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Institui O código Tributãric co Mun^ ; círic e cã outras rrcvicôr.c. as. LIVRO I. rr T T^i r

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(1)

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desentee de'*d983

Institui O código Tributãric co Mun^ ;

círic e cã outras rrcvicÔr.c. as .

JOAQUIM

AIKIXO

MACHADO,

Prefeito

do

Mwiioí«

pio.de Itepetinisge,

no

uso

de

euae atrÍ'buiçÕeB legais,

Paço

ea^er

que

a

Ceunara

Municipal

aprovou

9

eu

sanciono

e

promulgo

a seguinte

leit-LIVRO I

LOS SISTEMis TRIBOIARIC MUNICIPA

rr ’T’T^i r

■ IW DISP05IÇ0BS GBKLIS

»-Art. IV - Esta lei instirui o Código Tributário do Mu

ni-crpio, dispondo sobre fatos geradores,con

tribuintes, -responsáveis, bases de cálculos, alíquotas, 'lançamento e arrecadaçac^ de cada tributtí,' disciplinando a aplicação de pena lidades, a concessão de isenções e da adrü nis tração tributãri_a.

Art. 2b - Aplioam-se ãs relaoÕes' entre a Eazende Mur._i cioai í 05 contribuinres as normas gerais ôe direito tributário constantes deste Cõc£ gc e. do código Tributário Nacional.

Art. 39 - CoirpÕemo sistema tributário, dc Município: »

I - impostos :

a; sobre a propriedade territorial urba

(2)

Art. 4Ç

-c) sobre serviços ce gualgue‘r natureza. II taxas decorrentes âo efetivo exercfcio

do poder ce polícia administrative:

a) de licença para localizaçao;

b) de licença para fcncionaiTíento eir. ho rãrio normal e extraordiríãrio;

c) de licença para o exercí io da ati­

vidade de comércio eventual-ón arrbtilante; d) de licença para execução de obras

-parti culares;

e) de licenca rara publicidade;

III- taxas decorrentes de utilização, efec_i va ou potencial^ de serviços públicos,

específicos e divisíveis, prestados

aos contribuintes ou postos à sua dis­

posição :

a) limpeza pública;

b) conservação de vias e logradouros

-públicos;

c) iluminação pública;

d) prevenção e combate de sinistros;

e) pavimentação de vias e logradouros públi COS.

IV - 'contribuição de melhoria.

Para serviços cuja natureza não comporte e cobrança de taxas, serão estabelecidos, p£

lo Executivo, preços públicos, não submeti­ dos ã disciplina jurídica dos tributos.

TÍTULO II DOS IMPOSTOS

(3)

DO IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE TERRITORIAL

URBANA

Seção I

Dc fato çreraâor e ào contribuinte ’

Art. 50-0 imposto sobre a propriecade territorial urbana tem como fato gerador a proprieda

de, o domínio útil ou a posse de terreno

localizado na zona urbana do Município, - observando-se o disposto no artigo 79. Parágrafo único - Considera-se ocorrido o fato gera

dor, para todos os efeitos legais, em 19 de janeiro de cada ano.

Art. 69-0 contribuinte do imposto ê o proprieta - rio, o titular do domínio útil ou o pos -suidor do terreno, a qualquer título. Art. 79-0 imposto não ê devido pelos

proprietãri-rios, titulares de domínio útil ou pos -suidores, a qualquer título, de terreno -que mesmo localizado na zona urbana# seja

utilizado, comprovadamente, em exploração , extrativa vegetal, agrícola, pecuária ou

agr o-in dustrial.

Art. 89 - As zonas urbanas, para os efeitos deste -

imposto, são aquelas fixadas por lei, nas

quais existam pelo menos dois dos seguin­ tes melhoramentos, construídos ou manti -

dos pelo Poder Público:

*

1 -meio-fio ou calçamento, com canalização

-de águas pluviais;

II- abastecimento de água;

(4)

IV - rede âe iluminação pública, com ou sem postèamento pare distribuição âomdci -

liar;

V - escola primiãria ou posto de saúde, a

uma distância máxima de três quilome -tros do terreno considerado.

Art. 9Ç - Também são consideradas zonas urbanas as

areas urbanizãveis, ou de expansão urba­ na, constantes de loteamentos aprovados pelos órgãos competentes, destinados ã -habitação, ao comercio ou â indústria, - mesmo que localizadas fora cas zonas de­

finidas nos termos do artigo anterior.

Art. 10 --Para os efeitos deste imposto, consider^

se terreno o solo, sem benfeitoria ou edificação, e o terreno que contenha:

I “ construção provisória que possa ser re

movida sem destruição ou alteração;

II - construção em andamento ou paralisada;

III - construção em ruínas, em demolição,

-condenada ou interditada;

IV - construção que a autoridade coirpeten

-te considere inadequada, quanto â área ocupada, para a destinação ou utiliza­ ção pretendida.

Parágrafo único - Considera-se não edificada a

ãréa de terreno que exceder a 2

vezes a área construída, em lo

-tes de áreas superior a 500 me

-» tros quadrados.

Seção II

(5)

Art. 11 ■ - A base âe cãlcnlo âo imposto é o valor

venal õo terreno, ao qual se aplicam

-as alíquotas a seguir previstas:

a) sem muro ou sem passeio calçaão: 4%

b) com muro e com passeio calçado : 2%

Parágrafo único - Quando os imóveis forem situa - dós em logradouros não pavimen­ tados , as alíquotas serão as mí nimas estabelecidas na alínea -

"b".

Art. 12-■ - 0 valor venal do terreno será obtido - pela multiplicação de sua área, ou de

sua parte ideal, pelo valor do metro - quadrado do terreno, aplicados os fato res de correção.

Parágrafo único - Ke determinação do valor venal,: do bem imóvel não serão considerados: I - - o valor dos bens móveis nele manti

-dos, em caráter permanente ou tenpo- rário, para efeito de sua utilização,

exploração, aformoseanento oú comodi^ dade;

II - as vinculaçÕGE restritivas do direi­

to de propriedade e o estado de co

-munhão;

III - o valor das construções ou edifica -ções,nas hipóteses previstas nos inci

sos 1, II, III e IV, õo art. 10.,

Art, o - — 0 Poder Executivo editará mapas conten

do;

- valores do metro quadrado de terreno

segundo su^^ localização e existência

(6)

Art. K"

-II - fatores âe correção e respectivos crité:

rios âe aplicação aos valores do metro

quadrado de terreno.

Os valores constantes^- dos mapas serão -atualizados atualmente por decreto do

Executivo, antes do lançamento deste im­ posto.

Seção III Da inscrição

Art. 15? - A insericão no Cadastro Fiscal Imobiliã-rio é obrigatória, devendo ser promovi

-da, separadamente, para cada terreno de

que o contribuinte seja proprietário,

»

titular do domínio útil ou possuidor, a

qualquer título,' mesmo que sejam benefi­

ciados por imunidade ou isenção. ,

Parágrafo único - São sujeitos a uma só inserição,-requerida com a ^apresentação de planta ou croqui: ■

I , - as glebas sem quaisquer melhpramentos;

II - as quadras indivisas das áreas r „ ur-* ruadas.

Art. 16' - O contribuinte ê obrigado a promover a inscrição em formulário especial, no qual, sob sua responsabilidade, sem pre-

zuizo de outras informações que poderão

ser exigidas pela Prefeitura, declarará: I - seu nome e qualificação; *

II -* - número anterior, no Pegistro de Imó

veis, do registro do título relativo ao

terreno; y .

(7)

confron-tações âo terreno;

IV - USO' a que efetivamente está senão de^

tinado o terreno;

. V - inforTTiações sobre o tipo de constru

-ção, se existir; ' ,

VI - indicação da natureza do título aqui­ sitivo da propriedade ou do domínio -útil^ e do número de seu registro no

Registro de Imóveis conçietente;

VII - valor constante do título aquisitivo; VIII - se tratar de posse, indicação do títu

lo que a justifica, se existir;

IX - endereço para a entrega de avisos de

lançamento e notificações.

Art. 17< - O contribuinte ê obrigado a promover - sua inscrição dentro do prazo de trinta

(30) dias, contados da:

I - convocação eventualmente feita pela

-Prefeitura;

II - demolição ou perecimento das edifica­

ções ou, construções existentes no

terreno;' í

III - aquisição ou promessa de compra de

terreno;

IV “ aquisição ou promessa de compra da

-parte do terreno, não construída,

-desmembrada ou ideal;

V - posse do terreno exercida a qualquer

título. .

Art. 16* - Os responsáveis pelo parcelamento dp so

lo ficam obrigados a fornecer, no mês & Setenforõ^ cada ano, ao Cadastro Fiscal

Imobiliário, relação dos lotes que no

(8)

de-finitivanente, ou nediante ccxrprcmisso de ozrrora e venda, irencicnando o nene do cesrprador e o en-‘ dËieço do mssmo, o número de quadra e de lote, a rim de ser feita a devida anotação no Cadastro

-Imœiliârio.

Art. 19 ' - O contribuinte otísso será inscrito de oficio, -dbservado o disposto no artigo 30.

Parágrafo únioo - Equipara-se ao contribuinte emisso o que -^resentar formulário de inscrição ocm Infor

mações falsas, erros ou errissees dolosos.

Seção IV Do lançamento

Art. 20 . - O iirposto será lançado anualmente, obser­ vando-se o estado do terreno em 19 de ja neiro do ano a que corresponder o lança -mento.

Parágrafo único - trâtando-se de terreno mo qual s£ jam concluídas ' obras ' durante o

exercício, o imposto será devido— ate o final do ano em que seja ex-'

pedido o "Habite-se", em tjue * seja obtido o "Auto de Vistoria", ou em

que as construções sejam efetiva - mente ocupadas.

Art. 21" - O imposto será lançado em nome do contri­ buinte que constar da inscrição.

§ I9- No caso de terreno objeto de compromisso

de compra e venda, o lançamento serj

tido em nomé do promitente vendedor até a inscrição* do compromissárlo comprador.

(9)

§ 29 - Tràtando-se ãe terreno que seja objetcí_

de enfiteuse, usufruto ou fideicomisso, o lançamento sera feito em nome do en­ fiteuta, do usufrutuário ou do fiduci^ rio.

Art. 227- - Kos casos de condomínio, o imposto sera

lançado em nome de um, de alguns ou de -todos os ■ co-proprietãrios, nos dois - primeiros casos, sem prejuízo da respon

sahilidade solidária dos demais pelo pa

çamento do tributo.

Art. 23 ■ - O lançamento do imposto será

distinto,-um para cada unidade autônoma, ainda çt que contíguas ou vizinhas e de proprie- ,

dade do mesmo contribuinte.

Art. 24' - Enquanto não extinto o direito da Fazen^ da Municipal, o lançamento poderá ser —

revisto, de-ofício, aplicando-se, para a revisão, as normas previstas no arti­

go .21^

§ 19 - 0 pagamento da obrigaçao tributaria

-objeto de lançamento anterior será -

considerado como pag^amento parcial do total devido pêlo contribuinte em -

consequência de revisão de que trata este

artigo-§ 29 - O lançamento complementar resultante da revisão não invalida o lançamento

anterior.

Art. 25“ - O imposto sera lançado independentemen te da regularidade jurídica dos títu -los de propriedade, domínio útil ou <

(10)

quaisquer exigências administrativas -para’ a utilização âo imóvel.

Art. 26'■ - O aviso àe lançamento será entregue no

âomicÍlio tributário àp contribuinte,-consideranâo-se como tal o local i'ndi- cado pelo mesmo.

Seção V Da ciarrecadação Art. 27. -Art. 28' -Art. 29? * Art. 30

-O pagamento do imposto será feito em

-até 6 prestações iguais, nos vencimen­ tos e locais indicados nos avisos de

lançamento, observando-se entre o paga

mento de ;ama e outra prestações o in

tervalo mínimo dé trinta (30) dias. Nenhuma prestação poderá ser paga sem

a prê vi a q ui t ação da ? an tece den te. \

O pagamento do imposto não implica re

conhecimento, pela Prefeitura, para .-

quaisquer fins, da legitimidade da pro

priedade, do domínio útil ou da*posse do terreno.

I Seção VI

Das penalidades

Ao contribuinte . que não cumprir o dis­ posto no artigo 17- será iirposta a

multa equivalente a 50%(cinquenta'*por

cento) do valor anual do‘ iirposto, mul­ ta que será devida por um ou mais exer

cícios, até a regularização de sualns

(11)

Art. 31? - Aos■responsáveis pelo parcelamento do

--solo a que se refere o artigo 18 que

não cunprirem o disposto naquele artigo

será imposta a multa*,equivalente a 50%

■j"(cinquenta por cento) do valor anual do imposto, multa que será devida por um -

ou mais exercícios, ate que seja feita

a comunicação exigida.

Art. 32 - A falta de pagamento do imposto nos ven

cimentos fixados nos avisos de lançamen

to sujeitará o contribuinte:

I - ã correção monetária do débito, cal

-cuiada mediante a aplicação dos coef_i * cientes fixados pelo Governo Federal

pcira a atualização do valor dos crédi^ tos tributários;

II - á multa de 20% (vinte por cento) so­ bre o valor do débito corripido mone­

tariamente, até 30 (trinta) dias do vencimento;

III - à multa de 50% (cinquenta por cento)-sobre o valor do debito corl^gido mo­

netariamente, a partir do 319 dia do vencimento;

IV - ã cobranca de juros moratõrios * ã ra

-zão de 1% (um por cento) ao mês, incà^

dente sobre o valor originário.

Art. 33 - A inscrição do crédito da Fazenda Muni­

cipal far-se-ã com as cautelas previs

-tas no Capítulo II do Título V. *

Seçao VII

(12)

Art. 34•' - são isentos âo pagamento do imposto, no

que coubermos imóveis especificados .'.ne

arti go 57;'.

Art. 35_ - As isenções condicionadas serão ,solici­ tadas em requerimento instruído com as provas de cumprimento das exigências

-necessárias para a sua concessão, que

deve ser apresentado até o último . dia

útil do mês de dezembro de cada exercí­

cio, sob pena de perda do benefício fi£

cal no ano seguinte.

Parágrafo único - A documentação apresentada com o

primeiro pedido de isenção pode­

rá servir para os .demais exercí­

cios, devendo o requerimento de renovação da isenção referir-se

aquela documentação,

-.'Vi-CAPÍTULO ÍI

DO IMPOSTO SO3IÍE A PROPRIEDADE PREDIAL

A Seção I

Do fato gerador e do contribuinte I

Art. 36.-0 iuposto sobre a propriedade predial

-tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de imóvel cons­ truído, localizado na zona urbana do Mu

nicípio, observando-se o disposto nos -

artigos 38 e 39- *

§ 19 - Para os efeitos deste imposto, consi-dera-se imóvel construído o terreno - com as respectivas construções

(13)

perna-nentes, que sirvam para habitação, uso-,

recreio ou para o exercício de

quais-::-quer atividades, lucrativas ou nao, - seja qual for sua forma ou destino apa­

rente ou declarado, ressalvadas as

construções a que se refere o artigo

-10;, incisos I a IV.

§ 29—Considera-se ocorrido o fato gera.dor, -para todos os efeitos legais, em 19 de janeiro de cada ano.

Art. 37:

Art. 38‘

-Art. 39'-

-Art. 40'

-O contribuinte do iinposto é o proprietá­

rio, o titulardòdomínio útil ou o pos -suidor, a qualquer título, de imóvel

-construído.

O iirposto não é devido pelos proprietá -rios, titulares de domínio útil ou pos -

suidores, a qualquer título, de imóvel - construído que, mesmo localizado na zona

urbana, seja utilizado, conprovadamente,

em exploração extrativa vegetal, agríco­ la, pecuária,ou ’.agro-industrial^ '

O irposto também ê devido pelos proprie­

tários, titulares de domínio útil ou pos suidores, a qualquer título, de imóvel

-que, mesmo localizados fora da zona urbg na, seja utilizado como sítio de recreio e no qual a eventual produção não se de^ tine ao comercio.

Para os efeitos deste iirroosto, considet^

se zona urbana a definida nos artigos 89 e 99. ’

(14)

Seção II

Da base de calculo e da alíquota

Art. .41? - A base de calculo do Imposto e o valor -

venal do imóvel construído, ao quàl se aplicam as alíquotas a seguir previstas:

a) sem muro ou sem' passeio calçado: 2% b) com muro e com passeio calçado : 1%

Parágrafo único - Quando os imóveis forem situados

em logradouros não pavimentados as alíquotas serão as mínimas es­ tabelecidas na, alínea: "b’\

-Art., 42-0 valor venal do imóvel, englobando o

terreno e as construções nele existen- -

tes, será obtido da seguinte forma:

I - para o terreno, na forma do disposto no artigo 12?; . . .'<■ ■ ■ ■ " • : II - para a construção, multiplica-se a

-área construída pelo valor unitário me­ dio correspondente ao fipo e ao padrão

de construção, aplicados os fatores de

correção.

I

Art. 42’ - O Poder Executivo editará mapas contendo:

I - valores do metro quadrado de edificação, segundo o tipo e o padrão;

II - fatores de correção e os respectivos critérios de aplicação;

Art. 44'' - Os valores constantes dos mapas serão -

atualizados anualmente, por decreto do —

Executivo, antes do lançamento deste im —

posto.

(15)

serão-considerados:

I -o valor dos bens moveis mantidos^ em — carãter permanente.ou temporário, no bem i:

imóvel, para efeito de sua utilização/ -exploração, aformoseamento ou combdida

-de; ■ ‘

II - as vinculações restrititías^ldo^ârrèlto de

propriedade; e o e'staÕD'~aé, comunhão;

III - o valor das construções ou edificações,-nas hipóteses previstas nos incisos I a

IV, do artigo 10.

Seção III Da inscrição

Art. 46 - A inscrição no Cadastro Fiscal Zmobiliã —

rio e obrigatória, devendo ser promovida; s ep ar a d amen t e, p ar a cada imó ve 1 còn st r uí do de que o contribuinte seja proprietã- <

rio, titular do domínio útil ou pos. -suidor, a qualquer título, mesmo nos ca— sos de imunidade ou isenção.

Art, 47; - Para o requerimento de inscrição de imó­

vel construído^ aplicam-se as disposições

do artigo 16:. , incisos I a .IX, com o

acréscimo das seguintes informações: I - dimensões e área construída õ.o imóvel; lí - área do pavimento térreo;

llí - número de pavimentos;

IVi - deta de conclusão da construção;

V - informações sobre o tipo de cons^ftrução;

VI - número e natureza dos cômodos.

Art. 48? - O contribuinte é obrigado a promover a in -inscrição dentro do prazo de trinta(30)

(16)

convocação eventualmente feita pela

-Prefeitura;

conclusão ou ocupação da construção; aquisição ou promessa de compra dé. imÕ vel construído;

aquisição ou promessa de compra de par te de imóvel construído, desmembrada -ou ideal;

posse de imóvel construído exercida a

qualquer título. II

-III -IV

-V

Art. 49'" - O contribuinte omisso será inscrito de

ofício, observado o disposto no artiqo

54.

Parãqrafo único - Eguipara-se ao contribuinte omi^

so o que apresentar formulário -. de inscrição com informações fal

sas, erros ou emissões dolosos.

Art. 50

Seção IV

Do lançamento .

• - 0 iirposto será lançado anualmente, ob -

servando-se o estado do,imóvel em 19 de janeiro do ano a que corresponder o

lançamento,

19 - Tratando-se de construções concluí - das durante o exercício, o irposto - serã lançado a partir do exercício — seguinte àquele em que seja expediáo

*’Habite-se'', o "Auto de Vistoria”, ou

em que as construções sejam parcial

-ou totalmente ocupadas.

(17)

§ 29 - Tratando-se de construções demolidas-

durante o exercício^ o iirçïosto será

devido até o final do exercício, pas sando a ser devido o iirçiosto sobre a propriedade territorial urbana á par tir do exercício seguinte;

Art. 53 . - Aplicam-se ao lançamento deste imposto todas as disposições constantes .’Bos Atts? 21e 26'. . Seção V Da arrecadação Art. 51 ' -Art. 52'.'— Art.5 3' -Art. 5

-C pagamento dp iuposto serã feito em

-até 06 pres-taç^es iguais, nos vencimen tos e locais indicados nos avisos de - lançamentos, observando-se, entre o p^

gamento de uma e outra prestapões, - o

intervalo mínimo de trinta (30) dias. Nenhuma prestação poderá ser paga sem

a prévia quitação da antecedente.

0 pagamento do inposto nao irplica o

reconhecimento, pela Prefeitura, para

quaisquer fins, da legitimidade da pro priedade, do domínio útil ou da posse

do imõvel.

Seção VI

Das penalidades >

Ao contribuinte que não cunrorir o dis­ posto no artigo 48 serã imposta a mu3^ ta equivalente a 50% (cinquenta por —

(18)

" cento) âo valor anual âo ímpios to, multa gue sera âevida por um ou mais exercí

-cios, até a regularização de sua inseri ção.

Art. 55'. - A falta de pagamento do imposto nos ven

cimentos fixados nos avisos de lançamen

to sujeitara o contribuinte:

I - â correção monetária do débito, calcula­

da mediante a aplicação dos coeficientes

fixados pelo Goverjno Federal para atua­ lização do valor dos créditos tributa

-ri os ;

II - ã multa de 20% (vinte por cento) sobre

o valor do débito corrigido monetaria

-mente, até 30 (trinta) dias do vencimen

to;

III- ã multa de 50% (cinquenta por cento) -sobre o valor do débito corrigido mone­

tariamente, a partir do 319 dia do ven­

cimento;

IV - ã cobrança de juros moratõrios razao

de 1% ('um por cento) ao mes, incidente sobre o valor originário. ’ Art. 56

Art. 57/ irt. n

- A inscrição do credito da Fazenda Muni­

cipal far-se-a com as cautelas previs -I

tas no CapitulO' II, do Título V, Seção VII

_ Da isenção

- Sao isentos do pagamento do iiTp>osto:

- imóveis cedidos gratuitamente, em sua -totalidade, para uso exclusivo da’Uniao,

dos Estados, do Distrito Federal, dos' -Municípios'.ou de suas autarquias;

(19)

II - imóveis, cuja área construída seja ocu

pada em mais da metade, por escolas

-primárias, técnicas ou profissionais

hospitais, asilos, casas de saude ou

bibliotecas públicas;

III - imóveis pertencentes a entidades espor­

tivas ,LUtilixadas como praças de espor tes;

IV - imóveis de propriedade de ex-combaten­ te da Força Expedicionária Brasileira que, efetivamente^tomaram parte ativa nas frentes de guerra e aos excoiriba

-tentes da Revolução Constitucionalis - ta de 1932, desde que o beneficiado ou

• a viúva do mesmo resida no imóvel,

Art. 58? - As isenções condicionadas serão solici-r

tadas em requerimento com as provas^ de cumprimento das exigências ,necess'árias < para a sua concessão, que deve ser apre

sentado até o último dia do mês de de - zembro de cada exercício, sob pena de perda do,benefício fiscal no ano seguin

te.

Parágrafo único - A documentação apresentada com I

o primeiro pedido de isenção po dera servir para os demais

exercícios, devendo o requeri -mento de renovação da isenção

-/referir-se àquela documentação. »

•• CAPÍTULO III i

DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA Seção I

(20)

Do fáto geraâor e do contribuinte

Art. 55' “ O inposto sobre serviços de qualquer natu

reza tem como fato geraâor a prestação,

-por empresa ou profissional autônomo, com

Cíu sem estabelecimento fixo, de serviço -especificado na lista de serviços anexo - ao artigo 64.

§ 19 - Excluem:-se da incidência desse imposto os serviços compreendidos na coirpetên- cia tributária da União e dos Estados.

§ 29 - Os serviços incluídos na Lista ficam

-sujeitos ao imposto previsto neste ar­

tigo, ainda que sua prestação envolva

o fornecimento de mercadorias, salvo *- nos casos dos itens 29, 40, 41, 42 e 56 da Lista de Serviços. '

§ 39 - O fornecimento de mercadorias com pre^ tação de serviços não especificados na Lista n^o ê fato gerador deste imposto.

Art. 60^ - O contribuinte do imposto é o prestador do serviço especificado na Lista constan te do artigo

Parágrafo único - Não são contribuintes os que pre£

tam serviços em relação de empre­ go, os trabalhadores avulsos, os diretores e membros de conselho -

consultivo ou fiscal de socieda -des.

»

Art. 619 - Considera-se local -da prestação do servi

ço, para a determinação da competência - do Município:

(21)

II

- o local do estabelecimento prestador do

serviço, ou, na falta de estabelecimen­ to, o local do domicílio do prestador; - no caso de construção civil, o local

-onde se efetuar a prestação.

Art. 62'-. - Entende-se por estabelecimento prestador .o utilizado, de alguma forma, para a ;:rr

prestação de serviço, sendo irrelevante a sua denominação ou a sua categoria,

-bem como a ciurcunstância de o serviço

-ser prestado, habitual ou eventualm.enu.e,

em outro local.

Parágrafo único - A existência de estabelecimento

-prestador e indicada pela conjuga

ção parcial ou total dos seguin - tes

elementos:-I - manutenção de pessoal, materiais, magui

nas, instrumentos e equipamentos necessã:

sãrios a execução do serviço;

II - estrutura organizacional ou administra­

tiva;

III - inscrição nos órgãos pjíevidenerários; IV - indicação, como domicílio fiscal, para

efeitos de tributos federais, estaduais

* I

e municipais;

V - permanência ou ânimo de permanecer no

-local, para a exploração econômica de

-prestação de serviços, exteriorizada

-através da indicação do endereço em im­ pressos e formulários, locação do ^imóvel propaganda ou publicidade e fornecimen­ to de energia elétrica ou água em nome

-do prestador oü do seu representante.

(22)

I II

III

-da existência õe estabelecimento fixo;

3o cumprimento 3e quaisquer exigênci'as - lecaíE, regulamentares ou administrati -ves, relativas ê prestação do serviço; do re cebimento do'apreço ou do resultado econòmi co ca prestação de servi ços.

Seçao II

Da base de cálculo e da Alíquota

Art. 64^' - A base de cálculo do iiroostc é o preço -

do serviço definido na lista anexa,. ao

qual se aplicam as respecti vas; alíquotas constantes da coluna II da Tabela õe CãJ_

culo nele inserida, excluídos os casos -

em que o iiiposto é calculado de acordo

-com o disposto nos parágrafos deste arti^

go. -TASEIA DE CALCULO S T R V I Ç O £ COLUNA I . (V.R.) OaUKA II (%)

Cl- íúédicos, dentistas e Veteri

nári os_______________

02 - Enfermeiros, protéticos,

-(Prótese dentária), Obstre tas, ortopédicos,

fono-au-diólogoE, psicólogos______ 1 0 3- Laboratórios de Análises - Clínicas e eletricidade dica -____ :__________________ 2 04. - Hospitais , Sanatórios, Am­ bulatórios, prontos-socor--ros, bancos de sangues, —

(23)

s \E R’ V I Ç 0 £ Il

(i)

COUJIiA I (V.R.)

C2SSS âe saùàe, casas ae recrsperaçao ou âe repouso sob orientação Kiédica-a) Sobre os preços constantes be con

vênios com pessoas oc cireito pu-, b1i CO. ____________

5^

5^0

b) nos oemais casos.

C5- Ticvogaâos ou provisionados

05- Agentes âe propriecaâes Industrial.

07- Agentes ca proprieàaâe A.rtrstica ou literária

0 8- Feri tos e Avali aoores

09- Tradutores e Intérpretes

10- Despachantes

11- Economistas

12- Contadores, Auditores, guarda-livros e Técnicos de Contabilidade

13- Organização, programação, planejamsn

to, assessoria, processamento de da­ dos, consultoria técnica, financeira

ou administfativa (exceto os servi -ços de Assistência Técnica prestados

a terceiros e concernentes e ramo de Indústria ou Comércio explorado pelo

prestador de serviço._______________ 8% 14- Datilografia, estenografia, secreta­

ria e expediente- ---15- Administração de bens ou negócios, -

inclusive consõrcios ou fundos mú —

tuos para aquisição de Bens (não ’v - abrangidos oa serviços executados

(24)

OOLUMA II

..{iî s & K V I ÇOS OOLUÎtft I

(V.K)

16- Becrutzur-ento, cólocsçao ou fornecí mento oe mão-oe-obra, inclusive -

por empi'egaacs òo prestador de ser

^^iços ou por trabalhadores avulsos por ele contratados;_______________

17- Engenheiros, arquitetos, urbanis - tas ._______________________________ lE- Projetistas, calculistas, desenhi^

t as té cni COE.______'____________'

15- Execução, por administração, em -preitada ou subempreitada, de -

construção civil, de Obras hidráu­

licas e de outras obras, inclusive

serviços auxiliares ou comolementa res (exceto o fornecimento de mer­ cadorias produzidas pelo prestador

dos serviços, fora do local da

-prestaçao dos serviços)_,______ _ 5%

20- Demolição, conservação e reparação

de edifícios (inclusive elevado - res neles instalados), estradas, -pontes e congêneres (exceto o for­

necimento de" mercadorias produzi^

-das pelo prestador dos servicps

fora do local da prestação dos ser vi ç os ) — -________ ________ : ----21- Limpeza de Imõveis -—■- -

---22-Kaspagem e lus tração de assoalhos-c

23- Desinfecção e higienização_______

Si -8% 8^0 24-Lustração de bens móveis (quando

o serviço for prestado a usuário

' 'final do objeto lustrada)________

(25)

manicu-* S E B V I Ç 0 £ roujíA i

(V.R)

COLUIQA II -(%)

res, pedicures, tretamento de pele

e outros serviços ce selso õe bele

za y/2

26- Banhos, cuchas, massagens / ginãsti cas e conaên<=res

2~- Transporte e comunicação âe nature estritamente municioan

2B- Diversões públi cas:

a) teatros, cinemas, circos,

auci-tórios, parçues ce divers ac,

-"Tcxi-oancinqs” & conaêneres lOfc

b) e?:posi ção com cobranca âe in 4

cresses. , 1 0^

c) bilhares, boliches e outros

jo-qos permitidos J0%

d) hailes, "Shows", festivais,

re-citais G conqeneres. ,10"é

e) Competição esportivos ou de des. treze física ou intelectual,

-com ou sem participação âo‘es - *

pectador, inclusive as realiza-cas em auditórios de estaçao õe

radio ou de televisão.'

f) execução de música,

individual-mente ou através de conjuntos 10^.

29- Ofgàni2.ação * • de festas, "buf -fet" (exceto p fornecimentc9 de

alimentos e bebidas) ---»---^8?. 30- Agência de turisr-:o, passeios e ex- .

cursoes, guias de turismo.

31- Intermediação, inclusive correta -

gem, de bens móveis e imóveis, ex­

ceto os serviços mencionados nos

. -'V

(26)

SEP VIÇOS COLUÍA I COUWi II ÍV.P) í%)

32-itens 58 e 59.,

Agencã airtento e representação âe quciçuer natureze,. não inclní - COE no i teiTi anterior e nos i _•

itens 56 e 59 _____:___________ 33- Prialises técnicas

Organização õe feiras âe amos_r'

trasj congressos e congêneres._

Pr opa gana a e pübliciüaâe, inclu Eive planejamento âe cajupantias on sistemas âe pnbli ci âace j ela

boraçao âe âesenhos, textos e

aemais materiais oe piibliciâaàe por çnalgner meio. ---36- Armazéns gerais, armazéns fripo

ríficos G silos; carga, descar­ ga, arrumação e guarda âe bens

inclusive guarâe-moveis e servi^

ços correlatos. ______________ __ 32- Depõsitos âe qualquer natureza

(exceto õepõsitos feitos em ban COS ou en outras instituições -fi n an ce ir as) . __________ L

38-

39-guarâa e estacionamento âe veí­ culos _____ ______ —--- -—- --Hospeâagem em hotéis, pensões e

congêneres {inclusive o valor -âa alimentação, quando estiver

no preço cs âiãria ou mensalida de . --- - '•—

---40- Lusbrificação, linpeza e revisão âe máquinas, aparelhos e equipa nentos (quando a revisão

(27)

£ E H VI Ç OS COUJ'SA I

(V.R)

COLTÍ^. II

(%)

car em conserto oo substituição

âe peças, aplica-se o âispostoí-no item 41. _ _— ---41- Consertos e restauração õe

Guaisquer objetos (e^íclusive,

-em qualquer caso, o fornecimen­

to õe peças e partes de mãgui - nas e aoa re Ih os ______________

kl- Recondicionamento de motores fexceto o x^alor das peças for­ necidas pelo prestador do ser­

viço) . ________________________ 43- Pintura (exceto os serviços re­

lacionados com imóveis) de cbje

tos não destinados a comercial_i zação ou industrialização. _____

8^.

8"í 44- Ensino de oualguer grau ou natu

reza. _________________ __ — 51.

43- Alfaiates, modistas, costãrei - ros , prestados a,o usuário .fi­ nal, guando o material, salvo

o aviamento, seja fornecido pe

lo usuário. --- - ---46- Tinturaria e lavanderia,

51

81 47- Beneficiamento, lavagem, seca

-gem, tingimento, galvanoplastia,

^acondicionamento e operações sp mi lares de objetos não destina­ dos ã comercialização ou indus­ trialização. ____ ______________________

4 B- Instalação e montagem de apa - relhos, máquinas e equipamentos

(28)

£ E P V I Ç 0 S COLUIQA*!

(V.R)

CCWQA II (%)

prestaâoE ao usuário final õe ser viço, exclusivamente com material^

por ele forneciâo (executa-se z prestação âe serviço ao Poòer Pú­ blico, a autarouias; a empresas

-concessionárias ae proâução âe -

enerqia elétrica. _____ 8

Z9- Cclocação õe tapetes e cortinas -

com. material forneciâo pelo usuá­

rio final ão serviço. . 8i

5 0- Estúdios: fotográficos e cinemato gráficos, inclusive revelações,

-ampliaçoes, cõpi as e reproduções; estúdios âe gravação âe ” viâeõta-pes" para televisão; estúdios fo-nográficos e âe gravação de sons

e ruídos, inclusive dublagem e ’’mixagem" sonora. ______ _ _______ c T_ 02-5 3- 54- 55- 5G-

57-Cõpias de documentos e outros pa­

péis, plantas e desenhos■ por -

cualcuer processo não incluído no

tem arj te rior.-- --- ---

---bocação de bens imóveis. ___ í-Composição gráfica, clicheria, zincografia, litografia e fotoli-

tografia.,________________ _

8?. .-8‘h

8"^ Guarda, tratamiento e amestramento

de animais. '_________ ^8^c

Florestamento e reflorestamento _ Paisagismo e decoração (exceto o

material fornecido para execucão)-Recauchutagem ou regeneração de —

(29)

SEP VIÇOS COILNA I

ÍV.B)

COWIQA II ÍB)

58- Agenci anientOí corretagem ou in ternieâi ação õe câmbio e õe se-ouros _____________ _________ r o_ Àgeocã anientO; corretagem ou in

termeõiação ce títulos çuais -

quer (e>:ceto os serviços e>:ecu taâos por instituições finan

-ceiras, socòeôaoes oe correto-re; recularmente autorizadas

a funcionar) Si

6 0- Encaóernsçao de livros i51 a s.___________________

e re

-61-

Aerofotogrametria-62- Cobranças, inclusive de direiv

tos autorais _____________:--- . 8

6

3-

64- 65-

66-Distribuiçao de filmes cinema­

tográficos e de ’’video-taoe".

Distribuição e venda de bilhe­ tes de lote ri a_________________

Empresas funerárias.

T a xidermi s t a..____ _

.8i

Si

Si

§ IÇ - A alíquota fixada na Colune I será redusiâa pela

metade quando a atividade for iniciada no decor­ rer do 29 Semestre.

§29-05 prestadores de serviços especificados nos ' -itens 1, 2, 3, 5, 6, 7, 8, 9, 11, 127 17 e 18,

-- *

da Lrsta oe Serviço, pagarao o imposto anualmen te, calculado com a aplicação das alíquotas espe cificadas na coluna I da Tabela de Cálculo.

§ 39 - Quando os serviços a que se referem os itens 1,— 2, 3, 5, 6, 11, 12 e 17, da" Listra de Serviços^

(30)

-§ 49

-§ 59

-§ 69

§ 79

-forem prestados por sociedades, essas ficarão —

sujeitas ao‘imposto, anualmente, na forma do — parágrafo 19 deste artigo, calculado em relação

a cada profissional habilitado, sõcio, emprega­

do ou não, que preste serviço em nome da socie­

dade, embora assumindo responsabilidade pessoal, nos termos da lei aplicável.

Em qualquer caso em que o serviço seja prestado

comprovadamente, sob a forma de trabalho exclu- sivamente pessoal do próprio contribuinte, inde pendentemente de ter ou não formação técnica, -

cientifica ou artística especializada, com atua cão profissional autônoma, o irroosto será pago,

anualmente, calculado com a aplicação das alí

-quotas especificadas na coluna 1 da tabela de - cálculo.

Nos casos dos itens 29, 40, 41, 42 e 56, da Li^ ta de serviços, o imposto será

calculado..ex*lv-cluindo-se a parcela que tenha servido de base de cálculo para o imposto sobre circulação de mercadorias.

Na prestação dos serviços a que se referem bs itens 19 e 20, da Lista de Serviços, o imposto

será calculado sobre o preço, deduzido das

par-* I

celas correspondentes:

•I - ao valor dos materiais fornecidos pelo

-prestador dos serviços, quando produzidos

fora do local da prestação dos serviços;

II - ao valor das sub-empreitadas jã atingidas pelo imposto;

III - ao valor das mercadorias produzidas pelo

prestador dos serviços, fora do local -da prestação dos serviços.

(31)

-item 39, da Lista de Serviços, o imposto será calculado sobre o preço, deduzida a parcela

-correspondente à alimentação, quando não in

-cluída no preço da diária ou da, mensalidade.

§ 89 - Na prestação dos serviços a que se referem os itens 40, 41 e 42, da Lista de Serviços, o

-imposto será calculado sobre o preço, deduzi­ das as parcelas correspondentes âs peças e pr p artes de mãquin as e ap areIhos forneci dos pe­

lo prestador do serviço.

Art. 65? •- Será arbitrado o preço do serviço, median

te processo regular, nos seguintes casos:

I - quando se apurar fraude, sonegação ou

-omissão , ou se o’ contribuinte embara

-çar o exame de livros ou documentos

-necessários ao lançamento e á fiscaliza

ção do tributo, ou se não estiver ins -crito no cadastro fiscal;

II - quando o contribuinte não apresentar -sua guia de .recolhimento e não efetuar

O pagamento do imposto sobre serviçbs -de qualquer natureza no prazo legal; III - quandp o contribuinte não possuir os

-livros, documentos,, ' talonãrios de no

tas fiscais e formulários a que se refe

re o art. 69\ ;

IV - quando o resultado obtido pelo contri -buinte for economicamente inexpressivo, quando for difícil a apuração do preçc^ ou quando a prestação do serviço tiver

caráter tansitõrio ou instável.

•§.19 - Para o arbitramento do preço do serviço serão considerados, entre outros elementos ou

(32)

indí-cios, os lançamentos de estabelecimentos se melhantes, a natureza So serviço prestado, o valor das instalações e equipamentos do contribuinte;*, sua local^i zação, a remuneração dos sõcios, o número de empregados e seus salários.

Ç 29 - Nos casos de arbitramento, a soma dos pre -çGs, em cada mês, não poderá ser iníerior a

soma dos valores das seguintes parcelas - referentes ao mês considerado;

I - valor das matérias primas, combust_í

veis e outros materiais consumidos;

II - total dos salários pagos;

III - total da remuneração dos diretores,

proprietários, sõcios ou gerentes;

IV - total das despesas de água, luz, -força e telefone;

V - aluguel do imóvel e das máquinas e equipamentos utilizados para a pre^ tação dos serviços, ou 1% (um por

-cento) do valor desses bens, se fo­

rem próprios. '

Seçao III

I Da inscrição

-Art. 66 - O contribxiinte deve promover sua inscrição no

cadastro fiscal de prestadores de serviço no

prazo de 60 (sessenta) dias contínuos, conta­ dos da data ’do início de sua atividades,

fornecendo ã Prefeitura os elementos e iníor- maçÕes necessários para a correta fiscaliza;-

ção do tributo, nos formulários oficiais pró­

prios. ,

§ 19 - Para cada local de prestação de serviços o con

(33)

§ 29 - k inscrição não faz presumir a aceitaçãd, pela

Prefeitura,■dos dados e informações prestados pe lo contribuinte, os guais podem ser verificados -para fins de lançamento.

b

Art. 6 7"' - Os contribuintes a que se referem os

parã,gra-fos 29 e 39, do artigo 64, deverão, até 30 de janeiro de cada ano, atualizar os dados de

sua inscrição quanto ao numero de profissio

-nais que participam da prestação dos serviços,

ou quanto ã sua situação de prestadores autô­ nomos de serviços.

Art. 6E\ - O contribuinte deve comunicar ã Prefeitura dentro do prazo de 90 dias contínuos, conta -dos da data de sua ocorrência, a cessação da

>

atividade, a fim de obter baixa de sua inscr_i

ção, a qual serã concedida após verificação -da procedência da comunicação, sem prejuízo

-da cobrança dos tributos devidos ao Município.

Art. 69"' - A Prefeitura exigira dos contribuintes a eini£

são de nota fiscal de serviços e a utiliza ção de livros, -formulários ou outros documen­ tos necessários ao registro, còntrole^e fisca

lização dos serviços ou atividades bributã

veis, sempre que tal exigência se fizer neces sária em razão da peculiaridade da prestação.

Parágrafo único - Ficam desobrigados das exigências que

forem feitas com base neste artigo os contribuintes a que se referem os parã graf05, 29 7 39 e 49 do Artigo 6

(34)

Seçac lY

Do lançamento

Art. 70’' - O imposto sobre serviços àe qualquer nature

zc deve ser calculado pelo/ próprio contri­ buinte t mensalmente, nas hipóteses previs -tas na coluna II da tabela anexa ao

artiço-6 4^

§ 12 - Nos casos de diversões públicas, previstos no item 28, da Lista de Serviços, do artigo 64, se o prestador do serviço não tiver estabelecimen­

to fixo e permanente no Município, o imposto

serã calculado diariamente;

§ 22 - 0 imposto serã calculado pela Fazenda Municipal,

anualmente, nos casos dos parágrafos 22, 32 e ^2,.do artigo 64.

Artigo 71' - Os lançamentos de ofícios serão comunicaú. dos ao contribuinte, no seu domicílio tr^ butário, aconpanhados do auto de infração

G imposição de multa, se houver.

Arr. 72 - Quando o contribuinte quiser comprovar com -documentação hábil, a critério da Fazenda’ Mu-nicipal, a inexistência de resultado econónú

CO, por não ter prestado serviços tributa

veis pelo Município, deve fazer a comprova

-ção no prazo estabelecido por este Código - para o recolhimento do imposto.

Art. 73-0 prazo para homologação do cálculo do con - tribuinte, é de cinco (5) anos, contados

-da data da ocorrência do fato gerador salvo se comprovada a existência de dolo, fraude -

(35)

Art. 74'; - Quar^do o volxime, natureza ou noâalicaâe da

prestação de serviços aconselhar tratamen­ to fiscal mais adequado, o imposto poderá

ser fixado por estimativa, a critério da

Fazenda Municipal, observadas as seguin

tes normas, baseadas em:

I, - informações fornecidas pelo contribuinte

e em outros elementos informativos, in­

clusive estudos de órgãos públicos e enti dades de classe diretamente vinculados ã atividade; ••

II - valç^ j de^^ ^ro^têrias primas, coi^ us tí vei s III.- totai dos salarios pagos;

IV - total da remuneração dos diretores, pro­ prietários, sócios ou gerentes;

V - total das despesas de água, luz, força e telefone;

VI - aluguel do imóvel e das máquinas e equi­

pamentos utilizados para a prestação dos

serviços, ou 1% (um por cento) do valor desses bens, se forem próprios.

§ IÇ - O montante do imposto assim estimado será par­ celado para recolhimento em prestações mensais. § 2Ç - Findo o período, fixado pela administração,

pars o qual se fez a estimativa, ou deixando c sistema de ser aplicado, por qualquer motivo,

-ou a qualquer tempo, será apurado o preço real dos serviços e o montante dc imposto efeti

vamente devido pelo sujeito passivo no período

considerado.

§ 39 - Verificada qualquer diferença entre c montante recolhido e o apurado, será ela:

(36)

do da dias, contados ca cata da notificação; II - restituída, irtediante reçneriiriento do con

tribuinte, a ser apresentado dentro prazo de trinta (30) dias, contados

cata do encerramento on cessação da ado­ ção do sistema.

§ - o engnaõramento do snjeito passivo no regime -de estimativa, a critério da Fazenda Niinicipal, poderá ser feito individualmente, por catego -

ria de estabelecimentos ou por grupos de ativi

cades.

§ 5Ç - A aplicação do regime de estimativa poderá ser suspensa a qualquer tempo, mesmo não tendo

findado o exercício ou período, a critério da

Fazenda Municipal, seja de modo geral, indivi­

dual ou quanto a qualquer categoria de estabe­ lecimento, ou por grupos de atividades.

§ 5? - A autoridade fiscal poderá rever os valores es

timados para determinado exercício ou períodoi e, se for o caso, reajustar nas prestações

-subsecuentes á revisão. Ar 75''

-Art. 76

Feito o enquadramento•do contribuinte no - regime de estimativa, ou quando da revisão dos vai ores, a Fazenda Municipal nouifáca- io-e do ’’quantur " do tributo fixado e da - importância das parcelas a serem mensalmen te recolhidas.

Os contribuintes enquadrados no regime de estimati

serão comunicados, ficando-lhes reseiv^ado o úi

reito de reclamação, no prazo de 50 (trinta) dias, contados do recebimento da comunicação.

(37)

Eeçao V

Da cxrecacãcsc

Art, 77'. - Nas hipóteses c£ Coluna II, ce Liste enexe

ao artigo 64, o imposto serã recolhido men

salmente, aos cofres âa Prefeitura liuni ci- pal, meâiante o preenchimento âe guias es­ peciais, inõepedentemente âe prévio exame âa autoriâaâe administrativa, até‘o oécimo -

(lOPJ âia útil âo mês sut-seçuente bc ven -

cido.

Parágrafo único - Kos casos de diversões públicas pr_e

vistos no item 28 da Liste oe Serv^ ços, se o prestaâor do service nao- ti-ver estabelecimento fixo e perme- ‘ nente no Município, o imposto será recolhido diariamente, centro das -vinte e quatro (24) horas seguintes ao encerramento cas atividades do

-cia anterior.

Art. 7L - Tjos casos dos parágrafos 27, 37 e 47 do

artigo 64 , o iirposto será recolhido pelo contribuinte, anualmente, aos cofres ca

Preíeitutc Municipal, no praze indlcaác -no aviso de 1ancamentc-,ein seis C6j nnestacôes i ruais. observando-se entre o pagamento.de uma.è outra úrestâç^o 0 intervalo minimo tie 3U (trintaj aias. Art. 75' vis Oiíerenças de ijiposuc, apuradas em le

-vantamente fiscal, constarão de auto de

infração e serão recolhidas dentro do pra­ zo de trinta (30) dias contínuos, contados da date do recebimento da respectiva noti­ ficação, sem prejuízo das penalidades cs -bíveis.

Eeçao VI

Das penalidades

(38)

Art. 80.' - Ao contribuinte a que se refere o artigo 54, que não cumprir o disposto no artigo-66 e - seu parágrafo 19 será imposta a multa equrva

lente a 100% {cem por cento) do valor do im­

posto que não tenha sido recolhido desde o início de suas atividades;- até a data da re­ gularização da inscrição voluntária ou de ofício.

Art. 81"

-Art.. 82'.

-Art. 83

Art. 84

-Ao contribuinte a .que se referem os parágra­ fos SV, 39 .e Í9 do artigo 64, que não cum

prir o disposto no artigo 66, e seu parágra­

fo 19, será imposta a multa equivalente a 100% (cem por cento) do valor anual do impo£

to, atã a data da regularização da -inscrição

volwtãfía’ ou de ofício.

Ao contribuinte a que se referem os

parágra-fos 29 e 39, do artigo 64, que não cumprir

-o disp-ost-o n-o artigo 6 7, será imposta a mui ta equivalente a 100% (cem por cento) do va

lor anual do imposto, até a data da atualiza ção voluntária ou de ofício dos dados da ins

crição.

Ao contribuinte que não cumprir o disposto - no artigo 68, será imposta a multa equivalen

te a 100% (cem por cento) do valor do iirpqs- to devido no último nês de atividade, ao ar­

tigo 64, ou no último ano (parágrafos 2,9, 39 e 4’9, do artigo 6 4) .

Ao contribuinte que não possuir a documente ção fiscal a que se refere o artigo 69, se rá imposta a multa equivalente a 100% (cem

-por cento) do valor do imposto devido, que -seja apurado pela fiscalização em decorrêndia

(39)

Art. 85^

Ari

posto no artigo €5, incisos I, II, III e IV e seus parágrafos IÇ e 29, no gue cou­ ber.

- A falta âe pagamento do imposto no prazo

fixado no artigo 77 e seu parágrafo único ou, quando for o caso, no prazo fixado no

artigo 78 sujeitara o contribuinte:

II

-III

-IV - à

à correção monetária do débito, calcula do mediante a aplicação dos coeficien -

tes fixados pelo Governo Federal, para

a atualização do valor dos créditos tri butários;

à multa de 20% (vinte por cento) sobre o valor do débito corrigido monetaria -mente até 30 (trinta) dias do vencimen

to;

à multa de 50% (cinquenta por cento) so

bre o valor do débito corrigido moneta­ riamente, a partir do 319 dia do venci­

mento ;

à cobrança de juros monetários ã razão

de 1% (um por cento) ao més, incidente

sobre o valor originário.

86 A inscrição do crédito da Fazenda Muni

-cipal far-se-á com as cautelas previstas

no Capítulo II, do Título V.

Seção VII

Da responsabilidade

Art.67 - são solidariamente responsáveis, conjunt^

mçnte com o contratante e o empreiteiro -

(40)

guanto acs serviços previstos nos itens 35 e ^0, âo artigo prestados sem a tSocamentação fiscal oorxespcndente e

sem prova de patamento do irrposto.

Seção VIII

Ba isenção

Art. 88. - são isentos do iirposto sobre serviços de qualquer natureza:

I - os serviços, de execução por administra -ção, enpreitada e sub-empreitada^ de

obras hidráulicas ou de construção civil^

--serviços de engenharia

-cdnsiiltX’tí^<' iQftãíUiflô contratados com a

União, Estados, Distrito Federal, Municí­

pios, autarquias e enpresas concessionã -rias de serviços públicos, bem como os

serviços de engenharia consultiva e saber: a) Elaboração de planos diretores, estu -

dos de viabilidade, estudos organiza - cionais e outros, relacionados com

-obxas e serviços de engenharia;

b) Elaboração de anteprojetos, projetos bási­

cos e projetos executivos para trabalhos cae engenharia;

c) Fiscalização e supervisão, da obra e serviço de engenharia.

- Serviços prestados por casa de caridade, sociedade de socorros mútuos ou estabele cimentos de r-fins humanitários e as* - sistencisis sem finalidades lucrativas; - Serviços prestados por pessoas reconheci^

damente pobres, sem estabelecimento fi — xo;

II

(41)

IV “ Serviços õoe estabelecimentos partícula res âe ensino ce qualç-uer crau ou natu­

reza^ ‘inclusive os prestaâos por as--. - soei ações culturais oue promovem cur-

-sos, âesâe que mantenhain bolsa âe estu-n ■

dos para alunos ôesprovidos de recur- - sos em número correspondente à critério

ca Prefeitura, de 5% ícinco por cento), ã 10% (dez por cento) do total dos alu-nós matriculados;

V - Serviços âe diversões públicas, relati­ vos e^spe^tãpulos te atrais , ci r censes

-ou dé cinéftiéSr õesâe que a renda respec

tiva venha reverter em favor de insti

-tui coes de caridade ou assistenciais,* - ou de entidades culturais,, ou, quando for

cobrado ingresso do público.

Ârt, 69' - As. isenções condicionadas serão solicita­ das em requerimento instruído com as pro­ vas de cumprimento das exigências neces -sérias para a sua concessão, que deve ser

apresentado até o último dia útil do mês de Janeiro de cada exercício, sob pena de

perda do benefício fis‘cal no ano seguinte.

§ IV - coc-cmienuaçao apresentada com c -Drimeiro pe­ dido de isenção poderá servir para os demais exercíci os, devendo o requerimento de renova­ ção da isenção referir-se aquela documenta - ção.

5 29 - Este artigo não se aplica ãs isenções a que -

se refere o artigo 65, inciso I e II, deste

(42)

§ 3Ç - No5 casos de início de atividades, o pedido de isenção deve 'ser apresentado simultaneamente

-com pedido de licença para localização.

TÍTULO

III

DAS TAXAS

CAPiTÜLOI

DAS TAXAS DECORRENTES DO EFETIVO EXERCÍCIO DO PODER - DE POLÍCIA ADMINISTRATIVA

Seçao I

Do fato «exaâor ÍOÔoicontribuinte

Art. 9C^ - As taxas de licença tem como fato gerador

o efetivo exercício regular do poder de

polícia administrativa do Município, me

-diante a realização de diligencias, exa -mes, inspeções, vistorias e outros atos

-administrativos.

Art. 91 - Considera-se exercício do poder de polí

-cia a atividade da Administração Publica

que limitando ou disciplinando direito,

-interesse ou liberdade, regula a prática

de ato ou a abstenção de fato, em razão - de interesse público concernente ã segu - ranca, a higiene, ã ordem, aos costumes,

-ã tranguilidade públi ca ou ao respeito e propriedade' e.-taos 'direitos"individuais ou

coletivos.

§ IP - Considera-se regular o exercício do poder de polícia quando deseirroenhado pelo órgão compe­ tente nos limites da lei aplicável, com a

(43)

Art

observância do processo legal, e tratando-se de atividades que a lei tenha como discricionãrra ~

sem abuso ou desvio de poder.

§ 2Ç - 0 poder de polícia administrativa sers exercido em relação a guaiguer atividades ou atos, Ipcra-

tivoE OU não, nos limites da. coinpetência do Mu­ nicípio, dependentes,-nos termos deste Código de

prévia licença da Prefeitura.

92 - As taxas de licença serão devidas para:

I - localização;

II - fiscalização de funcionamento em horário normal e extraordinário;

III - exercício da atividade do comércio even­ tual ou ambulante;

IV - execução de .obras particulares; V - publicidade.

Art. 9 3\ - O contribuinte das taxas de licença é a pe_s

soa física ou jurídica que der causa ao exercício de atividades ou ã prática de

atos sujeitos ao poder de polícia administra tiva do Município, nos termos do Art. 90.

Seção 11

Da base de cálculo e da alíquota

Art.

94'-A:

A base de cálculo das taxas de polícia admi -

nistrativa do Município e o custo estimado da atividade despendida com o exercício regular

do poder de polícia.

O cálculo das taxas decorrentes do exercício do poder de polícia administrativa será proce dXóo com base nas tabelas anexas a este Códi­ go, que levando em conta os períodos, crité

-íies

é

»lífluôiâí Miâ! ínflicaflffi.

(44)

Art. 96C

-Seção III Da inscrição

Ao requerera licença, o contribuinte forne

cerã ã Prefeitura os elementos e informa,

-ções necessários ã sua inscrição no Cadas - tro Piscai,

'■Ü-;

Art.

97-Arl 9 6

-As taxas de licença'podem ser lançadas isola damente ou em conjunto com outros tributos,

se possível, mas dos avisos-recibos consta -rão, obrigatoriajnente, os elementos distin -

ti vos de cada tributo e os respectivos valo­ res.

Seção V

Da arrecadação

As taxas de licença serão arrecadadas an

-tes do inicio das atividades ou da prática dos atos sujeitos ao poder de policie aditú nisrrativa do Município, mediante guia

oficial preenchida pelo contribuinte, ob

-servando-se os prazos estabelecidos neste código.

Seção VI

Das penalidades

Art. 99 ' - O contribuinte gue exercer quaisquer ati

-vidades ou praticar quaisquer atos, sujei­ tos ao poder de polícia do Município e de

(45)

pendentes àe prévia licença, sem a autoriza ção õa Prefeitura, de que trate o artigo 9l, § 29, G sem o pagamento àa respectiva

taxa-de licença, ficará ;; sujeito:

t,

I “ ã correção monetária do débito, calculada

mediante a aplicação dos coeficientes fi-

:: icados pelo Governo 'Federal, para a atuali

ração tributários;

II - ã muita ae por cento) sobre o valor do debito corrigido monetariamente,

a partir do 319 dia do vencimento;

III - ã cobrança de juros moratorios á razão de

1% (um por cento) ao mes, Incidente sobre

o vb

I

qx oíçiglnãxip.

Parágrafo único* Ao contribuinte reicidente será im

-posta a iTOílta equivalente a 100%

(cem por cento) do valor corrigido -n

da taxa devida, com as demais comina cões deste artigo.

Art 100" - 0 contribuinte que deixar de recolher as

-taxas nos prazos devidos ficará sujeito:

II

III

-ã correção monetária do débito, calcula­ da mediante a aplicação dos coeficientes

fixados pelo Governo Federal para a

atualização do valor dos créditos tribu­ tários;

á multa de 20% (vinte por cento) sobre o valor do débito corrigido monetariamen

-te, até 30 (trinta) dias do vencimento;

á multa de 50% (cinquent-a por cento) so­

bre o valor do débito corrigido moneta

-riamente, a partir do 319 dia do venci -mente;

(46)

IV - a cobrança de juros moratõrios à ra

são de 1% (um por cento) ao mês,

-incidente sobre o valor oriainãrio.

Seção vil

Da taxa de licença para localização

Art. 101 - Qualquer. pessoa física ou jurídica que se dedique ã produção agropecuária, ã indûs

-. operações financeiras,

-à presfãç^ ïiS^iços, ou a atividades similares, em caráter permanente, sÕ poderá

-iniciar suas atividades mediante orévia -

*-licença da Prefeitura e pagamento da * taxa

de licença para localização.

Parágrafo único - A taxa de licença para localização tam bém é devida pelos depósitos fechados

destinados á guarda de mercadorias.

Ar I 102 - A licenca cara-i- localização> será concedida

-desde que as condiçoes de zoneamento, hi

-gienetz segurança do estabelecimento, sejam

adequadas á espécie de atividade a ser exer­ cida, obseirvados os requisitos da legislação

(47)

§ 19. ~ Será obrigatório nova licença toâa ve/ que ocor rerem moâificações nas ceracterísticas óo esta­

belecimento. ‘

§ 2Ç - k licença pooerã ser cassaca e ceterminado c

fechamento do estabelecimento, a qualquer tem - po, oesâe que deixem de existir as condições

-que liçitimaram a concessão da licença, ou quan do o contribuinte, mesmo - após a apli cação das

penalidades cabíveis, não cumprir as determina-;“

ções da Prefeitura para regularizar a situação do estabelecimento. •

-§ 39 - As licenças serão -concedidas sob a forma de al­

vará, que deverá ser fixado em local visível e

e de fácil acesso ã fiscalização.

§ AQ - A taxa de localização é anual e será recolhí de

em até G prestações iguais, nos vencimentos e locais indicados nos avisos recibo, ob.servandc- se, .entre o pagamento de uma e outra prestaçao,

o intervalo mínimo.de 30 dias, na conformidade do artigo 108, incisos 1 e II.

Art. 103” - A taxa de licença para localizaçao é devi­ da de acordo com a tabela n9 01, devendo - ser lançada e arrecadada aplicando-se, - quando cabíveis, as disposições das Sec - çoes 1 a VII, do Capíutlo I, Título III.

Seção IdlII

Da taxa de licença para funcionamento em horário nor - mal e extraordinária.

LJ

Art- 104. - Qualquer pessoa física ou jurídica que se dedique ã produção agropecuária, ã indústria,

-ao conércio, á operações financeiras, a

prestação de serviços, ou a atividades s^

(48)

em caráter permanente, mediante prévia licença da Prefej^ tura e pagamento da taxa para fxmcionamento.

§ 19 - AOS exercícios stihsegoentes ao do início õe

suas atividades, os contribuintes a gue se

refere este artigo pagarão anualmente, em -ji.

janeiro, a taxa de renovação de licença -para funcionamento.

§ 29 - Ã'taxa de licença para íuncionamento tambeip é devida pelos depósitos fechados destinadcs ã guarda de mercadorias.

Art. 105'. - As pessoas relacionadas no artigo ante

rioÉ que queiram manter seus estabele­

cimentos abertos fora do horário nor - mal, nos çasos em gue a lei o permi -tir, só poderão iniciar suas ázivida

-. des medi ante-prévia licença da

Prefeitura e pagamento da taxa cor -

respondente.

Parágrafo único - Considera-se horário extraordinário o períc

do correspondente aos sábados, após as 12 ho ras, domingos e feriados, em qualquer horá­ rio, e, nos dias úteis, das 1ê ãs 6 horas.

106 - Para os estebeleciaentos abertos em horários extraordinário, a taxa de li­

cença para funcionamento será acresci­ da na seguinte proporção:

(49)

3 - sábados, após às 12 horas, e

- âorànoos e feriaâos:

31 - cas 18 às 2 2 horas :

20 % âa t a>:a oe vi da 40% da taxe devida; dO % de -Lexa devi ca. 333 - das 22 as 6 horas

Pgrágrafo Onico - Q disposto neste artigo nao se aplica aos plan, .

toes de serviços públicos, como hospitais, pronto-socorros e-lajnacias

Art. 107í - Os acréscimos constantes do artigo 10f‘ nao

se aplicam às atividades de impressão.e distribuição de jornais.

Art. 108" - A licença para funcionamento será concedi­

da desde que observadas as condições cons­

tantes do poder de polícia administrativa do Município.

§ IÇ - Será obrigatória nova licença toda vez çue ocor

ereiTi modificações nas características dc est abe lecimento ou no exercício da atividade.

§ 2Ç - A licença poderá ser cassada e determinado o fechamento do estabelecimento, a G'ù^^lguer tempo,

desde que deixem de existir as condições que le gitimaram a concessão de licença, ou quando o contribuinte, mesmo.. após a apli cação das penali dades cabíveis, não cumprir as determinações -ca Prefeitura para regularizar a situação do estabele cimento.

§ 39 - A.s licenças serão concedi das sob e forma de al­ vará, que deverá ser fixado em local visível e de faci1 acesso á fiscalização.

Art.3'j5"-A- taxa de Licença para funcionamento é anual e será recolhida em até 6 prestações iguais, nos vencimentos e locais indicados nos avisos de

-lançamentos, observanâcrsê, entre o oagamento

-de uma e outra prestação, o intervalo mínimo de

<30) dias, na seguinte conformidade: 1

1 - total, se a atividade se iniciar no pri­

(50)

II

Art. 110.

-Art. Ill'

-Art. 11

Art. 113-'

-- pels metaâe, se a atividade se Âniciar nc segtmdo semestre, em três parcelas^

Nos casos de atividades múltiplas, exerci - das no mesmo estabelecimento, a taxa de

-licenca pax>^ tmaiçwi«iaento serã calculada e paga levjmdò-se 0» vpr.ta, consideração a

atividade sujeitai a maior ônus fiscal.

A taxa de licença pára funcionamento é devi

da de acordo com a tabela n9 2, e com perío

dos nela indicados, devendo ser lançada e

arrecadada aplicando^se, guando cabíveis,

-as dispcwü/ccáãd^^ I e VII , do Capítu-lol, do títplp lyi.

Independente de requerimento do contribuin­ te, pode a Fazenda Municipal promover o -

lançamento da taxa de licença para funciona mento em horário normal e extraordinário -para aqueles cujas atividades se desenvol — vam normalmente por tempo indeterminado.

Seçao IX

Da taxa de licença para o exercício da atividade de comércio eventual ou

ambulante.

Qualquer pessoa que queira exercer o co

mércio eventual ou ambulante poderá fazê-lo

mediante prévia licença da Prefeitura e -

pagamento da taxa de licença de comércio e eventual ou ambulante.

(51)

§ 19 - Considera-se comércio eventual o que é exercido em determinadas épocas do ano, especialmente por ocasião de festejos ou comemorações, em lo

cais autorizados pela Prefeitura, bem como aque

les que são exercidos em üistaláj^esprecãrias, óu rer^?f

veis, colocados nas vias ou logradouros públi -

COS, como balcões, barracas, mesas, taboleiros

e similares^ ãssim como'em-veículos,.

§ 29 - Considera-se comercio ambulante o exercício in­ dividualmente, sem estabelecimento, instalações ou localização fixa<7;.característica eminen­ temente não sedenttóiã.

§ 39 - A inscrição de ambulante devera ser permanente­

mente atualizada, sempre que houver qualquer modoficação nas características do exercício qe

atividade.

Art. 1149- Ao comerciante ambulante, que satisfazer as exigências regulamentares, sera concedido

um cartão de habilitação contendo as carac terÍEticas essenciais de sua inscrição, a

ser apresentado, quando solicitado.

Art. 115' ■ - Respondem pels taxa de licença do comércio

ambulante as mercadorias encontradas em -poder dos vendedores, mesmo que pertençairi

a contribuintes que hajam pago a respecti­

va taxa. Art. 116

T II

Art.

117-- Estão'isentos da taxa de licençe de comér­ cio eventual ou ambulante:

- portadores de deficiência física;

- as pessoas com mais de 70 anos de idade.

- A taxa de licença de comércio ambulante e anual e sera recolhida em até 6 prestações

(52)

nos avisos de lançamentos, observandose, -entre o pagamento de uma e outra prestação,

O intervalo mínimo de 30 dias, na seguinte conformidade:

- total, se -a atividade se iniciar nò pri -meiro semestre;

pela metade,a atividade se iniciar no s e gundo semestre. gjn p ár ce 1 as.

II

lanté pàí!|áx^.;g^;;passada e determinada a -de; existir as condi

-çoes que legitimaram a concessão da licen

-ça, ou guando o contribuinte, mesmo apôs a aplicação das ^nalidades cabíveis, não

cumpriu as determinações da Prefeitura para

regularizar a situação do exercício de sua

atividade. Art. 119-

-Art.

120-

-A taxa de licença do comercio eventual ou ambulante é devida de acordo com a tabela -n9 3, G com os períodos nela indicados, de

vendo ser lançada e arrecadada aplicando-se, quando cabíveis, as disposições das Seções

de I a VI, do Capítulo 1, do Título III.

Seção X

Da taxa de licença para execução

de obras particulares

Qualquer pessoa física ou jurídica que quej^ ra construir, reconstruir, reformar, repa -

rar, acrescer ou demolir edifícios, casas, eSiculas, muros, grades, guias e

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