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Academic year: 2021

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The handle http://hdl.handle.net/1887/32581 holds various files of this Leiden University dissertation

Author: Rodrigues, Walace

Title: O processo de ensino-aprendizagem Apinayé através da confecção de seus instrumentos musicais

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UNIVERSITEIT LEIDEN

FACULTEIT DER GEESTESWETENSCHAPPEN

WALACE RODRIGUES

O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM APINAYÉ

ATRAVÉS DA CONFECÇÃO DE SEUS INSTRUMENTOS

MUSICAIS

LEIDEN

2015

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Autorizo a reprodução e a divulgação total ou parcial deste trabalho, por qualquer meio convencional ou eletrônico para fins de estudo e pesquisa, desde que citada a fonte. I authorize the reproduction and total or partial disclosure of this work, by any conventional

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O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM APINAYÉ

ATRAVÉS DA CONFECÇÃO DE SEUS INSTRUMENTOS

MUSICAIS

Proefschrift ter verkrijging van

de graad van Doctor aan de Universiteit Leiden,

op gezag van Rector Magnificus Prof. mr. Dr. C.J.J.M. Stolker, volgens besluit van het College voor Promoties

te verdedigen op dinsdag 24 maart 2015 klokke 16.15 uur

door

Walace Rodrigues

geboren te Rio de Janeiro (Brazilië) in 1969

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PROMOTIECOMISSIE

Promotoren : Prof. Dr. W.F.H. Adelaar (Universiteit Leiden) en Prof. Dr. L.C. da Silva Barros (Universidade Federal do Pará - UFPA, Brasil);

Overige leden:

Prof. Dr. P. Silva (Universiteit Leiden);

Prof. Dr. R.Th.J. Buve (prof. Emérito da Universiteit Leiden); Prof. Dr. W.L.M. Wetzels (Vrije Universiteit Amsterdam); Prof. Dr. M.L. Wiesebron (Universiteit Leiden);

Prof. Dr. L.N.K. van Broekhoven (Rijksmuseum voor Volkenkunde / Universiteit Leiden – Arqueologia).

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AGRADECIMENTOS

Agradeço, primeiramente, aos Apinayé1, por me deixarem entrar em seu mundo, conhecer suas vidas, sua riqueza cultural e espiritual. Este meu encontro com os Apinayé me transformou em uma pessoa melhor, em todos os sentidos. Aprendi muito com eles e desejo colocar neste trabalho um pouco do saber que aprendi deles. Um especial agradecimento para Cassiano, Ana Rosa e Roberto da Mata Ribeiro Salvador que sempre me receberam como um membro de sua família e me abriram as portas do mundo dos Apinayé.

Agradeço a meu orientador professor Willem Adelaar e a minha orientadora professora Liliam Barros por aceitarem me guiar por estes caminhos do doutoramento, de pesquisa e novos conhecimentos, às vezes não muito fáceis. Igualmente, agradeço ao professor Maarten Jansen por gentilmente me direcionar ao professor Adelaar como orientador. Eu não poderia ter escolhido melhor!

Também agradeço pela paciência e ajuda de Bruno Aluísio Braga Fragoso, coordenador da FUNAI/CTL de Tocantinópolis, e a Luzia Lima da Silva, técnica em indigenismo da FUNAI Brasília.

Agradeço, ainda, a meu professor de graduação Ricardo Gomes Lima por ter me mostrado o vasto mundo das artes indígenas.

Ainda, agradeço a cada um da banca examinadora desta tese. Finalmente, agradeço a meu companheiro Frans Harren.

1

Uso aqui a grafia “Apinayé”, conforme Curt Nimuendajú (1939/1983), Roberto DaMatta (1976) e Edviges Albuquerque (2007 e 2012). Odair Giraldin (2000) usa a grafia “Apinaje” em sua tese de doutorado. A grafia com “Apinagé” também é usada, principalmente como sobrenome nos registros de nascimento.

É interessante, para esta tese, informar que verifiquei uma mudança nas formas de escrita do nome desta tribo. Isto está refletido em seus sobrenomes nos registros de nascimento. Hoje em dia, os mais novos, ao nascerem, são registrados com a forma “Apinagé”. Cassiano Apinagé me informou que seus pais tinham como sobrenome, em seus documentos, o termo “Apinayé”, ele (Cassiano, com 44 anos em 2012) tem sobrenome sob a forma “Apinagé” e seus filhos foram registrados, também, como “Apinagé”. Pude verificar, então, que há diferenças de grafia de “sobrenomes” de acordo com gerações diferentes. Ainda, há indígenas que não têm a etnia como sobrenome, como é o caso de Roberto da Mata Ribeiro Salvador, cacique da aldeia Patizal e filho de seu Camilo.

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Figura 1 - Seu Camilo Apinayé (in memoriam) com um maracá confeccionado por ele, 2012. Fotografia de Walace Rodrigues.

“Frequentemente me pergunto que vantagens nossa “boa sociedade” possui sobre aquela dos “selvagens” e descubro, quanto mais vejo de seus costumes, que não temos o direito de olhá-los de cima para baixo”.

Franz Boas, de seu diário pessoal de 1883. (CASTRO, 2009, p.9).

“A interpretação de um texto cultural será sempre uma tarefa difícil e vagarosa.”

Roque de Barros Laraia (LARAIA, 2003, p. 63).

“A inteligência é você organizar seu caos”. Dadá Coelho, humorista brasileira (2009).

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RESUMO

O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM APINAYÉ ATRAVÉS DA CONFECÇÃO DE SEUS INSTRUMENTOS MUSICAIS

Nesta pesquisa procuro estabelecer um diálogo entre a etnomusicologia (mais especificamente a organologia indígena), a antropologia da arte e a cultura do povo Apinayé, com vista a compreender como os objetos musicais deste povo são aprendidos e ensinados e, assim, entender seu sistema musical. Tendo como suporte metodológico uma prática de natureza etnográfica e bibliográfica, estabeleço uma possibilidade de compreender os processos de transmissão de saberes e fazeres tradicionais indígenas Apinayé como teias que entrelaçam suas tradições sociais, sobrenaturais, mitológicas e culturais. À medida que apresento os instrumentos musicais Apinayé como objetos marcadamente culturais e que se nutrem de saberes e fazeres ancestrais que dependem dos mais velhos para sobreviver, também coloco os instrumentos musicais como representantes de uma forma de ser e conviver em sociedade e que é singular a este povo. Dessa forma, interpreto os objetos musicais Apinayé por meio de seu fazer cultural, seu uso social, sua importância sobrenatural e sua preocupante perpetuação, cuja confecção comporta uma ancestralidade cultural única e que permite a este povo expressar uma maneira específica de ser no mundo através de um sistema musical próprio.2

2 Informo que as citações em línguas inglesa e portuguesa serão mantidas em seu original, já que

serão as mais utilizadas e, desta forma, evitam-se erros de interpretação por causa da tradução. As citações em outras línguas serão traduzidas ao português.

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ABSTRACT

THE APINAYÉ TEACHING AND LEARNING PROCESS AS OBSERVED IN THE MANUFACTURING OF THEIR MUSICAL INSTRUMENTS

In this research I seek to establish a dialogue between ethnomusicology (more specifically indigenous organology), the anthropology of art and the culture of the Apinayé peoples, in order to understand how the musical objects of these peoples are learned and taught, and thus to understand its musical system. The methodological support is a practice of ethnographic and bibliographical nature, establishing the possibility of understanding the processes of transmission of Apinayé traditional knowledge and practices as a web that weaves their social, supernatural, mythological and cultural traditions. I present the Apinayé musical instruments as markedly cultural objects, feed on their elders' ancestral knowledge and practices to continue alive. But I also understand the Apinayé musical objects as representatives of a way of being and living in society that is unique to this group. Thus, I interpret the Apinayé musical instruments through its cultural practices, social use, supernatural importance and the worries linked to their perpetuation. The manufacture of these musical objects involves a unique cultural ancestry and allows this specific group to express themselves in a particular way of being in the world through their own musical system.

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SUMÁRIO

Lista de siglas 11 Gráficos e tabelas 12 Lista de figuras 13 Introdução 17 CAPÍTULO 1. OS APINAYÉ 25

1.1- Um olhar historiográfico sobre as representações dos indígenas brasileiros na sociedade nacional 25

1.2- Os Apinayé de Tocantinópolis 34

1.3- Revisão bibliográfica sobre os Apinayé 51

CAPÍTULO 2. OS INSTRUMENTOS MUSICAIS INDÍGENAS 60 2.1- O campo da Etnomusicologia 63

2.2- Os instrumentos musicais dos indígenas brasileiros na bibliografia etnomusicológica 75

CAPÍTULO 3. OS INSTRUMENTOS MUSICAIS APINAYÉ 80 3.1- A metodologia utilizada na pesquisa de campo 83

3.2- Os instrumentos musicais Apinayé na literatura específica sobre este grupo étnico, os verificados na pesquisa de campo e os artesãos de instrumentos musicais 87

CAPÍTULO 4. ASPECTOS ESTÉTICOS DOS INSTRUMENTOS MUSICAIS E DE SEUS USOS 129

4.1- O campo da antropologia da arte no Brasil 131 4.2- A “beleza” dos instrumentos musicais Apinayé 147

4.3- A performance na arte ocidental e o evento musical indígena enquanto performance 154

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CAPÍTULO 5. SOBRE O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM TRADICIONAL INDÍGENA 174

5.1- Revisão bibliográfica e conceitual sobre o processo de ensino-aprendizagem tradicional indígena 177

5.2- Constatações sobre o processo atual de ensino-aprendizagem tradicional Apinayé 187

Considerações finais 195

Referências bibliográficas 213

Anexos 227

I – CD com imagens dos colaboradores Apinayé, trechos fílmicos do

Megrẽ Môx, autorizações e outras imagens;

II – Notas do diário de campo das visitas aos Apinayé;

III - Pequeno glossário com alguns termos da língua Apinayé utilizados neste trabalho;

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Lista de siglas

(em ordem alfabética)

ABET - Associação Brasileira de Etnomusicologia

ANPPROM - Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música CTI - Centro de Trabalho Indigenista

FUNAI – Fundação Nacional do Índio FUNASA - Fundação Nacional de Saúde

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional ISA - Instituto Socioambiental

PEMPXÀ - Associação União das Aldeias Apinajé SEDUC - Secretaria da Educação do Tocantins SESAI - Secretaria Especial de Saúde Indígena SIL - Sociedade Internacional de Linguística SPI – Serviço de Proteção ao Índio

TI – Terra Indígena

UFBA – Universidade Federal da Bahia

UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais UFPA – Universidade Federal do Pará

UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro UnB- Universidade de Brasília

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12

Gráficos e tabelas

Tabela 1 – Participação relativa da população residente autodeclarada indígena, por situação de domicílio, segundo as Grandes Regiões -1991/2010

(14)

13

Lista de figuras

Figura 1 - Seu Camilo Apinayé com um maracá confeccionado por ele, 2012. Fotografia de Walace Rodrigues.

Figura 2 – Mapas do Tocantins no Brasil e da Terra Indígena Apinayé ao norte do estado do Tocantins.

Figura 3 - Vista geral de algumas casas da aldeia Apinayé Palmeira desde o centro do pátio, 2012. Fotografia de Walace Rodrigues.

Figura 4 – Aldeia Krahô (também Timbira) Pedra Branca vista do topo de um morro, 2012. Fotografia de Walace Rodrigues.

Figura 5 - Corrida de toras na aldeia São José em comemoração ao dia do índio, em 2010. Fotografia de Cassiano Sotero Apinagé.

Figura 6 – Artesã Apinayé de nome Edna, da aldeia Palmeira confeccionando uma saia de miçangas feminina, 2012. Fotografia de Walace Rodrigues.

Figura 7 – Cofos cargueiros Apinayé na aldeia Patizal, 2013. Fotografia de Walace Rodrigues.

Figura 8 - Imagens de instrumentos musicais dos “selvagens” brasileiros. Fonte: “Voyage Pittoresque et Historique au Brésil, ou séjour d´un artiste française au Brésil, depuis 1816 jusqu´en en 1831 inclusivement”, de Jean-Baptiste Debret, 1834.

Figura 9 - Chocalho Krahô de fieiras para cintura (também chamado de chocalho de amarrar), 2012. Materiais: cabaças, miçangas e fibras naturais. Em Apinayé este chocalho se chama gôhkõn kwrijto mẽprehti. Fotografia de Walace Rodrigues.

Figura 10 – Mapa de algumas comunidades indígenas das TBAS (IN: HILL; CHAUMEIL (ed.), “Burst of Breath: Indigenous Ritual Wind Instruments in Lowland South America”, 2011, p. 3).

Figura 11 - Colares com apitos de cabacinha (flautas globulares ou ocarinas). Fotografia de autor desconhecido.

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Figura 12 - Maracá dos Canela Ramkokamekrá (MA). Confeccionado com cabaça, gravado em relevo e pintado com urucum. 30 cm de comprimento. Fotografia de autor desconhecido.

Figura 13 – Chocalhos Apinayé confeccionados com cabaça de ressonância. Imagem do livro de Karl Izikowitz, 1935, p. 101.

Figura 14 - Maracá confeccionado por seu Camilo, 2012. Fotografia de Walace Rodrigues.

Figura 15 - Maracá confeccionado por seu Francisco Dias Apinagé, 2013. Fotografia de Walace Rodrigues.

Figura 16 - Maracá confeccionado por seu Albino Apinagé da aldeia Boi Morto e utilizado pelo cantor Zé Cabelo, 2012. Fotografia de Walace Rodrigues.

Figura 17 – Chocalhos de fieiras confeccionados com fibras e miçangas naturais e unhas (cascos) de veados. O chocalho “c” é o chocalho Apinayé. Em língua Apinayé este chocalho se denomina karanhỹho mẽprehti. Imagem do livro de Karl Izikowitz, 1935, p. 34.

Figura 18 - Chocalho de fieira Apinayé. Feito com lágrima de Nossa Senhora (Coix

lacryma-jobi) e cabacinhas (Família das Cucurbitáceas), entre outros materiais. Autoria

desconhecida. Fotografia de Walace Rodrigues.

Figura 19 – Chocalho de fieira Krahô. Feito com tiririca (Cyperus rotundus), lágrima de Nossa Senhora (Coix lacryma-jobi) e cascas de canela-tatu (frutos de uma árvore da família das Lauráceas). Confeccionado por Luís Pinto Krahô da aldeia Pedra Preta, 2012. Fotografia de Walace Rodrigues.

Figura 20 - Colar Apinayé de conchas para corrida de toras. Em língua Apinayé significa

mẽõ prepre. Imagem do livro de Karl Izikowitz, 1935, p. 57.

Figura 21 - Colares Apinayé confeccionados com miçangas plásticas industrializadas e conchas. Confeccionados em 2013 na aldeia São José. Foto de Walace Rodrigues.

Figura 22 - Bastões de ritmo dos Uitoto (AM), Macuxi (AP), Ticuna (AM), respectivamente. Imagem do livro de Karl Izikowitz, 1935, p. 91.

Figura 23 - Cantor Miguel em performance na casa da noiva durante ritual de casamento na aldeia Furna Negra, 2012. Note seu bastão de ritmo (kôjamrêx) adornado com penas e miçangas. Fotografia de Walace Rodrigues.

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Figura 24 - Zunidor Apinayé. Imagem do livro de Karl Izikowitz, 1935, p. 209.

Figura 25 - Clarineta com paleta na cabaça de ressonância. Mẽõhi em língua Apinayé,

significando flauta. Meei ratágre de acordo com Curt Nimuendajú. Imagem do livro de Karl Izikowitz, 1935, p. 259.

Figura 26 – Flauta Timbira, aqui um modelo Apinayé (xiwiwire). Confeccionada com a ponta de uma cabaça e com somente um orifício para sopro. Note a forma de tocá-la com o dedo indicador. Imagem do livro de Karl Izikowitz, 1935, p. 280.

Figura 27 - Gravura de um guerreiro Apinayé publicada nos relatos das expedições de François Castelnau, entre 1850 e 1859. Note as flautas Timbira (xiwiwire) penduradas no colar.

Figura 28 - Flauta globular Krahô (tipo ocarina) com o furo para sopro e outros quatro para os dedos, 2012. Fotografia de Walace Rodrigues.

Figura 29 – Detalhe de flauta globular Apinayé (tipo ocarina), de 1937. Imagem de peça da Coleção Etnográfica Curt Nimuendajú do Museu Paraense Emílio Goeldi (DUARTE; SILVA, 2014, p. 53).

Figura 30 - Flautas globulares Canela e Apinayé (mẽõhi). Imagem do livro de Karl

Izikowitz, 1935, p. 286.

Figura 31 - Flauta nasal Xerente. Fotografia de Curt Nimuendajú, de 1937. Fonte:

http://img.socioambiental.org/v/publico/Xerente

Figura 32 - Apito Mataco Apinayé. Imagem do livro de Karl Izikowitz, 1935, p. 334.

Figura 33 - Apito Mataco duplo Apinayé, de 1937. Imagem da Coleção Etnográfica Curt Nimuendajú do Museu Paraense Emílio Goeldi (DUARTE; SILVA, 2014, p. 55).

Figura 34 - Flauta globular com caixa de ressonância Apinayé (pàtwàre). Imagem do livro de Karl Izikowitz, 1935, p. 358.

Figura 35 - Pião Apinayé (gôhkon kaxkep) e pião Palikur. Imagem do livro de Karl Izikowitz, 1935, p. 267.

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Figura 36 – Indígena Timbira (provavelmente Krahô) tocando um apito de cabacinha (flauta globular). Fotografia de Desidério Aytai, s/d.

Figura 37 - Detalhe de maracá de cabo longo Ticuna (AM). Confeccionado com cabaça e gravado em relevo com desenho de um avião. 49 cm de comprimento. Fotografia de autor desconhecido.

Figura 38 - Instrumentos musicais indígenas vendidos para turistas no mercado Ver-o-peso em Belém (PA), 2013. Fotografia de Walace Rodrigues.

Figura 39 - Cantor Zé Cabelo, com seu maracá, canta e dança em posição perpendicular à linha de mulheres Apinayé. Aldeia Patizal, 2012. Fotografia de Walace Rodrigues.

Figura 40 - Pátio da aldeia Patizal com homens e mulheres durante os cantos do Megrẽ Môx, 2012. Fotografia de Walace Rodrigues.

Figura 41 - Mulheres Apinayé no pátio da aldeia Patizal, na fileira feminina de cantorias do

Megrẽ Môx, respondendo ao cantor Hermes, 2012. Fotografia de Walace Rodrigues.

Figura 42 - Menina aprendendo a trabalhar com palha durante a “1ª Oficina de Artesanato e Saberes Tradicionais do Povo Apinajé”, na aldeia Patizal, em 2012. Imagem de Antônio Veríssimo da Conceição (PEMPXÀ).

Figura 43 - Uma típica casa Apinayé na aldeia Patizal, 2014. Fotografia de Walace Rodrigues.

Referências

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