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O Bandeirante Em volta da mesa

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Academic year: 2022

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Texto

(1)

Sérgio Perazzo

“... Essa mesa, já centenária, de jacarandá maciço da Bahia, que guarda em si mesma tanto segredo e tanto folclore de família...”

Visite nosso BLOG: https://sobramespaulista2018.blogspot.com/

320 - JULHO de 2019

Publicação mensal da Sociedade Brasileira de Médicos Escritores - São Paulo

O Bandeirante

Textos para publicação e concursos de prosa e verso devem ser enviados EXCLUSIVAMENTE para o E-mail: SOBRAMES@UOL.COM.BR

Cada coisa em seu lugar

Marcos Gimenes Salun Pág. 4

Linha do tempo

Carlos José Benatti Pág. 3

“...Há algum tempo atrás ainda não havia sido inventado o poder..”

“...Senador, acho que o problema das nações é o da justiça..”

E mais:

A onda -

Josef Tock ( Pág.5)

À procura da vida ideal -

Nelson Jacintho (5)

Em volta da mesa

Pág. 6

Botões -

Camilo André Mércio Xavier (3)

(2)

2

Márcia Etelli Coelho Presidente da Sobrames-SP

Múltiplas escolhas

EXPEDIENTE: Jornal O Bandeirante - ANO XXVII - nº. 320 - Julho 2019 | Publicação mensal da Sociedade Brasileira de Médicos Escritores - Regional do Estado de São Paulo - SOBRAMES-SP.

| Sede: Avenida Brigadeiro Luís Antônio, 278 - 7º. Andar - Sala 1 (Prédio da Associação Paulista de Medicina) - CEP 01318-901 - São Paulo - SP | Editores: Márcia Etelli Coelho e Marcos Gimenes Salun | Jornalista Responsável: Marcos Gimenes Salun (MTb 20.405-SP). | Redação e Correspondência: Av. Prof.Sylla Mattos, 594 - ap.12 – Jd. Sta.Cruz – CEP 04182-010 – São Paulo – SP E-mail:

rumoeditorial@uol.com.br - Tels.: (11) 2331-1351 Celular (11) 99182-4815. | Colaboradores desta edição (textos literários): Camilo André Mércio Xavier, Carlos José Benatti, Josef Tock, Marcos Gimenes Salun, Nelson Jacintho, Sérgio Perazzo | (Olhar Paulista): Márcia Etelli Coelho. | Matérias assinadas são de responsabilidade de seus autores e não representam, necessariamente, a opinião da Sobrames-SP | Revisão: Equipe Rumo Editorial | Diagramação e redação: Marcos Gimenes Salun | Rumo Editorial Produções e Edições Ltda. E-mail: rumoeditorial@uol.com.br | Impressão e Acabamento: Expressão e Arte Gráfica Editora - São Paulo | Tiragem desta edição: 300 exemplares impressos e mais de 1.500 exemplares em PDF enviados por e-mail e divulgados em redes sociais.

DIRETORIA - 2019/2020 - Presidente: Márcia Etelli Coelho. Vice-Presidente: Carlos Augusto Ferreira Galvão. Primeiro Secretário: Sérgio Gemignani. Segunda Secretária: Aida Lúcia Pullin Dal Sasso Begliomini. Primeiro Tesoureiro: José Francisco Ferraz Luz. Segundo Tesoureiro: Helio Begliomini. Conselho Fiscal Efetivos: Josyanne Rita de Arruda Franco, Marcos Gimenes Salun e Josef Tock. Conselho Fiscal Suplentes: Maria do Céu Coutinho Louzã, Mário Santoro Junior e José Hugo de Lins Pessoa.

Editorial

FELIZ ANIVERSÁRIO!

Bolo & Champanhe em junho

As Pizzas Literárias da SOBRAMES-SP acontecem na terceira quinta-feira de cada mês, a partir das

19h00, na PIZZARIA BONDE PAULISTA Rua Oscar Freire, 1.597 - Pinheiros - S.Paulo

1 - Jacyra da Costa Funfas 1 - Nelson Jacintho 11 - Luiz Jorge Ferreira 12 - Lígia Terezinha Pezzuto

17 - Mário Name

19 - Roberto Caetano Miraglia 23 - Juarez Morais de Avelar

U

m dos pontos mais aguardados em um conto ou romance é o momento em que o personagem precisa tomar uma decisão e escolher entre dois caminhos. Essa decisão determina sua futura trajetória enquanto outras inúmeras possibilidades são deixadas para trás.

Ao escrever, o autor necessita conti- nuamente escolher todas as variantes que compõem uma bela história: o ambiente, a época, as características dos personagens, além do drama em si.

Bem antes do programa da rede globo

“Você Decide” (sucesso da década de 90), eu já gostava de imaginar como seria a continuação da última cena do capítulo das novelas que eu costumava assistir.

Em uma das Oficinas Literárias da Casa Mário de Andrade destacamos a importância das escolhas por parte do escritor e o quanto elas influenciam no sucesso de sua obra. E questionamos se o romance “Romeu e Julieta”

teria tanto impacto se Shakespeare optasse por um final em que eles vivessem felizes para sempre.

Pensando nisso, a professora Geruza promoveu um exercício: ela leu um conto, parou no meio, e solicitou que nós escrevêssemos o final em no máximo 10 linhas. Curioso como cada um dos 20 participantes desenvolveu um desfecho totalmente diferente um do outro.

A cada três meses a Pizza Literária indica um tema como desafio para os sobramistas apresentarem. E eu fico agora pensando que aquele exercício talvez possa resultar em textos bem interessantes.

Mas isso... Vou deixar para que seja decidido na próxima reunião de diretoria...

(3)

Linha do tempo 3

Carlos José Benatti Ginecologia

A

rtobanus era um político em ascensão, pois diferentemente dos outros, fazia reflexões sobre conceitos fundamentais da democracia.

– Odila, fico perplexo quando vejo pessoas totalmente incapazes de votar por ignorância de conhecimentos comezinhos, sociais e políticos. Como organizar um grupo competente e formar uma elite dirigente se não temos uma elite de eleitores?

– Senador, os vários idiomas são um grande empecilho de entendimento entre os povos e as nações são criadas não por limites geográficos, mas justamente na fronteira de pessoas que falam línguas diferentes. Essa diversidade é que lhe deixa perplexo.

– Exatamente, Odila. Fico perplexo de não enxergar onde está a reserva moral da nação.

– Senador, nunca entendi bem o seguro- desemprego, pois basta se cadastrar para

receber uma quantia razoável mensal, o difícil é o seguro–emprego, isto é, você colaborar para o engrandecimento da empresa para garantir seu emprego. Mas não fazer nada se trans- formou num excelente meio de ganhar tempo...

– Odila, a estratégia depende de metas bem definidas. Você que tem clarividência entende bem isso. Não vê as coisas, mas as sente.

– Senador, acho que o problema das nações é o da justiça. Um dia desses fui ao cinema assistir a um filme chamado “Três enterros”, que fala bem dos equívocos das pessoas. Como é possível existir justiça com tanto equívoco?

– A justiça, Odila, é um suco saído de um liquidificador em que foram colocados ver- dades e mentiras. A propósito, Odila, dia destes vi sua foto no jornal e você estava muito bonita.

Gostei da entrevista.

– Pessoa bonita não tem foto feia, senador.

O celular tocou, o senador pediu licença para atender e a seguir pediu licença para se retirar. Pagou e foi embora. Era a quarta vez que o senador vinha e em nenhuma delas ficou mais de cinco minutos. Político só aparece quando a gente chama, pensou jocosamente Odila...

Do livro “Os segredos da Cartomante”

Botões

Camilo André Mércio Xavier Ortopedia

B

otões coloridos

Donos de encantos e segredos,

Se espalham nas quebradas da imaginação...

Esfuziantes e chamativos, Me fazem lembrar:

Que eles não são ambíguos, Nem contraditórios,

Estão posicionados para funcionar!

Como não se opõem à rotina Abotoados aprisionam, Soltos libertam.

Tiranos ou submissos, Rápidos ou lentos, Dependendo da ocasião,

Os olhos dos buracos dos botões, Focam e revelam

O que se passa mais fundo...

(4)

4 Cada coisa em seu lugar

Marcos Gimenes Salun Jornalismo

H

á algum tempo atrás ainda não havia sido inventado o poder. Em consequência, certas atitudes também não haviam se mani- festado. Nem sequer haviam sido concebidas as coisas vivas e possíveis candidatas ao poder.

Naquela ocasião só havia o verbo e o verbo era Deus, e isso era bom... Mas deve ter sido muito monótono esse período, pois foi quando Deus, que naquela época já tinha a designação de Todo-poderoso, resolveu dar uma agitada no seu pedaço e começou a criar as coisas.

Em sete dias apenas, coisa que até hoje se tenta imitar sem qualquer perspectiva de sucesso, Deus construiu sua obra mais complexa.

Foi fazendo logo o céu e a terra, o dia e a noite, tudo no primeiro dia. Daí, no dia seguinte, tingiu um tanto de sua vontade de azul bem profundo e chamou essa invenção de firma- mento, separando as águas que já havia criado.

Depois fez um donwsizing e deu uma or- ganizada entre água e terra, separando cada parte no seu lugar, o que era seco separado do que era molhado. A seguir, como tinha boas ideias ecologistas, semeou a terra toda, para que ficasse verdinha, cheia de frutas e flores, de perfumes e beleza. E olha que ainda estava no terceiro dia de trabalho!

No quarto dia, Deus resolveu que sua criação ficaria muito mais bonita se colocasse algumas luzes nos lugares certos e não deu outra: criou estrelas e luzeiros e botou tudo lá no firmamento, pra iluminar a terra e dar uma certa ordem entre o dia e a noite, que andavam muito misturados até então. Pronto! Ficou supimpa, e o próprio Deus achou que era bom!

Foi então que chegou a vez de povoar o ar e as águas com seres vivos, pois havia uma solidão muito grande naquilo que já estava

feito. Peixes e seres das águas, pássaros e seres do ar, tudo isso Deus fez num dia só, o quinto de sua criação. Logo a seguir, no sexto dia, Deus colocou uma porção de animais na terra firme, coisa que ainda faltava. Até que...

Bem... Até que chegou o sétimo dia e Deus criou o homem, à sua imagem e semelhança, para que a tudo isso dominasse. Daí pra frente, meu amigo, logo depois de Deus descansar, pois ninguém é de ferro, o homem começou a dar o ar de sua graça. Aprendeu certas malandragens, adquiriu ou herdou da serpente uma sem- vergonhice ou outra, foi ficando meio safo na coisa de ter sido indicado para ser o senhor do mundo que Deus havia criado. Foi então, meu velho, que a coisa começou a ficar preta...

Com o fito de dominar animais, plantas, mares e céus, enfim, o que Deus tinha criado, o homem foi se arvorando de único dono daquela imensidão tão harmoniosa. Foi quando a noção de poder, que até então era sabida e exclusi- vamente por Deus, pois afinal de contas foi Ele quem criou tudo, começou a subir na cabeça da criatura.

Desde então o homem, esse que devia ser somente a imagem e semelhança de seu criador, foi forjando malefícios e se utilizando de arti- manhas escusas, concebendo situações de soberba e mesquinhez, sem quaisquer escrú- pulos. E foi lapidando vaidades, alimentando egoísmos, semeando aleivosias, destruindo tudo o que o impedisse de atingir seu medíocre obje- tivo: obter o poder só pelo gostinho de obtê-lo.

Bem... Nestas alturas só resta algum exer- cício de lógica ou dedução: Deus não tem sido mais tão ostensivo no trabalho como em seus primeiros dias de criação; aparentemente só vem dando uma sábia e segura manutenção naquilo que já havia feito e que já tinha dado por completo na sua obra; com isso, é de se concluir que é bem capaz que qualquer dia desses Deus precise realizar uma intervenção um pouco mais rígida em todo o complexo de sua criação, só para colocar as coisas em seu devido lugar e dar seu recado: Afinal, quem é que manda no pedaço?

(5)

À procura da vida ideal 5

Nelson Jacintho Ortopedia

S

aí na rua à procura De uma vida ideal, Vi o amor, vi a candura, Vi todo bem, todo mal...

Vi o sorriso da criança, Vi o abraço do amigo, Vi o nascer da esperança Nos olhos de um mendigo...

Vi a pujança do forte, E vi do velho a fraqueza, Dinheiro comprando a sorte, Ganância dando a pobreza...

Vi a alegria na chegada, Tristeza, na despedida, O carinho da amada, O desprezo da perdida...

Vi a vida maculada, O sofrimento, a agonia, Vi a lágrima atrasada No palhaço, que sorria...

Ao me olhar no espelho À procura do meu eu, Recebi grande conselho:

“Quem não plantou, não colheu...”

A

onda que quebra no mar está prestes a se dobrar.

Eis a força que cresce,

e agiganta envolvendo nossos corações.

O vento que derruba as palmeiras força as ondas gigantes

que devastam as orlas da praia e do instinto humano.

O sol que seca a terra

transformando o solo em placas quebradiças, são sentimentos fragmentados,

a espera das ondas fluviais.

A onda

Josef Tock Oftalmologia

A lua que a noite nos ilumina

e faz as ondas subirem e aplainarem, molha a areia seca,

no espocar das ondas que se alevantam.

As quatro fases do dia agora estão paradas, acompanhando a fundo

e surfando o meu pensamento.

(6)

6 Em volta da mesa

Sérgio Perazzo Psiquiatria

A

final de contas, se não era para rir, que serventia tem contar histórias em volta da mesa depois do jantar? Essa mesa, já centenária, de jacarandá maciço da Bahia, que guarda em si mesma tanto segredo e tanto folclore de família, um cofre-forte inviolável que se impõe pela simples presença constante e respeitável através dos muitos anos.

Ora mesa de banquetes, de casamentos, de natais, mesa de jogar banco imobiliário, de fazer o dever de casa no fim do dia caindo de sono, de sustentar ritmados solavancos de trem de ferro da máquina de costura portátil, doces ocupações da vida, mediadas por um móvel de madeira de lei. Ora altar de novenas, ora mesa de velórios (por que não sua presença também na morte?), no tempo já tão antigo, em que os mortos tinham sua última estação no mundo dos vivos, antes da tão famosa morada eterna, velados na sala e encima da mesa.

Foi assim com Genoíno e com tia Abelarda.

Ela morreu na casa tão de repente (lembra?), que as crianças pequenas foram tiradas pela janela para não enfrentarem a morta enco- lhidinha no meio do caixão e a decoração fúnebre que, como por encanto, emergiu da perua da funerária da Santa Casa, estacionada defronte da casa como ave de mau agouro.

Pois foi nesse mesmo velório do velho casarão que o irmãozinho mais novo, então com dois ou três aninhos, deslumbrado com as velas em torno da defunta, batia palminhas e cantava parabéns pra você na sua irresistível inocência.

Um toque de humor involuntário que se tornou macabro no anedotário familiar. Uma tentativa de atenuar o gosto amargo da morte crua, per- sonificada, desta vez, pela tia Abelarda, bem no meio da sala de jantar, estirada na mesa de jacarandá, ofuscando os banquetes e os quitutes da vovó, dispostos em toalha de linho, prataria e porcelanas. Ramos de flores frescas em apanhados leves e gentis no lugar das coroas fúnebres de flores roxas asfixiadas e agonizantes.

Bem, mas não é para falar de coisas tristes, já chega o dia-a-dia com seus boletos,impostos e promissórias, essa inadimplência geral do

mundo capitalista. Já chega isso. Duro é achar motivo para rir, essa agulha em monte de feno, essa raridade de hoje em dia. Já repararam que não se conta mais piada e quando se conta é piada velha? Pois é, estão assim as coisas. Tudo triste, sô, uma tristeza só. E dizer que quando o marceneiro escolheu o jacarandá para fazer aquela mesa, pensou nisso tudo, em tudo que essa mesa ia suportar, o encaixe perfeito, os pregos invisíveis, o melhor verniz fosco, os pés bem torneados, firmes e escarrapachados que nem eles.

Era assim, o avô na cabeceira de sus- pensórios e a camisa aberta por causa do calor, tio Chiquinho simplesmente, a primaiada de todas as bandas, sai pra lá cachorro, sai pra lá gato sonso, a travessa fumegante do ensopado da avó está chegando e aterrissando com música de rádio no fundo, uma espécie de trilha sonora.

O ultimo delírio da tia Castorina falando com a parede da frente coisas engraçadas, a louca mansa da família, hoje ausentes, suas pegadas impressas no tapete e no assoalho brilhando de cera de carnaúba, deslizando com chinelo de feltro.

Que quero dizer com isso? Que a vida é muito curta, que a vida é muito rápida? Isso todo mundo já sabe, não precisa tornar a dizer. Não precisa tomar tento. É só olhar em volta. O que ali estava, não está mais. E aquele enfeite novo, aquela jarra eu não conhecia, nem o bebê mais novo da família que, por sua vez, também me estranha. O computador ocupa um lugar de destaque, o trono real, bem no lugar do piano, há muito que foi vendido por quaisquer dez mil réis, de quebra as partituras de tangos e chorinhos, mas a mesa fica como guardiã dos séculos mais recentes e das coisas engraçadas arredondando as arestas do tempo.

(7)

7

Autor: Manlio Mario Marco Napoli

Titulo: “Diagnóstico rápido e tratamento instantâneo”

Gênero: Crônica

Obra: “A Pizza Literária - décima primeira fornada”

Editora: Rumo Editorial - SP Ano da publicação: 2010

Livros em destaque

Guardados para sempre

Convidamos você a ler este texto na íntegra, além de outros de diversos autores publicados nesta obra e que lá permanecerão Guardados para Sempre.

(Disponível na Biblioteca da SOBRAMES-SP)

Por falta de sorte para ambos, aquele sábado começou

com grande afluência de pacientes. Além disso, na ocasião grassava verdadeira pandemia de paralisia infantil em São Paulo. Os casos agudos chegavam diariamente às dezenas.

DIVERSOS AUTORES (Org.Marcos Gimenes Salun) Antologia Paulista - Volume 12

Rumo Editorial - São Paulo - SP

Este é o 12º volume da “Antologia Paulista”, tradicional publicação da Sobrames-SP que vem sendo editada desde 1999. A edição atual contempla 130 textos em prosa e verso de 57 autores selecionados anteriormente para publicação no jornal “O Bandeirante” no período de abril de 2017 a março de 2019. Cada co-autor da obra e cada membro adimplente receberá um volume gratuitamente. O lançamento ocorrerá em 2 de agosto durante as Jornadas Literárias, e na Pizza Literária do dia 15 de agosto. Veja se você está está nesta edição da antologia clicando no link a seguir:

https://sobramespaulista2018.blogspot.com/

AMÁLIA PELCERMAN

“Uma história ‘quase’ comum”

Editora Sêfer- São Paulo - SP

Este é o mais recente livro de Amália Pelcerman, que vem somar-se a

”Segredos Médicos”, “Coração sem Lágrimas” e “Eu estive aqui... 70 anos atrás” — os dois últimos com temática judaica — publicados anteriormente pela autora. Desta feita ele faz a narrativa da história da vida de seu próprio pai, a quem homenageia. O livro poderá ser adquirido com Amália, através de contato pelo e-mail apelcerman@terra.com.br ou pelo site da livraria da editora: https://sefer.com.br/

(8)

8 Olhar paulista

LANÇAMENTO DE LIVRO A

mália Pelcerman realizou o lançamento de seu novo livro, “Uma História Quase Comum”, no último dia 15 de julho, na Livraria e Editora Sêfer, em São Paulo (veja mais na pag.6). Desejamos muito sucesso !

ASSEMBLEIA GERAL SOBRAMES

N

o dia 02 de agosto de 2019 às 16h30, durante as Jornadas SOBRAMES, será realizada uma Assembleia Geral tendo como pauta a aprovação de contas da diretoria do exercício anterior, a oficialização da redução da anuidade das regionais para meio salário mínimo, a oficialização da regional Pernambuco como depositária da memória e materiais da SOBRAMES e a

oficialização da letra e música do Hino da SOBRAMES. Está confirmada a presença de 11 presidentes das regionais.

PARTICIPAÇÃO NA 17ª FLIP

C

amilo André Mercio Xavier tem se dedicado a criação de uma incubadora cultural junto às escolas públicas de ensino médio, no intuito de fomentar a importância da leitura e da escrita entre os jovens. Coroando seus esforços, ele foi

convidado a participar da 17a. Festa Literária Internacional de Paraty - FLIP, de 10 a 14 de julho, onde apresentou palestra sobre seu projeto e participou de sessões de autógrafos de seus livros.

PIZZA DE JUNHO A

pesar da concorrência com o jogo de futebol da seleção brasileira, a Pizza Literária de 27 de junho ocorreu com significativas

presenças e com apresentações valorizadas por uma nova caixa de som

recentemente adquirida.

JORNADAS: NOSSA FESTA LITERÁRIA DE AGOSTO F

oi divulgada por email a programação geral do evento, incluindo as sessões literárias que abrilhantarão a X Jornada Nacional da SOBRAMES e a XV Jornada Médico-Literária Paulista a se realizar de 01 a 03 de agosto na Associação Médica Brasileira. Serão 86 textos apresentados pelos próprios autores, editados nos Anais e que concorrerão aos bonitos Troféus.

EDITORES: do 001 ao 320

Flerts Nebó foi o primeiro editor de “O Bandeirante”, cuja edição nº 001 foi

publicada em novembro de 1992. Até deixar a editoria, em 2001, ele exerceu a função, sozinho ou em conjunto, por 177 vezes. Nesta edição de nº 320 Marcos Gimenes Salun iguala essa marca, também atingindo 177 edições como editor ou co-editor. Ao longo dos 27 anos de existência “O BANDEIRANTE” teve 10 editores diferentes.

TODAS as edições do jornal foram digitalizadas e estão disponíveis em nosso BLOG:

Nº 001

Nº 320 http://sobramespaulista.blogspot.com/

Referências

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