIA DE ENSINO FUNDAMENTAL. Proposta curricular para a educação de jovens e adultos: segundo segmento do ensino fundamental, v.3, p.71, 2002.

MORAES, R. O significado da experimentação numa abordagem construtivista: O caso do ensino de ciências. In: BORGES, R. M. R.; MORAES, R. (Org.) Educação em Ciências nas séries iniciais. Porto Alegre: Sagra Luzzato, p.29-45, 1998.

NOT, L. Ensinando a aprender. São Paulo: Summus, 1993.

OLIVEIRA, M. K. Jovens e adultos como sujeitos de ensino e aprendizagem. Revista brasileira de educação, n.12, p.59-73, set/out/nov/dez. 1999.

PELIZZARI, A.; KRIEGL, A. L.; BARON, M. P.; FINCK, N. T. L.; DOROCINSKI, S.

I. Teoria da aprendizagem significativa segundo Ausubel. Revista PEC, Curitiba, v. 2, n. 1, p. 37-42, 2001.

(10)

PIRES, C. M. C.; CONDEIXA, M. C.; NÓBREGA, M. J. M.; MELLO, P. E. D. (2008):

Por uma proposta curricular para o 2.º segmento na EJA. Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/vol1e.pdf. Acessado em 05 de maio de 2010.

PRADA, L. E. A. A formação em serviço de docentes de adultos: pós-alfabetização.

Campinas, 1995. 132 p. Tese (Doutorado) - Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas.

TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Rio de Janeiro, Vozes, 2007.

Referências

Documentos relacionados

Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi verificar a prevalência de insatisfação com a imagem corporal e nível de atividade física das adolescentes do ensino médio de um

Formação entendida como um processo dinâmico no qual o docente esteja consciente das singularidades da atividade e possa, a partir do conhecimento acumulado e de suas práticas éticas

Para al´ em disso, quando se analisa a rentabilidade l´ıquida acumulada, ´ e preciso consid- erar adicionalmente o efeito das falˆ encias. Ou seja, quando o banco concede cr´ editos

Com o tempo você vai ganhando experiência tanto na sua vida pessoal, quanto na sua vida profissional. São as experiências que você vai adquirindo ao longo da sua vida. 19, 43 anos

Este dado diz respeito ao número total de contentores do sistema de resíduos urbanos indiferenciados, não sendo considerados os contentores de recolha

intitulado “O Plano de Desenvolvimento da Educação: razões, princípios e programas” (BRASIL, 2007d), o PDE tem a intenção de “ser mais do que a tradução..

De acordo com o Consed (2011), o cursista deve ter em mente os pressupostos básicos que sustentam a formulação do Progestão, tanto do ponto de vista do gerenciamento

Realizar a manipulação, o armazenamento e o processamento dessa massa enorme de dados utilizando os bancos de dados relacionais se mostrou ineficiente, pois o