• Nenhum resultado encontrado

A d m i n i s t r a ç ã o R e g i o n a l d e S a ú d e d e L i s b o a e V a l e d o T e j o, I. P. A C E S A l m a d a - S e i x a l

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "A d m i n i s t r a ç ã o R e g i o n a l d e S a ú d e d e L i s b o a e V a l e d o T e j o, I. P. A C E S A l m a d a - S e i x a l"

Copied!
30
0
0

Texto

(1)

RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2016

Seixal, Junho de 2017

A d m i n i s t r a ç ã o R e g i o n a l d e S a ú d e d e L i s b o a e V a l e d o T e j o , I . P.

A C E S A l m a d a - S e i x a l

(2)

1

INDICE

Introdução... 2

Capítulo I – Recursos Humanos da USF ... 4

Capítulo II – Oferta e Disponibilidade de Serviços ... 5

2.1 Funcionamento ... 5

2.1.1 Horário ... 5

2.1.2 Atendimento Médico... 5

2.1.3 Atendimento de Enfermagem ... 6

2.1.4 Intersubstituição dos Profissionais ... 7

Capítulo III – Instalações e Equipamentos ... 8

Capítulo IV – Caracterização da População da USF ... 9

4.1 Caracterização por sexo ... 9

4.2 Caracterização por Grupo Etário ... 10

Capítulo V – Caracterização dos Utentes Inscritos por Unidades Ponderadas ... 10

Capitulo VI - Produtividade ... 11

6.1 Indicadores de Acesso ... 12

6.2 Indicadores de Desempenho Assistencial... 12

6.2.1 Diabetes ... 12

6.2.2 Hipertensão ... 13

6.2.3 Rastreio Oncológico ... 14

6.2.4 Respiratório ... 14

6.2.5 Saúde de Adultos ... 15

6.2.6 Saúde Infantil e Juvenil ... 16

6.2.7 Saúde Materna ... 17

6.2.8 Saúde Mental ... 17

6.2.9 Saúde da Mulher/Planeamento Familiar ... 17

6.2.10 Transversal ... 18

6.3 Indicadores Eficiência ... 18

Capítulo VII – Avaliação ... 19

7.1 Mapa de atribuição de incentivos institucionais ... 19

7.2 Mapa de atribuição de incentivos financeiros ... 20

7.3 Mapa de compensações associadas às actividades específicas dos médicos ... 21

Capitulo VIII – Desenvolvimento profissional, investigação e formação ... 22

Capitulo IX – Reclamações ... 25

Capitulo X - Inquérito Satisfação Utentes... 26

(3)

2

Introdução

O Relatório de Actividades de 2016 é um instrumento de trabalho, essencialmente focalizado na avaliação quantitativa das metas dos indicadores contratualizados, incidindo sobre as actividades clínicas desenvolvidos no ano pela equipa multiprofissional e que reflectem no seu conjunto o desempenho da USF Cuidar Saúde, permitindo avaliar a atribuição de incentivos institucionais e financeiros.

Nele se abordam igualmente outros aspetos considerados relevantes como os Recursos Humanos da USF, a Oferta e Disponibilidade de Serviços, as Instalações e Equipamentos, a Caracterização dos Utentes por Unidades Ponderadas, o Plano de Formação Contínua, a análise das Reclamações, Sugestões e Elogios e os Resultados do Inquérito de Satisfação dos Utentes.

Os resultados são globalmente bastante positivos, tendo-se obtido um IDG de 100% de Incentivos Institucionais. Cumpriram-se igualmente todos os Indicadores referentes aos Incentivos Financeiros.

As atividades desenvolvidas durante o ano de 2016 são analisadas detalhadamente nos capítulos específicos “Produtividade” e “Avaliação”, nos quais estão refletidos os valores obtidos por cada indicador e o seu grau de cumprimento face aos que foram contratualizados.

O Plano de Acompanhamento Interno - realizado por toda a equipa - incidiu no Importância da Medição Pré e Pós Prandial da Glicémia em Utentes com Diabetes Mellitus Tipo 2 – Projecto de Investigação.

A USF Cuidar Saúde, enquanto Unidade de Saúde Acreditada, continuou a implementação do seu Plano de Desenvolvimento da Qualidade, nomeadamente através de um Processo permanente de auto avaliação através da realização de auditorias às diferentes áreas de atuação bem como da execução do seu Plano de Formação.

(4)

3 Para além das actividades desenvolvidas merecem igualmente referência:

Lançamento bimestral da NEWSLETTER da USF Cuidar Saúde

Com o objetivo de melhorar contínuamente a qualidade dos nossos serviços, de modo a atingir uma maior satisfação dos nossos utentes e permitir-lhes estar informados de como podem usufruir com qualidade e prontidão da prestação de serviços que temos para oferecer, continuamos a lançar, bimestralmente a NEWSLETTER da USF Cuidar Saúde, cuja primeira edição foi em Junho 2012.

Disponibilização de site com todas as informações relevantes para os nossos utentes.

Parceria estabelecida com a ADRA Seixal-Organização Não-Governamental.

Consolidou-se a parceria, iniciada em 2012, com a ADRA Seixal-Organização Não-Governamental para o Desenvolvimento (ONGD), com o intuito de ajudar a melhorar a qualidade de vida dos utentes com carências de vária ordem, nomeadamente alimentares e vestuário, contando com o apoio na entrega de bens alimentares e roupas.

(5)

4

Capítulo I – Recursos Humanos da USF

Assistentes Técnicos Médicos Enfermeiros

Albertina Magalhães Ana Catarina Conduto Ana Bivar

Amélia Capitulo José Feliz Ana Nunes

Pedro Lourenço Miguel Natal Daniel Silva

Olga Ribeiro Paula Salinas Elisabete Cardoso

Vitor Oliveira Rosa Rubio Rita Marques

Rosário Oliveira Rosa Delgado

Sérgio Bolas Vânia Silva

Com um modelo organizacional leve e flexível, com autonomia organizativa, funcional e técnica, a equipa é constituída por 19 profissionais dos quais 7 médicos, 7 enfermeiros e 5 assistentes técnicos.

A equipa formou-se e organizou-se de Março a Outubro de 2006 sendo aprovada para iniciar funções a 2 de Novembro de 2006, pelo então Presidente do Conselho Directivo da ARSLVT.

Porque a USF tinha como espaço destinado para funcionar o 1.º piso da Extensão de Saúde do Seixal, só após a conclusão das obras necessárias, pudemos iniciar a nossa actividade a 11 de Julho de 2007 em Modelo A.

A equipa conta com a colaboração de uma assistente social, um psicólogo, uma higienista oral, nutricionistas, técnico de peneumologia (espirometria), técnicos de saúde ambiental, assistentes operacionais e um segurança.

Durante o ano foram ministrados cinco internatos de Especialidade de Medicina Geral e Familiar, internatos do ano comum, estágios a alunos do 6º ano de Medicina e estágios de Enfermagem (1º ano, 3º ano e 4º ano).

(6)

5

Capítulo II – Oferta e Disponibilidade de Serviços

2.1 Funcionamento

2.1.1 Horário

A USF Cuidar Saúde funciona de 2ª a 6ª feira das 8:00 às 20:00 todos os dias úteis

2.1.2 Atendimento Médico

Todos os utentes inscritos na USF CS têm um Médico de Família atribuído, especialista em Medicina Geral e Familiar.

Todas as consultas programadas (agendadas com mais de um dia de antecedência, pelo utente ou pelo médico ou enfermeiro de família) e as consultas agendadas no próprio dia (por doença aguda) são realizadas pelo médico de família. No entanto, se o médico de família estiver ausente ou não tiver vagas, o utente será consultado por outro médico de família da USF em horário próprio.

A renovação da prescrição crónica está assegurada, no caso do médico de família estar ausente.

Consultas Presenciais com o Médico

Consulta de Clínica Geral.

Consultas de vigilância a grupos vulneráveis: Saúde Infanto-Juvenil e Saúde da Mulher.

Consultas de vigilância a grupos de risco: Hipertensão, Diabetes Mellitus.

Rastreio oncológico: do cancro do colo uterino, do cancro da mama e do cancro colo-rectal às respectivas populações alvo.

Consulta domiciliária semanal programada.

Consulta de cessação tabágica (1 médico da USF que faz essa consulta para todo o ACES fora da USF).

Consultas sem contacto com o Médico

Servem para resolver situações que não necessitam, no momento, de avaliação pelo médico:

Avaliação de exames.

Renovação de receituário crónico.

Pedidos de cuidados respiratórios no domicilio.

Pedidos de fisioterapia.

Problemas burocráticos.

Estes pedidos devem ser feitos diretamente nos Serviços Administrativos.

Para além destes Atendimento telefónico diário em horário definido (30 minutos).

(7)

6 Sistema de Renovação de Receituário

O utente, no horário de funcionamento da USF pode pedir renovação de receituário de medicação crónica, presencialmente, na caixa de correio que se encontra na entrada da USF ou via telefone, fax e correio eletrónico. A prescrição dessa medicação é realizada pelo seu MF e, na sua ausência, pelos médicos que se encontram de apoio ao grupo. O prazo de entrega do receituário é de 3 dias úteis.

2.1.3 Atendimento de Enfermagem

Todos os utentes inscritos na USF CS têm um Enfermeiro de Família atribuído.

Serviços Prestados pelos Enfermeiros

Consultas de enfermagem a grupos vulneráveis inseridas nos programas de saúde da USF: saúde infantojuvenil e saúde da mulher.

Atendimento telefónico diário em horário definido (30 minutos) para esclarecimento de dúvidas, sintomas que justifiquem intervenção técnica e respetivo encaminhamento para o profissional e local adequados à resposta necessária.

Consultas de enfermagem a utentes incluidos em grupos de risco: hipertensos, diabéticos e outros doentes crónicos.

Consulta domiciliária a doentes acamados e a doentes sujeitos a cirurgias que incapacitem a sua deslocação à USF, a puérperas e recém-nascidos até ao 15º dia pós-parto e de vigilâncias no âmbito dos doentes crónicos.

Cuidados curativos que incluem o tratamento de feridas agudas e crónicas de diversa etiologia, incluindo a referenciação médica sempre que necessário, administração de terapêuticas injetáveis, revisão e acompanhamento de ostomias, drenagens e algaliações.

Atendimento na doença aguda no âmbito da abordagem multidisciplinar necessária, avaliação de sinais vitais, glicémias capilares, oximetria e administração de terapêuticas prescritas.

Intervenção operacional no programa de luta contra a tuberculose, supervisão da toma oral diária de medicação e acompanhamento dos doentes ao longo do extenso período de duração do tratamento.

Intervenção operacional no programa de substituição da dependência de opiáceos e acompanhamento dos utentes ao longo do período de duração da toma da terapêutica de substituição.

Promoção do Aleitamento Materno através do aconselhamento durante a gravidez e apoio à mãe no inicio da mesma.

(8)

7

Avaliação do estado vacinal dos utentes e administração das vacinas do Plano Nacional de Vacinação e outras recomendadas no âmbito dos Programas de Saúde.

Ensinos no âmbito da promoção da saúde individual e comunitária ao longo do ciclo vital humano.

2.1.4 Intersubstituição dos Profissionais

A equipa da USF CS garante a continuidade de serviços, intersubstituindo-se nas ausências programadas de qualquer dos profissionais.

No caso de faltas não programadas do médico, do enfermeiro ou secretário clínico, o profissional em intersubstituição assegurará os serviços mínimos.

Em situação de ausência não programada (doença ou outro motivo), a equipa garante:

O atendimento de situações urgentes/emergentes.

A prescrição de receituário crónico.

A renovação de CIT.

A realização de visita domiciliária agendada.

A realização de consulta de saúde materna após 36 semanas de gestação.

A consulta de saúde infantil até aos 23 meses.

Mostrar exames de situações agudas em fase de avaliação diagnóstica.

Todas as consultas programadas não passíveis de remarcação.

Serviços Mínimos Médicos

Consulta de Medicina Geral e Familiar:

Atendimento das situações agudas.

Renovação de receituário crónico imprescindível

Planeamento Familiar:

Avaliação de colpocitologia com alterações.

Início de Processo de IVG pela equipa de enfermagem/médica.

Disponibilidade de métodos anticoncetivos, incluindo a contraceção de emergência.

Saúde Materna:

Garantir a primeira consulta no 1º trimestre de gravidez mesmo na ausência do Médico de Família.

(9)

8 Garantir a vigilância da grávida inscrita na USF em situação de ausência não programada do Médico de Família, após 36 semanas de gestação.

Garantir a revisão do puerpério a todas as grávidas na ausência do seu Médico de Família (até 42 dias após o parto).

Saúde Infantil e Juvenil – Saúde do Recém-Nascido da Criança e do Adolescente:

Realização da primeira consulta do recém-nascido até aos 28 dias, de preferência até ao 7º dia de vida, mesmo em caso de ausência do Médico de Família.

Avaliação estato-ponderal nos primeiros meses de vida.

Realização do diagnóstico precoce até ao 6º dia de vida.

Acompanhamento clinico das situações de Doença Crónica:

Hipertensão Arterial:

1.ª Inoculação da vacina antitetânica.

Diabetes

Apoio técnico na gestão de material de autocontrolo da glicemia e administração de insulina em casos de descontrolo grave.

Cuidados no domicílio

Visitas domiciliárias de enfermagem de tratamento e diagnóstico.

Visitas domiciliárias num período de 48H caso a situação o justifique.

Enfermeiros

Asseguram a intersubstituição total.

Secretários Clínicos

Asseguram o atendimento ao público.

Capítulo III – Instalações e Equipamentos

A USF Cuidar Saúde localiza-se no Centro de Saúde do Seixal e é enquadrada pelo Agrupamento dos Centros de Saúde Almada – Seixal.

(10)

9 A USF ocupa o 1º piso do Centro de Saúde do Seixal e dispõe de boa acessibilidade sendo servida por serviço de autocarros e possuindo um amplo espaço de estacionamento com lugares reservados a situações de emergência e a deficientes.

É constituída por nove gabinetes médicos (1 gabinete personalizado para cada médico, 2 para os Internos), 7 gabinetes de enfermagem (gabinetes de Saúde Infantil, Saúde Materna/Planeamento Familiar, Vacinação, Diabetes/Hipertensão, Sala de Triagem, Sala de Pensos e Injectáveis, Sala de Visita Domiciliária/Atendimento no Programa de Controlo da Tuberculose/Programa de Substituição de Opiáceos), 1 gabinete administrativo e 1 gabinete de atendimento telefónico.

Existe ainda espaço onde funciona arrumo de materiais e a farmácia.

Em 2013 foram disponibilizados espaços no 2º piso onde a USF tem 1 gabinete destinado a biblioteca e arquivo de documentos referentes ao funcionamento da USF, e ainda 1 gabinete que funciona como sala de reuniões e outro como sala de refeição.

Todos os gabinetes estão equipados com mobiliário adequado, telefone, ar condicionado e equipamentos informáticos.

Existem ainda duas salas de espera para utentes, uma para consulta de clínica geral, hipertensão, diabetes, doença aguda e tratamentos de enfermagem e outra para utentes de saúde infantil, saúde materna/planeamento familiar e vacinação.

Está ainda disponível uma instalação sanitária com adaptação para deficientes.

Capítulo IV – Caracterização da População da USF

4.1 Caracterização por sexo

Masculino 6 221

Feminino 7 152

(11)

10

Total 13 373

0 5000 10000 15000

Masculino Feminino Total

4.2 Caracterização por Grupo Etário

Capítulo V – Caracterização dos Utentes Inscritos por

Unidades Ponderadas

(12)

11

2014 2015 2016

0-6 Anos Utentes 995 921 894

UP 1492,5 1381,5 1341

7-64 Anos Utentes 10078 10050 10220

UP 10078 10050 10220

65-74 Anos Utentes 1173 1242 1265

UP 2346 2484 2530

+ 75 Anos Utentes 948 967 994

UP 2370 2417,5 2485

Total Utentes 13194 13180 13373

UP 16286,5 16333 16576

Fonte: RNU

Capitulo VI - Produtividade

Consultas médicas realizadas na USF Cuidar Saúde

Nº Consultas Nº Utilizadores

(13)

12

Total de Consultas 48 669 13 373

Saúde Infantil – 1º ano de vida 1 303 95

Saúde Infantil – 2 A-13A+364 d 3 085 1 949

Saúde Infantil – 14 A-18A+364 d 1 293 874

Domicílios 535 13 373

Planeamento Familiar (15 A – 49 A) 4 344 3 443

Rastreio (50 A- 69 A) 632 1 685

Saúde Materna 691 86

6.1 Indicadores de Acesso

INDICADORES DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS REALIZADO USF ANO 2013

O B J E T

REALIZADO USF ANO 2014

REALIZADO USF ANO 2015

REALIZADO USF ANO 2016

Proporção de consultas realizadas pelo MF 82,7 68,1 Proporção de consultas realizadas pelo MF72,3 72,6

Taxa de utilização global de consultas médicas 69,8 70,3 Taxa de utilização global de consultas médicas70,9 73,53

Taxa de domicílios médicos por 1.000 inscritos 31,9 32,7 Taxa de domicílios médicos por 1.000 inscritos29,1 38,45

Taxa de domicílios enfermagem por 1.000 inscritos 130,3 178,6 Taxa de domicílios enfermagem por 1.000 inscritos171,5 155,55

Proporção de consultas realizadas pelo EF 61,1 49,7 Proporção de consultas realizadas pelo EF51,6 45,0

Taxa de utilização de consultas médicas - 3 anos 84,5 87,9 Taxa de utilização de consultas médicas - 3 anos88,0 87,7

Taxa utilização consultas de enfermagem - 3 anos 75,0 83,4 Taxa utilização consultas de enfermagem - 3 anos79,6 77,5

Taxa utiliz. consultas médicas ou enferm. - 3 anos 89,8 95,4 Taxa utiliz. consultas médicas ou enferm. - 3 anos92,3 91,4

6.2 Indicadores de Desempenho Assistencial

6.2.1 Diabetes

(14)

13

INDICADORES DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS REALIZADO USF ANO 2013

O B J E T

REALIZADO USF ANO 2014

REALIZADO USF ANO 2015

REALIZADO USF ANO 2016

Proporção de utentes com diabetes tipo 2 com compromisso de

vigilância 87,7 84,7 Proporção de DM2 com compromisso de vigilância84,5 80,7

Proporção DM com exame pés último ano 89,6 92,3 Proporção DM com exame pés último ano95,2 97,1 Proporção utentes DM com registo de GRT 0,2 85,6 Proporção utentes DM com registo de GRT87,8 94,7 Proporção DM c/ cons. enf. vigil. DM último ano 85,3 89,3 Proporção DM c/ cons. enf. vigil. DM último ano90,7 95,1 Proporção DM c/ 1 HgbA1c por semestre 85,0 76,3 Proporção DM c/ 1 HgbA1c por semestre90,6 88,2 Proporção DM c/ última HgbA1c <= 8,0% 75,9 70,4 Proporção DM c/ última HgbA1c &lt;= 8,0 %78,3 80,9

Proporção DM c/ exame oftalmológico último ano - -

Proporção DM2 em terapeutica c/insulina - 15,5 Proporção DM2 em terapêut. c/ insulina17,9 19,8 Proporção DM2 em terapêut. c/ insulina - 87,7 Proporção DM2 em terapêut. c/ insulina93,5 98,3 Proporção DM2 em terapêut. c/ metformina 73,2 70,9 Proporção DM2 em terapêut. c/ metformina74,5 75,9 Proporção DM2 em terapêut. c/ metformina monot. - - Proporção novos DM2 em terap. c/ metform. monot.65,6 89,7 Proporção de DM com acompanhamento adequado 52,5 51,6 Proporção DM c/ acompanham. adequado66,6 72,1

Índice de acompanhamento adequado utentes DM Incid. Amputações major Minf. (DM), em residentes

Proporção DM c/ registo HgbA1c 6 meses 88,7 78,7 Proporção DM c/ registo HgbA1c 6 meses91,8 90,9 Proporção DM < 65 A, c/ HgbA1c <= 6,5 % 38,1 35,4 Proporção DM &lt; 65 A, c/ HgbA1c &lt;= 6,5 %33,9 36,8 Proporção DM c/ microalbum. último ano 68,8 76,9 Proporção DM c/ microalbum. último ano90,4 90,6

Rácio despesa faturada DPP-4 e antidiabét. orais 80,0 73,8 - 72,7

Racio DDD prescrita DPP-4 e antidiabét. Orais 21,5 Rácio DDD prescrita DPP-4 e antidiabét. orais22,8 23,9

Índice de acompanhamento adequado utentes DM Índice de acompanhamento adequado utentes DM0,88 0,89

6.2.2 Hipertensão

(15)

14

INDICADORES DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS REALIZADO USF ANO 2013

O B J E T

REALIZADO USF ANO 2014

REALIZADO USF ANO 2015

REALIZADO USF ANO 2016

Proporção de utentes com hipertensão arterial, com compromisso de

vigilância 85,5 82,5 Proporção hipertensos com compromisso vigilância81,5 79,1

Proporção de hipertensos com IMC (12 meses) 94,0 94,1 Proporção de hipertensos com IMC (12 meses)96,3 96,5 Proporção de hipertensos com PA em cada semestre 87,8 82,0 Proporção de hipertensos com PA em cada semestre87,7 89,4 Proporção hipertensos <65 A, com PA < 150/90 64,1 74,6 Proporção hipertensos &lt; 65 A, com PA &lt; 150/9078,8 81,1 Proporção hipertensos, c/ prescrição de tiazidas 38,1 37,4 Proporção hipertensos, c/ prescrição de tiazidas38,7 38,9 Proporção hipertensos sem DM c/ prescrição ARA II 34,7 33,9 Proporção hipertensos sem DM c/ prescrição ARA II35,8 36,4 Proporção hipertensos com risco CV (3 A) 0,7 72,4 Proporção hipertensos com risco CV (3 A)95,0 98,5

Proporção hipertensos com registo de GRT - 24,7 Proporção hipertensos com registo de GRT38,5 46,5 Proporção hipertensos com acompanahamento adequado 0,5 48,9 Proporção de hipertensos, c/ acompanh. adequado67,4 75,5

Índice de acompanhamento adequado de hipertensos - - Índice de acompanham. adequado de hipertensos0,9 0,9

Proporção hipertensos >= 25A, c/ vacina tétano 88,3 91,3 Proporção hipertensos &gt;= 25A, c/ vacina tétano93,9 94,3

Proporção hipertensos c/ PA 6 meses 91,4 84,7 Proporção hipertensos c/ PA 6 meses91,0 92,28

6.2.3 Rastreio Oncológico

INDICADORES DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS REALIZADO USF ANO 2013

O B J E T

REALIZADO USF ANO 2014

REALIZADO USF ANO 2015

REALIZADO USF ANO 2016

Proporção mulheres [50; 70[ A, c/ mamogr. (2 anos) 69,3 70,3 Proporção mulheres [50; 70[ A, c/ mamogr. (2 anos)73,4 75,8

Percentagem de mulheres [25;60[ A c/ colpocitologia (3 anos) 59,9 62,5 Proporção mulheres [25; 60[ A, c/ colpoc. (3 anos)64,6 66,1

Proporção utentes [50; 75[A, c/ rastreio cancro CR 27,5 57,3 Proporção utentes [50; 75[A, c/ rastreio cancro CR63,0 66,5

6.2.4 Respiratório

(16)

15

INDICADORES DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS REALIZADO

USF ANO 2013 O B J E T

REALIZADO USF ANO 2014

REALIZADO USF ANO 2015

REALIZADO USF ANO 2016

Proporção de utentes com diagnóstico de asma 2,7 2,9 Proporção de utentes com diagnóstico de asma3,1 -

Proporção de utentes com diagnóstico DPOC 0,9 1,0 Proporção de utentes com diagnóstico DPOC1,1 -

Proporção de utentes com DPOC, com pelo menos um registo de

avaliação de FeV1 nos últimos 3 anos - 22,2 Proporção inscritos c/ DPOC, c/ FeV1 em 3 anos18,7 11,5

6.2.5 Saúde de Adultos

INDICADORES DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS REALIZADO USF ANO 2013

O B J E T

REALIZADO USF ANO 2014

REALIZADO USF ANO 2015

REALIZADO USF ANO 2016

Proporção idosos ou doença crónica, c/ vac. gripe 45,7 41,5 Proporção idosos ou doença crónica, c/ vac. gripe43,5 42,9

Proporção utentes >= 75 A, c/ presc. cró. < 5 fár. 30,1 31,7 Proporção utentes &gt;= 75 A, c/ presc. cró. &lt; 5 fár.31,5 31,6 Proporção idosos, sem prescrição trimetaz. (1 ano) 98,5 99,2 Proporção idosos, sem prescrição trimetaz. (1 ano)99,4 99,8 Taxa de Internam. DCV, entre re4sidentes <65 A

Proporção hipocoagulados controlados na unidade 14,5 13,5 Proporção hipocoagulados controlados na unidade15,0 19,1

Proporção utentes >= 25 A, c/ vacina tétano 77,9 83,4 Proporção utentes &gt;= 25 A, c/ vacina tétano86,0 86,2

(17)

16

6.2.6 Saúde Infantil e Juvenil

INDICADORES DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS REALIZADO USF ANO 2013

O B J E T

REALIZADO USF ANO 2014

REALIZADO USF ANO 2015

REALIZADO USF ANO 2016

Proporção RN c/ cons. méd. vigil. até 28 dias vida 82,3 93,3 Proporção RN c/ cons. méd. vigil. até 28 dias vida89,9 94,5

Proporção RN c/ domicílio enf. até 15º dia de vida 49,1 54,0 Proporção RN c/ domicílio enf. até 15º dia de vida68,4 77,3

Proporção crianças c/ 6+ cons. méd. vigil. 1º ano 67,5 66,7 Proporção crianças c/ 6+ cons. méd. vigil. 1º ano83,9 89,4

Proporção crianças c/ 3+ cons. méd. vigil. 2º ano 60,9 74,8 Proporção crianças c/ 3+ cons. méd. vigil. 2º ano77,5 78,1

Proporção crianças 2A, c/ PNV cumprido até 2A 92,9 97,3 Proporção crianças 2A, c/ PNV cumprido até 2A95,2 94,5

Proporção crianças 7A, c/ PNV cumprido até 7A 92,8 92,4 Proporção crianças 7A, c/ PNV cumprido até 7A95,1 96,4

Proporção jovens 14A, c/ PNV cumprido até 14A 80,8 92,2 Proporção jovens 14A, c/ PNV cumprido até 14A86,4 88,0

Proporção crianças 7A, c/ peso e altura [5; 7[A 63,5 74,1 Proporção crianças 7A, c/ peso e altura [5; 7[A79,0 85,5

Proporção jovens 14A, c/ peso e altura [11; 14[A 64,5 77,2 Proporção jovens 14A, c/ peso e altura [11; 14[A77,8 75,3

Proporção RN com TSHPKU realizado até ao 6º dia 93,8 96,3 Proporção RN com TSHPKU realizado até ao 6º dia92,4 95,6

Proporção crianças 1 ano, c/acompanham. adequado 58,5 59,6 Proporção crianças 1 ano, c/ acompanham. adequado41,9 84,2

Índice de acompanhamento adequado Saúde Infantil 1.º ano - - Índice de acompanham. adequado s. infantil 1º ano0,9 0,9

Proporção crianças 2 anos, c/ peso e altura 1 ano 84,6 95,5 Proporção crianças 2 anos, c/ peso e altura 1 ano89,6 86,2

Proporção crianças 2 anos, c/acompanham. adequado 62,1 57,0 Proporção crianças 2 anos, c/ acompanham. adequado60,8 77,1

Índice acompanhamento adequado S. Infantil 2.º ano - - Índice de acompanham. adequado s. infantil 2º ano0,8 0,8

Proporção crianças 7A, c/ cons. méd. vig. e PNV 68,5 74,1 Proporção crianças 7A, c/ cons. méd. vig. e PNV80,4 80,4

Proporção jovens 14A, c/ cons. méd. vig. e PNV 47,1 65,1 Proporção jovens 14A, c/ cons. méd. vig. e PNV71,6 74,7

Proporção crianças 2A, c/PNV cumprido ou em execução - 99,1 Proporção crianças 2A, c/ PNV cumprido ou em execução96,0 94,5

Proporção crianças 7A, c/PNV cumprido ou em execução - 92,4 Proporção crianças 7A, c/ PNV cumprido ou em execução95,8 97,1

Proporção jovens 14A, c/PNV cumprido ou em execução - 94,2 Proporção jovens 14A, c/ PNV cumprido ou em execução90,9 91,3

(18)

17

6.2.7 Saúde Materna

INDICADORES DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS REALIZADO USF ANO 2013

O B J E T

REALIZADO USF ANO 2014

REALIZADO USF ANO 2015

REALIZADO USF ANO 2016

Proporção gráv. c/ consulta méd. vigil. 1º trim. 65,3 87,1 Proporção gráv. c/ consulta méd. vigil. 1º trim.83,2 86,4

Proporção grávidas c/ 6+ cons. vigil. enferm. 68,8 72,4 Proporção grávidas c/ 6+ cons. vigil. enferm.74,3 75,6

Proporção de puérperas com domicílio de enfermagem 54,8 50,0 Proporção de puérperas com domicílio de enfermagem60,8 67,0

Proporção grávidas c/ consulta RP efetuada 79,8 73,3 Proporção grávidas c/ consulta RP efetuada77,6 75,8

Proporção grávidas c/acompanhamento adequado 33,3 31,0 Proporção de grávidas, com acompanhamento adequado38,2 30,2

Índice de acompanhamento adequado em Saúde Materna - - Índice de acompanham. adequado em saúde materna0,8 0,7

6.2.8 Saúde Mental

INDICADORES DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS REALIZADO USF ANO 2013

O B J E T

REALIZADO USF ANO 2014

REALIZADO USF ANO 2015

REALIZADO USF ANO 2016

Proporção utentes >=14A, c/ registo consumo álcool 61,4 77,9 Proporção utentes &gt;=14A, c/ registo consumo álcool84,26 85,88

Proporção utentes consum. álcool, c/ consulta 3A 51,2 46,8 Proporção utentes consum. álcool, c/ consulta 3A42,31 33,33

Proporção adultos c/ depres., c/ terap. anti-depr. 42,9 57,9 Proporção adultos c/ depres., c/ terap. anti-depr.73,27 76,85

Proporção idosos, sem ansiol. / sedat. / hipnót. 63,9 65,0 Proporção idosos, sem ansiol. / sedat. / hipnót.67,67 68,28

Prop. idosos s/ presc. prol. ansiol/sedat/hipnót - - Prop. idosos s/ presc. prol. ansiol/sedat/hipnót78,3 79,4

6.2.9 Saúde da Mulher/Planeamento Familiar

INDICADORES DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS REALIZADO USF ANO 2013

O B J E T

REALIZADO USF ANO 2014

REALIZADO USF ANO 2015

REALIZADO USF ANO 2016

Taxa de utilização de consultas de PF (méd./enf.) 55,5 60,1 Taxa de utilização de consultas de PF (méd./enf.)60,7 63,0

Taxa de utilização de consultas de PF (enf.) 51,9 57,4 Taxa de utilização de consultas de PF (enf.)53,3 55,71

Taxa de utilização de consultas de PF (méd.) 37,0 35,9 Taxa de utilização de consultas de PF (méd.)45,7 50,22

Proporção MIF, c/acompanhamento adequado 42,2 50,9 Proporção MIF, com acompanhamento adequado em PF57,8 60,9

Índice de acompanhamento adequado em PF, nas MIF - - Índice de acompanhamento adequado em PF, nas MIF0,8 0,8

(19)

18

6.2.10 Transversal

INDICADORES DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS REALIZADO USF ANO 2013

O B J E T

REALIZADO USF ANO 2014

REALIZADO USF ANO 2015

REALIZADO USF ANO 2016

Proporção utentes > 14A, c/ IMC últimos 3 anos 78,2 83,0 Proporção utentes &gt; 14A, c/ IMC últimos 3 anos84,7 83,6

Proporção obesos >=14A, c/ cons. vigil. obesid. 2A 27,0 19,6 Proporção obesos &gt;=14A, c/ cons. vigil. obesid. 2A16,34 14,25

Proporção inscritos >= 14 A, c/ hábitos tabágicos 64,5 79,1 Proporção utentes &gt;= 14 A, c/ reg. hábit. tabágic.84,65 86,04

Proporção fumadores com consulta relac. Tabaco 1A 59,2 40,6 - -

Proporção fumadores, c/ consulta relac. tabaco 1A 23,2 Proporção fumadores, c/ consulta relac. tabaco 1A22,66 28,31

Proporção cons. méd. presenciais, com ICPC-2 64,6 64,5 Proporção cons. méd. presenciais, com ICPC-263,85 61,75

6.3 Indicadores Eficiência

INDICADORES DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS REALIZADO USF ANO 2013

O B J E T

REALIZADO USF ANO 2014

REALIZADO USF ANO 2015

REALIZADO USF ANO 2016

Proporção medicamentos facturados que são genéricos 55,0% 56,5% - 59,11%

Despesa média de medicamentos faturados, por utente utilizador

(baseado no PVP) 128,23 134,21 - 116,94

Despesa MCDT fatur., por utilizador SNS (p. conv.) 36,24 36,97 - 34,14

Despesa medicamentos prescritos, por utilizador (PVP), comparticipados 191,17 180,29 Despesa medic. prescritos, por utiliz. (PVP)163,24 144,07

Despesa média de MCDTs prescritos, por utente utilizador (baseado no

preço convencionado) 47,68 49,24 Despesa MCDTs prescrit., por utiliz. (p. conv.)50,99 38,44

Despesa média de medicamentos faturados, por utente utilizador

(baseado no valor comparticipado pelo SNS) 84,19 84,74 - 74,52

Desp. Medic. Pres. Util. (PVP) comp. Não comp. 194,75 185,44 Despesa medic. pres. utili. (PVP) comp. não comp.169,57 150,13

Despesa MCDT fatur. p/ util. SNS (preço conven.) 0 41,14 - 38,01

Proporção medicam. prescritos, que são genéricos 64,7 Proporção medicam. prescritos, que são genéricos67,62 69,26

(20)

19

Capítulo VII – Avaliação

7.1 Mapa de atribuição de incentivos institucionais

ÍNDICE DESEMPENHO GLOBAL INCENTIVO INSTITUCIONAL

ID ID_SIARS Indicador Pond. GCIRM GCAI PGCAI

6 2013.006.01 87,7% 98,7% 98,7% 4,4%

4 2013.004.01 155,6 ‰ 103,7% 103,7% 3,1%

47 2013.047.01 86,0% 101,6% 101,6% 2,5%

267 2013.267.01 0,770 98,7% 98,7% 4,9%

270 2013.270.01 0,690 91,3% 91,3% 4,1%

268 2013.268.01 0,930 106,0% 106,0% 6,4%

20 2013.020.01 81,1% 102,9% 102,9% 3,1%

39 2013.039.01 80,9% 103,3% 103,3% 3,1%

56 2013.056.01 68,3% 100,4% 100,4% 2,0%

70 2013.070.01 144,1 € 109,8% 105,0% 16,8%

71 2013.071.01 38,4 € 121,2% 105,0% 8,4%

Satisfação 72 100,0% 100,0% 5,0%

63,9%

44 2013.044.01 Proporção mulheres [50; 70[ A, c/ mamogr. (2 anos) 2 75,8% 103,4% 103,4% 2,6%

46 2013.046.01 Proporção utentes [50; 75[A, c/ rastreio cancro CR 2 66,5% 102,4% 102,4% 2,6%

45 2013.045.01 Proporção mulheres [25; 60[ A, c/ colpoc. (3 anos) 6 66,1% 101,6% 101,6% 7,6%

274 2013.274.01 Proporção DM2 em terapêutica c/ insulina_274 2 98,3% 105,1% 105,1% 2,6%

12 15,4%

Hipertensão 23 2013.023.01 Proporção hipertensos com risco CV (3 A) 2 98,5% 103,7% 103,7% 3,9%

S. Mental 55 2013.055.01 Proporção adultos c/ depres., c/ terap. anti-depr. 2 76,9% 103,9% 103,9% 3,9%

4 7,8%

Hipertensão 272 2013.272.01 Indice acompanhamento adequado hipertensos 8 0,910 102,9% 102,9% 8,8%

Diabetes 275 2013.275.01 Proporção DM2 em terapêut. c/ metformina 2 89,7% 132,0% 110,0% 2,4%

S. Mental 53 2013.053.01 Proporção utentes >=14A, c/ registo consumo álcool 2 85,9% 101,9% 101,9% 2,2%

Diabetes 97 2013.097.V1 Proporção DM c/ microalbum. último ano 2 90,6% 100,2% 100,2% 2,1%

14 15,5%

OK 15,0%

A soma das ponderações dos Indicadores selecionados tem de ser pelo menos igual a 6 7,5%

102,6%

INT_LOC_UF 8,6% 0,884

INT_LOC _ACES 3,8% 95,0%

INT_REG Desempenho Assistencial

2,5%

2,1%

73,3%

2,5% 65,0%

7,5% 65,0%

2,1% 67,9%

2,1%

93,5%

15,0%

84,3%

90,4%

Proporção utilizadores satisfeitos ou muito satisfeitos 5,0%

62,5%

2,5%

3,8% 74,0%

Eficiência Despesa medicamentos prescritos, por utilizador (PVP), comparticipados 16,0% 159,7 €

Indice acompanhamento adequado em saúde materna 4,5% 0,756

Despesa MCDT prescritos, por utilizador (p. conv.) 8,0% 48,8 €

Proporção DM c/ última HgbA1c <= 8,0% 3,0% 78,3%

Proporção idosos, sem ansiol. / sedat. / hipnót. 2,0% 68,0%

Tipo Peso Rel. (%)

Âmbito Nacional

Acesso Taxa de utilização de consultas médicas - 3 anos 4,5% 88,8%

INDICADORES RELACIONADOS COM A CONTRATUALIZAÇÃO DE INCENTIVOS INSTITUCIONAIS COM AS USF E CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA COM UCSP

Valor Contratualizado

Ano 2016

Realizado SIARS Ano 2016

5,0% 0,780

Taxa de domicílios enfermagem por 1.000 inscritos 3,0% 150,0 ‰

Desempenho Assistencial

Proporção inscritos >= 14 A, c/ hábitos tabágicos 2,5%

Ʃ PGCAI <=> ÍNDICE DESEMPENHO GLOBAL [IDG]

SIM ACES ALMADA - SEIXAL

USF CUIDAR SAÚDE

MODELO B 100,0%

Avaliação

84,7%

Indice acompanhamento adequado em PF, nas MIF

Indice acompanhamento adequado em saúde infantil 1º ano 6,0% 0,877 Proporção hipertensos <65 A, com PA < 150/90 3,0% 78,8%

Fonte: SIARS

(21)

20

7.2 Mapa de atribuição de incentivos financeiros

Total de Indicadores Cumpridos 34

Total de Indicadores Quase Cumpridos 34

Total de Indicadores Não Cumpridos 100%

l l

l Indicador Σ Classe Mínima 45 2013.045.01 Percentagem de mulheres [25;60[ A c/ colpocitologia (3 anos) 66,1% 101,6% l 2

99 2013.099.01 Taxa utilização consultas de enfermagem - 3 anos 77,5% 96,6% l 2 33 2013.033.01 Proporção inscritos > 14A, c/IMC últimos 3 anos 83,6% 98,3% l 2 98 2013.098.01 Proporção utentes >= 25A, c/ vacina tétano 86,2% 98,5% l 2 9 2013.009.01 Taxa de utilização de consultas de enfermagem em Planeamento Familiar 55,7% 101,3% l 2 50 2013.050.01 Proporção grávidas c/ consulta de revisão de puerpério efetuada 75,8% 97,1% l 2 12 2013.012.01 Proporção grávidas c/ 6+ consultas de vigilância de enfermagem 75,6% 100,5% l 2 13 2013.013.01 Proporção de puérperas com domicílio de enfermagem 67,0% 107,9% l 2 27 2013.027.01 Proporção crianças 2A, c/ PNV cumprido até 2A 94,5% 96,4% l 2 16 2013.016.01 Proporção crianças c/ 6+ consultas médicas de vigilância 1ºano 89,4% 106,5% l 2 17 2013.017.01 Proporção crianças c/ 3+ consultas médicas de vigilância 2ºano 78,1% 100,4% l 2 15 2013.015.01 Proporção RN c/ domicílio de enfermagem até 15º dia de vida 77,3% 124,4% l 2 19 2013.019.01 Proporção de hipertensos com PA em cada semestre 89,4% 101,9% l 2 18 2013.018.01 Proporção de hipertensos com IMC (12 meses) 96,5% 100,2% l 2 35 2013.035.01 Proporção DM com exame aos pés no último ano 97,1% 102,0% l 2 36 2013.036.01Proporção DM c/ consulta enfermagem e gestão do regime terapêutico

último ano 94,7% 105,2% l 2

37 2013.037.01Proporção DM c/ consulta de enfermagem de vigilância em diabetes no

último ano 95,1% 105,7% l 2

Hipertensão 87,7%

96,3%

Diabetes

95,2%

90,0%

90,0%

R.Oncológico 65,0%

34 25

Transversal 80,2%

85,0%

Saúde Adultos 87,5%

SM / PF 55,0%

Saúde Materna

78,1%

75,2%

62,1%

Saúde Infantil e Juvenil

98,0%

83,9%

77,8%

62,1%

INDICADORES RELACIONADOS COM A ATRIBUIÇÃO DE INCENTIVOS FINANCEIROS ÀS USF MODELO B

Valor Contratualizado

Ano 2016

Realizado SIARS Ano 2016

% Execução

AVALIAÇÃO

Área ID ID_SIARS Indicador

Pontuação

MODELO B

17 Máximo de Pontos a Obter

MESES INCENTIVOS 0 Total de Pontos Obtidos

0 Classificação Relativa da USF 12

Fonte: SIARS

(22)

21

7.3 Mapa de compensações associadas às actividades específicas dos médicos

Actividades específicas de

Vigilância

Nº de utentes Unidades Ponderadas Por

utentes

Total de Unidades Ponderadas

Planeamento Familiar 1515 1 1515

Grávidas 24 8 192

Crianças no primeiro ano de vida 97 7 679

Crianças no segundo ano de vida 82 3 246

Diabéticos 650 4 2600

Hipertensos 2004 2 4008

Nº de UC’s (a distribuir por médicos)

168

Nº médio de UC’s por médico 24

Fonte: SIARS

(23)

22

Capitulo VIII – Desenvolvimento profissional, investigação e formação

No âmbito do desenvolvimento profissional, investigação e formação na procura constante de conhecimentos e seu aperfeiçoamento, foram levadas a cabo várias acções específicas tendo em conta as necessidades avaliadas e as motivações pessoais visando o desenvolvimento profissional e pessoal dos seus profissionais, para melhorar o bem-estar e a qualidade de vida de todos.

Na vertente da formação externa a USF Cuidar Saúde disponibilizou formação a alunos de medicina e enfermagem, internos do Ano Comum e do Internato Complementar de Medicina Geral e Familiar.

A formação contínua dos profissionais é feita através de:

Reuniões clínicas semanais, visando uma actualização permanente em áreas fundamentais para uma boa prática. As reuniões são desenvolvidas intra ou inter grupos profissionais, de acordo com os temas e objectivos propostos e discutidos e, sempre que pertinente, trazendo profissionais exteriores à USF, nomeadamente de Unidades Hospitalares, para intercâmbio de conhecimentos e esclarecimento de dúvidas. Estas reuniões são comuns a todos os médicos que integram o Centro de Saúde do Seixal – Extensão do Seixal;

Reuniões mensais e sempre que se justifica, com todos os grupos profissionais da USF para avaliação do trabalho efetuado, dando lugar à crítica construtiva com o intuito de melhorar o desempenho da equipa como um todo e de cada um dos profissionais individualmente;

Reuniões semanais por grupo profissional para discussão de temas específicas.

Formação externa para médicos:

1º OPEN DAY DO ORIENTADOR Be well global health conference I Jornadas do Internato de MGF da ARSLVT

Curso atualização em pediatria Curso suporte básico de vida Formação 1 – Gestão de Risco Formação 2 – Gestão de Risco Cuidados Paliativos e Dor Crónica

(24)

23 21as Jornadas de Cardiologia em Medicina Geral e Familiar

Curso de Suporte Imediato de Vida XIII Jornadas de Diabetes da Madeira

8º Encontro Nacional das USF Update em Medicina 2016

Curso prático de ECG e orientação clinica Update em Medicina 2016

Insulinoterapia no doente com DM tipo 2: como iniciar e como intensificar na prática clinica

XVII jornadas de atualização em dermatologia do CHLC Perturbações do sono em Idade Pediátrica

13ª Jornadas de ORL

3as jornadas dos GIMGAS. Do conceito à prática

Alcoolismo: Abordagem dos problemas relacionados com o álcool; Tratamento da síndrome de dependência alcoólica pelo MF

Demência Abordagem clinica e intervenção I curso de nutrição geriátrica para MF II Jornadas de Internos do ACES Lisboa Norte

4ªs Jornadas da USF Villa Longa Workshop “Insulinoterapia”

1ªs Jornadas da Urgência HGO

9º Curso de Reumatologia Prática em Cuidados Primários I Jornadas da USF S. João Pragal

III Curso de “Atualização em Pediatria Jornadas de Atualização em Urgência

V Workshop de Neurologia Para Não Neurologistas. De Internos Para Internos Abordagem do doente com vertigem em MGF

Curso curricular opcional – saúde infantil

Treino de colocação de dispositivos intra-uterinos hormonais

Formação interna para médicos:

Perturbação do Espectro do Autismo (diagnóstico precoce) Menopausa – abordagem em Cuidados de Saúde Primários

Virus Zika

Caso Clínico - Hepatoesplenomegália

Formação externa para enfermeiros:

Enfermagem Saúde Materna- Enf. Pré Natal

Alimentação e obesidade infantil Insulinoterapia

1º Encontro da UCF Diabetes Saúde Oral – Pensar Globalmente - Agir Localmente

Sistemas de informação e

Referências

Documentos relacionados

De acordo com Naparstek (2008), se o sujeito está casado com seu órgão em detrimento do Outro sexo, ele faz a fuga do gozo fálico e pode encontrar dois caminhos para sair

O 1º Nível de desenvolvimento de Qigong corresponde ao desbloqueio da circulação da energia vital nos dois meridianos centrais ou vasos principais denominados

As atividades de auditoria interna, segundo Attie (2009) estão organizadas em procedimentos, procurando desta forma, agregar valor aos resultados da entidade, evidenciando

Este trabalho é um estudo de História da Educação Piauiense abordando, especificamente, a 

PROBLEMAS CAUSAS SOLUÇÕES O aparelho não liga • falta de energia • O plugue não está inserido na tomada • o dispositivo de proteção interno interveio • espere o

Assim, notamos ao longo da preparação do homem medieval que buscava o “bem morrer” cujo objetivo é ser um “bom cristão”, que firmava a sua fé em uma vida plenamente religiosa

Após a alta hospitalar sua criança deverá ficar em casa por aproximadamente 7 – 10 dias, quando deverá retornar para uma consulta com um neurocirurgião pediátrico da nossa equi-

¥ Opcionalmente, também é possível incorporar um kit rápido de montagem/desmontagem do secador (kit “Plug-in” código KTP009) que permite instalar e desinstalar o secador de mãos