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Qualidade de Software

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(1)

Univ

Univ

rsidad do Sul

rsidad do Sul

d Santa Catarina

d Santa Catarina

Qualidade de Sotware

Qualidade de Sotware

Disciplin

(2)
(3)

Créditos

Créditos

Universidade do Sul de Santa Catarina

Universidade do Sul de Santa Catarina––Campus UnisulVirtualCampus UnisulVirtual– Educação Superior a Distância– Educação Superior a Distância

Reitor Unisul

Reitor Unisul

Ailton Nazareno Soares

Ailton Nazareno Soares

Vice-Reitor

Vice-Reitor

Sebastião Salésio Heerdt

Sebastião Salésio Heerdt

Chefe de Gabinete da Chefe de Gabinete da Reitoria Reitoria Willian Máximo Willian Máximo Pró-Reitora Acadêmica Pró-Reitora Acadêmica

Miriam de Fátima Bora Rosa

Miriam de Fátima Bora Rosa

Pró-Reitor de Administração

Pró-Reitor de Administração

Fabian Martins de Castro

Fabian Martins de Castro

Pró-Reitor de Ensino

Pró-Reitor de Ensino

Mauri Luiz Heerdt

Mauri Luiz Heerdt

Campus Universitário de Campus Universitário de Tubarão Tubarão Diretora Diretora

Milene Pacheco Kindermann

Milene Pacheco Kindermann

Campus Universitário da Campus Universitário da Grande Florianópolis Grande Florianópolis Diretor  Diretor 

Hércules Nunes de Araújo

Hércules Nunes de Araújo

Campus Universitário Campus Universitário UnisulVirtual UnisulVirtual Diretora Diretora Jucimara Roesler Jucimara Roesler Equipe UnisulVirtual  Equipe UnisulVirtual  Diretora Adjunta Diretora Adjunta Patrícia Alberton Patrícia Alberton  Secretaria E

 Secretaria Executiva e Cerimonixecutiva e Cerimonial al 

Jackson Schuelter Wiggers

Jackson Schuelter Wiggers(Coord.)(Coord.) Marcelo Fraiberg Machado

Marcelo Fraiberg Machado

Tenille Catarina

Tenille Catarina

 Assessoria d

 Assessoria de Assuntose Assuntos

Internacionais

Internacionais

Murilo Matos Mendonça

Murilo Matos Mendonça

 Assessoria d

 Assessoria de Relação com Poder e Relação com Poder 

Público e Forças Armadas

Público e Forças Armadas

Adenir Siqueira Viana

Adenir Siqueira Viana

Walter Félix Cardoso Junior

Walter Félix Cardoso Junior

 Assessoria DAD - Disci

 Assessoria DAD - Disciplinas aplinas a

Distância

Distância

Patrícia da Silva Meneghel

Patrícia da Silva Meneghel(Coord.)(Coord.) Carlos Alberto Areias

Carlos Alberto Areias

Cláudia Berh V. da Silva

Cláudia Berh V. da Silva

Conceição Aparecida Kindermann

Conceição Aparecida Kindermann

Luiz Fernando Meneghel

Luiz Fernando Meneghel

Renata Souza de A. Subtil

Renata Souza de A. Subtil

 Assessoria d

 Assessoria de Inovação ee Inovação e

Qualidade de EAD

Qualidade de EAD

Denia Falcão de Bittencourt

Denia Falcão de Bittencourt (Coord(Coord))

Andrea Ouriques Balbinot

Andrea Ouriques Balbinot

Carmen Maria Cipriani Pandini

Carmen Maria Cipriani Pandini

Iris de Sousa Barros

Iris de Sousa Barros

 Assessoria d

 Assessoria de Tecnologiae Tecnologia

Osmar de Oliveira Braz Júnior

Osmar de Oliveira Braz Júnior(Coord.)(Coord.) Felipe Jacson de Freitas

Felipe Jacson de Freitas

Jeerson Amorin Oliveira

Jeerson Amorin Oliveira

Phelipe Luiz Winter da Silva

Phelipe Luiz Winter da Silva

Priscila da Silva

Priscila da Silva

Rodrigo Battistotti Pimpão

Rodrigo Battistotti Pimpão

 Assistente e Au

 Assistente e Auxiliar dexiliar de

Coordenação

Coordenação

Maria de Fátima Martins

Maria de Fátima Martins(Assistente)(Assistente) Fabiana Lange Patricio

Fabiana Lange Patricio

Tânia Regina Goularte Waltemann

Tânia Regina Goularte Waltemann

Ana Denise Goularte de Souza

Ana Denise Goularte de Souza

Coordenadores Graduação

Coordenadores Graduação

Adriano Sérgio da Cunha

Adriano Sérgio da Cunha

Aloísio José Rodrigues

Aloísio José Rodrigues

Ana Luísa Mülbert

Ana Luísa Mülbert

Ana Paula R. Pacheco

Ana Paula R. Pacheco

Arthur Beck Neto

Arthur Beck Neto

Bernardino José da Silva

Bernardino José da Silva

Catia Melissa S. Rodrigues

Catia Melissa S. Rodrigues

Charles Cesconetto

Charles Cesconetto

Diva Marília Flemming

Diva Marília Flemming

Fabiano Ceretta

Fabiano Ceretta

José Carlos da Silva Junior

José Carlos da Silva Junior

Horácio Dutra Mello

Horácio Dutra Mello

Itamar Pedro Bevilaqua

Itamar Pedro Bevilaqua

Jairo Aonso Henkes

Jairo Aonso Henkes

Janaína Baeta Neves

Janaína Baeta Neves

Jardel Mendes Vieira

Jardel Mendes Vieira

Joel Irineu Lohn

Joel Irineu Lohn

Jorge Alexandre N. Cardoso

Jorge Alexandre N. Cardoso

José Carlos N. Oliveira

José Carlos N. Oliveira

José Gabriel da Silva

José Gabriel da Silva

José Humberto D. Toledo

José Humberto D. Toledo

Joseane Borges de Miranda

Joseane Borges de Miranda

Luciana Manroi

Luciana Manroi

Luiz G. Buchmann Figueiredo

Luiz G. Buchmann Figueiredo

Marciel Evangelista Catâneo

Marciel Evangelista Catâneo

Maria Cristina S. Veit

Maria Cristina S. Veit

Maria da Graça Poyer

Maria da Graça Poyer

Mauro Faccioni Filho

Mauro Faccioni Filho

Moacir Fogaça

Moacir Fogaça

Nélio Herzmann

Nélio Herzmann

Onei Tadeu Dutra

Onei Tadeu Dutra

Patrícia Fontanella

Patrícia Fontanella

Rogério Santos da Costa

Rogério Santos da Costa

Rosa Beatriz M. Pinheiro

Rosa Beatriz M. Pinheiro

Tatiana Lee Marques

Tatiana Lee Marques

Valnei Carlos Denardin

Valnei Carlos Denardin

Roberto Iunskovski

Roberto Iunskovski

Rose Clér Beche

Rose Clér Beche

Rodrigo Nunes Lunardelli

Rodrigo Nunes Lunardelli

Sergio Sell

Sergio Sell

Coordenadores

Coordenadores Pós-GraduaçPós-Graduaçãoão

Aloisio Rodrigues

Aloisio Rodrigues

Bernardino José da Silva

Bernardino José da Silva

Carmen Maria Cipriani Pandini

Carmen Maria Cipriani Pandini

Daniela Ernani Monteiro Will

Daniela Ernani Monteiro Will

Giovani de Paula

Giovani de Paula

Karla Leonora Nunes

Karla Leonora Nunes

Leticia Cristina Barbosa

Leticia Cristina Barbosa

Luiz Otávio Botelho Lento

Luiz Otávio Botelho Lento

Rogério Santos da Costa

Rogério Santos da Costa

Roberto Iunskovski

Roberto Iunskovski

Thiago Coelho Soares

Thiago Coelho Soares

Vera Regina N. Schuhmacher

Vera Regina N. Schuhmacher

Gerência Administração

Gerência Administração

 Acadêmica

 Acadêmica

Angelita Marçal Flores

Angelita Marçal Flores(Gerente)(Gerente) Fernanda Farias

Fernanda Farias

 Secretaria de En

 Secretaria de Ensino a Distâsino a Distânciancia

Samara Josten Flores

Samara Josten Flores(Secretária de Ensino)(Secretária de Ensino)

Giane dos Passos

Giane dos Passos(Secretária Acadêmica)(Secretária Acadêmica)

Adenir Soares Júnior

Adenir Soares Júnior

Alessandro Alves da Silva

Alessandro Alves da Silva

Andréa Luci Mandira

Andréa Luci Mandira

Cristina Mara Schauert

Cristina Mara Schauert

Djeime Sammer Bortolotti

Djeime Sammer Bortolotti

Douglas Silveira

Douglas Silveira

Evilym Melo Livramento

Evilym Melo Livramento

Luana Borges da Silva

Luana Borges da Silva

Luana Tarsila Hellmann

Luana Tarsila Hellmann

Luíza Koing Zumblick

Luíza Koing Zumblick

Maria José Rossetti

Maria José Rossetti

Marilene de Fátima Capeleto

Marilene de Fátima Capeleto

Patricia A. Pereira de Carvalho

Patricia A. Pereira de Carvalho

Paulo Lisboa Cordeiro

Paulo Lisboa Cordeiro

Paulo Mauricio Silveira Bubalo

Paulo Mauricio Silveira Bubalo

Rosângela Mara Siegel

Rosângela Mara Siegel

Simone Torres de Oliveira

Simone Torres de Oliveira

Vanessa Pereira Santos Metzker

Vanessa Pereira Santos Metzker

Vanilda Liordina Heerdt

Vanilda Liordina Heerdt

Gestão Documental 

Gestão Documental 

Lamuniê Souza

Lamuniê Souza(Coord.)(Coord.) Clair Maria Cardoso

Clair Maria Cardoso

Daniel Lucas de Medeiros

Daniel Lucas de Medeiros

Eduardo Rodrigues

Eduardo Rodrigues

Guilherme Henrique Koerich

Guilherme Henrique Koerich

Josiane Leal

Josiane Leal

Marília Locks Fernandes

Marília Locks Fernandes

Gerência Administrativa e

Gerência Administrativa e

Financeira

Financeira Renato André Luz

Renato André Luz(Gerente)(Gerente) Ana Luise Wehrle

Ana Luise Wehrle

Anderson Zandré Prudêncio

Anderson Zandré Prudêncio

Daniel Contessa Lisboa

Daniel Contessa Lisboa

Naiara Jeremias da Rocha

Naiara Jeremias da Rocha

Raael Bourdot Back

Raael Bourdot Back

Thais Helena Bonetti

Thais Helena Bonetti

Valmir Venício Inácio

Valmir Venício Inácio

Gerência de Ensino, Pesquisa

Gerência de Ensino, Pesquisa

e Extensão

e Extensão Moacir Heerdt

Moacir Heerdt(Gerente)(Gerente) Aracelli Araldi Aracelli Araldi Elaboração de Projeto e Elaboração de Projeto e Reconhecimento de Curso Reconhecimento de Curso

Diane Dal Mago

Diane Dal Mago

Vanderlei Brasil

Vanderlei Brasil

Francielle Arruda Rampelotte

Francielle Arruda Rampelotte

Extensão

Extensão

Maria Cristina Veit

Maria Cristina Veit(Coord.)(Coord.)

Pesquisa

Pesquisa

Daniela E. M. Will

Daniela E. M. Will(Coord. PUIP, PUIC, PIBIC)(Coord. PUIP, PUIC, PIBIC) Mauro Faccioni Filho

Mauro Faccioni Filho(Coord. Nuvem)(Coord. Nuvem)

Pós-Graduação

Pós-Graduação

Anelise Leal Vieira Cubas

Anelise Leal Vieira Cubas(Coord.)(Coord.)

Biblioteca

Biblioteca

Salete Cecília e Souza

Salete Cecília e Souza(Coord.)(Coord.) Paula Sanhudo da Silva

Paula Sanhudo da Silva

Renan Felipe Cascaes

Renan Felipe Cascaes

Gestão Docente e Discente

Gestão Docente e Discente Enzo de Oliveira Moreira

Enzo de Oliveira Moreira(Coord.)(Coord.)

Capacitação e Assessoria ao

Capacitação e Assessoria ao

Docente

Docente

Simone Zigunovas

Simone Zigunovas(Capacitação)(Capacitação) Alessandra de Oliveira

Alessandra de Oliveira(Assessoria)(Assessoria) Adriana Silveira

Adriana Silveira

Alexandre Wagner da Rocha

Alexandre Wagner da Rocha

Elaine Cristiane Surian

Elaine Cristiane Surian

Juliana Cardoso Esmeraldino

Juliana Cardoso Esmeraldino

Maria Lina Moratelli Prado

Maria Lina Moratelli Prado

Fabiana Pereira

Fabiana Pereira

Tutoria e Suporte

Tutoria e Suporte

Claudia Noemi Nascimento

Claudia Noemi Nascimento(Líder)(Líder) Anderson da Silveira

Anderson da Silveira(Líder)(Líder) Ednéia Araujo Alberto

Ednéia Araujo Alberto(Líder)(Líder) Maria Eugênia F. Celeghin

Maria Eugênia F. Celeghin(Líder)(Líder) Andreza Talles Cascais

Andreza Talles Cascais

Gerência de Desenho Gerência de Desenho e Desenvolvimento de e Desenvolvimento de Materiais Didáticos Materiais Didáticos Márcia Loch

Márcia Loch(Gerente)(Gerente)

Desenho Educacional 

Desenho Educacional 

Cristina Klipp de Oliveira

Cristina Klipp de Oliveira(Coord. Grad./DAD)(Coord. Grad./DAD)

Silvana Souza da Cruz

Silvana Souza da Cruz(Coord. Pós/Ext.)(Coord. Pós/Ext.)

Aline Cassol Daga

Aline Cassol Daga

Ana Cláudia Taú

Ana Cláudia Taú

Carmelita Schulze

Carmelita Schulze

Carolina Hoeller da Silva Boeing

Carolina Hoeller da Silva Boeing

Eloísa Machado Seemann

Eloísa Machado Seemann

Flavia Lumi Matuzawa

Flavia Lumi Matuzawa

Gislaine Martins

Gislaine Martins

Isabel Zoldan da Veiga Rambo

Isabel Zoldan da Veiga Rambo

Jaqueline de Souza Tartari

Jaqueline de Souza Tartari

João Marcos de Souza Alves

João Marcos de Souza Alves

Leandro Romanó Bamberg

Leandro Romanó Bamberg

Letícia Laurindo de Bonfm

Letícia Laurindo de Bonfm

Lygia Pereira

Lygia Pereira

Lis Airê Fogolari

Lis Airê Fogolari

Luiz Henrique Milani Queriquelli

Luiz Henrique Milani Queriquelli

Marina Melhado Gomes da Silva

Marina Melhado Gomes da Silva

Marina Cabeda Egger Moellwald

Marina Cabeda Egger Moellwald

Melina de La Barrera Ayres

Melina de La Barrera Ayres

Michele Antunes Corrêa

Michele Antunes Corrêa

Nágila Hinckel

Nágila Hinckel

Pâmella Rocha Flores da Silva

Pâmella Rocha Flores da Silva

Raael Araújo Saldanha

Raael Araújo Saldanha

Roberta de Fátima Martins

Roberta de Fátima Martins

Roseli Aparecida Rocha Moterle

Roseli Aparecida Rocha Moterle

Sabrina Bleicher

Sabrina Bleicher

Sabrina Paula Soares Scaranto

Sabrina Paula Soares Scaranto

Viviane Bastos

Viviane Bastos

 Acessibili

 Acessibilidadedade

Vanessa de Andrade Manoel

Vanessa de Andrade Manoel(Coord.)(Coord.) Letícia Regiane Da Silva Tobal

Letícia Regiane Da Silva Tobal

Mariella Gloria Rodrigues

Mariella Gloria Rodrigues

 Avaliação da

 Avaliação da aprendiaprendizagemzagem

Geovania Japiassu Martins

Geovania Japiassu Martins(Coord.)(Coord.) Gabriella Araújo Souza Esteves

Gabriella Araújo Souza Esteves

Jaqueline Cardozo Polla

Jaqueline Cardozo Polla

Thayanny Aparecida B.da Conceição

Thayanny Aparecida B.da Conceição

Gerência de Logística

Gerência de Logística Jeerson Cassiano A. da Costa

Jeerson Cassiano A. da Costa(Gerente)(Gerente)

Logísitca de Materiais

Logísitca de Materiais

Carlos Eduardo D. da Silva

Carlos Eduardo D. da Silva(Coord.)(Coord.) Abraao do Nascimento Germano

Abraao do Nascimento Germano

Bruna Maciel

Bruna Maciel

Fernando Sardão da Silva

Fernando Sardão da Silva

Fylippy Margino dos Santos

Fylippy Margino dos Santos

Guilherme Lentz

Guilherme Lentz

Marlon Eliseu Pereira

Marlon Eliseu Pereira

Pablo Varela da Silveira

Pablo Varela da Silveira

Rubens Amorim

Rubens Amorim

Yslann David Melo Cordeiro

Yslann David Melo Cordeiro

 Avaliações Pre

 Avaliações Presenciaissenciais

Graciele M. Lindenmayr

Graciele M. Lindenmayr(Coord.)(Coord.) Ana Paula de Andrade

Ana Paula de Andrade

Angelica Cristina Gollo

Angelica Cristina Gollo

Cristilaine Medeiros

Cristilaine Medeiros

Daiana Cristina Bortolotti

Daiana Cristina Bortolotti

Delano Pinheiro Gomes

Delano Pinheiro Gomes

Edson Martins Rosa Junior

Edson Martins Rosa Junior

Fernando Steimbach

Fernando Steimbach

Fernando Oliveira Santos

Fernando Oliveira Santos

Lisdeise Nunes Felipe

Lisdeise Nunes Felipe

Marcelo Ramos

Marcelo Ramos

Marcio Ventura

Marcio Ventura

Osni Jose Seidler Junior

Osni Jose Seidler Junior

Thais Bortolotti

Thais Bortolotti

Jeerson Pandolo

Jeerson Pandolo

Karine Augusta Zanoni

Karine Augusta Zanoni

Marcia Luz de Oliveira

Marcia Luz de Oliveira

 Assuntos Ju

 Assuntos Jurídicosrídicos

Bruno Lucion Roso

Bruno Lucion Roso

 Marketin

 Marketing Estratégig Estratégicoco

Raael Bavaresco

Raael Bavaresco BongioloBongiolo

Portal e Comunicação

Portal e Comunicação

Catia Melissa Silveira Rodrigues

Catia Melissa Silveira Rodrigues

Andreia Drewes

Andreia Drewes

Luiz Felipe Buchmann

Luiz Felipe Buchmann FigueiredoFigueiredo

Marcelo Barcelos Marcelo Barcelos Raael Pessi Raael Pessi Gerência de Produção Gerência de Produção Arthur Emmanuel F. Silveira

Arthur Emmanuel F. Silveira(Gerente)(Gerente) Francini Ferreira Dias

Francini Ferreira Dias

Design Visual 

Design Visual 

Pedro Paulo Alves Teixeira

Pedro Paulo Alves Teixeira(Coord.)(Coord.) Adriana Ferreira dos Santos

Adriana Ferreira dos Santos

Alex Sandro Xavier

Alex Sandro Xavier

Alice Demaria Silva

Alice Demaria Silva

Anne Cristyne Pereira

Anne Cristyne Pereira

Cristiano Neri Gonçalves Ribeiro

Cristiano Neri Gonçalves Ribeiro

Daiana Ferreira Cassanego

Daiana Ferreira Cassanego

Diogo Raael da Silva

Diogo Raael da Silva

Edison Rodrigo Valim

Edison Rodrigo Valim

Frederico Trilha

Frederico Trilha

Higor Ghisi Luciano

Higor Ghisi Luciano

Jordana Paula Schulka

Jordana Paula Schulka

Marcelo Neri da Silva

Marcelo Neri da Silva

Nelson Rosa

Nelson Rosa

Oberdan Porto Leal Piantino

Oberdan Porto Leal Piantino

Patrícia Fragnani de Morais

Patrícia Fragnani de Morais

 Multimí

 Multimídiadia

Sérgio Giron (

Sérgio Giron (Coord.)Coord.) Dandara Lemos Reynaldo

Dandara Lemos Reynaldo

Cleber Magri

Cleber Magri

Fernando Gustav Soares Lima

Fernando Gustav Soares Lima

Conferência (e-OLA)

Conferência (e-OLA)

Carla Fabiana Feltrin Raimundo

Carla Fabiana Feltrin Raimundo(Coord.)(Coord.) Bruno Augusto Zunino

Bruno Augusto Zunino

Produção Industrial 

Produção Industrial 

Marcelo Bittencourt

Marcelo Bittencourt(Coord.)(Coord.)

Gerência Serviço de Atenção

Gerência Serviço de Atenção

Integral ao Acadêmico

Integral ao Acadêmico Maria Isabel Aragon

Maria Isabel Aragon(Gerente)(Gerente) André Luiz Portes

André Luiz Portes

Carolina Dias Damasceno

Carolina Dias Damasceno

Cleide Inácio Goulart Seeman

Cleide Inácio Goulart Seeman

Francielle Fernandes

Francielle Fernandes

Holdrin Milet Brandão

Holdrin Milet Brandão

Jennier Camargo

Jennier Camargo

Juliana Cardoso da Silva

Juliana Cardoso da Silva

Jonatas Collaço de Souza

Jonatas Collaço de Souza

Juliana Elen Tizian

Juliana Elen Tizian

Kamilla Rosa

Kamilla Rosa

Maurício dos Santos Augusto

Maurício dos Santos Augusto

Maycon de Sousa Candido

Maycon de Sousa Candido

Monique Napoli Ribeiro

Monique Napoli Ribeiro

Nidia de Jesus Moraes

Nidia de Jesus Moraes

Orivaldo Carli da Silva Junior

Orivaldo Carli da Silva Junior

Priscilla Geovana Pagani

Priscilla Geovana Pagani

Sabrina Mari Kawano Gonçalves

Sabrina Mari Kawano Gonçalves

Scheila Cristina Martins

Scheila Cristina Martins

Taize Muller

Taize Muller

Tatiane Crestani Trentin

Tatiane Crestani Trentin

Vanessa Trindade

Vanessa Trindade

Avenida dos Lagos, 41 – Cidade Universitária Pedra Branca | Palhoça – SC | 88137-900 |

(4)

Palhoça

Palhoça

UnisulVirtual

UnisulVirtual

Vera Rejane Niedersberg Schuhmacher

Vera Rejane Niedersberg Schuhmacher

Qualidade de Sotware

Qualidade de Sotware

Livro didático

Livro didático

Dsign instrucional

Dsign instrucional

Dênia Falcão d Bittncourt

Dênia Falcão d Bittncourt

Carolina Hollr da Silva Boing

Carolina Hollr da Silva Boing

Vivian Bastos

Vivian Bastos

5ª dição

(5)

Ficha catalográca laborada pla Bibliotca Univrsitária da Unisul

Ficha catalográca laborada pla Bibliotca Univrsitária da Unisul

Copyright © UnisulVirtual 2011

Copyright © UnisulVirtual 2011

Nnhuma part dsta publicação pod sr rproduzida por qualqur mio sm a prévia autorização dsta instituição.

Nnhuma part dsta publicação pod sr rproduzida por qualqur mio sm a prévia autorização dsta instituição.

005.3

005.3

S41

S41 Schuhmachr, Schuhmachr, Vra Vra Rjan Rjan NidrsbrNidrsbrgg

Qualidad d sotwar : livro didático / Vra Rjan Nidrsbrg

Qualidad d sotwar : livro didático / Vra Rjan Nidrsbrg

Schuhmachr ; dsign instrucional Vivian Bastos. – 5. d., rv.  atual. –

Schuhmachr ; dsign instrucional Vivian Bastos. – 5. d., rv.  atual. –

Palhoça :

Palhoça : UnisulVirtual, UnisulVirtual, 2012011.1.

230 p. : il. ; 28 cm.

230 p. : il. ; 28 cm.

Inclui bibliograa.

Inclui bibliograa.

1. Sotwar – Control d qualidad. 2. Programas d computador. I.

1. Sotwar – Control d qualidad. 2. Programas d computador. I.

Bastos, Vivian. II. Título.

Bastos, Vivian. II. Título.

Edição – Livro Didático

Edição – Livro Didático Proessora Conteudista

Proessora Conteudista

Vera Rejane Niedersberg Schuhmacher Vera Rejane Niedersberg Schuhmacher

Design Instrucional

Design Instrucional

Dênia Falcão de Bittencourt Dênia Falcão de Bittencourt Carolina Hoeller da Silva Boeing Carolina Hoeller da Silva Boeing

Viviane Bastos Viviane Bastos

Projeto Gráfco e Capa

Projeto Gráfco e Capa

Equipe UnisulVirtual Equipe UnisulVirtual

Diagramação

Diagramação

Vilson Martins FIlho Vilson Martins FIlho Frederico Trilha (5 Frederico Trilha (5aaed.)ed.)

Revisão Ortográfca

Revisão Ortográfca

Jaqueline Tartari Jaqueline Tartari

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Sumário

Sumário

A Apprrssnnttaaççãão o . .. .. .. .. .. . . .. .. .. . . .. .. .. .. .. . . .. .. .. .. .. . . .. .. .. .. .. . . .. .. .. .. .. . . .. .. .. . . .. .. .. .. .. . . .. .. .. .. .. . . .. .. .. . . .. .. .. ...77 Palavras da prossora Palavras da prossora. . . 9. . . 9 P Pllaanno o dd  ssttuuddo . . .o . . . . .. .. .. . . .. .. .. . . .. .. .. .. .. . . .. .. .. .. .. . . .. .. .. . . .. .. .. .. .. . . .. .. .. .. .. . . .. .. .. .. .. . . .. .. .. .. .. . . .. ... 1111 UNIDADE 1 -UNIDADE 1 -QQuuaalliiddaadd: : ccoonncciitto o   aapplliiccaaççãão .o ... 1177 UNIDADE 2 -UNIDADE 2 -A A qquuaalliiddaadd  ddo o pprrooccsssso o ... 3377 UNIDADE 3 -UNIDADE 3 -QQuuaalliiddaadd  ddo o pprroodduutto o ... 6677 UNIDADE 4 -UNIDADE 4 -MMééttrriiccaas ds d s soottwwaarr . . . .. . ... .. . ... .. . ... .. . ... .. . . .. . ... .. . ... .. . ... .. . ... .. . ... .. . ... .. . .. 8877 UNIDADE 5 -UNIDADE 5 -QQuuaalliiddaadd  dda a iinnttrraacc  ...111133 UNIDADE 6 -UNIDADE 6 -OOs ms mccaanniissmmoos ds da pa prrccppççãão ho huummaanna a ... 113377 UNIDADE 7

-UNIDADE 7 -O O prprococsssso o dd  ddssigign n ccnntrtradado o no no ususuáuáririo .o ... 161677 UNIDADE 8

-UNIDADE 8 -AAvvaalliiaaççãão o dda a uussaabbiilliiddaadd  ...118877

Para concluir o studo

Para concluir o studo. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . . 221133

R    r ê n c i a s . . . 2 1 5 R    r ê n c i a s . . . 2 1 5 S Soobbrr a  a pprroossssoorra ca coonnttuuddiisstta a ...221199 R Rspsposostatas  cs  comomnntátáririos os dadas as atitivividadadds ds d au autotoavavalaliaiaçãção .o ... 222211 B Biibblliioottcca Va Viirrttuuaal l . .. . . .. .. .. .. .. . . .. .. .. . . .. .. .. .. .. . . .. .. .. . . .. .. .. .. .. . . .. .. .. .. .. . . .. .. .. .. .. . . .. .. .. .. .. . . .. .. .. .. .. . ..222255 A Annxxoos s . . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . 222277

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Apresentação

Apresentação

Este livro d

Este livro didático coidático corresponde à disciplinarresponde à disciplina Qualidade deQualidade de

Sotware

Sotware..

O material oi elaborado v

O material oi elaborado visando a uma aprendizagem autônomisando a uma aprendizagem autônomaa

e aborda

e aborda contconteúdos especialeúdos especialmentmente selecionados e e selecionados e relacionadosrelacionados

à sua área de ormação. Ao adotar uma linguagem didática

à sua área de ormação. Ao adotar uma linguagem didática

e dialógica, objetivamos acilitar seu estudo a distância,

e dialógica, objetivamos acilitar seu estudo a distância,

proporcionando condições avoráveis às múltiplas interações e a

proporcionando condições avoráveis às múltiplas interações e a

um aprendizado contextualizado e ecaz.

um aprendizado contextualizado e ecaz.

Lembre-se que sua caminhada, nesta disciplina,

Lembre-se que sua caminhada, nesta disciplina, seráserá

acompanhada e monitorada constantemente pelo Sistema

acompanhada e monitorada constantemente pelo Sistema

 T

 Tutorial da UnisulVirtualutorial da UnisulVirtual, por isso a “distância” ca, por isso a “distância” ca

caracterizada

caracterizada somensomente na modalte na modalidade de ensino que você optouidade de ensino que você optou

para sua 

para sua ormação, ormação, pois pois na relação na relação de apde aprendizagem rendizagem proessoproessoresres

e instituição

e instituição estarão sempre conectados com você.estarão sempre conectados com você.

Então, sempre que sentir necessidade entre em contato; você tem

Então, sempre que sentir necessidade entre em contato; você tem

à disposição diversas erramentas e canais de

à disposição diversas erramentas e canais de acesso tais comoacesso tais como::

teleo

teleone, e-mail e o Espaço Unisul Virtne, e-mail e o Espaço Unisul Virtual de Aprendizagem,ual de Aprendizagem,

que é

que é o canal mais recomendado canal mais recomendado, pois tudo o o, pois tudo o que or que or enviado eenviado e

recebid

recebido ca rego ca registrado para istrado para seu maior controle e comodidade.seu maior controle e comodidade.

Nossa equipe técnica e pedagógica terá o maior prazer em lhe

Nossa equipe técnica e pedagógica terá o maior prazer em lhe

atende

atender, pois sua aprendizagem é r, pois sua aprendizagem é o nosso principal o nosso principal objetivoobjetivo..

Bom estudo e sucesso!

Bom estudo e sucesso!

Equipe UnisulVirtual.

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Palavras da proessora

 Já não é novidade o uso do computador como erramenta de trabalho, como meio de comunicação, como uma erramenta utilizada para vendas de produtos dos mais variados tipos,

inclusive treinamento e educação. São muitas as áreas de atuação e o uso cada vez mais intenso no cotidiano do homem torna preemente o pensamento sobre o desenvolvimento de qualidade. Nos dias atuais, o termo qualidade está presente no seu

cotidiano, em comerciais de TV, na propaganda de preeituras e do governo, no trabalho, em hospitais e na divulgação dos mais diversos produtos, do iogurte ao sabão em pó que você compra. Isso acontece porque as organizações que buscam o sucesso empresarial devem estar preparadas para aceitar grandes desaos técnicos e aproveitar as oportunidades de negócios através da implantação de um processo contínuo de

transormação e melhoria da qualidade de seus produtos. A melhoria da qualidade do produto de sotware passa pelo uso de normas técnicas e a adaptação de modelos de processos. A qualidade da interace é um ator determinante sendo necessário estabelecer um bom nível de conversação entre usuário e sistema computacional. Em uma boa interace o usuário deve aprender a tarea e não a tecnologia, o sistema ideal deve esconder a tecnologia, ser transparente ao usuário e conortável na utilização.

Estudos estimam que 80% das aplicações são ormatadas a partir de entradas ornecidas pelo usuário ou saídas destinadas ao usuário. Assim, 80% das aplicações destinam-se à interace homem-máquina. Quando você projeta uma interace de

orma adequada, entre outros beneícios, poupa o usuário do uso excessivo da carga mental para a realização de suas tareas, aumenta sua concentração e motivação para o trabalho.

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Universidade do Sul de Santa Catarina

Nesta disciplina, você vai estudar a importância da qualidade do processo e produção de sotware e a importância do uso de medidas para o desenvolvimento de qualidade. Durante seu estudo, vai conhecer aspectos relevantes à área de Interace

Humano-Computador por meio de conceitos, técnicas e métodos que vão auxiliar seu dia a dia no projeto de interaces, tornando seus aplicativos mais acessíveis ao usuário nal.

Bons estudos!

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Plano de estudo

O plano de estudo visa a orientar você no desenvolvimento da disciplina. Ele possui elementos que o ajudarão a conhecer o contexto da disciplina e a organizar o seu tempo de estudo. O processo de ensino e aprendizagem na UnisulVirtual leva em conta instrumentos que se articulam e se complementam, portanto, a construção de competências se dá sobre a

articulação de metodologias e por meio das diversas ormas de ação/mediação.

São elementos desse processo:

 o livro didático;

 o Espaço UnisulVirtual de Aprendizagem (EVA);  as atividades de avaliação (a distância, presenciais e de

autoavaliação);

 o Sistema Tutorial.

Ementa

Denição da qualidade. Conceitos, políticas e losoa da qualidade. Componentes básicos da unção de qualidade. Ciclos dos produtos. Programas da qualidade. Qualidade de processo e produto. As principais reerências acadêmicas e normativas do Brasil e do mundo. Qualidade de interaces. Usabilidade: denição e métodos para avaliação.

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Objetivos

Geral:

Identicar a importância da qualidade e dos atores humanos no processo de desenvolvimento de sotware.

Específcos:

 Reconhecer a importância da qualidade no processo de

desenvolvimento de sotware.

 Reconhecer dierentes normas e observar as necessidades

da empresa, além de identicar a que mais se adapta às necessidades da empresa desenvolvedora.

 Incentivar o estudo mais aproundado acerca do tema

qualidade de sotware.

 Apresentar os conceitos básicos que envolvem a interace

humano-computador.

 Estudar os conceitos relacionados à memorização que

permitam integrar ao projeto aspectos que a promovam.

 Identicar a importância do uso de cores e sua melhor

aplicação nos produtos.

 Proporcionar o estudo sobre a aplicação e as

características de dierentes técnicas de avaliação baseadas em conceitos de IHC.

 Apresentar o processo de design centrado no usuário e

sua repercussão no projeto da interace.

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Qualidade de Sotware

Conteúdo programático/objetivos

Veja, a seguir, as unidades que compõem o livro didático desta disciplina e os seus respectivos objetivos. Estes se reerem aos resultados que você deverá alcançar ao nal de uma etapa de estudo. Os objetivos de cada unidade denem o conjunto de conhecimentos que você deverá possuir para o desenvolvimento de habilidades e competências necessárias à sua ormação.

Unidades de estudo: 8

Unidade 1 - Qualidade: conceito e aplicação

Nesta unidade, serão abordados os conceitos básicos de qualidade, sua importância no mercado atual e possíveis utilizações a partir dos mecanismos certicadores existentes.  Também serão apresentados os passos necessários para a

condução de um programa de qualidade, assim como a proposta de atividades de garantia de qualidade.

Unidade 2 - Qualidade do processo

A qualidade do processo de sotware envolve conceitos relacionados a todas as atividades presentes em seu

desenvolvimento, e é sobre ela que esta unidade vai tratar. Assim, o estudo desta unidade possibilita conhecer o conceito de qualidade no processo de desenvolvimento de sotware e as normas e os padrões reconhecidos internacionalmente e que promovem qualidade ao mesmo.

Unidade 3 - Qualidade do produto

Apresenta as normas utilizadas na avaliação da qualidade do produto e os seus objetivos e características.

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Unidade 4 - Métricas de sotware

Esta unidade aborda a importância do uso de métricas no processo de desenvolvimento de sotware e seu impacto no

processo de qualidade. Aqui também serão abordadas as técnicas diretas, como o LOC, e o Ponto por Função, assim como o novo modelo de mensuração existente no mercado o PSM – Practical  Sotware Measurement .

Unidade 5 – Qualidade da interace

Esta unidade possibilita compreender que a qualidade do sotware passa por um ator undamental e a acilidade de uso do sotware pelo usuário. Aqui será abordado, também, sobre as normas de qualidade, como a ISO 9241, que procuram estabelecer critérios para que a qualidade da interace seja oerecida ao seu usuário nal.

Unidade 6 – Os mecanismos da percepção humana

Nesta unidade, será abordada a importância dos mecanismos de percepção humana como a visão, a audição, o tato, a memória no mecanismo de interpretação das interaces oerecidas ao usuário nal.

Unidade 7 – O processo de design centrado no usuário

Esta unidade apresenta o universo do design centrado no usuário, apontando o usuário nal como peça undamental no processo de desenvolvimento do sotware. O ciclo da engenharia de usabilidade, as características do design centrado no usuário e o design participativo serão apresentados como métodos para um bom desenvolvimento de interace.

Unidade 8 – Avaliação da usabilidade

Esta unidade apresenta os métodos para a avaliação da

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Qualidade de Sotware

Agenda de atividades/ Cronograma

 Verique com atenção o EVA, organize-se para acessar

periodicamente a sala da disciplina. O sucesso nos seus estudos depende da priorização do tempo para a leitura, da realização de análises e sínteses do conteúdo e da interação com os seus colegas e proessor.

 Não perca os prazos das atividades. Registre no espaço

a seguir as datas com base no cronograma da disciplina disponibilizado no EVA.

 Use o quadro para agendar e programar as atividades relativas

ao desenvolvimento da disciplina.

Atividades obrigatórias

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UNIDADe 1

Qualidade: conceito e

aplicação

Objetivos de aprendizagem

Intragir com concitos undamntais rlacionados à qualidad.

Prcbr a ncssidad d qualidad no procsso d trabalho d mprsas d dsnvolvimnto d sotwar.

entndr o concito d SQA – Sotware Quality 

 Assurance.

Seções de estudo

Seção 1 Concito d qualidad

Seção 2 Passos m dirção à política d qualidad Seção 3 Atividads da garantia d qualidad. Seção 4 Normas  Padrõs

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Para início de estudo

Falar sobre qualidade parece banal, entretanto, é um assunto que está em nosso dia a dia, é moderno e atual. É certo que você ao ser questionado sobre qualidade quase que imediatamente consegue ormar uma opinião sobre o assunto. Esta opinião baseia-se, na maioria das vezes, em experiências pessoais relacionadas ao nosso cotidiano.

Mas o que é qualidade em uma empresa? Quais suas implicações em uma empresa que desenvolve sotware? Como implantar um processo de controle de qualidade em uma organização?

Diíceis de responder, estas questões nos levam imediatamente a pensar que qualidade, com certeza, é sinônimo de pereição. Mas qualidade não é sinônimo de pereição. Qualidade é algo relativo, dinâmico por natureza e naturalmente evolutivo.

A qualidad possui uma caractrística única: o tratamnto d qualidad m uma mprsa d sotwar dpnd da spcicidad dos objtivos dnidos pla mprsa  das atividads dlinadas para atingir sts objtivos.

A crescente competitividade do mercado de sotware impulsiona as empresas a melhorar a qualidade de seus produtos, processos e mecanismos. Esta evolução é muitas vezes iniciada sem que para a organização esteja claro o real signicado desta iniciativa e suas implicações a curto e longo prazo.

Qualidade pode ser o dierencial de uma empresa, pode alavancar seu sucesso, mas sua inexistência ou mau planejamento pode

determinar seu racasso.

Então, preparado para o estudo? Siga em rente e inicie o estudo sobre este assunto tão importante no mercado atual!

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Qualidade de Sotware

Seção 1 – Conceito de qualidade

Qualidade é um conceito complexo, porque possui signicados diversos para dierentes pessoas, e se apresenta de orma

altamente dependente, conorme o contexto.

Portanto, não é nada ácil estabelecer a existência de medidas simples de qualidade aceitáveis para todos.

Para stimar ou mlhorar a qualidad d sotwar numa organização, sgundo Kitchnham t al. (1996), é prciso dnir as caractrísticas d qualidad qu s stá intrssado , ntão, dcidir como srão mdidas.

Dierentes conceitos expressam a qualidade de um produto de sotware, tendo como base visões dierenciadas conorme a unção do indivíduo ou sua posição no processo de desenvolvimento.

Você pode dizer que:

 Qualidade é estar em conormidade com os requisitos

dos clientes. Neste caso, qualidade se exprime a partir da satisação de todas as necessidades expressas pelo cliente durante a análise de requisitos.

 Qualidade é antecipar e satisazer os desejos dos clientes.

Neste caso, observa-se que a partir de um produto existente o desenvolvedor procura a evolução do produto, acrescentando novas uncionalidades ou apropriando o produto com novas tecnologias, muitas  vezes antes do cliente solicitar evolução dele.

Um xmplo disto é o caso d lançamntos d novos modlos d clulars. Você s lmbra dos primiros clulars qu ralmnt só srviam para ralizar uma ligação tlônica? Agora, com a implmntação d uncionalidads, como scutar músicas, acsso à intrnt, intratividad, rcursos d gravação d áudio, câmra, WIFI tc., a indústria

stá antcipando os dsjos do clint. Figura 1.1 - Smartphone Nokia.

Fonte: Disponível em <http:// st2.tecnoblog.net/wp-content/

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Universidade do Sul de Santa Catarina

 E nalmente, você pode expressar o termo qualidade

simplesmente dizendo que é escrever tudo o que se deve azer e azer tudo o que oi escrito. Neste caso, o reexo do desenvolvimento precisa assegurar que tudo o que oi documentado será realizado pelo desenvolvedor.

1.1. E a qualidade de sotware?

Pressman (1995 p.125) dene a qualidade de sotware como a

Concordância com os Requisitos Funcionais e de Desempenho claramente colocados, Padrões de Desenvolvimento explicitamente documentados e características implícitas que são esperadas de todo sotware prossionalmente desenvolvido.

Onde:

 Requisitos de sotware ormam a base a partir da qual

a qualidade é avaliada. Representam as necessidades na orma de uncionalidades solicitadas pelo cliente. Falta de concordância com os requisitos é alta de qualidade.

 Padrões especicados denem um conjunto de critérios

de desenvolvimento que orientam a maneira como o sotware é construído. Se o critério não or seguido, certamente haverá alta de qualidade.

 Requisitos implícitos, que na maioria das vezes não são

mencionados, também são conhecidos como requisitos não uncionais. (Ex: a possibilidade de portabilidade para dierentes sistemas operacionais, a necessidade de segurança em um site de e-commerce ). Se o sotware

atende aos requisitos explícitos, mas alha nos requisitos implícitos, a qualidade é suspeita.

Em 1990, Campos descreveu qualidade de sotware como uma tríade construída sobre os seguintes atores:

 A qualidade intrínseca do produto ou serviço que pode

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Qualidade de Sotware

 O atendimentoque pode ser entendido como a

satisação do usuário quanto a tempo, espaço e quantidade.

Você percebeu que o conceito de qualidade diere de autor para autor, mas todos os conceitos apontam para uma mesma direção: a satisação das necessidades do usuário. Para se alcançar esta

satisação, é necessário que a empresa desenvolvedora passe a considerar qualidade como um trabalho contínuo, conquistado diariamente na busca pela melhoria dos produtos e/ou do

processo de desenvolvimento.

1.2. Por que qualidade ?

Quando se aborda o problema da qualidade, você precisa ter claro o que se entende por qualidade de sotware. Mais claro ainda, precisa estar a razão pela qual você deve se preocupar com a qualidade de sotware.

Acompanhe a seguir alguns atores interessantes:

 O uso de um sotware com bugs não é nada agradável,

além de trazer prejuízos para o cliente. Imagine uma página de e-commerce combug no ormulário de compras,

muitos clientes deixarão de comprar até que o problema seja resolvido. Um bug pode azer um banco como o

Banco do Brasil, por exemplo, perder milhões e perder a conança dos correntistas.

 O aumento de qualidade sempre é acompanhado por

aumento de produtividade e redução de custos. Como? Você vai ter menos retrabalho e menor índice de reugo. Na terceira via, você terá um aumento na satisação do cliente, o que pode reetir nas vendas do produto.

 Qualidade hoje é sinônimo de competitividade. Em

um mercado tão acirrado, o cliente hoje exige do desenvolvedor a comprovação de que seu produto

realmente apresenta quesitos de qualidade. Isto se dá, na maioria das vezes, pelo uso de certicações internacionais. Leia a seguir uma reportagem que apresenta a importância da qualidade de sotware e o mercado brasileiro.

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Exportação cresce, mas desafos continuam

O Brasil ncrrou o ano d 2010 com US$ 4 bilhõs m xportaçõs d sotwar  srviços d tcnologia da inormação (TI) - US$ 500 milhõs acima da mta stimada plo stor -  o quivalnt a um crscimnto d 33,3% m rlação a 2009, quando o mrcado brasiliro xportou um volum d US$ 3 bilhõs.

Os númros, apurados pla Associação Brasilira das emprsas d Tcnologia da Inormação (Brasscom), mostram qu a

atividad já não é o patinho io d outrora  supra sgmntos conômicos tradicionais. As xportaçõs das indústrias têxtis  d calçados, por xmplo, atingiram US$ 1,8 bilhão m 2009  US$ 2 bilhõs m 2010, sgundo dados do Ministério do Dsnvolvimnto, Indústria  Comércio extrior. O órgão não tm dados spcícos sobr as xportaçõs da indústria d sotwar  srviços d TI.

Apsar disso, a soma d US$ 4 bilhõs ainda é considrada baixa para um mrcado qu movimntou globalmnt crca d US$ 101 bilhõs m 2010, sgundo a consultoria IDC,  qu tm como su principal xpont a Índia. [...]

A qustão qu prmanc para as mprsas brasiliras é o qu azr para aumntar sua participação no bolo mundial - uma dúvida qu o stor tnta rspondr, com sucsso apnas rlativo, há muitos anos.

Para Djalma Ptit, dirtor d mrcado da Associação para Promoção da exclência do Sotwar Brasiliro (SOFTeX), nada indica qu a Índia prdrá a lidrança nos próximos anos. “A disputa é para vr qum vai abocanhar uma parcla signicativa do rstant dss mrcado”, arma o xcutivo, qu cita China  Rússia ntr os principais concorrnts do Brasil.

As ntidads do stor no país traçaram como mta alcançar US$ 20 bilhõs m xportaçõs m 2020. Para 2011, a xpctativa é xportar US$ 5 bilhõs. Atingir ss objtivo, no ntanto, vai xigir suprar barriras comuns a outros sgmntos, como a valorização do ral, além d qustõs spcícas da ára d TI. “O grand gargalo ainda é a mão d obra, sja plo custo ou pla alta d prossionais”, diz Bnjamin Quadros, prsidnt da BRQ IT Srvics. No ano passado, a mprsa obtv no xtrior 10% d su aturamnto, d R$ 240 milhõs, com a prstação d srviços a 30 clints intrnacionais.

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Qualidade de Sotware

tara árdua. Para 2020, a projção é d qu 300 mil vagas não srão prnchidas por alta d mão d obra. [...]

A dspito dssas mudanças, porém, é consnso ntr os xcutivos do stor qu as companhias brasiliras prcisam dnir uma stratégia mais cint d concorrência no xtrior, qu não stja basada mramnt no prço - um qusito no qual a Índia é imbatívl.

O ponto qu dvria sr mais xplorado é a qualidad dos

sistmas criados no país, uma qualidad qu tm lvado algumas companhias nacionais a participaçõs signicativas no mrcado intrno, msmo concorrndo com grands multinacionais. Claudio Bssa, dirtor d opraçõs intrnacionais  novos

ngócios da Totvs - mprsa qu obtém 5% d suas rcitas com xportaçõs -, diz qu o ato d o mrcado intrno sr muito sosticado troux vantagns para o país. “Até por conta d

advrsidads scais, lgais  conômicas, tmos xpriência para dsnvolvr sistmas qu outros paíss não têm”.

entr as áras  sgmntos d atividad nos quais as companhias brasiliras consguiram conquistar spaço, stão o stor

nanciro, tlcomunicaçõs, varjo  govrno ltrônico. [...]

Font: DRSKA, Moacir. Rvista Valor econômico. Publicado m 21/01/2011. Disponívl m: <http://www.comx.com.br/noticias/dtalh_noticia. aspx?qs_codNoticia=278>. Acsso m: 02 v. 2011.

Imagin sua mprsa xportando sotwar para a Inglatrra. Sua mprsa não é conhcida, mas prcisa sr aprsntada ao mrcado intrnacional. Uma boa carta d rrência pod sr uma crticação d qualidad rconhcida intrnacionalmnt, como uma norma ISO, por xmplo.

Quando você inicia um programa de qualidade em uma empresa, deve ter em mente a necessidade de estabelecer aspectos técnicos

(desenvolvimento de padrões e técnicas que possibilitem a

implementação de todas as atividades) e culturais(todos na empresa

devem aceitar a prática da qualidade, todos os uncionários devem estar conscientes de suas responsabilidades dentro do processo).

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Universidade do Sul de Santa Catarina

A dcisão d dsnvolvr a mprsa nst sntido passa por programas d ducação  trinamnto sobr qualidad para todos os mmbros da quip.

Quando você der partida em um processo de qualidade, tenha em mente que a qualidade ocorre pelo elo de pequenas ações, onde cada uma ocorrerá é undamental para se atingir o objetivo maior. A qualidade está diretamente ligada ao trabalho de cada uncionário, do analista de requisitos ao responsável pelo suporte ao cliente.

- Agora que você já estudou sobre a importância da qualidade de software, estude, na próxima seção, sobre os passos a serem  seguidos na direção da qualidade.

Seção 2 – Passos em direção à política de qualidade

Quando a empresa decide por uma política de qualidade, dois escopos são bem denidos:

 Aprimorar o processo de desenvolvimento e, em

consequência, melhorar a qualidade do produto resultante.

 Avaliar a qualidade do produto visando emitir

documento ocial sobre a qualidade de um sotware e sua conormidade em relação a uma norma ou padrão. Denido o escopo que se pretende atingir, existem dois passos importantes para dar partida neste processo:

 Preparação de uma política de qualidade – a gerência da

empresa deve ormular a política de qualidade desejada,  validando-a para que posteriormente seja comunicada e

implantada em todos os segmentos da empresa.

 Estabelecer uma equipe de suporte em qualidade –

ao implementar uma política de qualidade, torna-se necessário estabelecer um quadro de uncionários responsáveis pelo aumento da qualidade. Esta equipe

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Qualidade de Sotware

como planejamento, monitoramento e avaliação dos procedimentos adotados. A gerência deve estar representada em um comitê de qualidade diretamente ligado à equipe de execução do projeto de qualidade. Em uma empresa de sotware, você tem a possibilidade de avaliar a qualidade do processo de sotware e a qualidade do seu produto.

Qual a dirnça ntr qualidad do procsso d sotwar  a qualidad do produto d sotwar?

 O processo de sotware é ormado pelo conjunto de

atividades, métodos, práticas e tecnologias utilizadas para desenvolver e manter sotware e produtos relacionados. Quando é avaliado o processo de sotware, avaliam-se todas as etapas do processo de produção do produto, da análise do problema à manutenção do mesmo no cliente. Se a empresa possui um processo de desenvolvimento imaturo, seu projeto não é rigorosamente cumprido, o controle da qualidade e as uncionalidades do produto podem car comprometidos e os custos de manutenção podem ser elevados. Todo o projeto pode car comprometido.

 Quando a qualidade do produto de sotware é

avaliada você estará avaliando o produto desenvolvido pela empresa, não se preocupando basicamente com o processo de desenvolvimento do mesmo, mas sim com a qualidade externa que deve estar explicitamente denida na Especicação de Requisitos do Projeto e pela qualidade interna ormada por atributos que são geralmente

acrescentados pela empresa.

Como buscar a qualidad?

Assim como é diícil chegar a um consenso sobre o conceito de qualidade, também são grandes as dierenças entre técnicas e

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Universidade do Sul de Santa Catarina

Os sotwares podem ser divididos em dois grandes grupos:

 Pacotes ou suítes: compõem a maioria dos programas

aplicativos, programas de aquisição e uso praticamente imediato que atendem ao grande público em geral. São programas planejados para um usuário comum, padrão, logo podem não corresponder a exigências mais especícas.

 Sotwares personalizados: são planejados e escritos

geralmente por programadores e consultores para atender a uma determinada tarea especíca. Na maioria das

 vezes, o número de usuários que irá utilizá-lo é restrito. Quando você ala de qualidade de sotware para estes dois

grupos, deve lembrar que a estratégia proposta para se alcançar esta meta passa obrigatoriamente por dierentes atores.

Um produto de sotware personalizado tem um público-alvo conhecido, que normalmente possui um vínculo com a empresa desenvolvedora. No caso dos pacotes, este público é desconhecido, sendo possível estudá-lo apenas por meio de amostras e o vínculo com os desenvolvedores na maioria das vezes não existe.

Seção 3 – Atividades da garantia de qualidade

As atividades de garantia de qualidade - SQA – Sotware Quality   Assurance apontam para atividades que devem apoiar o processo

de desenvolvimento de qualidade. Pressman (1995) descreve as 7 atividades necessárias para que o processo ocorra de orma eciente:

I - Aplicação de métodos e erramentas técnicas: apoia

o projeto, especicações e desenvolvimento de maior qualidade.

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Qualidade de Sotware

II - Realização de revisões técnicas: deve avaliar a

qualidade do arteato de sotware gerado pela etapa do desenvolvimento (especicação, modelagem, casos de teste etc.).

III - Atividades de testes: devem complementar as

revisões e outras técnicas, ajudando na detecção de erros;

IV - Aplicação de padrões: na documentação, no

projeto, no estilo de codicação, na aplicação de testes, no processo etc.

A documentação torna o processo de sotware visível, por isto deve ser consistente e legível. Os padrões podem ser determinados por normas internacionais ou pela

empresa, caso possua um padrão interno para o processo.

 V - Controle de alterações: mudanças no sotware

tendem a produzir novos erros ou mesmo problemas em outros módulos do sistema. O controle de mudanças durante o desenvolvimento e a manutenção é essencial para garantir a qualidade, pois permite rastrearmos o problema e também tornar a alteração conhecida por toda a equipe de desenvolvimento.

 VI - Medição: é necessário estabelecer métricas para

rastrear a qualidade do sotware. Medindo, poderemos saber se as ações de melhoria deram resultado e assim mostrar à administração que os recursos destinados às melhorias oram bem empregados.

Medições também são usadas para indicar a qualidade do produto e a produtividade das pessoas para a avaliar beneícios derivados de novos métodos e erramentas e para  justicar pedidos de novas erramentas ou treinamento.

Um exemplo de métrica de produto são as técnicas que medem o comprimento de um módulo em linhas de código e o número de módulos chamados por outro módulo.

 VII - Manutenção de registros: manter histórico com

resultados de revisões, auditorias, controle de alterações e outras atividades de garantia de qualidade, que devem ser levados ao conhecimento dos desenvolvedores.

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O item 2, sobre revisões técnicas, é um dos pontos determinantes do SQA.

As revisões devem ser aplicadas em vários pontos durante o desenvolvimento do sotware. Para realizá-las, você vai utilizar a diversidade de um grupo de pessoas para apontar melhorias necessárias ao produto, conrmar as partes de um produto em que uma melhoria não é desejada ou necessária, realizar um trabalho técnico com uma qualidade mais uniorme am de torná-lo mais administrável.

As revisões podem ser eitas de dierentes maneiras:

 Discussão de um problema técnico na hora do caé

(quantas vezes você cou horas e horas tentando resolver um problema e simplesmente não conseguiu?). Durante um momento inormal (tomando um caezinho com seu colega), você pode chegar a esta solução, talvez por sugestão do seu interlocutor ou porque você relaxou e conseguiu enxergar a amosa “luz no nal do túnel”.

 Apresentação do projeto de sotware para uma audiência

de clientes, administradores e pessoal técnico. Imagine que você vá apresentar a primeira solução de design da página, uma apresentação perante o cliente vai validar suas ideias com as exigências do cliente.

 Revisões Técnicas Formais inclui avaliações técnicas de

sotware realizadas em pequenos grupos (walkthrough).

Segundo Pressmann (1995), em uma revisão técnica ormal tem-se objetivos claros:

 descobrir erros de unção, lógica ou implementação em

qualquer representação do sotware;

 vericar se o sotware que se encontra em revisão atende

a seus requisitos;

 garantir que o sotware tenha sido representado de

acordo com padrões predenidos;

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Qualidade de Sotware

Além destes objetivos, você vai ter o ganho de um espaço de treinamento que possibilita, tanto ao bolsista quanto ao gerente de projeto, a observação e interação sobre dierentes abordagens, a análise, projeto e implementação de sotware.

Outro ponto orte da revisão ormal é a promoção dobackup e

continuidade. Várias pessoas se amiliarizam com partes do sotware que de outro modo poderiam não conhecer.

A rvisãotécnica ormal é conduzida m uma runião  srá bm-sucdida s or planjada, controlada  cuidada.

Independentemente do ormato de revisão técnica, toda reunião de revisão deve:

 Envolver de 3 a 5 pessoas na revisão (se o número de

pessoas or maior, será diícil manter uma linha coerente de discussão).

 Preparar previamente a reunião (essa preparação não

deve exigir mais de 2 horas de trabalho de cada pessoa).

 Durar menos de 2 horas (um tempo maior torna a

reunião improdutiva pelo cansaço dos temas e mesmo pela diculdade de se manter o oco da reunião).

A rvisão técnica ormal ocaliza uma part spcíca (pquna) do sotwar - maior probabilidad d dscobrir rros.

Quando você zer uma revisão técnica, tenha em mente um conjunto mínimo de diretrizes, que de acordo com Pressmann (1995) são:

1) Revise o produto, não o produtor (evite revanches entre colaboradores).

2) Fixe e mantenha uma agenda (reute intervenções de participantes ora da pauta).

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4) Enuncie as áreas problemáticas, mas não tente resolver cada problema anotado (as reuniões acontecerão semanalmente, o problema pode ser pauta da próxima reunião).

5) Faça anotações por escrito.

6) Limite o número de participantes e insista numa preparação antecipada.

7) Desenvolva uma lista de conerência (checklist ) para cada

produto que provavelmente será revisto.

8) Atribua recursos e uma programação de tempo para as revisões técnicas ormais (jamais marque reuniões de revisão para depois do expediente, isto ará com que a produtividade e a qualidade da reunião quem abaixo do esperado).

9) Realize um treinamento signicativo para todos os revisores (deixe claro a importância da revisão).

10) Reveja suas antigas revisões.

Figura 1.2 - Revisões técnicas ormais. Fonte: Pressman (1995).

(32)

Qualidade de Sotware

Seção 4 – Normas e Padrões

Um dos pontos mais atuais do controle de qualidade é o uso de normas e padrões de qualidade para avaliar o processo e o produto de sotware.

Segundo Koscianski (2007), as normas são criadas a partir do trabalho de especialistas de todo o mundo. Ao serem denidas, tornam-se a base para a especicação de produtos, organizam o ornecimento de serviços podendo chegar à colaboração para a elaboração da legislação em vários países.

Quais são as normas  padrõs d qualidad?

Quando se iniciaram o desenvolvimento de normas e padrões, o principal objetivo oi criar um padrão único mundial de orma

que, mesmo não tendo nenhum contato entre as empresas, osse possível garantir a qualidade de seu trabalho (uma empresa de desenvolvimento de sotware educacional da Tailândia dicilmente conhece uma empresa de desenvolvimento de

sotware educacional do Brasil, o cliente na Ásia que irá comprar o produto, talvez não conheça o histórico das duas empresas). A denição de um padrão surge normalmente de uma

necessidade que é solucionada. Existem, no entanto, dois tipos de padrões: “de acto”e “de jure”.

Segundo Koscianski (2007), “de acto” é uma expressão utilizada para denir um padrão conhecido e aplicado na prática, mas que não possui uma regulamentação escrita na orma de uma lei ou

norma. Um exemplo de padrão “de acto” é o padrão UML (Unied   Modeling Language utilizado para a modelagem de sistemas de

sotware) e o padrão CORBA (Common Object Request Broker   Architecture ). Já o padrão “de jure” é ormalizado na orma de lei.

Neste caso, são reconhecidos e aprovados por instituições consideradas adequadas para sua avaliação, como é o caso das

normas ISO. Este documento é emitido a partir de uma avaliação, baseando-se em critérios unívocos para todas as empresas que

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Universidade do Sul de Santa Catarina

zerem uso da mesma avaliação. A norma pode ser internacional, regional ou nacional, dependendo de sua área de aplicação.

Existem várias empresas de normalização espalhadas pelo mundo, a citar:

 DIN - Deutches Institut ür Normung .

 IEEE - Instituto de Engenharia Elétrica e Eletrônica.  ISO - International Organization or Standardization,

undada em 1947, coordena o trabalho de 127 países membros para promover a padronização de normas técnicas em âmbito mundial.

 IEC - International Electrotechnical Commission, undada

em 1906, conta com mais de 50 países e publica normas internacionais relacionadas com eletricidade, eletrônica e áreas ans.

 ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas , undada

em 1940, edita as normas nacionais. Trata-se de uma entidade privada sem ns lucrativos que representa o Brasil nas entidades de normalização internacional como a ISO e a IEC.

 JTC1 - Joint Technical Committe 1 é a primeira comissão

conjunta (criada pela ISO e pelo IEC) responsável pela criação de normas relacionadas à tecnologia da inormação. A certicação é normalmente restrita a uma linha de produtos ou serviços. Existem centenas de normas, cada uma delas propõe padrões e processos sob dierentes aspectos e características. A empresa que contrata uma certicação deve considerar na escolha da norma o tipo de produto que desenvolve, seus objetivos com a aplicação da norma e o reconhecimento de sua clientela em relação a mesma.

O número de normas relacionadas ao desenvolvimento de sotware tem crescido signicativamente, observe a seguir algumas mais conhecidas:

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Qualidade de Sotware

 ISO/IEC90000-3 – Diretrizes para aplicação da norma

ISO 9001 ao sotware.

 ISO12207 – Trata o processo de ciclo de vida de

sotware.

 ISO/IEC12119 – Avalia pacotes de sotware, requisitos

de qualidade e testes.

 ISO/IEC14598-1 – Avalia a qualidade dos produtos de

sotware.

 ISO9126 – Trata o modelo de qualidade baseado em

características.

 ISO/IEC25000 – Modelo de qualidade de sotware,

nova versão da série 14598 e 9126.

 ISO9241 – Ergonomia de sotware.

 ISO/IEC20926 – Medida de sotware por ponto por

unção.

 ISO 15408 – Norma para produtos que propõe requisitos

de segurança e descreve a avaliação de sistemas em

relação a estes requisitos. Apresenta um conjunto de três  volumes: o primeiro discute denições e metodologia; o

segundo lista um conjunto de requisitos de segurança; o terceiro apresenta metodologias de avaliação.

 ISO 15504 – Norma voltada ao processo, determina a

capacidade dos processos de uma empresa, orientando-a para uma melhoria contínua de seus processos.

Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade em Sotware - PBQP Sotware

Em junho de 1993, oi instalado no Brasil o Subcomitê Setorial da Qualidade e Produtividade em Sotware - SSQP/SW, hoje PBQP - Sotware, instituído a partir do Grupo de Trabalho GT4: Qualidade e Produtividade em Sotware, da Câmara Setorial

(35)

Universidade do Sul de Santa Catarina

Brasileiro da Qualidade e Produtividade - PBQP. Este programa se iniciou a partir da preocupação do governo brasileiro com a globalização do mercado de inormática e a competitividade da indústria de sotware no mercado internacional.

O PBQP-Sotware procura estimular a adoção de normas,

métodos, técnicas e erramentas da qualidade e da engenharia de sotware, promovendo a melhoria da qualidade dos processos, produtos e serviços de sotware brasileiros, de modo a tornar as empresas mais capacitadas a competir em um mercado

globalizado (MCT, 2005). Além de incentivar a qualidade por meio de incentivos scais às empresas de sotware, também promove pesquisas nacionais sobre a aplicação de qualidade no segmento de desenvolvimento de sotware. Estes resultados assim como inormações sobre órgãos certicadores são disponibilizados ao público em geral.

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Síntese

Nesta unidade, você oi apresentado à qualidade de sotware e sua importância junto ao cliente e às empresas que desenvolvem sotware. Embora muitas empresas iniciem seus investimentos em qualidade, motivados pela garantia de competitividade ou mesmo pelas vantagens imediatas de mercado, ao longo da aplicação de metodologias e padrões, a empresa acaba por perceber o retorno de sua aplicação em termos de aumento de produtividade e diminuição de problemas como manutenção e retrabalhos de projeto.

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Qualidade de Sotware

para a garantia da qualidade de sotware pode ser realizado em dois momentos: durante a sua geração (processo) e após estar nalizado (produto).

Atividades de autoavaliação

Ao nal d cada unidad, você ralizará atividads d autoavaliação. O gabarito stá disponívl no nal do livro didático. esorc-s para rsolvr as atividads sm ajuda do gabarito, pois, assim, você stará promovndo (stimulando) a sua aprndizagm.

1) D acordo com o qu você studou sobr qualidad d sotwar,

assinal nas sntnças a sguir (V) para as considradas vrdadiras ou (F) para as alsas.

a) ( ) A qualidad d sotwar stá dirtamnt ligada a conormidad com os rquisitos do clint.

b) ( ) A qualidad do produto d sotwar indpnd da qualidad do procsso d sotwar.

c) ( ) Os rquisitos implícitos do sotwar rprsntam as ncssidads do clint m trmos d uncionalidads.

d) ( ) Na avaliação do produto d sotwar, a procupação é com a qualidad xtrna do produto, como por xmplo a intrac do produto.

) ( ) Na avaliação do procsso, dv-s considrar o conjunto d

atividads, métodos, práticas  tcnologias utilizadas para dsnvolvr  mantr sotwar  produtos rlacionados.

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Universidade do Sul de Santa Catarina

2) Assinal a altrnativa corrta:

a) ( ) A avaliação da qualidad aprsnta 3 scopos bm dnidos: o aprimoramnto do procsso d dsnvolvimnto, a avaliação da qualidad do produto  a avaliação da satisação do clint m rlação ao produto d sotwar.

b) ( ) As rvisõs podm sr itas d três maniras: por discussão, aprsntação  rvisõs técnicas ormais.

c) ( ) As rvisõs dvm sr aplicadas m 2 pontos spcícos do projto:na spcicação d rquisitos  na anális dos algoritmos. d) ( ) Na aprsntação, o projto ou part dl é aprsntado para os dsnvolvdors.

3) Rlacion a 2ª coluna com a 1ª: a) Métricas b) Rvisão técnica ormal c) Padrão d) Organismos normativos ( ) Dnm um conjunto d critérios d

dsnvolvimnto qu orintam a manira como o sotwar é construído.

( ) Procura dscobrir rros d unção, lógica ou implmntação m qualqur rprsntação do sotwar vricando s atnd a sus

rquisitos.

( ) Indicam a qualidad do produto, a

produtividad das pssoas qu produzm o produto, avaliam bnícios drivados d novos métodos  rramntas.

( ) Criam padrõs mundiais garantindo a qualidad dos produtos, um d sus rprsntants é o comitê ISO.

Saiba mais

Para aproundar as questões abordadas nesta unidade, você poderá pesquisar em:

(38)

UNIDADe 2

Qualidade do processo

Objetivos de aprendizagem

entndr o univrso da qualidad no procsso das mprsas dsnvolvdoras d sotwar.

Conhcr a norma ISO/IeC 12207 rlacionada à qualidad do procsso.

Comprndr os principais concitos do modlo CMM  CMMI  sua importância no cnário d dsnvolvimnto d sotwar.

Seções de estudo

Seção 1 O procsso d qualidad Seção 2 ISO/IeC 12207

Seção 3 ISO/IeC 15504

Seção 4 Capability Maturity Model - CMM

Seção 5 Capability Maturity Model Integration

-CMMI

Referências

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