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INSTRUMENTO NORMATIVO

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Academic year: 2022

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PRINCIPAIS ALTERAÇÕES

UNIDADE GESTORA DO PROCESSO (Assinatura e Carimbo)

ABCD Gerência de Concepção de Projetos Básicos Civis (GCI)

Gerência de Meio Ambiente e Sustentabilidade (GMS)

Gerência do Escritório Corporativo de Empreendimento (GPM) – PMO Corporativo Gerência de Planejamento e Integração de Transportes Metropolitanos (GPI)

Gerências de Empreendimento (GEs)

Primeira versão do Instrumento Normativo.

GMS – Original assinado por Luís Sérgio de Campos Vilarinho

(2)

ABCD

ABC D

ABC AD B C D

SUMÁRIO

1.FINALIDADE ... 4

2.DEFINIÇÕES ... 4

2.1.ÁREA DE PATRIMÔNIO AMBIENTAL ... 4

2.2.ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE (APP) ... 4

2.3.CADASTRAMENTO ARBÓREO ... 4

2.4.CALÇADAS VERDES ... 4

2.5.CORTE ... 4

2.6.DENSIDADE ARBÓREA INICIAL ... 4

2.7.DENSIDADE ARBÓREA FINAL ... 4

2.8.DESENHO GEOMÉTRICO ... 4

2.9.DESTOCAMENTO ... 5

2.10.DIÂMETRO À ALTURA DO PEITO (DAP) ... 5

2.11.ESPÉCIE EXÓTICA INVASORA ... 5

2.12.ESPÉCIES AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO ... 5

2.13.EXEMPLARES IMUNES AO CORTE ... 5

2.14.GERÊNCIA FUNCIONAL ... 5

2.15.GERÊNCIA DO EMPREENDIMENTO (GE) ... 5

2.16.INTERVENÇÕES URBANÍSTICAS ... 5

2.17.MANEJO ARBÓREO ... 5

2.18.MANUTENÇÃO DOS ESPÉCIMES ARBÓREOS ... 6

2.19.PISOS PERMEÁVEIS... 6

2.20.PLANTA DE SITUAÇÃO ATUAL (PSA) ... 6

2.21.PLANTA DE SITUAÇÃO PRETENDIDA (PSP) ... 6

2.22.PLANTIO ... 6

2.23.PLANTIO EM CALÇADAS ... 6

2.24.PLANTIO EXTERNO ... 6

2.25.PLANTIO INTERNO ... 6

2.26.PODA ... 6

2.27.PRESERVA ... 7

2.28.PROJETO ... 7

2.29.PROJETO BÁSICO ... 7

2.30.PROJETO DE COMPENSAÇÃO AMBIENTAL (PCA) ... 7

2.31.PROJETO EXECUTIVO ... 8

2.32.REMOÇÃO ... 8

2.33.TAXA DE PERMEABILIDADE ... 8

(3)

ABCD

ABC D

ABC AD B C D

2.34.TERMO DE AJUSTE DE CONDUTA (TAC) ... 8

2.35.TERMO DE COMPROMISSO AMBIENTAL (TCA) ... 8

2.36.TERMO DE COMPROMISSO DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL (TCRA) ... 8

2.37.TRANSPLANTE ... 8

2.38.VEGETAÇÃO DE PORTE ARBÓREO ... 8

2.39.VEGETAÇÃO DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE (VPP) ... 9

3.PROJETO ... 9

3.1.PROJETO BÁSICO DE ARQUITETURA ... 9

3.2.PROJETO BÁSICO DE URBANIZAÇÃO E PAISAGISMO ... 9

3.3.PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA E DE URBANIZAÇÃO E PAISAGISMO ... 10

4.DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA PARA SOLICITAÇÃO DO MANEJO ... 10

4.1.CADASTRAMENTO ARBÓREO PARA O PROJETO DE SITUAÇÃO ATUAL OU PROJETO EQUIVALENTE EM FUNÇÃO DO ÂMBITO DO LICENCIAMENTO ... 10

4.2. PROPOSTA DE MANEJO: PLANTA DE SITUAÇÃO PRETENDIDA OU PROJETO EQUIVALENTE EM FUNÇÃO DO ÂMBITO DO LICENCIAMENTO ... 11

4.3.PROPOSTA DE COMPENSAÇÃO AMBIENTAL: PROJETO DE COMPENSAÇÃO AMBIENTAL OU PROJETO EQUIVALENTE EM FUNÇÃO DO ÂMBITO DO LICENCIAMENTO ... 12

5.ROTEIRO OPERACIONAL ... 14

5.1.MANEJO ARBÓREO – CORTE E REMOÇÃO ... 15

5.2.MANEJO ARBÓREO – TRANSPLANTE ... 15

5.3.MANEJO ARBÓREO – PLANTIO ... 16

5.4.EXEMPLARES PRESERVADOS ... 17

5.5.PODAS ... 17

5.6.MANUTENÇÃO DE EXEMPLARES ARBÓREOS ... 17

6.GESTÃO DA AUTORIZAÇÃO DE MANEJO E RESPONSABILIDADES ... 18

6.1.ADITIVOS ... 19

6.2.ENCERRAMENTO DA AUTORIZAÇÃO DE MANEJO ... 19

7.DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ... 19

ELABORADORES/REVISORES ... 22

ANEXO A ... 23

ANEXO B ... 24

ANEXO C ... 25

ANEXO D ... 26

ANEXO E ... 27

(4)

ABCD

ABC D

ABC AD B C D

1 FINALIDADE

Definir critérios para as ações relacionadas ao manejo de exemplares arbóreos e intervenções em áreas de preservação permanente para a implantação dos empreendimentos do Metrô.

2 DEFINIÇÕES

2.1 ÁREA DE PATRIMÔNIO AMBIENTAL

Área que contém exemplares arbóreos classificados e descritos no documento "Vegetação Significativa do Município de São Paulo" (SÃO PAULO, 1989).

2.2 ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE (APP)

Área protegida, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica e a biodiversidade, facilitar o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas (Brasil, 2012).

2.3 CADASTRAMENTO ARBÓREO

Processo de Identificação, quantificação e localização de exemplares arbóreos com Diâmetro à Altura do Peito (DAP) maior ou igual a 5,0 cm (cinco centímetros), localizados em uma região de interesse.

2.4 CALÇADAS VERDES

Calçada que possui faixa dentro do passeio que pode ser vegetada com árvores ou forrações específicas tendo sua conformação sujeita à legislação vigente (Adaptado de SÃO PAULO, 2002).

2.5 CORTE

Supressão de exemplar arbóreo por meio de corte próximo à altura do solo.

2.6 DENSIDADE ARBÓREA INICIAL

Corresponde ao número de exemplares arbóreos existentes no imóvel previamente ao manejo, incluindo as árvores mortas e os tocos remanescentes, considerando-se, ainda, os exemplares existentes no passeio lindeiro (SÃO PAULO, 2013c).

2.7 DENSIDADE ARBÓREA FINAL

Corresponde a todos os exemplares arbóreos preservados, transplantados e plantados no interior do imóvel, conforme Projeto de Compensação Ambiental (PCA), Projeto de Arborização, Arborização de Estacionamento e Recuperação de Área de Preservação Permanente (APP), bem como os exemplares arbóreos transplantados e plantados no passeio público lindeiro ao imóvel (SÃO PAULO, 2013c).

2.8 DESENHO GEOMÉTRICO

Documento técnico que visa apresentar, na forma de desenhos, quadros e imagens, informações específicas a serem definidas pelo escopo do projeto sobre uma área de interesse.

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ABCD

ABC D

ABC AD B C D 2.9 DESTOCAMENTO

Procedimento de retirada de tocos e raízes remanescentes de exemplares arbóreos suprimidos por corte.

2.10 DIÂMETRO À ALTURA DO PEITO (DAP)

É o diâmetro do caule da árvore à altura de, aproximadamente, 1,30 m (um metro e trinta centímetros) do solo (SÃO PAULO, 1987).

2.11 ESPÉCIE EXÓTICA INVASORA

Espécie vegetal exótico que, ao ser introduzido, se reproduz com sucesso, resultando no estabelecimento de populações que se expandem e ameaçam ecossistemas, habitats ou espécies com danos econômicos e ambientais (Adaptado de SÃO PAULO, 2009).

2.12 ESPÉCIES AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO

Exemplares arbóreos constantes da Lista Oficial de Espécies da Flora Brasileira Ameaçadas de Extinção (BRASIL, 2008).

2.13 EXEMPLARES IMUNES AO CORTE

Exemplares declarados como imunes ao corte, mediante ato do Executivo Municipal, por motivo de sua localização, raridade, antiguidade, de seu interesse histórico, científico ou paisagístico ou de sua condição de porta sementes (SÃO PAULO, 1987).

2.14 GERÊNCIA FUNCIONAL

Unidade organizacional com autoridade de gerenciamento, responsável por prestar serviço especializado, sobre um determinado assunto, para as demais Unidades Organizacionais da empresa, como por exemplo: contratações, meio ambiente, jurídico, engenharia de custos, financeiro, recursos humanos e tecnologia da informação.

2.15 GERÊNCIA DO EMPREENDIMENTO (GE)

Unidade organizacional em que está o gerente do empreendimento e sua equipe, com a missão de gerenciar e coordenar todos os esforços para a realização do empreendimento nas fases de Concepção, Desenvolvimento, Implantação e Transferência e Encerramento, em conformidade com as metas estabelecidas no planejamento do Metrô.

2.16 INTERVENÇÕES URBANÍSTICAS

São soluções necessárias para criar novas situações ou reordenar os sistemas urbanos dotando uma área de infraestrutura (Adaptado de SÃO PAULO, 2014).

2.17 MANEJO ARBÓREO

Intervenção direta em exemplares arbóreos dentro de moldes legais e realizados de acordo com as boas práticas de manejo.

(6)

ABCD

ABC D

ABC AD B C D 2.18 MANUTENÇÃO DOS ESPÉCIMES ARBÓREOS

Combinação de todas as técnicas, destinadas a manter ou recuperar o estado fitossanitário dos espécimes arbóreos.

2.19 PISOS PERMEÁVEIS

São pisos que permitem passagem de uma porcentagem específica de água para que penetre no solo (Adaptado de SÃO PAULO, 2014).

2.20 PLANTA DE SITUAÇÃO ATUAL (PSA)

Documento técnico a ser apresentado ao órgão licenciador do Município de São Paulo como parte da exigência para obtenção da autorização de manejo arbóreo ou intervenção em Área de Preservação Permanente (APP) que tem como principal objetivo ilustrar na forma de um desenho geométrico a localização georreferenciada, DAP, espécie e origem (nativo ou exótico) de todos os exemplares arbóreos contemplados na área diretamente afetada pela implantação do empreendimento, bem como áreas permeáveis e variáveis de grande significância ambiental, social ou urbana, informações obtidas no ato do cadastramento arbóreo ou verificadas por meio de pesquisa e levantamento bibliográfico.

2.21 PLANTA DE SITUAÇÃO PRETENDIDA (PSP)

Documento técnico a ser apresentado ao órgão licenciador do Município de São Paulo como parte da exigência para obtenção da autorização de manejo arbóreo ou intervenção em Área de Preservação Permanente (APP) que, partindo das informações apresentadas no Projeto de Situação Atual (PSA), tem como principal objetivo ilustrar na forma de um desenho geométrico as necessidades de manejo para os exemplares arbóreos contemplados e as alterações na área diretamente afetada pela implantação do empreendimento.

2.22 PLANTIO

Implantação de espécies vegetais de acordo com as normas existentes e com as boas práticas de manejo.

2.23 PLANTIO EM CALÇADAS

Trata-se da implantação de espécies arbóreas e/ou forrações cuja especificação esteja proposta nos projetos básicos de acordo com a Lei de Calçadas Verdes 13.293/2002 e Portaria SVMA 60/2011 que diz respeito a espécies vasculares do Município de São Paulo.

2.24 PLANTIO EXTERNO

Plantio realizado em área externa àquela de interferência do empreendimento.

2.25 PLANTIO INTERNO

Plantio realizado dentro da área de interferência do empreendimento.

2.26 PODA

Eliminação oportuna de ramificações de uma parte da planta, com vistas a proporcionar seu desenvolvimento saudável e compatível com o espaço físico existente (SÃO PAULO, 2013d).

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ABCD

ABC D

ABC AD B C D 2.27 PRESERVA

Exemplar arbóreo presente na área de intervenção que deve ser preservado de qualquer dano.

2.28 PROJETO

Conjunto de elementos escritos e desenhados que contém o estudo completo, a justificativa, o orçamento e a descrição pormenorizada de uma obra, de um sistema, de um equipamento ou de uma instalação, de modo a permitir a sua contratação, execução e implantação.

2.29 PROJETO BÁSICO

Conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução, devendo conter os elementos abaixo:

2.29.1 Desenvolvimento da solução escolhida de forma a fornecer visão global da obra e identificar todos os seus elementos constitutivos com clareza.

2.29.2 Soluções técnicas globais e localizadas, suficientemente detalhadas, de forma a minimizar a necessidade de reformulação ou de variantes durante as fases de elaboração do projeto executivo e de realização das obras e montagem.

2.29.3 Identificação dos tipos de serviços a executar e de materiais e equipamentos a incorporar à obra, bem como suas especificações que assegurem os melhores resultados para o empreendimento, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução.

2.29.4 Informações que possibilitem o estudo e a dedução de métodos construtivos, instalações provisórias e condições organizacionais para a obra, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução.

2.29.5 Subsídios para montagem do plano de licitação e gestão da obra, compreendendo a sua programação, a estratégia de suprimentos, as normas de fiscalização e outros dados necessários em cada caso.

2.29.6 Orçamento detalhado do custo global da obra, fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos propriamente avaliados.

(BRASIL, 1993)

2.30 PROJETO DE COMPENSAÇÃO AMBIENTAL (PCA)

Documento técnico a ser apresentado ao órgão licenciador do Município de São Paulo como parte da exigência para obtenção da autorização de manejo arbóreo ou intervenção em Área de Preservação Permanente (APP) que tem como principal objetivo ilustrar na forma de um desenho geométrico a compensação ambiental advinda das ações contempladas na Planta de Situação Pretendida (PSP).

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ABCD

ABC D

ABC AD B C D 2.31 PROJETO EXECUTIVO

É o conjunto dos elementos necessários e suficientes à execução completa da obra, de acordo com as normas pertinentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT (BRASIL, 1993).

2.32 REMOÇÃO

Retirada e disposição adequada de tocos e exemplares arbóreos mortos.

2.33 TAXA DE PERMEABILIDADE

É a relação entre a parte permeável, que permite a infiltração de água no solo, livre de qualquer edificação, e a área do lote (SÃO PAULO, 2002).

2.34 TERMO DE AJUSTE DE CONDUTA (TAC)

Termo de Ajustamento de Conduta - TAC é um instrumento de caráter executivo extrajudicial que tem como objetivo a recuperação do meio ambiente degradado ou o condicionamento de situação de risco potencial à integridades ambientais, por meio da fixação de obrigações e condicionantes técnicos, estabelecidos pela Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente (SÃO PAULO, 2003a).

2.35 TERMO DE COMPROMISSO AMBIENTAL (TCA)

Documento firmado entre o Poder Público e pessoas físicas ou jurídicas, resultante da negociação de contrapartidas nos casos de autorização prévia para manejo de exemplares de porte arbóreo, instituído pelo artigo n° 251, da Lei Municipal n° 12.430, de 13 de setembro de 2002 (BRASIL, 2013).

2.36 TERMO DE COMPROMISSO DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL (TCRA)

Documento oficial firmado pelo proprietário ou empreendedor com o órgão licenciador no qual são formalizadas as medidas a serem executadas visando à recuperação ambiental e/ou recomposição da vegetação nativa, bem como o estabelecimento de prazos para que tais medidas se concretizem. As áreas, objeto da recuperação, devem ser demarcadas em planta. (Adaptado da Portaria DEPRN n° 75 de 21/11/2006).

2.37 TRANSPLANTE

Translocação de um exemplar arbóreo realizado dentro de moldes legais e de acordo com as boas práticas de manejo.

2.38 VEGETAÇÃO DE PORTE ARBÓREO

Aquela composta por espécime ou espécimes vegetais lenhosos, com diâmetro do caule à altura do peito (DAP) superior a 0,05m (cinco centímetros) (SÃO PAULO, 1987).

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ABCD

ABC D

ABC AD B C D 2.39 VEGETAÇÃO DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE (VPP)

Vegetação de preservação permanente, de acordo com o § 2°, alínea "a", itens 1, 2, 3 e 4, do artigo 4º da Lei Municipal nº 10.365, de 1987, com mais de 50% (cinquenta por cento) de vegetação arbórea nativa da flora brasileira, com maior parte dos indivíduos arbóreos com DAP entre 31 e 60cm, ou com mais de 50% (cinquenta por cento) de vegetação arbórea nativa da flora brasileira e maior parte dos indivíduos arbóreos com DAP entre 10 e 30cm).

3 PROJETO

A elaboração da documentação técnica a ser apresentada ao órgão licenciador para obtenção da autorização para manejo arbóreo e/ou intervenção em área de preservação permanente demanda informações provenientes dos levantamentos e projetos já concluídos. Os projetos de interesse para o referido trabalho são os Projetos Básico e Executivo de Arquitetura e de Urbanização e Paisagismo.

3.1 PROJETO BÁSICO DE ARQUITETURA

As informações que o Projeto Básico de Arquitetura deve fornecer para a documentação técnica da autorização de manejo estão listadas a seguir.

3.1.1 Definição da área de influência

A área a ser considerada nos documentos de manejo arbóreo é a mesma definida para o empreendimento no Projeto Básico e demais levantamentos cadastrais. Deve ser considerado o limite das áreas passíveis de desapropriações. Devem ser consideradas como área de influência, quando possível, as áreas que estejam fora desses limites, mas que sejam utilizadas para medidas compensatórias ou ainda nos casos em que a concepção do empreendimento prevê a readequação de vias públicas.

3.1.2 Necessidades básicas de manejo

As edificações previstas determinarão as necessidades iniciais de manejo, tendo em vista as interferências destas com os exemplares arbóreos existentes.

3.1.3 Memorial descritivo de arquitetura, contendo as soluções adotadas com relação à vegetação O memorial descritivo de arquitetura deve apresentar todas as informações consideradas no projeto básico de arquitetura com relação ao tema vegetação. No projeto básico deve ser observada a possibilidade de adaptação dos elementos construtivos aos indivíduos arbóreos existentes.

O cadastramento arbóreo deve, se possível, compor os estudos técnicos preliminares que subsidiam o Projeto Básico. Dependendo dos dados disponíveis e do nível de detalhamento este deve fornecer informações relacionadas à densidade arbórea inicial, permeabilidade, áreas de preservação permanente, patrimônio ambiental e outros dados pertinentes, considerando a legislação vigente.

3.2 PROJETO BÁSICO DE URBANIZAÇÃO E PAISAGISMO

As informações que o Projeto Básico de Urbanização e Paisagismo deve fornecer para a documentação técnica da autorização de manejo estão listadas a seguir.

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ABCD

ABC D

ABC AD B C D 3.2.1 Localização e identificação dos indivíduos arbóreos a serem utilizados no plantio.

3.2.2 Tabela com a identificação dos exemplares arbóreos, espécies e respectivo diâmetro à altura do peito (DAP).

3.2.3 Tabela de permeabilidade contendo a permeabilidade final e a permeabilidade inicial, quando possível.

3.2.4 Densidade arbórea final, observando a legislação vigente.

3.2.5 Informações detalhadas sobre calçadas verdes previstas.

3.2.6 Memorial descritivo de urbanização e paisagismo, contendo soluções adotadas em relação ao plantio compensatório.

Notas:

(1) O memorial descritivo de urbanização e paisagismo deve apresentar todas as considerações relevantes relacionadas ao projeto previsto. Devem ser apresentadas as considerações específicas no caso de utilização de pisos permeáveis, com a devida verificação destes no cálculo da taxa de permeabilidade.

(2) A taxa de permeabilidade deve atender, além da legislação de uso e ocupação do solo, aos critérios disponíveis estabelecidos pelos órgãos licenciadores.

(3) O memorial descritivo de urbanização e paisagismo deve apresentar as ponderações sobre o atendimento aos requisitos legais pertinentes relacionados ao plantio e informações sobre intervenções urbanísticas que possam ser consideradas para fins de compensação ambiental.

3.3 PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA E DE URBANIZAÇÃO E PAISAGISMO O projeto executivo, se disponível, deve fornecer os dados descritos nos itens 2.1 e 2.2 em nível de detalhe compatível com esta etapa de projeto.

4 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA PARA SOLICITAÇÃO DO MANEJO

A documentação a ser apresentada ao órgão licenciador deve atender rigorosamente às legislações e procedimentos aplicáveis em função da localização e abrangência do empreendimento. Deve ser verificada a competência para licenciar as intervenções em exemplares arbóreos, sendo municipal no caso de intervenções locais e estadual para intervenções intermunicipais ou no caso de municípios que não tenham autonomia para aprovar este tipo de solicitação nos termos da Lei Federal n° 12.651, de 25 de Maio de 2012.

Em todos os casos deve ser observada a legislação municipal cabível.

4.1 CADASTRAMENTO ARBÓREO PARA O PROJETO DE SITUAÇÃO ATUAL OU PROJETO EQUIVALENTE EM FUNÇÃO DO ÂMBITO DO LICENCIAMENTO

O cadastramento arbóreo já existente deve ser utilizado como base para um cadastramento posterior mais detalhado que deve embasar o PSA e/ou outros documentos pertinentes exigidos no processo de obtenção da autorização para manejo de espécies arbóreas, palmeiras e coqueiros, todos devendo atender aos requisitos descritos na legislação vigente.

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ABCD

ABC D

ABC AD B C D Na fase da elaboração do PSA e demais documentos pertinentes, o levantamento em campo é etapa obrigatória do cadastramento arbóreo. Este deve contemplar o levantamento topográfico, caso este não exista ou se mostre insuficiente, e o levantamento de espécies de porte arbóreo dentro das áreas de influência, marcando e georreferenciando cada exemplar levantado.

O Levantamento topográfico dos exemplares arbóreos deve respeitar a classe de levantamento IIP (1: 20000) indicada na tabela 7 da NBR 131.333, a fim de atingir o mesmo nível de levantamento contido nos documentos técnicos do Metrô.

A identificação de cada exemplar em campo deve ser realizada de forma a causar o mínimo de dano possível dos espécimes e de tal maneira que seja possível verificar o cadastramento arbóreo em campo em visitas posteriores sem perda ou comprometimento de informações.

Como produtos obrigatórios do cadastramento arbóreo, devem ser elaborados:

a) Relatório fotográfico, que deve no mínimo apresentar uma breve descrição do local e a identificação, espécie (nome científico e popular), origem, DAP, altura e foto datada de cada exemplar levantado.

b) Planta de Situação Atual (PSA) ou desenho geométrico equivalente dependendo da legislação aplicada.

c) Identificação de cada exemplar em campo de acordo com a legenda utilizada no relatório e no projeto.

Em ambos os documentos deve ser apresentada a certificação de responsabilidade técnica junto ao respectivo conselho de classe.

Seguindo as boas práticas e recomendações do órgão licenciador, os dados obtidos no ato do cadastramento arbóreo devem ser apresentados em um PSA ou desenho geométrico equivalente com a localização georreferenciada de cada exemplar e estes devendo ser representados de maneira diferenciada de acordo com o intervalo em que seus DAP estão contidos.

Os exemplares representados no desenho devem ser correlacionados a uma tabela que deve apresentar a identificação (nome popular, espécie e gênero), DAP (parcial e quadrático), origem, estado fitossanitário, altura e volume de madeira (m³) sendo separados nas categorias nativos, exóticos, pinus/eucaliptos/espécies arbóreas invasoras e tocos/exemplares arbóreos mortos.

A documentação apresentada deve atender rigorosamente à legislação aplicável e demais exigências estabelecidas pelos órgãos licenciadores. Deve ser apresentado o projeto de manejo e qualquer tipo de justificativa exigida pelo órgão com croquis explicativos, desenhos e relatórios técnicos, acompanhados de certificação de responsabilidade técnica, junto ao respectivo conselho de classe.

4.2 PROPOSTA DE MANEJO: PLANTA DE SITUAÇÃO PRETENDIDA OU PROJETO EQUIVALENTE EM FUNÇÃO DO ÂMBITO DO LICENCIAMENTO

O projeto de situação pretendida ou equivalente deve ser elaborado tendo por base os projetos básicos ou ainda executivos, se houver, bem como as demais necessidades de manejo relacionadas à execução da obra.

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ABCD

ABC D

ABC AD B C D Deve ser definido formalmente se a solicitação de manejo deve ser realizada em uma etapa ou em etapas distintas, considerando a estratégia de execução da obra. A estratégia de solicitação de manejo deve ser formalizada e devidamente aprovada pela gerência de empreendimento responsável.

Antes da elaboração da proposta de manejo deve ser verificado se existe sobreposição com outros termos de compromisso existentes. Se a sobreposição for constatada deve ser apresentada a compatibilização dos projetos no Projeto de Situação Pretendida ou no projeto equivalente.

Como produtos obrigatórios da Proposta de Manejo, devem ser elaborados a Planta de Situação Pretendida (PSP) ou desenho geométrico equivalente dependendo da legislação aplicada e qualquer tipo de justificativa de manejo exigida pelo órgão ambiental licenciador, como croquis explicativos, desenhos e relatórios técnicos, acompanhados de certificação de responsabilidade técnica, junto ao respectivo conselho de classe.

4.2.1 Premissas para a proposta de transplante

Para a proposta de transplante devem ser consideradas as premissas legais e técnicas de viabilidade, considerando, sem a elas se limitar, a espécie do exemplar, porte, condições fitossanitárias, relevância ambiental, equipamentos envolvidos e distância de transplante. Além disso, deve ser priorizado o transplante interno ou no entorno contribuindo para a melhor qualidade ambiental da área afetada.

O local final de transplante deve considerar as condições da área e seu uso futuro, evitando o manejo reincidente do mesmo exemplar. Deve ser verificado se não estão previstas interferências com a própria obra ou com outros empreendimentos.

4.2.2 Premissas para a Proposta de corte

Para a proposta de supressão por corte devem ser consideradas as premissas legais e técnicas de viabilidade, considerando o corte como último recurso de manejo. Devem ser observadas, sem a elas se limitar, a espécie do exemplar, porte, condições fitossanitárias e relevância ambiental.

4.3 PROPOSTA DE COMPENSAÇÃO AMBIENTAL: PROJETO DE COMPENSAÇÃO AMBIENTAL OU PROJETO EQUIVALENTE EM FUNÇÃO DO ÂMBITO DO LICENCIAMENTO

O projeto de compensação ambiental ou equivalente deve ser elaborado tendo por base as determinações da legislação em vigor bem como as exigências do órgão ambiental utilizando, quando aplicável, os projetos de urbanização e paisagismo na proposta de compensação ambiental.

Como produtos obrigatórios da Proposta de Compensação Ambiental, deverão ser elaborados o Projeto de Compensação Ambiental (PCA) ou desenho geométrico equivalente dependendo da legislação aplicada e documentos de apoio como croquis explicativos, desenhos e relatórios técnicos, acompanhados de certificação de responsabilidade técnica junto ao respectivo conselho de classe.

4.3.1 Critérios para compensação ambiental

A compensação ambiental apresentada no Projeto de Compensação Ambiental ou projeto equivalente deve ser elaborado de acordo com a seguinte ordem de prioridades, quando aplicável:

a) Plantio Interno e outras intervenções urbanísticas contempladas nos projetos de urbanização e paisagismo.

(13)

ABCD

ABC D

ABC AD B C D b) Plantio Externo e outras intervenções urbanísticas propiciando a melhoria da qualidade

ambiental no entorno do empreendimento.

c) Depósito de recursos financeiros em fundo específico, de acordo com a legislação.

d) Fornecimento de mudas a um viveiro credenciado e autorizado pelo órgão ambiental licenciador.

e) Conversão em obras e serviços de interesse público.

A estratégia de compensação ambiental deve ser formalizada e devidamente aprovada pela gerência de empreendimento ou funcional responsável, ficando sujeita a avaliação do órgão ambiental e à legislação aplicável.

4.3.2 Premissas para o Plantio Compensatório

A proposta de plantio compensatório deve seguir a rigor as premissas técnicas e legais, devendo-se verificar se os exemplares sugeridos possuem características que se enquadrem nos quesitos exigidos, principalmente a espécie e o porte dos exemplares.

Na definição dos locais para realização do plantio, deve ser priorizado o plantio interno de acordo com o que foi apresentado nos projetos de urbanização e paisagismo existentes. Nos casos em que o número de exemplares arbóreos a serem plantados como compensação ambiental exigido pela legislação exceder a capacidade suporte da área do empreendimento, o plantio interno deve ser proposto de tal maneira que a densidade arbórea final ao menos se iguale à densidade arbórea inicial, de acordo com os critérios do órgão licenciador. O restante da compensação deve ser executado conforme estabelecido no item 4.3.1 deste documento.

Os plantios externos podem ser realizados tanto em áreas públicas, como praças, parques e calçadas, como em áreas privadas, ambos os casos tem o intuito de estabelecer o enriquecimento arbóreo e melhoria da qualidade ambiental no entorno do empreendimento.

Nos casos em que o órgão licenciador exigir a indicação de áreas para plantio, deve-se prosseguir da seguinte maneira:

a) Para áreas de propriedade do Metrô: verificar as condições da área, incluindo seu uso futuro ou a possibilidade de existir a sobreposição do plantio com outras autorizações de mesma natureza.

b) Para os demais casos: adicionalmente aos requisitos estabelecidos no item a) deste mesmo capítulo, deve-se apresentar as autorizações cabíveis emitidas pelo proprietário para uso da área.

Quando o plantio for proposto em calçadas, deve ser solicitada à prefeitura ou subprefeitura correspondente a autorização para este tipo de intervenção, tendo em vista que muitas vezes é necessária a readequação do local com a demolição de calçadas, implantação de calçadas verdes e construção de canteiros apropriados.

A responsabilidade da manutenção dos exemplares plantados como forma de compensação ambiental deve estar vinculada ao empreendedor de acordo com os prazos determinados pela legislação vigente e pelas determinações do órgão licenciador.

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ABCD

ABC D

ABC AD B C D 4.3.3 Premissas para intervenções urbanísticas

A proposta de compensação ambiental deve contemplar, se houverem, obras de intervenção urbanísticas de acordo com os projetos de urbanização e paisagismo do empreendimento e/ou outros projetos de intervenção externos para o entorno, atendendo a quesitos legais e como forma complementar de compensação ambiental.

4.3.4 Premissas para outras formas de compensação ambiental

A compensação ambiental pode ser convertida em depósito de recursos financeiros em fundo específico, fornecimento de mudas a um viveiro credenciado e autorizado pelo órgão ambiental licenciador ou obras e serviços de interesse público, todos os casos sujeitos a aprovação e avaliação do órgão ambiental licenciador e seguindo a legislação ambiental aplicada nos casos em que as áreas para realização do plantio compensatório no interior e no entorno do empreendimento se mostrarem insuficientes para atender à demanda exigida pela legislação ambiental.

As obras de interesse público utilizadas como conversão de compensação ambiental devem estar relacionadas com a eliminação, redução ou recuperação do dano ambiental e com a melhoria da qualidade ambiental onde o empreendimento está inserido de acordo com as leis aplicadas.

Para intervenções desse tipo devem ser obtidas também as autorizações do proprietário da área onde deve ser realizada a compensação ambiental.

4.3.5 Documentação para solicitação de manejo arbóreo e intervenção em APP

Durante o processo de obtenção da autorização de manejo arbóreo, além dos projetos descritos nos itens 3.1, 3.2 e 3.3, o solicitante deve também apresentar a documentação contemplada na legislação em vigor, bem como aqueles exigidos pelo órgão ambiental, podendo variar dependendo da magnitude do empreendimento ou das especificidades da área de intervenção.

A lista de documentos inclui, sem a eles se limitar de acordo com as exigências do órgão licenciador:

a) Autorizações, certidões, alvarás e licenças cabíveis.

b) Documentos que comprovem a posse do imóvel.

c) Cartas planialtimétricas (EMPLASA).

d) Contratos.

e) Documentação de identificação do(s) representante(s) da pessoa jurídica.

f) Documentação do(s) representante(s) da(s) pessoa(s) jurídica(s) com delegação de poderes para assinatura da autorização de manejo.

Antes da apresentação da referida documentação, deve ser definida a responsabilidade pela assinatura da autorização de manejo junto ao órgão competente.

5 ROTEIRO OPERACIONAL

Após a obtenção da autorização emitida pelo órgão competente, a execução do manejo deve ser realizada atendendo rigorosamente ao documento formal assinado, à legislação e demais normas aplicáveis.

(15)

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ABC D

ABC AD B C D A execução das atividades de manejo deve ainda considerar as boas práticas e os requisitos estabelecidos para o empreendimento relacionados às questões de meio ambiente e de saúde e segurança ocupacional.

5.1 MANEJO ARBÓREO – CORTE E REMOÇÃO

No planejamento das atividades de corte e remoção deve ser verificada se a documentação para destinação dos exemplares suprimidos e removidos está disponível. No caso de supressão ou remoção de árvores nativas deve-se observar a legislação pertinente para transporte e a necessidade de providenciar outros documentos, como por exemplo, o Documento de Origem Florestal (DOF).

A empresa responsável pelo manejo deve apresentar documento que comprove a destinação adequada dos resíduos resultantes da supressão ou remoção dos exemplares.

Antes da intervenção, é necessário verificar a validade das licenças e certificados de operação de equipamentos envolvidos.

O roteiro básico das ações que devem ser implementadas para a supressão de indivíduos arbóreos é apresentado no Anexo A deste Instrumento Normativo.

Em função das especificidades da área, legislação e normas aplicáveis, o responsável técnico pelo manejo deve avaliar e propor outras ações além das listadas no Anexo A.

A aprovação do planejamento dos serviços é de responsabilidade da Gerência do Empreendimento ou da Gerência Funcional.

A execução do manejo deve ser implementada rigorosamente de acordo com o planejamento proposto e a legislação vigente.

Além da atividade de corte, como produto obrigatório, deve ser emitido um relatório fotográfico, que atenda às exigências do órgão licenciador e apresentar no mínimo:

a) Breve descrição do local.

b) Descrição das atividades realizadas.

c) A identificação, espécie (nome popular e científico), origem, DAP, altura e estado fitossanitário de cada exemplar suprimido ou removido.

d) Foto atual e datada de cada exemplar suprimido ou removido.

e) Fotos atuais e datadas que comprovem a realização das atividades descritas.

f) Certificação de responsabilidade emitida pelo conselho de classe aplicável.

5.2 MANEJO ARBÓREO – TRANSPLANTE

O transplante de exemplares arbóreos deve ser executado de acordo com as boas práticas, de maneira que o indivíduo arbóreo sobreviva ao manejo. Antes da intervenção, é necessário verificar a validade das licenças e certificados de operação de equipamentos envolvidos.

O roteiro básico das ações que devem ser implementadas para o transplante de exemplares arbóreos é apresentado no Anexo B deste Instrumento Normativo.

Em função das especificidades da área, legislação e normas aplicáveis, o responsável técnico pelo manejo deve avaliar e propor outras ações além das listadas no Anexo B.

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ABC D

ABC AD B C D A aprovação do planejamento dos serviços é de responsabilidade da Gerência do Empreendimento ou Gerência Funcional.

Na execução do manejo, deve ser implementado rigorosamente o planejamento proposto e a legislação vigente.

Além da atividade de transplante, como produto obrigatório, deve ser emitido um relatório fotográfico, que atenda às exigências do órgão licenciador e deve no mínimo apresentar:

a) breve descrição do local;

b) descrição e documentação fotográfica datada de cada atividade realizada no processo de transplante de cada indivíduo;

c) a identificação, espécie (nome popular e científico), origem, DAP, altura, estado fitossanitário e localização final de cada exemplar transplantado;

d) certificação de responsabilidade emitida pelo conselho de classe aplicável.

5.3 MANEJO ARBÓREO – PLANTIO

O plantio deve ser executado seguindo com rigor as boas práticas, normas e legislações vigentes, sendo necessário verificar a total disponibilidade das áreas para que os plantios não interfiram com outras atividades em andamento e ficar atentos aos prazos estipulados na autorização de manejo e licenças pertinentes.

Os espécimes a serem utilizados devem apresentar características adequadas de acordo com as determinações do órgão licenciador e da legislação vigente.

A empresa responsável por executar o plantio, deve emitir certificação e/ou comprovação de destinação adequada dos resíduos originários das atividades relacionadas ao plantio e solicitar autorização para acesso às áreas de plantio.

O responsável técnico para realização dos plantios deve ficar atento às restrições de transporte dentro dos municípios e áreas contempladas na estratégia de compensação ambiental.

O roteiro básico das ações que devem ser implementadas para o plantio de exemplares arbóreos é apresentado no Anexo C deste Instrumento Normativo.

Em função das especificidades da área, legislação e normas aplicáveis, o responsável técnico pelo manejo deve avaliar e propor outras ações além das listadas no Anexo C.

A aprovação do planejamento dos serviços é de responsabilidade da Gerência do Empreendimento ou Gerência Funcional

Além da atividade de plantio, como produto obrigatório, deve ser emitido um relatório fotográfico, que atenda às exigências do órgão licenciador e deve no mínimo apresentar:

a) Breve descrição do local.

b) Descrição e documentação fotográfica datada de cada atividade realizada no processo de plantio de cada indivíduo.

c) A identificação, espécie (nome popular e científico), origem, DAP, altura, estado fitossanitário e localização final de cada exemplar plantado.

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ABC D

ABC AD B C D d) Certificação de responsabilidade emitida pelo conselho de classe aplicável.

5.4 EXEMPLARES PRESERVADOS

Os exemplares arbóreos designados como preservados pela autorização de manejo emitida pelo órgão licenciador devem ser mantidos isolados e protegidos de tal maneira que a saúde do espécime não seja comprometida.

As atividades decorrentes da implantação do empreendimento devem ser dimensionadas de tal maneira que não ocorram danos de qualquer natureza aos exemplares preservados, do contrário, o(s) responsável(is) pela execução do manejo arbóreo está(ão) sujeito(s) às sanções da legislação vigente.

Os exemplares arbóreos preservados não ficam isentos de eventuais manutenções de forma a garantir a sua saúde.

5.5 PODAS

No caso de ser atestada a necessidade de podas o órgão ambiental deve ser comunicado com antecedência para assim emitir autorização pertinente.

5.6 MANUTENÇÃO DE EXEMPLARES ARBÓREOS

A manutenção se aplica a todos os exemplares preservados, transplantados e plantados devendo ser executada com rigor de acordo com as boas práticas, normas e legislações vigentes, garantindo a integridade e sobrevivência do espécime.

A morte ou dano ao exemplar sujeitam o responsável pela execução do manejo às sanções da legislação vigente, sobretudo se for comprovado o descumprimento das normas e boas práticas.

Os serviços de manutenção devem contemplar sem a eles se limitar:

a) Controle de erva-daninha no entorno do exemplar.

b) Manutenção/substituição de tutores.

c) Rega necessária ao bom desenvolvimento da planta.

d) Adubação mineral e/ou orgânica.

e) Controle de pragas e doenças.

Para as atividades de manutenção deve ser emitido previamente um cronograma, contemplando a necessidade de acesso às áreas e qualquer alteração deve ser comunicada à gerência de empreendimento ou funcional responsável.

A frequência das manutenções a serem realizadas deve ser estimada de acordo com as boas práticas e normas, de tal maneira que o intervalo entre as manutenções não seja longo o suficiente para comprometer a saúde do espécime.

O prazo final das manutenções deve estar vinculado aos prazos determinados pela legislação vigente e pelas determinações do órgão licenciador.

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ABC AD B C D Além da atividade de manutenção, como produto obrigatório, deve ser emitido um relatório fotográfico, que atenda às exigências do órgão licenciador e deve no mínimo apresentar:

a) Breve descrição do local.

b) Descrição e documentação fotográfica datada de cada atividade realizada no processo de manutenção de cada indivíduo.

c) A identificação, espécie (nome popular e científico), origem, DAP, altura, estado fitossanitário de cada exemplar conforme Anexo D deste Instrumento Normativo.

d) Certificação de responsabilidade emitida pelo conselho de classe aplicável.

A periodicidade de emissão dos relatórios deve ser acordada com o Metrô conforme suas necessidades, instrumentos contratuais e determinações do órgão ambiental variando com o prazo de manutenção estipulado pela autorização de manejo.

Para efeito de gestão, o modelo apresentado no Anexo D deve ser preenchido, de acordo com as categorias abaixo para o estado fitossanitário a ser avaliado pelo responsável técnico designado:

a) Bom – Para os exemplares arbóreos vivos e com bom estado de conservação em que deve ser aplicado o planejamento inicial de manutenção. A célula correspondente deve ter preenchimento na cor verde;

b) Regular - Para os exemplares arbóreos vivos, mas em condições regulares, no qual deve ser tomada alguma ação imediata não contemplada no planejamento inicial da manutenção para o não comprometimento da saúde e desenvolvimento do exemplar. A célula correspondente deve ter preenchimento na cor amarela;

c) Ruim – Para os exemplares arbóreos vivos com a sobrevivência comprometida que necessita de intervenção imediata e cuidados especiais. A célula correspondente deve ter preenchimento na cor laranja;

d) Morta - Para os exemplares arbóreos mortos. A célula correspondente deve ter preenchimento na cor vermelha.

O parecer final sobre o estado fitossanitário do exemplar deve ser emitido pelo órgão ambiental.

O Anexo E deste Instrumento Normativo apresenta o roteiro básico das ações que devem ser implementadas para a manutenção de exemplares arbóreos.

Em função das especificidades da área, legislação e normas aplicáveis, o responsável técnico pelo manejo deve avaliar e propor outras ações além das listadas no Anexo E.

A aprovação do planejamento dos serviços é de responsabilidade da Gerência do Empreendimento ou Gerência Funcional.

6 GESTÃO DA AUTORIZAÇÃO DE MANEJO E RESPONSABILIDADES

O(s) responsável(is) pela execução do manejo deve(m) atentar para que todos os compromissos firmados na autorização de manejo sejam atendidos de maneira rigorosa, ficando todas as partes cientes de qualquer ação tomada.

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ABC AD B C D 6.1 ADITIVOS

Para a solicitação de aditivo, deve ser elaborada justificativa cabível e todo o tipo de documentação exigida pelo órgão licenciador ou contemplada na legislação vigente de acordo com as diretrizes descritas no item 3 deste documento, todos devidamente assinados pelo responsável técnico e da execução do manejo.

6.2 ENCERRAMENTO DA AUTORIZAÇÃO DE MANEJO

Antes da solicitação do encerramento junto ao órgão ambiental, deve ser avaliado pela gerência de empreendimento ou gerência funcional responsável o atendimento pleno dos requisitos estabelecidos e se há pendências do responsável pela execução do manejo.

O termo de compromisso ambiental ou documento equivalente que autoriza o manejo arbóreo e/ou intervenção em área de preservação permanente deve ser devidamente encerrado pelo(s) signatário(s). Para tanto, todas as exigências da autorização devem ter sido atendidas e comprovadas junto ao órgão licenciador, que deve emitir o documento de encerramento do compromisso firmado.

A gerência funcional ou de empreendimento deve encaminhar o documento de encerramento ao responsável pela manutenção da área para ciência e providências cabíveis conforme legislação vigente.

7 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

7.1 BRASIL. Lei n. 12.651, de 25 de maio de 2012. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera as Leis nos 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e 11.428, de 22 de dezembro de 2006; revoga as Leis nos 4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, e a Medida Provisória no 2.166-67, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Diário Oficial da União: República Federativa do Brasil: Poder Legislativo, Brasília, DF, 28 mai. 2012.

7.2 BRASIL. Lei n. 8.666, de 21 de junho de 1993. Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências. Diário Oficial da União: República Federativa do Brasil: Poder Legislativo, Brasília, 22 jun. 1993.

7.3 BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Instrução Normativa MMA n. 6, de 23 de setembro de 2008.

7.4 COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO. Guia de Gestão de Empreendimentos de Expansão. Gestão Corporativa de Empreendimentos. São Paulo (estado), 2013. 58 p.

7.5 COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO. IP-9.00.00.00/3A0-001: Instrução de Projeto com Diretrizes para Elaboração da Documentação Técnica de Engenharia Civil, Arquitetura, Geotecnia, Topografia, Desapropriações e Via Permanente. Rev. 04. São Paulo (estado), 2011. 229 p.

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ABC D

ABC AD B C D 7.6 COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO. MAN-10-200: Aplicação dos Códigos

de Trechos, Subtrechos e Unidades de Construção em Documentos Técnicos. Rev. 10. São Paulo, 2014a. 78 p.

7.7 COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO. MAN-10-201: Elaboração e Fornecimento da Documentação Técnica de Engenharia Civil, Arquitetura, Geotecnia, Topografia, Desapropriações e Via Permanente. Rev. 01. São Paulo (estado), 2014b. 169 p.

7.8 CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Dispõe sobre parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente. Resolução n. 303, de 20 de março de 2002. Diário Oficial da União: República Federativa do Brasil: Poder Legislativo, Brasília, DF, 20 mar. 2002.

7.9 CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Regulamenta o art. 6º do Decreto n.º 750, de 10 de fevereiro de 1993 para o Estado de São Paulo. Resolução n. 01, de 31 de janeiro de 1994.

Diário Oficial da União: República Federativa do Brasil: Poder Legislativo, Brasília, DF, 31 jan.

1994.

7.10 SÃO PAULO. (Cidade) Decreto n. 42.833, de 06 de fevereiro de 2003. Regulamenta o procedimento de fiscalização ambiental no Município de São Paulo e dá outras providências.

Diário Oficial da Cidade de São Paulo: Poder legislativo, São Paulo, 06 fev. 2003a.

7.11 SÃO PAULO. (Cidade) Decreto n. 53.889, de 09 de maio de 2013. Regulamenta o Termo de Compromisso Ambiental - TCA, instituído pelo artigo 251 e seguintes da Lei n. 13430, de 13 de setembro de 2002 (Plano Diretor Estratégico). Diário Oficial da Cidade de São Paulo: Poder Legislativo, São Paulo, 09 mai. 2013a.

7.12 SÃO PAULO. (Cidade) Decreto n. 54.423, de 04 de outubro de 2013. Introduz alterações nos artigos 3., 4., 5., 6., 7., 8. e 9. do decreto n. 53.889, de 8 de maio de 2013, que regulamenta o Termo de Compromisso Ambiental - TCA, instituído pelo artigo 251 e seguintes da Lei 13.430, de 13 de setembro de 2002 (Plano Diretor Estratégico). Diário Oficial da Cidade de São Paulo: Poder Legislativo, São Paulo, 04 out. 2013b.

7.13 SÃO PAULO. (Cidade) Lei 13.430, de 01 de agosto de 2014. Aprova a política de desenvolvimento urbano e o plano diretor estratégico do município de São Paulo e revoga a lei n.

13430/2002. Diário Oficial da Cidade de São Paulo: Poder legislativo, São Paulo, 01 ago. 2014.

7.14 SÃO PAULO. (Cidade) Lei n. 10.365, de 23 de setembro de 1987. Disciplina o corte e a poda de vegetação de porte arbóreo existente no município de São Paulo, e dá outras providências. Diário Oficial da Cidade de São Paulo: Poder Legislativo, São Paulo, 23 set. 1987.

7.15 SÃO PAULO. (Cidade) Lei n. 13.293, de 15 de janeiro de 2002. Dispõe sobre a criação das

"Calçadas Verdes" no Município de São Paulo, e dá outras providências. Diário Oficial da Cidade de São Paulo: Poder Legislativo, São Paulo, 15 jan. 2002.

7.16 SÃO PAULO. (Cidade) Lei n. 13.646, de 12 de setembro de 2003. Dispõe sobre a legislação de arborização nos logradouros públicos do município de São Paulo. Diário Oficial da Cidade de São Paulo: Poder legislativo, São Paulo, 12 set. 2003b.

(21)

ABCD

ABC D

ABC AD B C D 7.17 SÃO PAULO. (Cidade) Secretaria do Verde e do Meio Ambiente. Disciplina critérios e

procedimentos de compensação ambiental-manejo, por corte, transplante ou intervenção ao meio ambiente - TCA. Revoga a Portaria SVMA n. 58/13. Portaria SVMA n. 130, de 12 de outubro de 2013c.

7.18 SÃO PAULO. (Cidade) Secretaria do Verde e do Meio Ambiente. Portaria SVMA n. 61, de 28 de maio de 2011a.

7.19 SÃO PAULO. (Cidade) Secretaria do Verde e do Meio Ambiente. Portaria SVMA n. 19, de 01 de abril de 2010.

7.20 SÃO PAULO. (Cidade) Secretaria do Verde e do Meio Ambiente. Publica lista de espécies vegetais vasculares nativas do município de São Paulo. Portaria SVMA n. 60, de 28 de maio de 2011b.

7.21 SÃO PAULO. (Cidade) Secretaria do Verde e do Meio Ambiente. Secretaria Municipal de Coordenação das Subprefeituras. Portaria Intersecretarial SVMA-SMSP n. 1, de 26 de junho de 2013d.

7.22 SÃO PAULO. (Estado) Decreto n. 30.443, de 20 de setembro de 1989. Considera patrimônio ambiental e declara imunes de corte exemplares arbóreos, situados no Município de São Paulo, e dá outras providências. Diário Oficial do Estado de São Paulo: Poder Legislativo, São Paulo, 21 set. 1989.

7.23 SÃO PAULO. (Estado) Decreto n. 39.743, de 23 de dezembro de 1994. Dá nova Redação ao artigo 18 do Decreto n° 30.443, de 20 de setembro de 1989. Diário Oficial do Estado de São Paulo: Poder Legislativo, São Paulo, 23 dez. 1994.

7.24 SÃO PAULO. (Estado) Departamento Estadual de Proteção de Recursos Naturais. Portaria DEPRN n. 75, de 21 de dezembro de 2006. Institui os novos modelos dos documentos oficiais emitidos pelo DEPRN e suas respectivas finalidades.

7.25 SÃO PAULO. (Estado) Secretaria de Estado do Meio Ambiente. Portaria SMA n. 154, de 05 de dezembro de 2009.

7.26 SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE. Dispõe sobre a autorização de supressão de exemplares arbóreos nativos isolados nos municípios do Estado de São Paulo. Resolução n. 84, de 12 de setembro de 2013. Diário Oficial do Estado de São Paulo: Poder Legislativo, SP, 12 set.

2013.

7.27 SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE. Dispõe sobre as condutas infracionais ao meio ambiente e suas respectivas sanções administrativas. Resolução n. 48, de 26 de maio de 2004. Diário Oficial do Estado de São Paulo: Poder Legislativo, SP, 26 mai. 2004.

7.28 MAN-00-200 – Elaboração de Instrumentos Normativos.

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ELABORADORES/REVISORES

Nome Reg. Área

Luis Sérgio de Campos Vilarinho 07.673-6 GMS Manoel da Silva Ferreira Filho 10.037-8 GMS – MSL Ana Paula Rodrigues dos Santos

Segarro

23.276-2 GMS – MSL – CMA Victor Bassetti Martinho 27.952-1 GMS – MSL - CMA Maria Aparecida dos Santos e Santos 02.791-3 GMS – MSL - CMA João Lucena Busko 28.869-5 GMS – MSL – CLA Antonio Carlos de Sales Vieira 17.682-0 GCI – CIV - CDT Fabiana Nonogaki 24.453-1 GCI – CIA – CAU Michelle Nakazato Mikaro 28.753-2 GCI – CIA – CAU

Neila Custódio 13.934-7 GCI – CIA – CAU

Eduardo Maggi 07.486-5 GE2 – ASS

Helio Yoshimitsu Yamaguchi 15.713-2 GE2 – VC1 Eduardo Alves Cyrino 11.197-3 GE4 – CC1 – CCQ

Cristiano Ono 28.506-8 GE4 – CC1 – CCQ

Miriam Marcatto de Abreu 23.848-5 GE4 – CC1 – CCQ

Mauro Monteiro 13.731-0 GE4 – CC2

Jessé José dos Santos 13.120-6 GE5 – DC2 – CO1 Katia Harue Kamimura 28.397-9 GE5

Noel João Mendes Cossa 22.374-7 GEM – EMC – CQM

André Kovacs 27.605-1 GEM – EMC – CQM

Carlos Augusto Dias de Faria 18.045-2 GEO – CCA – CGQ Mauro Sampaio Ribeiro 13.497-3 GEO – CCA – CO1 Regina Celia Paz Cavalcante 10.954-5 GEO – CCA – CGQ Rodrigo Savio de Mattos Takahashi 28.528-9 GEO – CCA – CGQ Marcus Vinicius Aires Gomes de

Souza

28.503-3 GEO – CCA – CGQ Camila Dias de França 28.641-2 GPM-PM1

Fabiano de Souza da Silva 25.905-9 GPM – PM2

Gabriel Otta Rui 25901-6 GPM – PM2

Dionísio Matrigani Mercado Gutierres 27.229-2 GPI – PIC - CPE Flávio Luiz Jabbur Ferreira 18.642-6 GPI – PIC – CPF Aparecida de Lourdes Aggio 05.511-9 GAD/ADS

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ANEXO A

ROTEIRO DAS AÇÕES BÁSICAS PARA A ATIVIDADE DE CORTE

Etapa Ação

Planejamento do corte

Apresentar e obter aprovação do planejamento dos serviços.

Solicitar autorização de acesso às áreas.

Confirmar se os indivíduos a serem suprimidos estão contemplados na autorização de manejo.

Verificar a existência de interferências, como redes aéreas e tráfego de veículos, e adotar as providências cabíveis.

Definir os equipamentos, a logística na área de intervenção e avaliar as restrições de trânsito de veículos na região do empreendimento.

Verificar a conformidade da documentação dos equipamentos: validade, certificados e demais exigências legais cabíveis.

Providenciar a documentação pertinente para transporte.

Definir local e prazo de armazenamento dos exemplares suprimidos.

Definir isolamento da área de trabalho.

Definir o responsável técnico e apresentar a emissão da certificação de responsabilidade junto ao conselho de classe pertinente.

Definir ações de saúde e segurança, conforme leis e normas vigentes.

Verificar se o manejo requer aplicação de um plano de realocação da fauna impactada.

Definir as dimensões finais dos resíduos: tora/lenha etc e providenciar as autorizações legais pertinentes para transporte e destinação, conforme dimensões estabelecidas.

Comunicar o início dos trabalhos ao órgão licenciador.

Execução do corte e remoção

Executar o manejo por corte, conforme o planejamento e legislação vigente.

Destinar adequadamente os resíduos provenientes da supressão e remoção.

Encerramento

Apresentar documentos que comprovem a destinação dos exemplares provenientes do corte e remoção em conformidade com a legislação vigente.

Apresentar relatório técnico do manejo executado, conforme instrumento contratual pertinente.

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ANEXO B

ROTEIRO DAS AÇÕES BÁSICAS PARA A ATIVIDADE DE TRANSPLANTE

Etapa Ação

Planejamento do transplante

Apresentar e obter aprovação do planejamento dos serviços.

Solicitar autorização de acesso às áreas.

Confirmar se os indivíduos a serem transplantados estão contemplados na autorização de manejo.

Verificar a existência de interferências, como redes aéreas e tráfego de veículos, e adotar as providências cabíveis.

Definir os equipamentos, a logística na área de intervenção e avaliar as restrições de trânsito de veículos na região do empreendimento.

Verificar a conformidade da documentação dos equipamentos: validade, certificados e demais exigências legais cabíveis.

Confirmar se o local proposto para transplante está disponível e em condições de receber o exemplar, se necessário adotar as providências para autorização de novo local.

Definir isolamento da área de trabalho.

Definir o responsável técnico e apresentar a emissão da certificação de responsabilidade técnica junto ao conselho de classe pertinente.

Definir ações de saúde e segurança, conforme leis e normas vigentes.

Verificar se o manejo requer aplicação de um plano de realocação da fauna impactada.

Considerar no planejamento os requisitos técnicos e prazos para execução de sangria no planejamento.

Comunicar o início dos trabalhos ao órgão licenciador.

Execução do transplante

Executar o manejo por transplante, conforme o planejamento e legislação vigente.

Encerramento

Apresentar relatório técnico do manejo executado, conforme instrumento contratual pertinente.

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ANEXO C

ROTEIRO DAS AÇÕES BÁSICAS PARA A ATIVIDADE DE PLANTIO

Etapa Ação

Planejamento do plantio

Apresentar e obter aprovação do planejamento dos serviços.

Solicitar autorização de acesso às áreas.

Verificar a demanda de espécimes de acordo com as determinações do órgão licenciador.

Verificar se o viveiro responsável por fornecer as mudas a serem plantadas está com toda sua documentação de acordo com o exigido pela legislação vigente.

Definir os equipamentos, a logística na área de intervenção e avaliar as restrições de trânsito de veículos na região do empreendimento.

Verificar a conformidade da documentação dos equipamentos: validade, certificados e demais exigências legais cabíveis.

Confirmar se o local proposto para o plantio está disponível e em condições de receber os exemplares.

Definir isolamento da área de trabalho.

Definir o responsável técnico e apresentar a emissão da certificação de responsabilidade técnica junto ao conselho de classe pertinente.

Definir ações de saúde e segurança, conforme leis e normas vigentes.

Considerar os requisitos técnicos e prazos para execução das atividades.

Comunicar o início dos trabalhos ao órgão licenciador.

Execução do plantio

Executar o plantio, conforme o planejamento e legislação vigente.

Encerramento

Apresentar relatório técnico do manejo executado, conforme instrumento contratual pertinente.

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ANEXO D

MODELO COM O HISTÓRICO DO ESTADO

Identificação do Exemplar

Nome Científico

Nome Popular

Estado Fitosanitário por data de manutenção

Dia/Mês/Ano Dia/Mês/Ano Dia/Mês/Ano Dia/Mês/Ano Dia/Mês/

Ano

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ANEXO E

ROTEIRO DAS AÇÕES BÁSICAS PARA A ATIVIDADE DE MANUTENÇÃO

Etapa Ação

Planejamento das manutenções

Reconhecer a área de intervenção, identificando e verificando as necessidades de cada exemplar contemplado no escopo das atividades.

Apresentar e obter aprovação do planejamento dos serviços.

Elaborar cronograma de atividades.

Solicitar autorização de acesso às áreas

Definir os equipamentos, a logística na área de intervenção e avaliar as restrições de trânsito de veículos na região do empreendimento.

Verificar a conformidade da documentação dos equipamentos: validade, certificados e demais exigências legais cabíveis.

Definir isolamento da área de trabalho.

Definir o responsável técnico e apresentar a emissão da certificação de responsabilidade técnica junto ao conselho de classe pertinente.

Definir ações de saúde e segurança, conforme leis e normas vigentes.

Comunicar o início dos trabalhos ao órgão licenciador.

Execução das manutenções

Executar as atividades de manutenção conforme cronograma, boas práticas e normas.

Registrar e comunicar a gerência responsável e proceder de acordo com as recomendações do órgão licenciador no caso de morte, dano ou ocorrências envolvendo espécimes arbóreos.

Elaborar relatórios técnicos de acompanhamento.

Encerramento

Apresentar relatório técnico de encerramento, conforme instrumento contratual pertinente.

Comunicar o órgão licenciador o fim das atividades e agendar vistoria do mesmo.

Seguir os procedimentos adequados para repassar a área à gerência responsável.

Referências

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