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Regulamento Eleitoral

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Regulamento Eleitoral

REGULAMENTO ELEITORAL

1. Das alterações introduzidas nos Estatutos desta Associação, aprovadas em

Assembleia Geral realizada em 2 de Julho de 2006, resultou a eliminação do Capítulo IV do anterior texto estatutário, exclusivamente dedicado ao regime eleitoral e posse dos respectivos Órgãos Sociais;

2. Expurgada dos Estatutos qualquer norma reguladora dos procedimentos a adoptar em tão importante matéria, impunha-se, nos termos do seu artigo 56º., a elaboração de um normativo referente à actividade eleitoral e regime do empossamento dos Órgãos Sociais;

Nestes termos, é aprovado o presente Regulamento.

Artigo Primeiro

(Eleição em Assembleia Geral)

A eleição dos membros dos Órgãos Sociais compete à Assembleia Geral da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Fajões, convocada para o efeito.

Artigo Segundo (Duração dos Mandatos)

1. O período do mandato dos Órgãos da Associação será de três anos, cujo início se reporta a um de Janeiro do ano da eleição;

2. Findo o mandato, os Órgãos Sociais manter-se-ão em funções nos termos previstos no nº. 5 do artigo 15º. dos Estatutos.

Artigo Terceiro

(Capacidade Eleitoral Activa)

1. Têm capacidade eleitoral activa os Associados Efectivos no pleno gozo dos seus direitos, nos termos estatutários, e com as quotas regularizadas nos termos do n.º 4 do artigo 8.º dos Estatutos;

2. Não poderão votar na Assembleia Geral os Associados a cumprir pena de

suspensão ou que não procedam ao pagamento das quotas referidas no número anterior até 30 dias antes do acto eleitoral;

3. O voto é secreto e facultativo, podendo ser exercido pessoalmente ou por representação, nos termos dos nºs 4 a 6 do artigo 30º. dos Estatutos da Associação; 4. No caso do exercício do direito de voto por representação deverá constar da declaração dirigida ao Presidente da Mesa as identificações dos Associados representantes e dos representados, bem como os seus respectivos números;

5. A votação será expressa no boletim de voto pela aposição de uma cruz no quadrado colocado à frente da identificação de cada uma das candidaturas.

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Artigo Quarto

(Capacidade Eleitoral Passiva)

1. Só podem ser eleitos para os Órgãos da Associação os associados efectivos no pleno gozo dos seus direitos e com as quotas regularizadas nos termos do n.º 1 do artigo anterior, com as seguintes excepções:

a) Os menores de dezoito anos;

b) Os funcionários ao serviço da Associação;

c) Os elementos que integram o Corpo de Bombeiros, à excepção do respectivo Comandante, salvo se, obrigatoriamente, interromperem as respectivas funções; d) Não podem ser reeleitos ou novamente designados membros dos órgãos sociais aqueles que, mediante processo disciplinar ou judicial, tenham sido declarados

responsáveis por irregularidades cometidas no exercício dessas funções ou removidos dos cargos que desempenhavam, nesta ou noutra associação humanitária de bombeiros; e) Qualquer associado efectivo que tenha sido punido disciplinarmente, nos cinco anos anteriores à data da apresentação da candidatura, com as penas previstas nas alíneas c) e e) do artigo 57º. dos Estatutos, salvo que venha a ser reintegrado em sede de revisão do processo disciplinar,

f) Qualquer associado efectivo que sofra de reconhecido impedimento, interdição ou inabilitação reconhecidas judicialmente;

g) Qualquer associado efectivo cuja inscrição haja sido efectuada há menos de 180 dias da data da convocatória, encontrando-se, neste caso, também impedido de participar na votação

Artigo Quinto (Candidaturas)

A eleição para os Órgãos da Associação depende da apresentação de propostas de candidaturas dirigidas ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral até 30 dias antes da data designada para a realização do acto eleitoral.

Artigo Sexto

(Apresentação das Candidaturas)

1. As propostas de candidatura deverão ser apresentadas sob a forma de lista completa, com candidatos para todos os lugares elegíveis dos Órgãos da Associação, indicando, claramente, os cargos que cada um dos candidatos se propõe ocupar nos referidos Órgãos.

2. As propostas deverão conter para cada Órgão, além do número de efectivos, um número de suplentes não inferior a um terço dos efectivos, arredondado por excesso; 3. Todas as propostas de candidatura, obrigatoriamente subscritas por todos os candidatos, deverão conter, em anexo, um programa dos objectivos a desenvolver; 4. As propostas de candidatura deverão conter, obrigatoriamente, declaração de aceitação de todos os candidatos nela listados, sendo as respectivas assinaturas certificadas por cópia do bilhete de identi¬dade e indicação do número de associado; 5. As propostas de candidatura deverão indicar como seu mandatário um Associado Efectivo no pleno gozo dos seus direitos;

6. Não é permitida a candidatura a mais do que um Órgão da Associação.

7. Cada candidato só pode integrar uma lista, com excepção dos candidatos à Mesa da Assembleia Geral.

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Artigo Sétimo (Candidaturas Admitidas)

1. Aceites as candidaturas pela Mesa da Assembleia Geral, as mesmas serão ordenadas segundo a sequência alfabética, de conformidade com a data de entrada; 2. Até 28 dias antes do acto eleitoral, a Mesa da Assembleia Geral verificará a regularidade das candidaturas e, no caso de ocorrer alguma irregularidade, mandará notificar o mandatário da lista irregular, para a suprir no prazo de dois dias úteis, sob a cominação de exclusão da candidatura.

3. O Presidente da Mesa da Assembleia Geral promoverá, até 22 dias antes do acto eleitoral, a afixação, nas instalações da Associação, das candidaturas admitidas, já devidamente identificadas, do que dará conhecimento a cada um dos respectivos mandatários.

4. As reclamações sobre eventuais irregularidades deverão ser apresen¬tadas ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral, no prazo de dois dias úteis contados do conhecimento referido no número anterior.

5. O Presidente da Mesa da Assembleia Geral decidirá das reclamações apresentadas nos termos do número anterior no prazo máximo de 2 dias úteis e notificará no mesmo prazo quer o arguente quer o mandatário da lista respectiva.

Artigo Oitavo (Campanha Eleitoral)

As listas de candidatos à eleição para os titulares dos Órgãos da Associação, poderão, a partir da data da sua afixação e até três dias úteis antes da reali¬zação da Assembleia Geral, desenvolver todas as actividades de campanha eleitoral tendentes a promover a respectiva lista, sem prejuízo do cumprimento dos deveres de respeito, correcção e decoro.

Artigo Nono

(Colaboração da Associação na Campanha)

1. A Associação deve assegurar, em todo o período eleitoral, que todas as

candidaturas sejam tratadas igualmente e pautar-se pela maior isenção e neutralidade relativamente a cada uma das candidaturas.

2. A colaboração da Associação com as candidaturas no período de campanha

eleitoral limitar-se-á à divulgação na Sede da Associação, em condições de igual¬dade, da composição das listas e dos respectivos programas eleitorais.

3. Durante o período eleitoral, o único interlocutor da Associação com as candidaturas será o Presidente da Mesa da Assembleia Geral através dos respectivos mandatários.

Artigo Décimo (Secções de Voto)

1. O acto eleitoral terá uma única secção, presidida pelo Presidente da Mesa da Assembleia Geral e secretariado pelos restantes elementos da referida Mesa, podendo integrar uma ou mais mesas de voto.

2. A mesa ou mesas de voto serão integradas por três associados, indepen¬dentes das candidaturas, nomeados pelo Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Associação.

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Artigo Décimo Primeiro (Representantes das Candidaturas)

1. Cada uma das candidaturas poderá designar um representante e um suplente, a fim de fiscalizar o acto eleitoral.

2. Os mandatários de cada uma das candidaturas deverão indicar, por carta dirigida ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral, os seus representantes junto das mesas de voto, com 5 dias úteis de antecedência relativamente ao acto eleitoral.

Artigo Décimo Segundo (Funcionamento da Secção de Voto

1. As mesas de voto disporão de cópia da lista actualizada dos associados da sua jurisdição com capaci¬dade eleitoral, nos termos do artigo terceiro;

2. Os cadernos eleitorais referidos no número anterior serão afixados na Secretaria da Associação a partir do décimo segundo até ao quinto dia útil anterior do acto eleitoral; 3. As reclamações relacionadas com os cadernos eleitorais deverão ser apresentadas ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral, no prazo de três dias úteis anteriores ao termo do prazo de afixação.

Artigo Décimo Terceiro

(Assembleia de Voto e Assembleia de Apuramento)

1. A Assembleia Geral funcionará, no período correspondente ao ponto da Ordem de Trabalhos respeitante ao acto eleitoral, sucessivamente como Assembleia de Voto e Assembleia de Apuramento;

2. A Assembleia de Voto iniciar-se-á, sempre que possível, à hora constante da convocatória e funcionará durante uma hora, podendo, se necessário, tal período ser prorrogado;

3. A Assembleia de Apuramento iniciar-se-á logo a seguir à Assembleia de Voto e durará pelo tempo necessário ao apuramento e publicitação dos resultados finais do acto eleitoral.

4. Os representantes das candidaturas nomeados para acompanhar o acto eleitoral deverão estar presentes durante a Assembleia de apura¬mento e assinar, juntamente com os membros das mesas das secções de voto, a acta dos resultados apurados nessa secção de voto.

5. Os representantes das candidaturas podem requerer ao presidente da secção de voto para incluir, na acta referida no número anterior, qualquer observação sobre o modo como decorreu o apuramento dos resultados, mas não podem recusar a sua assinatura. 6. As candidaturas cujos representantes não tenham, por qualquer motivo, assinado a acta referida no número anterior, ficam impe¬didas de pôr em causa os resultados apurados nessa secção de voto.

Artigo Décimo Quarto (Votação Pessoal)

1. Para exercer o direito de voto deverão os Associados exibir perante a respectiva Mesa o respectivo cartão, ou o Bilhete de Identidade.

2. Os votos serão expressos em boletim entregue no acto da votação pela Mesa da secção de voto, após confirmação de que o associado se encontra no pleno gozo dos

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seus direitos.

3. Nas secções de voto será disponibilizado local que assegure o secretismo de voto. 4. Os boletins de voto, depois de dobrados em quatro, serão deposi¬tados em urna previamente selada, logo no início da Assembleia de Voto, pelo Presidente da respectiva secção de voto, na presença dos representantes das candidaturas.

Artigo Décimo Quinto (Disciplina da Assembleia de Voto)

1. A admissão de eleitores na Assembleia Geral far-se-á até ao termo do período fixado para funcionamento das mesas de voto, nos termos do nº. 2 do artigo 13º.

2. Terminado o período mencionado no número anterior só poderão votar os eleitores que já estiverem presentes no local da votação, após o que será declarada encerrada a Assembleia de Voto.

3. Terminada a Assembleia de voto, sem qualquer interrupção, dar-se-á imediatamente início à Assembleia de Apuramento.

Artigo Décimo Sexto

(Início da Assembleia de Apuramento)

1. Durante a Assembleia de Apuramento só poderão permanecer no local, cujas portas serão encerradas e impedida a entrada de quais¬quer pessoas, os membros das mesas de voto e os mandatários ou representantes das candidaturas.

2. A condução e organização dos trabalhos de apuramento dos resul¬tados da votação compete ao Presidente da secção de voto.

Artigo Décimo Sétimo

(Disciplina da Assembleia de Apuramento)

1. A Assembleia de apuramento iniciar-se-á pela contagem do número de votantes de acordo com as descargas efectuadas nas listas refe¬ridas no n.º 1 do artigo 12º.

2. Terminada aquela contagem proceder-se-á, de seguida, à abertura das urnas e contar-se-ão os votos nelas depositados.

3. Se houver divergência entre o número de votantes descarregados e os votos

depositados em urna, prevalecerá este último número, salvo se a diferença influenciar o resultado final.

Artigo Décimo Oitavo (Votos Brancos e Nulos)

1. Considerar-se-á voto branco o expresso em boletim de voto sem qualquer tipo de inscrição feita pelo votante.

2. Considerar-se-á voto nulo o do boletim de voto:

a) No qual tenha sido assinalado mais de um quadrado ou quando haja dúvidas sobre qual o quadrado assinalado;

b) No qual tenha sido feito qualquer corte, desenho ou rasura, ou tenha sido escrita alguma palavra;

c) Que assinale uma candidatura que tenha desistido do acto eleitoral.

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perfeitamente desenhada, ou excedendo os limites do quadrado, permita inequivocamente conhecer a vontade do votante.

Artigo Décimo Nono

(Intervenção dos Representantes das Candidaturas no Acto Eleitoral)

1. Terminada a confirmação dos resultados apurados, os representantes das candidaturas poderão pedir esclarecimentos ou apresentar protestos e reclamações à Mesa sobre o modo como o apuramento decorreu, designadamente quanto ao entendimento atribuído a determinado voto.

2. A Mesa prestará os esclarecimentos solicitados e decidirá os protestos e reclamações apresentados.

3. Sempre que os protestos e reclamações não sejam atendidos pela Mesa e os

representantes das candidaturas não se conformem com a decisão, aqueles, bem como o teor da decisão da Mesa que sobre os mesmos tiver recaído, serão passados a escrito para a acta do apuramento dos resultados.

4. Os boletins de voto que tiverem sido objecto de protesto e de recla¬mação serão separados e encerrados em envelope fechado e lacrado, depois de rubricados pelo representante da candidatura autora do protesto ou reclamação.

Artigo Vigésimo (Acta do Acto Eleitoral)

1. Terminada a fase dos esclarecimentos, protestos e reclamações, um dos Secretários da Mesa da Assembleia Geral elaborará acta sobre o modo como decorreram todas as operações eleitorais na secção de voto, a qual deverá conter obrigatoriamente:

a) Os nomes dos membros das Mesas e dos representantes das candi-daturas presentes e que acompanharam o acto eleitoral;

b) A hora de abertura e de encerramento do acto eleitoral; c) As deliberações tomadas pela Mesa durante o acto eleitoral; d) O número de votantes;

e) O número de votos obtidos por cada candidatura e o número de votos brancos e nulos;

f) O número de votos objecto de protesto ou de reclamação, bem como o teor destes; g) Quaisquer outras ocorrências que o Presidente da Mesa julgue conveniente para assegurar a transparência do acto eleitoral.

2. A acta acima referida será assinada por todos os membros da Mesa e pelos representantes das candidaturas.

3. As reclamações ou protestos não atendidos não impedem a conta¬gem do boletim de voto para efeitos de apuramento.

Artigo Vigésimo Primeiro

(Arquivo das Reclamações, Protestos e Boletins de Voto)

1. As reclamações ou protestos não aceites e os boletins de voto sobre que incidem serão encerrados em invólucro lacrado, que ficará confiado à guarda do Presidente da Mesa da Assembleia Geral.

2. Os restantes boletins de voto serão encerrados igualmente em invólucros lacrados, que ficarão à guarda do Presidente da Mesa da Assembleia Geral até à tomada de posse

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dos novos titulares dos órgãos da Associação, sendo então destruídos, salvo se o acto eleitoral for impugnado.

Artigo Vigésimo Segundo

(Apuramento, Afixação e Publicação dos Resultados)

1. O apuramento dos resultados considerar-se-á definitivo sempre que não tiver havido protestos ou reclamações ou, tendo-os havido, os mesmos, ainda que deferidos, não influam no resultado das eleições.

2. Concorrendo lista única, a candidatura considerar-se-á eleita se tiver reunido a maioria dos votos validamente expressos.

3. Concorrendo várias candidaturas, considerar-se-á eleita aquela que tiver reunido maior número de votos.

4. Os resultados definitivos, juntamente com a nova composição dos Órgãos da Associação resultante do acto eleitoral, serão afixados na sede da Associação.

Artigo Vigésimo Terceiro

(Assembleia Geral Eleitoral para Eleições Intercalares e Eleições Antecipadas)

Quando se verifiquem as circunstâncias dos nºs 1 e 3 do artigo 21º. dos Estatutos, haverá eleição de novos titulares dos Órgãos da Associação, devendo a sua convocatória e todos os demais procedimentos obedecer ao acima descrito, com as necessárias

adaptações.

Artigo Vigésimo Quarto (Tomada de Posse)

1. A tomada de posse dos novos titulares dos Órgãos Sociais eleitos nos termos dos artigo 22.º deste Regulamento, ocorrerá no prazo de dez dias úteis após o acto eleitoral. 2. Os titulares dos Órgãos Sociais eleitos nos termos do artigo 23.º deste

Regulamento, tomarão posse no prazo estipulado no n.º 4 do artigo 15.º dos Estatutos.

Artigo Vigésimo Quinto

(Repetição da Assembleia Geral Eleitoral)

1. No caso previsto no n.º 5 do artigo 20º. dos Estatutos, será convocada nova

Assembleia Geral Eleitoral Extraordinária, que terá de realizar-se, obrigatoriamente, até ao último dia do terceiro mês seguinte ao da última sessão da Assembleia Geral

Eleitoral.

2. As novas candidaturas deverão ser apresentadas ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral até 30 dias anteriores à data da realização da Assembleia Geral Eleitoral Extraordinária.

3. A tomada de posse dos novos titulares dos Órgãos da Associação em consequência da eleição prevista neste artigo terá lugar nos 10 dias úteis seguintes ao da afixação dos resultados definitivos nela apurados.

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Artigo Vigésimo Sexto (Casos omissos)

A resolução dos casos omissos é da competência da secção eleitoral prevista no nº 1 do artigo 10º.do presente Regulamento.

Artigo Vigésimo Sétimo (Entrada em vigor)

O presente Regulamento entra em vigor logo após a sua aprovação em Assembleia Geral.

Referências

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