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2010 / 2011 EXAMES NACIONAIS DO ENSINO BÁSICO

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2010 / 2011

EXAMES NACIONAIS DO ENSINO BÁSICO

INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO

REAPRECIAÇÃO E RECLAMAÇÃO DAS PROVAS

( Resumo elaborado pela Escola, na sequência das Instruções constantes na Norma 02/EB/2011 de Maio de 2011)

REALIZAÇÃO DOS EXAMES NACIONAIS

O local de realização da prova é o estabelecimento de ensino onde o aluno está matriculado;

Para organizar e acompanhar o serviço de exames, a Director nomeia:

a. um Secretariado de Exames e o respectivo Coordenador;

b. um professor de cada disciplina para acompanhar os exames – chamam-se Professores Coadjuvantes;

c. os professores que irão vigiar os exames – são os Professores Vigilantes;

Para o serviço e vigilância de exames nunca pode ser designado um professor que seja familiar próximo dos alunos;

Nas Pautas dos exames nacionais os nomes dos alunos aparecem por ordem alfabética;

Essas Pautas são afixadas na Escola, com a antecedência de, pelo menos, 48h relativamente ao início das provas, e delas constam o dia, a hora e a sala onde os candidatos fazem o exame;

Material autorizado ( ponto 4 da norma 02/EB/2011 )

o Na disciplina de Matemática e PLNM ( Português Língua não Materna) do 3º ciclo do

ensino básico as respostas são dadas no próprio enunciado.

o Na disciplina de Língua Portuguesa do 3º ciclo do ensino básico as respostas não são

dadas no enunciado mas em folhas de prova enviadas pela Editorial do Ministério da Educação

o As folhas de prova a utilizar nos exames de equivalência à frequência que não sejam

realizadas no próprio enunciado, têm de ser requisitados à Editorial do Ministério de Educação.

o O papel de rascunho (formato A4) é fornecido pela escola devidamente carimbado, datado

e rubricado por um dos professores responsáveis pela vigilância. O papel de rascunho não pode ser entregue ao examinando antes da distribuição dos enunciados.

o As Informações - Exame de Língua Portuguesa, PLNM e de Matemática, emanadas do

(2)

ATENÇÃO

Sempre que um aluno se apresente a exame com calculadora com funções diferentes das permitidas na Informação - Exame nº2/2011, de 08 de Novembro de 2010, do GAVE, a máquina é retirada e o aluno realiza a prova sem a máquina calculadora.

Nesta situação, é preenchido obrigatoriamente o modelo 03/JNE/EB, que fica arquivado na escola para eventual consulta.

o O Secretariado de exames, em conjunto com o professor coadjuvante, define os

procedimentos para verificação do material específico a usar pelos alunos. Compete ao professor coadjuvante proceder a essa verificação, antes do início da prova, salvaguardando o caso dos alunos referidos em 10.1 em que essa verificação decorre com a maior brevidade, após a sua entrada na sala de exames.

Salas e vigilâncias ( ponto 5.6 da norma 02/EB/2011 )

o Para a realização das provas de exame os alunos não podem ter junto de si quaisquer suportes

escritos não autorizados (exemplo: livros, cadernos, folhas), nem quaisquer sistemas de comunicação móvel (computadores portáteis, nem aparelhos de vídeo ou audio, incluindo telemóveis, etc.). Os objectos não estritamente necessários para a realização da prova (mochilas, carteiras, estojos, etc.) devem ser colocados junto à secretária dos professores vigilantes, sendo que os equipamentos de comunicação deverão estar devidamente desligados.

- É da competência do Director a distribuição dos alunos pelas salas;

- Em cada carteira não pode sentar-se mais do que um aluno, acautelando-se a distância entre eles na sua distribuição na sala. Essa distribuição é feita respeitando a ordem da Pauta e ficarão vagos os lugares correspondentes aos alunos que faltem;

- Em cada sala estarão sempre, no mínimo, dois Professores Vigilantes, que não podem leccionar a disciplina sobre que incide a prova;

- As pessoas não envolvidas no serviço de exames não poderão circular nas zonas envolventes das salas de exame;

- As provas de exames nacionais têm lugar nos dias e horas previstos no Anexo I do despacho nº 2237/2011 ( 2ª série ) de 31 de Janeiro.

- As provas de Exame a nível de escola para os alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente realizam-se nos dias e horas definidos para os exames nacionais.

- As provas de exame de equivalência à frequência realizam-se em Junho / Julho e Setembro de acordo com o calendário definido pela escola.

Convocatória dos alunos ( ponto 8.1 e 8.2 da norma 02/EB/2011 )

o Os alunos devem apresentar-se no estabelecimento de ensino 30 minutos antes da hora marcada para o início da prova;

o A chamada faz-se 15 minutos antes da hora marcada para o início da prova, pela ordem constante nas pautas;

(3)

Identificação dos alunos ( ponto 9 da norma 02/EB/2011)

o Os alunos não podem prestar provas sem serem portadores do seu Cartão do Cidadão / Bilhete

de

Identidade ou de documento que o substitua, desde que contenha fotografia.

O Bilhete de Identidade ou o documento de substituição deve estar em condições que não suscitem quaisquer dúvidas na identificação do aluno.

o Os alunos nacionais ou estrangeiros que não disponham de Cartão do Cidadão/ Bilhete de

Identidade

emitido pelas autoridades portuguesas podem, em sua substituição, apresentar ou título de residência ou passaporte ou documento de identificação utilizado no país de que são nacionais ou em que residem. Neste caso, devem ser igualmente portadores do documento emitido pela escola com o número interno de identificação que lhes foi atribuído pelo programa ENEB.

o Os alunos que se apresentarem com total falta de documentos de identificação podem realizar a

prova, devendo o Secretariado de Exames elaborar no final da mesma um auto de identificação do aluno perante duas testemunhas, utilizando para o efeito o modelo 01/JNE/EB.

o O auto é assinado por um elemento do Secretariado de Exames, pelas testemunhas e pelo aluno

que nele deve apor, igualmente, a impressão digital do indicador direito. A situação deve ser comunicada de imediato ao encarregado de educação, o qual toma conhecimento da ocorrência assinando o respectivo auto

o O encarregado de educação deve, no prazo de cinco dias a seguir ao da realização da prova,

apresentar na escola o documento de identificação, sob pena de aplicação de procedimentos legais.

Atraso na comparência de alunos ( ponto 10 da norma 02/EB/2011 )

o O atraso na comparência dos alunos às provas não pode ultrapassar 15 minutos

após a hora do início da mesma, estabelecida no calendário geral de exames. A estes alunos não é concedido nenhum prolongamento especial, pelo que terminam a prova ao mesmo tempo dos restantes.

o Após os 15 minutos estabelecidos no ponto anterior, um dos professores responsáveis pela

vigilância deve assinalar na pauta os alunos que não compareceram à prova. Preenchimento do cabeçalho do papel de prova ( ponto 12 da norma 02/EB/2011)

o Nas provas cujas respostas são dadas no enunciado, o aluno deve inscrever no cabeçalho:

a) Na parte destacável:

o seu nome completo, de forma legível e sem abreviaturas;

o número do cartão do cidadão/ bilhete de identidade e respectivo local de emissão; assinatura, conforme o cartão do cidadão/ bilhete de identidade;

designação da prova de exame e respectivo código; ano de escolaridade;

a chamada respectiva;

o nome do estabelecimento de ensino em que se encontra a realizar a prova.

b) Na parte fixa:

designação da prova de exame e respectivo código; ano de escolaridade;

a chamada respectiva;

(4)

NA VITRINA JUNTO DA SALA DOS PROFESSORES ESTÁ UMA CÓPIA

DO CABEÇALHO

o Os alunos referenciados com nº interno devem registar, no local destinado ao

número do bilhete de identidade / cartão de cidadão, o número interno de identificação que lhes foi atribuído, indicando como local de emissão a referência “número interno”.

Advertências aos alunos ( ponto 13 da norma 02/EB/2011)

o Os professores responsáveis pela vigilância, após a chamada dos alunos, devem proceder à

leitura das instruções emanadas do GAVE, no caso das provas de exames nacionais de Língua Portuguesa e de Matemática ( 3º ciclo do ensino básico)

o Devem ainda avisar os alunos de que:

a) Não podem escrever comentários fora do contexto da prova, nem mesmo referir que a matéria não foi leccionada;

b) Não podem abandonar a sala antes de terminado o tempo regulamentar da prova.

o Exames de equivalência à frequência dos 2º e 3º ciclos:

Os professores responsáveis pela vigilância, após a chamada dos alunos, devem avisar os alunos de que:

a) Não podem escrever o seu nome em qualquer outro local das folhas de resposta, para além do cabeçalho;

b) Só podem usar caneta/esferográfica de tinta azul ou preta indelével;

c) Não podem utilizar fita ou tinta correctora para correcção de qualquer resposta. Em caso de engano, devem riscar;

d) A utilização do lápis só é permitida nas provas para as quais está expressamente previsto, devendo, mesmo nestas provas, ser utilizada caneta / esferográfica nos textos escritos. e) Devem utilizar a língua portuguesa para responder às questões das provas de exame.

Exceptuam-se, obviamente, as disciplinas de Língua Estrangeira.

o Aos alunos deve também ser dado a conhecer o disposto na Norma 02//EB/2010, nos números 19

(Desistência da resolução de prova), 20 ( Abandono não autorizado da sala ), 21 (Irregularidades), 22 (Fraudes) e 24.2. (Não aceitação de folhas de rascunho para classificação).

Para a realização das provas os alunos deverão seguir rigorosamente as instruções dos Professores Vigilantes;

Os alunos que pretendam usufruir da tolerância ( 30 minutos ) só podem abandonar a sala, no fim do tempo suplementar.

Desistência de resolução da prova ( ponto 19 da norma 02/EB/2011)

o Em caso de desistência de resolução da prova não deve ser escrita pelo aluno qualquer

declaração formal de desistência, nem no papel da prova nem noutro suporte qualquer.

(5)

o As provas de Língua Portuguesa, de PLNM e de Matemática do 3º ciclo são sempre enviadas

para classificação no Agrupamento de Exames, ainda que tenha só os cabeçalhos preenchidos. Abandono não autorizado da sala ( ponto 20 da norma 02/EB/2011)

o Se, apesar de advertido em contrário, algum aluno abandonar a sala antes do fim

do tempo regulamentar da prova, os professores responsáveis pela vigilância devem comunicar imediatamente o facto ao Director.

o O Director toma as providências adequadas para impedir a divulgação da prova por parte dos

alunos referidos no ponto anterior, nomeadamente não permitindo que estes levem consigo o enunciado, a folha de resposta e o papel de rascunho, assegurando que o aluno em nenhum caso volte a entrar na sala de exame.

o Nesta situação, a prova é anulada pelo Director, ficando a prova anulada em arquivo na escola,

para eventuais averiguações.

Irregularidades ( ponto 21 da norma 02/EB/2011 )

o A ocorrência de quaisquer situações anómalas durante a realização de qualquer prova deve ser

comunicada de imediato ao Director, o qual decide do procedimento a adoptar, devendo ser posteriormente elaborado relatório da situação para comunicação ao JNE.

o A indicação no papel de prova de elementos susceptíveis de identificarem o examinando implica

a anulação da prova pelo JNE.

o A utilização de expressões despropositadas ou desrespeitosas no papel da prova de exame pode

implicar a anulação da mesma por decisão do JNE.

o Os procedimentos anteriormente referidos são adoptados sem prejuízo de ulterior procedimento

criminal.

Fraudes ( ponto 22 da norma 02/EB/2011)

o Aos professores vigilantes compete suspender imediatamente as provas dos examinandos e de

eventuais cúmplices que no decurso da realização da prova de exame cometam ou tentem cometer inequivocamente qualquer fraude, não podendo esses examinandos abandonar a sala até ao fim do tempo de duração da prova.

o A situação referida no número anterior deve ser imediatamente comunicada ao Director a quem

compete a anulação da prova, quer se trate de exame nacional ou de exame de equivalência à frequência, mediante relatório devidamente fundamentado, ficando em arquivo na escola a prova anulada, bem como outros elementos de comprovação da fraude, para eventuais averiguações.

o A suspeita de fraude levantada em qualquer fase do processo de exames ou que venha a

verificar-se posteriormente implica a interrupção da eventual eficácia dos documentos entretanto emitidos, após a elaboração de um relatório fundamentado em ordem à possível anulação da prova, na sequência das diligências consideradas necessárias.

o A anulação da prova, no caso a que se alude no ponto anterior, é da competência do presidente

(6)

o Qualquer anulação de prova produz os efeitos consignados no nº 46 da Republicação do

Despacho Normativo nº1/2005, de 5 de Janeiro, anexa ao Despacho Normativo nº 6/2010, de 19 de Fevereiro.

Prestação de esclarecimentos ( ponto 23 da norma 02/EB/2011)

São rigorosamente interditos aos professores responsáveis pela vigilância quaisquer procedimentos que possam ajudar os alunos a resolver a prova.

No final da prova, os Professores Vigilantes recolhem as provas, mas as folhas de rascunho não são recolhidas, já que em caso algum podem ser objecto de classificação ( ponto 24.2 da norma 02/EB/2011)

Após as provas, os enunciados serão afixados em local apropriado

Os critérios de classificação das provas serão disponibilizados na pagina do Gave até duas horas após a realização de cada exame sendo afixados em local apropriado.

Admissão à realização de exame na 2ª Chamada ( 3º Ciclo – Língua Portuguesa, PLNM e Matemática ) /( ponto 30 da norma 02/EB/2011 )

o A 2ª chamada destina-se apenas a situações excepcionais devidamente comprovadas ( números

5.2 e 5.3 do Regulamento dos Exames do Ensino Básico);

o Os serviços de administração escolar devem proceder ao levantamento dos candidatos cuja

justificação da falta à 1ª chamada foi deferida pelo Director da escola , para a elaboração da pauta da 2ª chamada, recorrendo para este efeito ao programa ENEB.

NOTA: Os alunos autopropostos dos 2º e 3º ciclos realizam os exames em chamada única. Excepcionalmente o aluno do 3º ciclo que esteja impedido de comparecer na 1ª chamada dos exames nacionais de Língua Portuguesa e Matemática, por motivos devidamente comprovados, pode ser admitido à segunda chamada, devendo o Encarregado de Educação ou o aluno, em caso de maioridade, no prazo de dois dias úteis a contar da data de realização do exame da 1ª chamada, apresentar a respectiva justificação ao órgão de direcção da escola

CORRECÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS DE EXAME

A correcção e classificação das provas de exame de Língua Portuguesa e Matemática compete a júris de classificação organizados pelo Agrupamento de Exames, constituídos por um conjunto de professores que leccionam nos Estabelecimentos de Ensino Públicos e Particulares e Cooperativos da área do respectivo Agrupamento de Exames;

A correcção das provas de exames de equivalência à frequência do 2º e 3º ciclo realiza-se na própria Escola onde os examinandos efectuam os exames, à excepção dos de Língua Portuguesa e de Matemática do 3º Ciclo, que são corrigidos no respectivo Agrupamento de Exames;

Após a recepção das provas já corrigidas, a Escola afixa as Pautas com as classificações finais dos alunos do 9º ano;

(7)

TODO O CAPÍTULO III - REAPRECIAÇÃO DAS PROVAS

DE EXAME da NORMA 02 / EB/2010, assim como os

Modelos JNE/ EB números 03,10,11, 11-A, 12, 12-A, 14, 15 e

15-A, que são de utilização directa por parte dos

Encarregados de Educação, ESTÁ DISPONÍVEL NA

SECRETARIA PARA CONSULTA ( JUNTO DA

FUNCIONARIA Srª NEIDE BARROS ).

NA PÁGINA DA ESCOLA; ESTE DOCUMENTO ESTÁ

DISPONÍVEL PARA CONSULTA.

Directora: Isabel Lourenço

Referências

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