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A DEFESA DA FÉ NA EPÍSTOLA DE JUDAS

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III CONGRESSO NORTE DE TEOLOGIA

DIVERSIDADE RELIGIOSA NO BRASIL: IDENTIDADE, FRONTEIRAS E DESAFIOS PARA O SÉCULO XXI

A DEFESA DA FÉ NA EPÍSTOLA DE JUDAS

Luiz Rodrigues Barboza1

RESUMO

O presente artigo estuda a temática a defesa da fé na Epístola de Judas, visando analisar as causas que levaram Judas a escrever uma epístola de muita relevância, para os estudos da teologia sistemática. Na realização dessa pesquisa fez-se o uso da exegese bíblica e da hermenêutica. O teor da defesa da carta leva-nos a uma pista do autor da Epístola, local, data, destinatário, o gênero literário e o conteúdo da carta.

Dentro do contexto bíblico da epístola de Judas vamos encontrar a peculiaridade, o propósito e descobrir quais as prioridades que a carta possui. Portanto, descreve-se as causas da escrita da carta defendendo a fé e a denunciadas heresias anunciadas pelos falsos mestres introduzidas no meio das igrejas. Descreve também o caráter duvidoso desses mestres, advertências como o juízo e o castigo que sobrevirá sobre os rebeldes apostatas, e várias exortações. A metodologia utilizada para se encontrar as causas desse problema foi o método indutivo e técnicas bibliográficas.

PALAVRAS-CHAVE: Analisar, Peculiaridade, Propósito, Caráter, Indutivo.

INTRODUÇÃO

Esta carta de Judas é a última das epístolas gerais escrita no Novo Testamento, ela nos alerta principalmente contra os falsos mestres que estavam espalhando ideias dos erros de heresias do, assim chamado “gnosticismo”, sistema da filosofia religiosa em que cujos adeptos se declaravam conhecedores dos atributos de Deus (independentemente das escrituras sagradas), eles rejeitavam a doutrina bíblica da criação e a realidade do corpo humano de Cristo. Há dois resultados da entrada do gnosticismo no meio cristão, que são; a irreverência e a libertinagem.

O presente artigo é fruto de uma pesquisa na temática dedicada à defesa da fé na epístola de Judas. Neste sentido, o problema que norteia esse estudo é o seguinte:

Quais foram as causas que levaram à defesa da fé na epístola de Judas? É sobre este problema que esse trabalho se refere, tendo como objetivo geral analisar as causas que levaram Judas em sobressair em defesa da fé.

1 Graduando 7º período do Curso de Ciências Teológicas da Faculdade Boas Novas – FBN. E-mail:

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A AUTORIA DA CARTA

No Novo Testamento, é mencionado na eleição dos doze discípulos por Jesus, dois personagens com o nome de Judas, “Judas, filho de Tiago, e Judas Iscariotes, que foi o traidor” (Lucas 6.16; Atos 1.13). O autor dessa epístola não se diz apóstolo, mas simplesmente se apresenta como “servo de Jesus Cristo e irmão de Tiago”

(Judas v.1). Em comentários nas palavras de Lopes (2013, p.102) diz, “Vale lembrar a conhecida expressão de Agostinho de Hipona: Quanto mais escravo de Cristo sou, mais livre me sinto” e, então, se entende que ela foi escrita por Judas, um dos irmãos de Jesus Cristo por parte de mãe (Mt 13.55; Mc 6.3).

Conforme Andrade (2012, p.2), “Judas faz questão de assim se identificar-se porque além de sua natural reserva, não havia quem desconsiderasse o irmão do Senhor (Gl. 1.19)”. Até os próprios adversários tinham a Tiago como Justo e temente a Deus, e era uma das figuras de maior relevância da Igreja de Jerusalém (Atos 15.13).

Alguns estudiosos duvidam que a epístola tenha sido escrita por Judas, mas sim, por um autor desconhecido, que para ser acatado usara o nome de Judas, irmão de Tiago. Nas palavras de Andrade (2012, p.2), “naquele tempo, esse era um procedimento comum entre os escritores”. Mas, também Andrade (2012, p.2) afirma que, “Guthrie na sua Introdução ao Novo Testamento, diz que Judas é o autor desta epístola”. Green (1993, p.41), afirma que “Clemente de Alexandria diz nas suas Adumbrações que esta carta foi escrita por Judas, irmão de Tiago, irmão do Senhor.

Epifânio diz a mesma coisa, mas o chama de apóstolo também, como fazem muitos dos Pais (Orígenes, Atanásio Jerônimo e Agostinho) ”.

Barker (2003) diz que, possíveis referências à carta de Judas ou citações dela existem desde data muito remota, como: em Clemente de Roma (c.96 d.C.), por Clemente de Alexandria (155-215), por Tertuliano (150-222), e por Orígenes (185- 253); foi incluída no Cânon muratório (170) e aceita por Atanásio (298-373) e pelo Concílio de Cartago (397).

LOCAL, DATA E DESTINATÁRIO

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Acredita-se que a Epístola de Judas foi escrita em Antioquia da Síria em virtude da preeminência missionária e teológica dessa igreja, e endereçada a todas as congregações cristãs, enquanto que Moura (2010, p.24) afirma que “Bullinger diz que a carta provavelmente foi escrita na Palestina e destinada a hebreus cristãos da Dispersão e a hebreus na Palestina”, mas entrando em controvérsia também diz Moura (2010, p.24) que “ a carta não indica onde Judas a compôs. Supomos que sendo um pregador itinerante, ele visitava cristãos em comunidades predominantemente judaicas, mas não temos condição de tratar do lugar de origem”

Segundo Andrade (2012, p.3), “a carta foi escrita entre os anos 65 e 80 d.C., não se tendo tanta certeza assim, quanto a data da Epístola”. Outros já apontam a Ásia Menor por causa de sua acolhida às doutrinas gnósticas. Já o conteúdo da carta de Judas apenas indica que os destinatários seriam pessoas conhecedoras do Antigo Testamento e das tradições judaicas, ela não faz menção direta aos gentios.

Green (1993, p.45) declara que “não se sabe exatamente quando a heresia provocou a Judas a escrever este panfleto excitante”. Mas fala que, “Somos reduzidos a basear inferências no conteúdo da própria Epístola. E visto que essas inferências produziram datas que variam entre 60 e 140 d.C”. Green (1993, p.35) também ressalta que, “Uma data de cerca de 80 d.C. recomenda-se a vários estudiosos”. Andrade também ressalta o seguinte:

Se a Epístola de Judas foi escrita depois do ano 70, não pode ter sido proveniente de Israel, uma vez que a comunidade judaica da Palestina fora completamente destruída pelos soldados romanos, e os cristãos, obrigados a fugir para outras regiões. Além disso, a igreja da Judéia já tinha perdido a primazia para a igreja de Antioquia. (2012, p.5).

GÊNERO LITERÁRIO E CONTEÚDO

A epístola de Judas é extremamente parecida com a segunda carta de Pedro.

Através de uma leitura bem minuciosa, podemos afirmar que nenhum dos dois autores copiou exatamente o material do outro, sendo que quanto a seu gênero literário, há um domínio completo da linguagem grega, demonstrada por Judas. Escreve a epístola

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enérgico, belo e elevado”, discorre sobre as doutrinas mais importantes da religião cristã, realçando num espaço que dispensa dilação. A expressão mais bela que se pode encontrar no Novo Testamento, está escrita na Epístola de Judas. Somente um destro escritor haveria de produzir uma obra tão magnifica como esta.

No que corresponde a seu conteúdo devido o motivo do conteúdo da Epístola, Judas percebeu que havia a máxima urgência da necessidade avisar aos cristãos acerca de falsos mestres, conforme indicado em Mateus 24.11 e segunda Pedro 2.1- 2. Ímpios que já tinham entrado nas igrejas, negando o Cristo Salvador, e além do mais, incitando os crentes a praticarem os mais graves pecados. Segundo Jones (1985, p. 68), “Judas os incentiva a batalhar pelos ensinos fundamentais e básicos da fé cristã”.

Olhando para o texto vê-se que a carta está baseada no Antigo Testamento, em termos praticamente apropriados ao contexto do livro. Moura (2010, p.32) também diz que, “Sentenças claras revelam a condenação dos falsos líderes, como resultado da impureza sexual e do desrespeito às autoridades”.

A PECULIARIDADE DA EPÍSTOLA

Existe um tipo de relacionamento muito relevante entre as epístolas de Judas e de 2 Pedro, pelo que parece uma depende da outra, com dados que quase semelhantes. Até parece que quem escreveu II Pedro estivesse se comunicando diretamente com Judas ou vice-versa. Muitas das ideias, palavras e frases são muito idênticas em paralelos nos dois sentidos.

Pouca coisa se pode usar para situar esta carta dentro de um contexto histórico, cultural, social, econômico, político e religioso. De qualquer maneira, era um período de grande perseguição aos cristãos no âmbito religioso, tanto internamente no seio da igreja, pelos falsos cristãos, como a insegurança política que levava a falta de instabilidade do país. Dentro ainda, do século I. Lopes afirma que:

A carta de Judas é muito parecida com a Segunda Epístola de Pedro. É provável que 2 Pedro tenha sido ligeiramente anterior a Judas. O segundo capitulo de 2 Pedro é extremamente similar a essa breve Epístola do Novo Testamento. Simon Kistemaker diz, com acerto, que uma leitura mais

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atenciosa revela que nenhum dos dois autores copiou exatamente o material do outro.(2013, p.103).

Green (1993, p.21) comenta que, “2 Pedro depende de Judas, ou Judas depende de 2 Pedro, ou ambas dependem dalgum documento perdido; este tanto é certo”. Ele também analisa toda a Epístola versículo por versículo e chega a dizer que,

“dos vinte e cinco versículos em Judas, pois, nada menos do que quinze aparecem, total ou parcialmente, em 2 Pedro” (GREEN, P.21).

Pelo que parece conforme a informação de Green, dos 25 versículos da epístola de Judas total ou parcialmente 12 versos aparecem diretamente na epístola de II Pedro. Olhando diretamente para a epístola de Judas, do começo ao fim, dá-se a perceber que os primeiros três versículos juntamente com os sete últimos versos finais, não tem nenhum paralelismo com II Pedro (Judas 1-3, 19-25). Mas, analisando um pouco mais se percebe que dos versos 4 a 19 tem tudo a haver com esse paralelismo, tornando assim, muito forte a peculiaridade entre as duas epístolas.

AS CAUSAS DA DEFESA DA FÉ

Uma das possíveis causas da defesa da fé são a presença de falsos mestres na igreja, o que pode surgir a seguinte pergunta: Quem são os falsos mestres que a carta de Judas se refere?

Andrade (2012, p.52) comenta que “Judas classifica esses mestres de homens ímpios”. Descreve também como alguém “irreligioso e privado de toda piedade”. Ele também diz que “Pedro taxa-os de falsos doutores (2 Pe2.1)”.

De qualquer maneira, era um período de grande perseguição aos cristãos no âmbito religioso, tanto internamente no seio da igreja, pelos falsos mestres, como a insegurança política que levava a falta de instabilidade do país, como podemos olhar para a Epístola de Judas versos 3 e 4 que diz:

[...], tive por necessidade escrever-vos e exortar-vos a batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos. Por que se introduziram alguns, que já antes estavam escritos para este mesmo juízo, homens ímpios, que já convertem em dissolução a graça de Deus e negam a Deus, único dominador e Senhor nosso, Jesus Cristo.

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No verso 4 demonstra a maneira de como esses homens agiam e pregavam.

Andrade também revela que esses vieram de fora da comunidade cristã e se introduziram convertendo em dissolução a graça de Deus, negando a soberania divina e a negação de Cristo como Senhor (ANDRADE, 2012). Fica muito claro que o propósito principal de Judas em escrever uma Epístola, foi de alertar o povo cristão dos perigos iminentes que estavam ocorrendo, e dos falsos líderes que estavam se infiltrando dentro das igrejas.

Lopes (2013, p.103) afirma que, “Os versículos 4 a 19 de Judas são uma advertência solene acerca da influência perniciosa dos falsos mestres que sorrateiramente se infiltravam no meio do rebanho como lobos devoradores”. Pelo que parece os ensinamentos dos que praticavam o gnosticismo estavam bem avançados, não bastasse todos esses desvios, os gnósticos através de uma vida toda desregrada, também faziam apologia, sem fazer nenhuma diferença de Balaão filho de Beor, que contaminado por fácil lucro levou a perversão e orgia desenfreada ao povo de Israel.

Andrade (2012, p.4) faz alusão disso, “Foi para combater semelhantes heresias que Judas resolveu sair em defesa da fé que, uma vez por todas, fora confiada aos santos”.

Em comentário na Introdução de Green (1993, p.153) ele comenta, “Este é o perigo que levou Judas a escrever às pressas esta carta repentina e curta. Ouviu falar de certos homens que se introduziram com dissimulação ou se insinuaram”. Já Lopes também declara que:

Judas, irmão de Jesus, escreveu essa carta para exortar a igreja. A palavra exortar que Judas empregou no versículo 3 era usada para descrever um general dando ordens a um exército. [...] Qual era a exortação primordial de Judas? Encorajar a igreja a batalhar pela fé evangélica. Aquele era um tempo perigoso, no qual muitos falsos mestres sorrateiramente entravam dentro das igrejas e ensinavam heresias. (2013, p.105).

No verso 8, os falsos mestres são acusados de rebeldia, irreverência e de prostituição na carne. No livro de (1Sm 15.23) diz que “a rebeldia é como pecado de feitiçaria”. Da mesma maneira como a pessoa rejeitou em obedecer a palavra de Deus, Deus também o rejeitará. Como se não bastasse, se tornaram tão atrevidos e libertinos que difamaram as autoridades constituídas da época. Greem (1993, p.161)

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afirma com a palavra, “kurioteta”, ou seja, o desprezo de falsos profetas “à autoridade humana, ou ao poder civil, aos lideres da igreja, ou à autoridade em geral”. Em (Rm 13.1-2) diz que “todo homem esteja sujeito as autoridades superiores. (...) e os que resistem trarão sobre si mesmos a condenação.

Pode-se perceber que tipo de carácter tinham esses homens malignos, perversos e maus. No (v.12) são como rochas submersas, esperando as naus passar, a fim de naufragá-las, assim também esses homens se infiltraram no meio da igreja tentando naufragar a fé de alguns.

Judas faz um apelo a lembrança dirigindo-se aos fiéis, sobre as palavras que anteriormente tinham sido transmitidas pelos santos apóstolos, o qual exorta-os e dize-lhes: lembrai-vos (v.17). Judas usa o imperativo e chama a atenção dizendo que tudo que estava acontecendo nada era de novidade, pois já tinham sido preditas anteriormente (2Tm 3.1-9; 2Pd 3.3-4).

Green (1993, p.172) ressalta que “O apelo ao ensino apostólico seria muito justo e apropriado numa pessoa como Judas, que não era apóstolo, e que parece ter sido um homem muito modesto (ver sobre v. 1)”. Ele estava chamando a atenção para que não se esquecessem dos ensinos dos apóstolos e das advertências do Senhor Jesus, através das escrituras (At 20.29-31; Rm. 16.17-18; Mc 13.19; Mt 24.11).

Judas chega ao extremo ao apontar diretamente para aqueles que se julgavam em ser melhores do que os demais cristãos (v.19). Pois na verdade, eles nunca tinham passado pelo novo nascimento ou mesmo ter verdadeiramente conhecimento de Deus (2 Jo 2.18). Uma das razões que Andrade nos chama atenção que:

Todos esses caíram naquilo que o apóstolo Paulo chama de tentação do diabo (1Tm 3.6). por isso, nos exorta o apóstolo a que não separemos os neófitos ao ministério. Caso contrário, virão eles a si ensoberbecerem, presumindo-lhes melhores que o mesmo Cristo. Se o neófito não pode chegar ao ministério, por que encontramos tantos anciãos soberbos? (2001, p.16).

Possivelmente foi a partir deste estado que Judas passa a denunciar quem seriam os verdadeiros gnósticos. Conforme as informações colocadas por Green (1993, p.174), “O gnosticismo era a revolta da classe de burgueses, bem de vida, e com uma educação parcial [...]. Estes homens eram arrogantes porque tinham

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Finalizando as análises que levaram Judas a escrever uma carta de forma rápida e repentina e de uma profundidade tal do que estava ocorrendo, foi um ato de bravura e de coragem ao sair em defesa da fé, devido aos ataques dos falsos mestres e falsos líderes que se haviam introduzidos dentro das Igrejas com suas filosofias vãs.

Portanto, Judas escreve uma carta alertando aos cristãos contra o gnosticismo que se estava alastrando e contaminando a Igreja, e os incentiva a batalhar pela fé que lhes foi confiada. Judas também os encoraja dizendo, que estava dando acompanhamento de toda a situação que estava acontecendo. Ele, então, adverte e exorta descrevendo as causas da defesa da fé, denunciando as heresias anunciadas pelos falsos mestres dentro das Igrejas, e faz descrição do caráter e do juízo sobre os falsos doutores.

REFERÊNCIAS

ANDRADE, Claudionor de. Série Comentário Bíblico, Epístola de Judas, batalhando pela genuína fé cristã, Edição de 2001.

BÍBLIA ALMEIDA, João Ferreira de. Edição Revista e Atualizada de 1993.

BÍBLIA JERUSALÉM, Paulo. Edição Revista e Ampliada de 1998.

GREEN, Michael M. A., B. D. 2 Pedro e Judas, Introdução e Comentário, Série Cultural Bíblica Vida Nova, Edição de 2011.

LOPES, Hernandes Dias. 2 Pedro e Judas, Comentários Expositivos, Edição de 2013.

MOURA, Pedro. Carta de Judas Irmão de Jesus, Introdução e Comentário, Novo Testamento, Salvador, Edição de 2010.

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