A manutenção se aplica a todos os exemplares preservados, transplantados e plantados devendo ser executada com rigor de acordo com as boas práticas, normas e legislações vigentes, garantindo a integridade e sobrevivência do espécime.
A morte ou dano ao exemplar sujeitam o responsável pela execução do manejo às sanções da legislação vigente, sobretudo se for comprovado o descumprimento das normas e boas práticas.
Os serviços de manutenção devem contemplar sem a eles se limitar:
a) Controle de erva-daninha no entorno do exemplar.
b) Manutenção/substituição de tutores.
c) Rega necessária ao bom desenvolvimento da planta.
d) Adubação mineral e/ou orgânica.
e) Controle de pragas e doenças.
Para as atividades de manutenção deve ser emitido previamente um cronograma, contemplando a necessidade de acesso às áreas e qualquer alteração deve ser comunicada à gerência de empreendimento ou funcional responsável.
A frequência das manutenções a serem realizadas deve ser estimada de acordo com as boas práticas e normas, de tal maneira que o intervalo entre as manutenções não seja longo o suficiente para comprometer a saúde do espécime.
O prazo final das manutenções deve estar vinculado aos prazos determinados pela legislação vigente e pelas determinações do órgão licenciador.
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ABC AD B C D Além da atividade de manutenção, como produto obrigatório, deve ser emitido um relatório fotográfico, que atenda às exigências do órgão licenciador e deve no mínimo apresentar:
a) Breve descrição do local.
b) Descrição e documentação fotográfica datada de cada atividade realizada no processo de manutenção de cada indivíduo.
c) A identificação, espécie (nome popular e científico), origem, DAP, altura, estado fitossanitário de cada exemplar conforme Anexo D deste Instrumento Normativo.
d) Certificação de responsabilidade emitida pelo conselho de classe aplicável.
A periodicidade de emissão dos relatórios deve ser acordada com o Metrô conforme suas necessidades, instrumentos contratuais e determinações do órgão ambiental variando com o prazo de manutenção estipulado pela autorização de manejo.
Para efeito de gestão, o modelo apresentado no Anexo D deve ser preenchido, de acordo com as categorias abaixo para o estado fitossanitário a ser avaliado pelo responsável técnico designado:
a) Bom – Para os exemplares arbóreos vivos e com bom estado de conservação em que deve ser aplicado o planejamento inicial de manutenção. A célula correspondente deve ter preenchimento na cor verde;
b) Regular - Para os exemplares arbóreos vivos, mas em condições regulares, no qual deve ser tomada alguma ação imediata não contemplada no planejamento inicial da manutenção para o não comprometimento da saúde e desenvolvimento do exemplar. A célula correspondente deve ter preenchimento na cor amarela;
c) Ruim – Para os exemplares arbóreos vivos com a sobrevivência comprometida que necessita de intervenção imediata e cuidados especiais. A célula correspondente deve ter preenchimento na cor laranja;
d) Morta - Para os exemplares arbóreos mortos. A célula correspondente deve ter preenchimento na cor vermelha.
O parecer final sobre o estado fitossanitário do exemplar deve ser emitido pelo órgão ambiental.
O Anexo E deste Instrumento Normativo apresenta o roteiro básico das ações que devem ser implementadas para a manutenção de exemplares arbóreos.
Em função das especificidades da área, legislação e normas aplicáveis, o responsável técnico pelo manejo deve avaliar e propor outras ações além das listadas no Anexo E.
A aprovação do planejamento dos serviços é de responsabilidade da Gerência do Empreendimento ou Gerência Funcional.
6 GESTÃO DA AUTORIZAÇÃO DE MANEJO E RESPONSABILIDADES
O(s) responsável(is) pela execução do manejo deve(m) atentar para que todos os compromissos firmados na autorização de manejo sejam atendidos de maneira rigorosa, ficando todas as partes cientes de qualquer ação tomada.
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ABC AD B C D 6.1 ADITIVOS
Para a solicitação de aditivo, deve ser elaborada justificativa cabível e todo o tipo de documentação exigida pelo órgão licenciador ou contemplada na legislação vigente de acordo com as diretrizes descritas no item 3 deste documento, todos devidamente assinados pelo responsável técnico e da execução do manejo.
6.2 ENCERRAMENTO DA AUTORIZAÇÃO DE MANEJO
Antes da solicitação do encerramento junto ao órgão ambiental, deve ser avaliado pela gerência de empreendimento ou gerência funcional responsável o atendimento pleno dos requisitos estabelecidos e se há pendências do responsável pela execução do manejo.
O termo de compromisso ambiental ou documento equivalente que autoriza o manejo arbóreo e/ou intervenção em área de preservação permanente deve ser devidamente encerrado pelo(s) signatário(s). Para tanto, todas as exigências da autorização devem ter sido atendidas e comprovadas junto ao órgão licenciador, que deve emitir o documento de encerramento do compromisso firmado.
A gerência funcional ou de empreendimento deve encaminhar o documento de encerramento ao responsável pela manutenção da área para ciência e providências cabíveis conforme legislação vigente.
7 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
7.1 BRASIL. Lei n. 12.651, de 25 de maio de 2012. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera as Leis nos 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e 11.428, de 22 de dezembro de 2006; revoga as Leis nos 4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, e a Medida Provisória no 2.166-67, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Diário Oficial da União: República Federativa do Brasil: Poder Legislativo, Brasília, DF, 28 mai. 2012.
7.2 BRASIL. Lei n. 8.666, de 21 de junho de 1993. Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências. Diário Oficial da União: República Federativa do Brasil: Poder Legislativo, Brasília, 22 jun. 1993.
7.3 BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Instrução Normativa MMA n. 6, de 23 de setembro de 2008.
7.4 COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO. Guia de Gestão de Empreendimentos de Expansão. Gestão Corporativa de Empreendimentos. São Paulo (estado), 2013. 58 p.
7.5 COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO. IP-9.00.00.00/3A0-001: Instrução de Projeto com Diretrizes para Elaboração da Documentação Técnica de Engenharia Civil, Arquitetura, Geotecnia, Topografia, Desapropriações e Via Permanente. Rev. 04. São Paulo (estado), 2011. 229 p.
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ABC AD B C D 7.6 COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO. MAN-10-200: Aplicação dos Códigos
de Trechos, Subtrechos e Unidades de Construção em Documentos Técnicos. Rev. 10. São Paulo, 2014a. 78 p.
7.7 COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO. MAN-10-201: Elaboração e Fornecimento da Documentação Técnica de Engenharia Civil, Arquitetura, Geotecnia, Topografia, Desapropriações e Via Permanente. Rev. 01. São Paulo (estado), 2014b. 169 p.
7.8 CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Dispõe sobre parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente. Resolução n. 303, de 20 de março de 2002. Diário Oficial da União: República Federativa do Brasil: Poder Legislativo, Brasília, DF, 20 mar. 2002.
7.9 CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Regulamenta o art. 6º do Decreto n.º 750, de 10 de fevereiro de 1993 para o Estado de São Paulo. Resolução n. 01, de 31 de janeiro de 1994.
Diário Oficial da União: República Federativa do Brasil: Poder Legislativo, Brasília, DF, 31 jan.
1994.
7.10 SÃO PAULO. (Cidade) Decreto n. 42.833, de 06 de fevereiro de 2003. Regulamenta o procedimento de fiscalização ambiental no Município de São Paulo e dá outras providências.
Diário Oficial da Cidade de São Paulo: Poder legislativo, São Paulo, 06 fev. 2003a.
7.11 SÃO PAULO. (Cidade) Decreto n. 53.889, de 09 de maio de 2013. Regulamenta o Termo de Compromisso Ambiental - TCA, instituído pelo artigo 251 e seguintes da Lei n. 13430, de 13 de setembro de 2002 (Plano Diretor Estratégico). Diário Oficial da Cidade de São Paulo: Poder Legislativo, São Paulo, 09 mai. 2013a.
7.12 SÃO PAULO. (Cidade) Decreto n. 54.423, de 04 de outubro de 2013. Introduz alterações nos artigos 3., 4., 5., 6., 7., 8. e 9. do decreto n. 53.889, de 8 de maio de 2013, que regulamenta o Termo de Compromisso Ambiental - TCA, instituído pelo artigo 251 e seguintes da Lei 13.430, de 13 de setembro de 2002 (Plano Diretor Estratégico). Diário Oficial da Cidade de São Paulo: Poder Legislativo, São Paulo, 04 out. 2013b.
7.13 SÃO PAULO. (Cidade) Lei 13.430, de 01 de agosto de 2014. Aprova a política de desenvolvimento urbano e o plano diretor estratégico do município de São Paulo e revoga a lei n.
13430/2002. Diário Oficial da Cidade de São Paulo: Poder legislativo, São Paulo, 01 ago. 2014.
7.14 SÃO PAULO. (Cidade) Lei n. 10.365, de 23 de setembro de 1987. Disciplina o corte e a poda de vegetação de porte arbóreo existente no município de São Paulo, e dá outras providências. Diário Oficial da Cidade de São Paulo: Poder Legislativo, São Paulo, 23 set. 1987.
7.15 SÃO PAULO. (Cidade) Lei n. 13.293, de 15 de janeiro de 2002. Dispõe sobre a criação das
"Calçadas Verdes" no Município de São Paulo, e dá outras providências. Diário Oficial da Cidade de São Paulo: Poder Legislativo, São Paulo, 15 jan. 2002.
7.16 SÃO PAULO. (Cidade) Lei n. 13.646, de 12 de setembro de 2003. Dispõe sobre a legislação de arborização nos logradouros públicos do município de São Paulo. Diário Oficial da Cidade de São Paulo: Poder legislativo, São Paulo, 12 set. 2003b.
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ABC AD B C D 7.17 SÃO PAULO. (Cidade) Secretaria do Verde e do Meio Ambiente. Disciplina critérios e
procedimentos de compensação ambiental-manejo, por corte, transplante ou intervenção ao meio ambiente - TCA. Revoga a Portaria SVMA n. 58/13. Portaria SVMA n. 130, de 12 de outubro de 2013c.
7.18 SÃO PAULO. (Cidade) Secretaria do Verde e do Meio Ambiente. Portaria SVMA n. 61, de 28 de maio de 2011a.
7.19 SÃO PAULO. (Cidade) Secretaria do Verde e do Meio Ambiente. Portaria SVMA n. 19, de 01 de abril de 2010.
7.20 SÃO PAULO. (Cidade) Secretaria do Verde e do Meio Ambiente. Publica lista de espécies vegetais vasculares nativas do município de São Paulo. Portaria SVMA n. 60, de 28 de maio de 2011b.
7.21 SÃO PAULO. (Cidade) Secretaria do Verde e do Meio Ambiente. Secretaria Municipal de Coordenação das Subprefeituras. Portaria Intersecretarial SVMA-SMSP n. 1, de 26 de junho de 2013d.
7.22 SÃO PAULO. (Estado) Decreto n. 30.443, de 20 de setembro de 1989. Considera patrimônio ambiental e declara imunes de corte exemplares arbóreos, situados no Município de São Paulo, e dá outras providências. Diário Oficial do Estado de São Paulo: Poder Legislativo, São Paulo, 21 set. 1989.
7.23 SÃO PAULO. (Estado) Decreto n. 39.743, de 23 de dezembro de 1994. Dá nova Redação ao artigo 18 do Decreto n° 30.443, de 20 de setembro de 1989. Diário Oficial do Estado de São Paulo: Poder Legislativo, São Paulo, 23 dez. 1994.
7.24 SÃO PAULO. (Estado) Departamento Estadual de Proteção de Recursos Naturais. Portaria DEPRN n. 75, de 21 de dezembro de 2006. Institui os novos modelos dos documentos oficiais emitidos pelo DEPRN e suas respectivas finalidades.
7.25 SÃO PAULO. (Estado) Secretaria de Estado do Meio Ambiente. Portaria SMA n. 154, de 05 de dezembro de 2009.
7.26 SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE. Dispõe sobre a autorização de supressão de exemplares arbóreos nativos isolados nos municípios do Estado de São Paulo. Resolução n. 84, de 12 de setembro de 2013. Diário Oficial do Estado de São Paulo: Poder Legislativo, SP, 12 set.
2013.
7.27 SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE. Dispõe sobre as condutas infracionais ao meio ambiente e suas respectivas sanções administrativas. Resolução n. 48, de 26 de maio de 2004. Diário Oficial do Estado de São Paulo: Poder Legislativo, SP, 26 mai. 2004.
7.28 MAN-00-200 – Elaboração de Instrumentos Normativos.
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ELABORADORES/REVISORES
Nome Reg. Área
Luis Sérgio de Campos Vilarinho 07.673-6 GMS Manoel da Silva Ferreira Filho 10.037-8 GMS – MSL Ana Paula Rodrigues dos Santos
Segarro
23.276-2 GMS – MSL – CMA Victor Bassetti Martinho 27.952-1 GMS – MSL - CMA Maria Aparecida dos Santos e Santos 02.791-3 GMS – MSL - CMA João Lucena Busko 28.869-5 GMS – MSL – CLA Antonio Carlos de Sales Vieira 17.682-0 GCI – CIV - CDT Fabiana Nonogaki 24.453-1 GCI – CIA – CAU Michelle Nakazato Mikaro 28.753-2 GCI – CIA – CAU
Neila Custódio 13.934-7 GCI – CIA – CAU
Eduardo Maggi 07.486-5 GE2 – ASS
Helio Yoshimitsu Yamaguchi 15.713-2 GE2 – VC1 Eduardo Alves Cyrino 11.197-3 GE4 – CC1 – CCQ
Cristiano Ono 28.506-8 GE4 – CC1 – CCQ
Miriam Marcatto de Abreu 23.848-5 GE4 – CC1 – CCQ
Mauro Monteiro 13.731-0 GE4 – CC2
Jessé José dos Santos 13.120-6 GE5 – DC2 – CO1 Katia Harue Kamimura 28.397-9 GE5
Noel João Mendes Cossa 22.374-7 GEM – EMC – CQM
André Kovacs 27.605-1 GEM – EMC – CQM
Carlos Augusto Dias de Faria 18.045-2 GEO – CCA – CGQ Mauro Sampaio Ribeiro 13.497-3 GEO – CCA – CO1 Regina Celia Paz Cavalcante 10.954-5 GEO – CCA – CGQ Rodrigo Savio de Mattos Takahashi 28.528-9 GEO – CCA – CGQ Marcus Vinicius Aires Gomes de
Souza
28.503-3 GEO – CCA – CGQ Camila Dias de França 28.641-2 GPM-PM1
Fabiano de Souza da Silva 25.905-9 GPM – PM2
Gabriel Otta Rui 25901-6 GPM – PM2
Dionísio Matrigani Mercado Gutierres 27.229-2 GPI – PIC - CPE Flávio Luiz Jabbur Ferreira 18.642-6 GPI – PIC – CPF Aparecida de Lourdes Aggio 05.511-9 GAD/ADS
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ANEXO A
ROTEIRO DAS AÇÕES BÁSICAS PARA A ATIVIDADE DE CORTE
Etapa Ação
Planejamento do corte
Apresentar e obter aprovação do planejamento dos serviços.
Solicitar autorização de acesso às áreas.
Confirmar se os indivíduos a serem suprimidos estão contemplados na autorização de manejo.
Verificar a existência de interferências, como redes aéreas e tráfego de veículos, e adotar as providências cabíveis.
Definir os equipamentos, a logística na área de intervenção e avaliar as restrições de trânsito de veículos na região do empreendimento.
Verificar a conformidade da documentação dos equipamentos: validade, certificados e demais exigências legais cabíveis.
Providenciar a documentação pertinente para transporte.
Definir local e prazo de armazenamento dos exemplares suprimidos.
Definir isolamento da área de trabalho.
Definir o responsável técnico e apresentar a emissão da certificação de responsabilidade junto ao conselho de classe pertinente.
Definir ações de saúde e segurança, conforme leis e normas vigentes.
Verificar se o manejo requer aplicação de um plano de realocação da fauna impactada.
Definir as dimensões finais dos resíduos: tora/lenha etc e providenciar as autorizações legais pertinentes para transporte e destinação, conforme dimensões estabelecidas.
Comunicar o início dos trabalhos ao órgão licenciador.
Execução do corte e remoção
Executar o manejo por corte, conforme o planejamento e legislação vigente.
Destinar adequadamente os resíduos provenientes da supressão e remoção.
Encerramento
Apresentar documentos que comprovem a destinação dos exemplares provenientes do corte e remoção em conformidade com a legislação vigente.
Apresentar relatório técnico do manejo executado, conforme instrumento contratual pertinente.
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ANEXO B
ROTEIRO DAS AÇÕES BÁSICAS PARA A ATIVIDADE DE TRANSPLANTE
Etapa Ação
Planejamento do transplante
Apresentar e obter aprovação do planejamento dos serviços.
Solicitar autorização de acesso às áreas.
Confirmar se os indivíduos a serem transplantados estão contemplados na autorização de manejo.
Verificar a existência de interferências, como redes aéreas e tráfego de veículos, e adotar as providências cabíveis.
Definir os equipamentos, a logística na área de intervenção e avaliar as restrições de trânsito de veículos na região do empreendimento.
Verificar a conformidade da documentação dos equipamentos: validade, certificados e demais exigências legais cabíveis.
Confirmar se o local proposto para transplante está disponível e em condições de receber o exemplar, se necessário adotar as providências para autorização de novo local.
Definir isolamento da área de trabalho.
Definir o responsável técnico e apresentar a emissão da certificação de responsabilidade técnica junto ao conselho de classe pertinente.
Definir ações de saúde e segurança, conforme leis e normas vigentes.
Verificar se o manejo requer aplicação de um plano de realocação da fauna impactada.
Considerar no planejamento os requisitos técnicos e prazos para execução de sangria no planejamento.
Comunicar o início dos trabalhos ao órgão licenciador.
Execução do transplante
Executar o manejo por transplante, conforme o planejamento e legislação vigente.
Encerramento
Apresentar relatório técnico do manejo executado, conforme instrumento contratual pertinente.
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ANEXO C
ROTEIRO DAS AÇÕES BÁSICAS PARA A ATIVIDADE DE PLANTIO
Etapa Ação
Planejamento do plantio
Apresentar e obter aprovação do planejamento dos serviços.
Solicitar autorização de acesso às áreas.
Verificar a demanda de espécimes de acordo com as determinações do órgão licenciador.
Verificar se o viveiro responsável por fornecer as mudas a serem plantadas está com toda sua documentação de acordo com o exigido pela legislação vigente.
Definir os equipamentos, a logística na área de intervenção e avaliar as restrições de trânsito de veículos na região do empreendimento.
Verificar a conformidade da documentação dos equipamentos: validade, certificados e demais exigências legais cabíveis.
Confirmar se o local proposto para o plantio está disponível e em condições de receber os exemplares.
Definir isolamento da área de trabalho.
Definir o responsável técnico e apresentar a emissão da certificação de responsabilidade técnica junto ao conselho de classe pertinente.
Definir ações de saúde e segurança, conforme leis e normas vigentes.
Considerar os requisitos técnicos e prazos para execução das atividades.
Comunicar o início dos trabalhos ao órgão licenciador.
Execução do plantio
Executar o plantio, conforme o planejamento e legislação vigente.
Encerramento
Apresentar relatório técnico do manejo executado, conforme instrumento contratual pertinente.
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ANEXO D
MODELO COM O HISTÓRICO DO ESTADO
Identificação do Exemplar
Nome Científico
Nome Popular
Estado Fitosanitário por data de manutenção
Dia/Mês/Ano Dia/Mês/Ano Dia/Mês/Ano Dia/Mês/Ano Dia/Mês/
Ano
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ANEXO E
ROTEIRO DAS AÇÕES BÁSICAS PARA A ATIVIDADE DE MANUTENÇÃO
Etapa Ação
Planejamento das manutenções
Reconhecer a área de intervenção, identificando e verificando as necessidades de cada exemplar contemplado no escopo das atividades.
Apresentar e obter aprovação do planejamento dos serviços.
Elaborar cronograma de atividades.
Solicitar autorização de acesso às áreas
Definir os equipamentos, a logística na área de intervenção e avaliar as restrições de trânsito de veículos na região do empreendimento.
Verificar a conformidade da documentação dos equipamentos: validade, certificados e demais exigências legais cabíveis.
Definir isolamento da área de trabalho.
Definir o responsável técnico e apresentar a emissão da certificação de responsabilidade técnica junto ao conselho de classe pertinente.
Definir ações de saúde e segurança, conforme leis e normas vigentes.
Comunicar o início dos trabalhos ao órgão licenciador.
Execução das manutenções
Executar as atividades de manutenção conforme cronograma, boas práticas e normas.
Registrar e comunicar a gerência responsável e proceder de acordo com as recomendações do órgão licenciador no caso de morte, dano ou ocorrências envolvendo espécimes arbóreos.
Elaborar relatórios técnicos de acompanhamento.
Encerramento
Apresentar relatório técnico de encerramento, conforme instrumento contratual pertinente.
Comunicar o órgão licenciador o fim das atividades e agendar vistoria do mesmo.
Seguir os procedimentos adequados para repassar a área à gerência responsável.