RBn. 31
: 3-31, 1978AVALIAAO DO N
t
VEL DE CONSCItNCIA M PACIES
COM TRAUMATISMO CRANIO-ENCEFALICO *
Maria
Sumie Koizumi
* *
Bn/3
KOIZMI,
M.S. . . Avaliação do nível de consciência em pacientes com traumatismo crânio-encefálico. v. Brs.Ef.;
DF,31 : 23-31, 178.
INRODUÇAO
A avaliação do nível de consciência é
um dos parâmetros mais importantes
para ·se determinar as necessidades as
sistenciais de um paciente, principal
mente daqueles eom distúrbios neuroló
gicos.
Não obstante o grande avanço da tec
nOlogia, introduzindo o uso de monito
res na assistência, aos poentes graves, a
detecção do nível de consciência pelo
médico e pela enfermagem, mediante
métodos sistematizados, continua sendo
indispensável à eficácia do tratamento,
utilizando-se, para tanto, diversas téc
nicas.
lguns autores preferem o uso de ter
mos classificatórios
(1, 3, 12, 16, 21, 28) ,enquanto outros preferem
ouso da ob
servação e descrição escrita detalhada
(2, 4, 6, 7, 8, lO, 15, 18, 2, 30) .
Outros
autores prefrem o uso de listas de
che-car
(5, 9, 13, 14) ,gráficos evolutivos
(25, 26, 27)ou ainda um sistema de · avalia
ção por
·
escores
(22, 23) .Todos esses métodos apresentam van
tagens e · desvantagens, e 'parce que o
mais importante é a sua adaptação ao
tipo de paciente e ao meio em que serãQ
utilizados, ou seja, Unidade de Interna
ção, Unidade de Emergência, Unidade
de Terapia Intensiva.
.
Em nosso meio, geralmente, observa
mos ausência de sistematização p
a
ra
avaliar o nivel de consciêncIa dos pa
cientes, assim ·· como não' encontramos
trabalhos referentes ao as
n
to.
..
ConsiderandO que numa Unidade de
Terapia Inteniva, o método de avalia
ção do nivel de consciência dva ser de
fácil verificação
eadaptapo às condições
assistencIais de um paciente· agudo gra
ve, propusemo-nos a aplicar um método
por escores em pacIentes com trauma
tIsmos crânio-ncefálicos.
• Dissertação de Mestrado .presentad. à scola de Enfermagem da USP.
•• Docente da disciplina E!ermagem Médico-Cirúrgica a scola de Enfermagem a USP.
KOIZMI, M.S. - Avaliação do nivel de consclencia em pacientes c:m traumatismo crânio-encefálico. ev. Br.
Ef.;
DF,31 : 23-31, 178.
Outrossim, julgamos que a identifica
ção das alterações no nível de consciên
cia dos pacientes com traumatismos
crânio-encefálicos, poderia contribuir
para a elaboração do seu perfil e con
seqüentemente, obter-se-ia subsídios va
liosos para a meíhoria da assistência de
enfermagem.
MATERIAL E ÉTODO
O presente trabalho foi realizado na
Unidade de Terapia Intensiva de Neuro
cirurgia (UTI-NC) do Hospital das Clí
nicas da Faculdade de Medicina da Uni
versidadé de São Paulo, em pacientes
intenados nessa Unidade devido a trau
matismo crânio-encefálico.
Foram estudados
50pacientes de
ambos os sexos, cujas idades variaram
�
ntr
�
13e
68anos.
A
avaliação do paciente consistiu na
investigação do grau de alteração no
nível de consciência, exame ds pupilas
e condiçes respiraórias. Os dados
obtl-dos foram registraobtl-dos em ficha própria
ela pesquisadora (anexo
1 ) .Para esta avaliação o paciente foi ob
servado e examinado no próprio leito,
duas vezes ao dia, mantendo-se o ho
.
râ'io fixo de
8-10horas no período da
manhã e
'16-18horas no períOdO da
tar-resultado da avaliação do nível de cons
ciência ficou representado por três nú
meros intercalados por dois traços ho
rizontais, significandc os três índices na
seqüência acima mencionada. Outrossim,
quando os três índices totaliza vam um
escore
3,obtinha-se o menor grau do ni
vel de consciência e se
15,o estado neu
rofisiológico normal.
Anotou-se também se o paciente apre
sentava edema, equimose ou hematoma
palpebral; se estava entubado ou tra
queostomizado ; se afásico Ou disfásico,
porque estes fatores poderiam interfe
rir na avaliação do nível de consciência.
Do exame das púpilas constou a ava
liação do seu diâmetro com medida
mmilímetros e sua simetria. Quanto
àreação fotomotora, esta foi obtida com
m
foco de luz artificial, obtida por
meio de uma lanterna.
s
condições respiratórias foram ava
liadas quanto
àfreqüência e ritmo rs
piraório, medidas empregadas para o
restabelecimento de uma via aérea livre
e tipos de auxilio ventilatório.
Foram feitos
465exames
ea média de
exames por paciente foi de
9,3.O tempo
médio para execuçã·) de cada exame foi
de aproximadamente
5minutos.
de e durante toda
asua permanênCia
RESULTADOS E DISCUSSAO
na UTI:NC.
Para a avaliação do nivel de consciên
cia, utilizo
u
-se uma escala com
3índi
ces comportamentais, ou seja,
'
condições
de
abertura da rim. palpebral, da res
Posta
'
yerbal e da resposta motora, to
talizando
15escores.
A variação dos escores referente
àres
posta de abertura dos olhos é de
1a
4 ;a resposta verbal de
1a
5e a res
posta m>tora de
1 a 6.Assim sendo, o
1 .
ALTERAÇõES DO
LDE
CONSCItNCIA
KOIZUMI" M.S. - Avaliaão do nivel de cOEciência em pacientes c;m traumatismo crânio-encefálico. Rev. Bs.
Enf.;
DF,31 : 23-�1. 1978.
---_ ..
_---_._--Tabela
I
- Média dos escores do nível de consciência dos pacientes, no primeiro exame, segundo diagnóstico neurológico principald� s escores do I n.ve1 de
.:on�- , c.enc.a , , I
- hematoma sub-duraI - afundamento da calota - contusão cerebral - hematoma extra-duraI - fratura sem afundamento
olhos
2 , 38 2 , 61 1 , 00 1 , 57 3 , 16
s resultados da Tabela I mostram que houve alterações nos três índices de respostas avaliadas. s escores mais baixos fora. obtidos pelo grupo de pa cientes com contusão cerebral e os mais altos pelo grupo com fratura sem afun damento.
Sabe-se que a consciência depende de' função encefálica intacta e que as al terações da mesma é sinal de insufi ciência cerebral. Um trauma craniano brusco pde produzir lesões extra-cere
brais, intra-cerebrais e também de tron co cerebral.
respo sta
I
verbal - ,2 , 38 2 , 69 1 , 00 1 , 57 3 , 66
I
I
respo sta motora
4 , 5 3 5 , 30 3 , 09 4 , 28 5 . 50
TOTAL
9 , 29 10,60 5 . 09 7 , 42 12 , 32
Houve em geral alteraçes nos três índics de respostas comportamentais, sendo que o grupo de pacientes com contusão cerebral obteve os escores mais baixos, e o de fratul a sem afundamen to os mais altos. Este rsultado sugere que os pacientes com lesões predomi nante extra-cerebrais podem alcançar um escore do nível de consciência mas próximo do estado neurotisiológico nor mal do que aqueles com leses predo minante intra-cerebrais, em que, em ge ral,
à
contlão ou llemorragia asocia se ainda o edma cerebral.Tabela
II
- Variação do total dos escores do nível de conscIência dos pacientes, durante a permanência nar-NC,
segundo o diagnóstico neurológi co principal.variação dos
- hematoma sub-duraI - afundamento da calota - contusão cerebral
- hematoma extra-duraI - fratura sem afundamento
TOTAL
, , , Inalhra , , dO - '
, ,
,
2
2
3
2 2
11
Diminui ção
4 1 3
2
2
12
Dim�nu!
Aumento çao e TOTAL Aumento
4 3 13
10 13
2 3 11
3 7
1 1 6
20 7 50
KOIZMI, M.S. - Avaliaão do nível de consciência em pacientes com tr.aumamo crânio-encefállco. ev. Bs.
Enf.; DF, 31 : 23�31,. 1978.
Dos 1 1 pacientes que não . apresenta ram variação nos escores do ni�el de consciência, somente 3 mantiveram-se com escores 15, ou seja, estado neuro fisiológico norm�l.
Todos os grupos de pacientes estuda dos sofreram variações nos escores do nível de consciência, durante a perma nência na UTI-NC. Dos 50 pacientes es tudados, 20 apresentaram evolução para melhora, sendo que destes, 10 perten ciam ao grupo com afundamento da calota.
Nos três indices usados para avaliar o nível de consciência, verificou-se um entrelaça�ento dos mesmos, através das respostas relativas
à
perceptivdade eà
reatividade.Segundo JOUVET17, a perceptividade implica na resposta àe mecanismos ner", vosQs adquiridos pela aprendizag. e requer certo grau de integração ·corti cal, sendo, ·portanto, as respostas de na tureza muito mais complexa, como' pa lavras. e gestos.
A reatividade, por outro lado, é indu zida por mecanismos: localizados sub corticalmente e presentes desde o ·nas cimento. Ela é ativada por via telerre ceptora ou por estímulos nociceptivos. A . reação de despertar, a resposta de ori . eitação através
d
a rotaçãod
a cabeça para a fonte do ruído e a reação fácio vocalà
dor são partes do complexo da reatividade.Assim, observou-se que, em geral, a diminuição dos escores em um dos ín dices implicou na queda dos demais.
Os resultados obtidos sugerem ainda que o total de escores superiores a 8 desde o primeiro exame poderiam ser o indicador de uma evolução favorável pa ra melhora, enquanto que os inferiores a 6 indicariam um mau prognóstico. En tretanto, o fato de um paciente apre sentar um nivel de consciência pratica mente normal não exclui a necessidade
de avaliá-lo regularmente, pois compli cações secundárias podem' surgir, l co mo um hematoma em xpansão.
Para . uma avaliação global dos resul tados, foram feitas as médias e o des vio padrão dos escores do nível de cons ciência dos pacientes, segundo o diag nóstico neurológico principal e evolução. Obtidos esses dados, foram construídas as curvas que mostram as variações mé dias dos escores do nível de consciência.
As curvas das variações médias dos escores do nível de consciência demons tram que o número de exames efetua dos nos pacientes que receberam alta da UTI-NC, em quase todos os grupos, com exceção do grupo de contusão cereQral (um paciente) foi superior
à
dos óbitos. Estes resultados sugerem que, em ge. ral, o óbito
'desses pacientes pode ser decorrente da lesão encefálica,O
is ,a média de permanência dos pacientes na Unidad� foi de . 4,9 dias.Essas
c
urvas mostram 'que a .evolução teve um aumento gradativo nos pacien tes, qll obtiveram alta da Unidade, en quanto ,que .a queda relacionou-se co� o óbito. Embora nos pacientes com c)n tusão cerebral os escores fossem sempre inferiores aos demais grupos, verificou se uma diferença nítida entre as curvas de evolução para alta e para óbto. Além disso, a curva obtidae
semelhanteà
dos demais grupos estuiãdos.Dentre os fatores que tiveram in fluência na avaliação do nível de cons ciência, destacou-se a entubação oro traqueal e/ou traqueostomia, medidas usadas para restabelecimento ds vias aéreas livres.
Dos 50 pacientes examinados, 23 de les foram entubados e/ou traqueosto mizados.
KOIZMI,
M.S. - A valiaçio do nivel de consciência em pacientes com traumatsmocrânio-encefálico. v. B. .
Ef.; DF, 1
:23-31, 1978.
ConsiderandQ-e que o paciente com
traumatismo crânio-encefálico é, em ge ral, um indivíduo que antes desse even
o era aparentemente sadio, cabe
à
enfermagem identificar suas .expectativas ao acordar em um meio estranho e sem possibilidade de se comunicar esponta neamente, a fim de assisti-Ió 'eicinte mente segundo suas necessidades bási cas afetadas.
Quanto aos distúrbios da comunica ção verbal, observou-se que dois pacien tes apresentaram respostas sugestivas de afasia de expressão e üm de disfasia de expressã). Tal fato comprova a impor tãn�ia de uma investigação cuidadosa a fim de diminuir a ansiedade desses pa cientes. A . enfermeira deye estar. atenta a esta eventualidade e proporcionar aos �lementos da sua equipe a orientação necessária para uma. assistência que ·vi
�e,.: não apenas .ao bem-estar físico, mas
também
à
segurança pSicOlógica dos pacientes sob" sua �ponsabllldade.
Os pacientes cQm edema, . equimose ou hematoma palpebral reqlerem . uma ,valiação acurada e seguimento evolu tivo, e�bora muitas . vezes tais sinais ,ão sejam tão. intensos a ponto ·de im pedirem .a resposta de abertura· qOS
olhos. Somente m
�
Pacientes houvenecessidaqe de inferência pelos demais índices de respostas comporta mentais
ou, então, pela resposta de abertura de .
um dos olhos.
2 . ALTERAÇõES DO NvEL DE
CONSCI:NCIA E FUNÇAO
. . RESPIRATóRIA
A respiração é um ato integrado pelas influências nervosas que se oriinam em diferentes' níveis encefálicos. Devido a esta influêncla central, um paciente em coma pode apresentar concomitane
mente algumas anormalidades respira-'
tórias. As influências metabólicas e
neurogênicas sobre f. respiração atuam
freqüentemente por sobrepoição e inte ração, particularmente · nos pacintes com disfunção dlencefálica aguda,' em que a congestão puimonar e a hióxia são as maiores causas dos padrões res piratórios alterados. (9)
A freqüência respiratória variou de
um mínimo de zero e máximo de 72 por
minuto. Os dados da freqüência respi ratória e os escoras do nível de cons ciência foram submetidos ao teste de correlação e este classificou-o como não significante.
Observou-se, no H!tanto, que as al terações da freqüênCia respiratória, tan
to para valores inferiores
à
normalidade como para superiores, foram mais evi dentes nos pacientes com escors iglais ou inferiores a 6.
A máioria dos pacientes · apresentou
ritmo respiratório normal. Dos 50 paci
entes estudados, 10 apresentaram apnéia
e
3
somente alterações .no ritmo e seusescores foram sempre iguais ou infe
.
0-res a 6. . .
Um aumento d a freqüência
respira-tória sem alteração .do ritmo e coD' pro
fundidade regular, sugerindo' uma hi"
perpnéia neurogênica central, foi o
d
istúrbio mais freqüentemente obServado.
s pacientes com tai's distúrbis, em
geral, apresentavam também um au
mento da secreção tráqueo-brônquica e seus escores foram sempre iguais ou in
feriores a 6.
Este padrão respiratório é freqüente mente observado" nos pacines om compressão do mesencéfalo, causada or herniação transtentlrial, particularmen te devido a hemorragia intr.-cerebraI. A hiperpnéia neurogênica cntral ode oCorrer ainda devido a enfarte ou anó xia do mesencéfalo e ponte (3, 11, 19) .
o total de pacientes, 13 foram colo cados no respirador Bird Mark (7) . Des tes, 7 foram mantidos continuamne no respirador; A variação dos seus es cores foi sempre igual ou inferior a 6.
KOIZUMI, M.S. - Avaliao do nível de consciência em pacientes c·:m traumatismo
crânio-encefálico. Rev. B.
EDf.;
DF,31 : 23-31, 1978.
Como nos demais parâmetros, a ne
cessidade de auxilio ventia tório e a ma
nutenção da entubnção ou traqueosto
mia foi mais freqüente nos pacientes
com escores iguais
lUinferiores a
6.A análise dos parâmetros respiratórios
investigados sugere que os pacientes com
escores iguais ou inferiores a
6apre
sentam tendência
.distúrbios dos pa
dres respiraórios, que tanto podem ser
decorrentes de influências centrais, co
mo também de alterações das condições
pulmonares.
3. ALTERAõES
ONtvEL DE
CONSCI�NClA E CONDIõES
PUPILARES
As anormalidades pupilares nos paci
entes comatosos são freqüentes e justi
ficam
mexame cuidadoso do tamanho
e do aspeco pupilar
(19) .A desigualdade do diâmetro pupilar
foi verificada tanto nos pacientes com
escore� superiores como nos fnferiores a
6,neses últimos com maior freqüência
m
relação
oreflexo fotomotor, sua
ausência somente foi observada nos pa
cintes com escores iguais ou inferiores
a
6,De um modo gera!, a dilatação pupi
lar e ausência de reflexo fotomotor fo
ram as anormalidades mais freqüente
mente observadas, e estas se associaram
à diminuição dos escores do nível de
consciência.
CONCLUSAO
o
método utilizaio demonstrou ser
passível de ser usado pela facilidade em
verificar precisão
d.srespostas avalia
das e pelo tempo reduzido para apli
cação, o qual foi em média de
5minutos.
Verificou-se que as alterações do nível
.
de consciência são mais acentuadas nos
pacientes cujo diagnóstico neurológico
principal era o de contusão e menos
acentuadas naqueles com fratura sem
afundamento.
O aumento gradativo dos scores do
nível de consciência relacionou-se com
a melhora do paciente e a diminuição
com sua piora, sendo que o limite de
gravidade e osível associação com ou
tros problmas localizou-se no escore
6.A asociação entre as alterações do
nível de consciência com os problems
respiratórios e alterações pupilares fol
constatada nos pacientes com escores
iguais ou inferiores a
6.Somente com
relação à freqüência respiratória,
saassociação não foi significativa.
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V ALENCIUS, J. C. - Guidelines frKOZMI,
M.S. - Avaliação do nível de consciência m : paentes com traumaismo crânio-encefálico. ReY. Bs. Enf.; DF, 3 1 : " 23-31,178.
anexo n.o 1
FICHA PARA COLETA DE DDOS
DADOS DE IDENTIFICAÇAO
N.O . .... .. .... .. . . .
Nome do paciente . . " . . . .. . . ... . . ... .. .. . . ... . . ... . . ... . . Nome de registro . . . ; . . . Idade , . . . Sexo . . . .
Data de admissão no PS . . . . . . . Hora . . . .
Data de admissão na UTI-NC . . . Hora . . . . Diagnóstico médico . . . . . . . . .. .. . ... ... . . .
Cirurgia realizada . . . .
Intercorrências na SO . . . . . . ... . . ... . . . ... ... .
Data da alta ou óbito na UTI-NC . . . Hora . . . .
Condições na alta . . . .
Destino do paciente . . . .
Paciente n.o . . . . Início do exame data . . . .
. . . pós-op. . . . . . . . . . pós-trauma
1 . AVALIAÇAO DO NíVEL DE CONSCI:NCIA
como abre
os olhos
respsta verbal
resposta motora
I
I
com estimulação auditiva espontaneamente
com estimulação dolorosa
não abre
orientado Confuso
palavras impróprias sons incompreensíveis
não verbaliza
obedece a o�dens
reage vrbalmente a esti-mulos nociceptivos localiza o estimulo reage em flexão reage em extensão não reage
hora . . . .
3
4 edema, hematoma ou
2 equimose palpebral
1
5
4 entubado ou
traques-3 tomizado
2 afásico ou disfásico
1
6
5
4
3 2 1
KOZI,
M.S. - Avaliação do nivel de consciência em pacients com traumatsmocânio-encefálico. ev. Bs. Ef.; DF, 31 . : 23-31, 178.
I ! . PUPILAS
D •
Diâmetro
E •
Rea�ão fotomotora D
E
I T I . CONDIÇÕES RES P I ATóRIAS
Re spi ração : e spontânea
Ri tmo : normal
n
Frequênc i a :
Vi a s aéreas superiore s :
Aux i l i 6 ��nti lat6rio :
OBSERV.ÇÕES :
D
D
O
•
•
• •
• .
.
-•
• •
e
+
+
apné i a
a l terado
por minuto
I
entubadotraqueostomi z ado
nenhum
nebu l i zação por 0 2
respi rador