• Nenhum resultado encontrado

ENDOPARASITOSES DE COELHOS CRIADOS EM DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO ENDOPARITOSIS OF RABBITS CREATED IN DIFFERENT CONTROL SYSTEMS RESUMO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "ENDOPARASITOSES DE COELHOS CRIADOS EM DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO ENDOPARITOSIS OF RABBITS CREATED IN DIFFERENT CONTROL SYSTEMS RESUMO"

Copied!
10
0
0

Texto

(1)

Revista da FZVA.

ENDOPARASITOSES DE COELHOS CRIADOS EM DIFERENTES

SISTEMAS DE MANEJO

ENDOPARITOSIS OF RABBITS CREATED IN DIFFERENT CONTROL

SYSTEMS

Aleksandro Schafer da Silva1, Lílian Varini Ceolin¹, Silvia Gonzalez Monteiro2

RESUMO

O objetivo desse trabalho foi pesquisar e identificar endoparasitas de coelhos em diferentes sistemas de criação, denominados: criação doméstica, criação comercial e criação em biotério. Foram analisadas 120 amostras de fezes frescas de coelho (40 amostras de cada tipo de criação). Das amostras analisadas 116 (96,66%) apresentaram um ou mais parasitas nas fezes sendo que em 113 destas (94,16%) encontrou-se o gênero Eimeria sp.. Todas as amostras de fezes dos coelhos de criação doméstica apresentaram infecção por Eimeria sp., sendo encontrados em 20% das amostras cistos de Giardia sp, 10% ovos de Hymenolepis

diminuta, Trichostrongylus sp., Trichuris sp. e 5% possuíam infecção por oocistos de Cryptosporidium sp.. Nas amostras analisadas dos coelhos de criação comercial, observou-se

100% de Eimeria sp. e 22,5% de Giardia sp., respectivamente. Na análise das fezes dos coelhos de biotério, 82,5% apresentaram infecção por Eimeria sp., 15% por Hymenolepis

diminuta e Giardia sp. e 5% por Hymenolepis nana, já 10% dos animais apresentaram

resultado negativo para parasitas.

Palavras-Chave: parasita, Eimeria, coelho, criação, manejo.

ABSTRACT

The goal of this work was to research and identify rabbits endoparasitosis in animals created in different breeding systems named as: domestic, commercial and vivarium breeding. It was analyzed 120 samples of fresh rabbit feces (40 samples of each breeding). Among all analyzed samples, 116 (96.66%) had one or more feces parasites. The genera Eimeria sp. was found in 113 (94.16%) of these samples. All feces samples of domestic rabbit breeding

1 Bolsista de Iniciação Cientifica do LPV e Acadêmico de Medicina Veterinária da UFSM. 2

(2)

presented infection by Eimeria sp., where 20% of this samples were contaminated by Giardia sp. cyst, 10% by eggs of Hymenolepis diminuta, Trichostrongylus sp., Trichuris sp. and 5% had infection by oocyst of Cryptosporidium sp.. At commercial breeding samples, it was observed an infection of 100% by Eimeria sp. and 22.5% by Giardia sp.. Analyses of rabbit’s feces of vivarium breeding showed infection of 82.5% by Eimeria sp., 15% by Hymenolepis

diminuta and Giardia sp. and 5% by Hymennolepis nana. Only 10% of animals presented

negative results for parasites.

Key words: Parasite, Eimeria sp, rabbit, breeding, control. INTRODUÇÃO

A incidência de parasitos nas colônias convencionais de coelhos é muito freqüente, podendo acarretar sérios problemas não só na criação, interferindo no desenvolvimento dos animais, como na experimentação, alterando o resultado de testes biológicos e pesquisas biomédicas (MARQUES & ALEXANDRE, 1996).

Segundo HOFFMANN (1987), em um exame de fezes de coelhos podem ser encontrados parasitas como Trichuris sp., Passalurus sp., Graphidium sp., Trichostrongylus sp., Paraspidodera sp., Strongyloides sp., Cittotaenia sp., Eimeria sp. e Giardia.

A eimeriose ocupa lugar relevante entre as doenças de coelhos como agente primário (COUDERT, 1976), é causada por um protozoário microscópico que invade o intestino ou o fígado, onde se multiplica intensivamente e então libera oocistos nas fezes. Pelo menos quatro espécies de coccidia vivem no intestino e uma se

desenvolve no fígado. Nem todas as espécies de coccidia são igualmente prejudiciais, pois os coelhos toleram quantidades moderadas de algumas, sem desenvolver doença. As mais perigosas formas intestinais são E. magna, E. media,

E. perforans e E. irresidua, essas produzem

diarréia, perda de apetite, perda de peso e algumas vezes morte (PATTON et al., 2000). Já a E. stieda se encontra no fígado onde se observam as seguintes alterações: o órgão está aumentado de volume e todo salpicado de pequenos pontos ou manchas branco-amareladas (DOBELL, 1922 apud LONG & JOYNER, 2000).

Na porção final do íleo de roedores e humanos, podemos encontrar o cestoda

Hymenolepis nana, que pode ter ciclo direto

ou indireto, em que vários insetos podem albergar a forma larval cisticercóide, dentre eles “carunchos” da farinha e do arroz, cascudinhos, baratas, pulgas e mariposas. Outro cestoda encontrado freqüentemente no intestino delgado de camundongos e ratos e mais raramente em outros roedores,

(3)

Revista da FZVA. cães, macacos e humanos é o gênero

Hymenolepis diminuta, devido ser raro em

coelhos não se sabe se causa alterações clinicas e patologias significativas para os animais (LUCA et al., 1996, BORCHERT, 1964 & REY, 1992).

Segundo AUDEBERT et al. (2003), o gênero Trichostrongylus sp em necropsia é encontrado no intestino delgado, a maioria no lúmen intestinal, dentro das criptas. Ainda temos entre os principais agentes causadores das doenças gastrintestinais dos animais domésticos, os protozoários Giardia sp., e o

Cryptosporidium sp. que infectam os

animais pela ingestão de cistos ou oocistos contidos em alimentos ou água (FORTES, 1997 & SPICER, 2002).O objetivo desse trabalho foi pesquisar e identificar endoparasitas de coelhos em diferentes sistemas de criação.

MATERIAL E METODOS

Os animais analisados eram de propriedades onde o sistema de criação é realizado em gaiolas e classificavam-se em: criação doméstica onde os animais são mantidos em gaiolas térreas (há eventuais venda de animais e as fêmeas tem 4 partos/ano), criação comercial em gaiolas suspensas (onde há grande investimento de capital e as fêmea tem 6 a 8 partos/ano) e

criação de biotério com finalidade de pesquisa (fêmeas tem de 4 a 8 partos/ano).

Este estudo foi realizado no Laboratório de Parasitologia Veterinária da Universidade Federal de Santa Maria, durante os meses de agosto a novembro de 2005. Foram analisadas 120 amostras de fezes frescas de coelho, oriundas de criação doméstica, criação comercial e criação de biotério, sendo 40 amostras de cada. Os animais de ambos os sexos apresentavam idade entre dois meses à um ano.

Os coelhos da criação doméstica, oriundos do município de Alegria, RS, são criados em galpões onde gaiolas térreas, com piso de madeira e em média sete animais, sem raça definida, por gaiola. Os mesmos são alimentados com aveia, azevém e ração de farelo de arroz e milho e não são medicados contra parasitas. As amostras dos animais da criação comercial foram coletadas em uma propriedade no município de Santa Maria, RS onde são mantidos em gaiolas suspensas ao ar livre (coelheiras) com assoalho de tela, cada uma contendo três animais por repartição. Estes, são tratados a cada 60 dias com anti-coccidiano composto por sulfa e trimetropin e anti-helmíntico a base de piperazina à 36%, diluídos em água na dose recomendada pelo fabricante. Os coelhos de biotério em Santa Maria, são criados em gaiolas suspensas (coelheiras) com piso de

(4)

tela e 3 animais (raça Nova Zelândia) por gaiola, os mesmos são submetidos a tratamento trimestrais com os mesmos produtos usados no tratamento da criação comercial. Os roedores das duas criações são alimentados com ração comercial para coelhos.

O processamento das fezes foi realizado no laboratório, sendo utilizado o método de centrífugo-flutuação com sulfato de zinco usando a técnica de Faust e cols (1939). A leitura dos resultados foi realizada em microscópio óptico em aumentos de 100, 200 e 400 vezes. A identificação dos ovos, cistos e oocistos de endoparasitas encontrados nas amostras foi baseada nos classificados de HOFFMANN (1987).

RESULTADOS

No experimento realizado observou-se que das 120 amostras analisadas, 116 (96,66%) apresentaram um ou mais parasitas nas fezes sendo que, em 113 destas (94,16%) encontrou-se o gênero

Eimeria sp.. Ainda nas amostras avaliadas

observou-se cistos de Giardia sp. (19,10%) e ovos de Hymenolepis diminuta (8,33%),

Trichostrongylus sp. (3,33%), Trichuris sp.

(3,33%), Hymenolepis nana (1,66%) e oocisto de Cryptosporidium sp. (1,66%). Os gêneros identificados apresentavam-se em infecções mistas com oocistos de Eimeria

sp., com exceção do gênero Hymenolepis

diminuta que era o único parasita em 3

amostras analisadas (2,5%) (FIGURA 1).

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Parasitas P o rc e n ta g e m d e a n im a is i n fe c ta d o s Eimeria sp. Giardia sp. Hymenolepis diminuta Trichostrongylus Trichuris Cryptosporidium Hymenolepis nana

FIGURA 1: Porcentagem de animais parasitados

pelos diferentes gêneros de parasitas em três sistemas de manejo.

Todas as amostras de fezes dos coelhos da criação doméstica, apresentaram infecção por Eimeria sp.. Neste sistema de criação de coelhos ainda foi encontrado em 20% das amostras infecção por cistos de

Giardia sp, 10% apresentaram ovos de

Hymenolepis diminuta, 10% de

Trichostrongylus sp. e Trichuris sp. e 5%

com infecção por oocistos de

Cryptosporidium sp.. Observou-se que 20%

das amostras apresentavam infecção mista por Eimeria sp. e Giardia, 5% infecção mista por Eimeria sp., Giardia e

Cryptosporidium sp. e 10% infecção mista

por Eimeria sp. e Hymenolepis diminuta,

Eimeria sp. e Trichostrongylus sp. e Eimeria sp. e Trichuris sp. (TABELA 1)

(5)

Revista da FZVA.

TABELA 1: Porcentagem de parasitas encontrados em amostras de fezes de coelhos criados em três diferentes

sistemas de manejo.

Gêneros Parasitas identificados em amostras de fezes de coelhos criados em diferentes sistemas de manejo. Doméstica (%) Comercial (%) Biotério (%)

Eimeria 100 100 82,5 Giardia 20 22,5 15 Hyminolepis diminuta 10 0 15 Trichostrongylus 10 0 0 Trichuris 10 0 0 Hyminolepis nana 0 0 5 Cryptosporidium 5 0 0 Eimeria + Giardia 20 22,5 15 Eimeria + H. diminuta 10 0 7,5 Eimeria + Trichostringylus 10 0 0 Eimeria + Trichuris 10 0 0 Eimeria + H. nana 0 0 5 Eimeria + Giardia + Cryptosporidium 5 0 0

Negativo para parasitas 0 0 10

Nas amostras coletadas dos coelhos criados para comércio em gaiolas suspensas observou-se a presença de Eimeria sp. em todas amostras. Identificou-se ainda nas amostras presença de cistos de Giardia em 22,5% dos animais em infecção mista pelo gênero Eimeria sp. (TABELA 1)

Na análise das fezes dos coelhos do biotério, composta de 40 amostras, 82,5% apresentaram infecção por Eimeria sp.. Sendo ainda observado presença de ovos de

Hymenolepis diminuta e infecção por cistos

de Giardia em 6 amostras analisadas (15%), 2 amostras apresentaram ovos de

Hymenolepis nana (5%) e 10% dos animais

apresentaram resultado negativo. Os cistos de Giardia e ovos de Hymenolepis nana foram identificados em infecções mistas com oocistos do gênero Eimeria sp. Observou-se também infecção mista por

Eimeria sp. e Hymenolepis diminuta em 3

(6)

DISCUSSÃO

Em 90% das amostras de fezes de coelhos domésticos analisadas por TOULA e RAMADAN (1998), ocorreu infecção por mais de uma espécie do gênero Eimeria sp., resultados estes semelhante ao deste estudo, pois foi observado nas amostras analisadas diferentes oocistos deste parasita.

PINTO et al. (2004) analisando 35 amostras de fezes de coelhos Oryctolagus cuniculus e Sylvilagus brasiliensis no Rio de Janeiro, Brasil, verificaram a ocorrência do gênero Trichostrongylus (3,03%),

Taenia pisiformis (9,09%), Passalurus ambiguus (3,03%), Vianella fariasi (60,6%)

e Longistriata perfida (24,2%). A diferença entre os parasitas encontrados no presente estudo e o trabalho citado pode ser devido os lugares pesquisados não serem áreas endêmicas para os parasitas encontrados ou por apresentarem climas (temperatura e umidade) diferentes em determinado período do ano, o que para muitos parasitas limita sua área de ocorrência, pois alguns não conseguem manter seu ciclo em meio ambiente desfavorável para o desenvolvimento das larvas (URQUHART et al. 1998).

O gênero Trichostrongylus foi observado no presente estudo em 10% das amostras analisadas dos coelhos de criação doméstica e não nos outros tipos de criações, possivelmente devido ao diferente

tipo de alimentação que contém forragens (que poderiam albergar a larva do parasita), sendo esta, mais próxima a dos coelhos selvagem relatados por ALLAN et al. (1999) e MOLINA et al. (1999) que verificaram a presença de Trichostrongylus

retortaeformis em coelhos selvagens

Oryctolagus cuniculus.

Na criação doméstica de coelhos observou-se presença de ovos de Trichuris sp. em 3,33% das amostras de fezes, parasita esse já relatado em uma pesquisa de helmintos em coelhos selvagens das Ilhas Canárias na Espanha (FORONDA et

al. 2003), esse achado pode estar relacionado ao manejo dos animais, tipo de alimentação e ao fato das gaiolas estarem no chão o que propicia uma fonte de contato com o parasita, pois o mesmo não foi encontrado nas outras duas criações avaliadas em gaiolas suspensas.

MEYER (1970) relata o isolamento de trofozoítas de Giardia em fezes de coelho, chinchila e gato e DUQUE-BELTRAN et al. (2002), isolaram a fase trofozoíta de Giardia em fezes humanas e por inoculação experimental em coelhos avaliaram seu desenvolvimento. No presente trabalho o gênero Giardia foi encontrado em coelhos que apresentavam altíssima infecção por Eimeria sp., provavelmente devido à baixa imunidade dos animais, já que a mesma é considerada

(7)

Revista da FZVA. um parasita oportunista para humanos e

animais (FAUBERT, 2000).

A espécie Cryptosporidium cuniculus foi identificado por REHG et al.

(1979) na luz intestinal de dois coelhos aparentemente saudáveis. Estudos de infecção experimental evidenciaram que amostras de Cryptosporidium obtidas de camundongos infectam outros animais (cães, porquinho da índia, coelhos, ovelhas), porém sem produzir sinais clínicos (AYDIN e OZKUL, 1996). Conforme estes autores o Cryptosporidium sp. não é um parasita de importância econômica para a criação de coelhos, pois pouco interfere na saúde dos animais, sendo encontrado em pequeno número nos exames de fezes como foi observado neste estudo, onde apenas 1,66% das amostras apresentavam o protozoário.

Hymenolepis sp. encontrada em

pequena quantidade em duas das criações estudadas é classificada como rara em coelhos, o mesmo pode ser transmitido por hospedeiros intermediários como o carunchos que vivem na casca de arroz (BORCHERT, 1964 & LUCA et al., 1996). A infecção pelo cestoda na criação doméstica, em gaiolas térreas, pode ser decorrente da alimentação dos animais, onde a ração oferecida pode conter o inseto infectado com larvas cisticercóides, sendo a mesma a base de farelo de arroz e milho.

Nos coelhos do biotério, onde também foi encontrado contaminação pode ser devido ao contato próximo com ratos infectados com o parasita, já que este helminto é comum em ratos e camundongos (BORCHERT, 1964 & LUCA et al., 1996).

Conforme a TABELA 1 pode se observar que a Eimeria sp. e Giardia estão presentes em todas as criações, já os demais parasitas identificados foram encontrados em diferentes criações que não eram tratadas para os mesmos, mostrando que o tipo de manejo, alimentação e anti-parasitário usado podem ser as causas dos diferentes gêneros encontrados. Vale lembrar que a infecção por Giardia não foi tratada em nenhuma das criações, pois os medicamentos utilizados não são indicados para o combate deste parasita, possivelmente por isso, a ocorrência de

Giardia em todas as criações.

As duas criações tratadas periodicamente com coccidianos e anti-helmíntico em intervalos diferentes, apresentavam o mesmo ou maior grau parasitário que os animais não tratados da criação doméstica, animais estes considerados resistentes por apresentarem grande carga parasitária e não manifestarem a doença, já os coelhos tratados apresentavam sinal da parasitose, tendo alguns animais morrido dias antes da coleta das amostras.

(8)

CONCLUSÕES

O gênero Eimeria sp. e Giardia foram os endoparasitas prevalentes em coelhos nos diferentes sistemas de criações. Os animais da criação doméstica foram considerados resistentes por apresentarem alta infecção parasitária e não manifestarem sinais clínicos da doença.

A utilização de anti-parasitários não foi eficiente para controlar os helmintos e protozoários nas criações comercial e de biotério.

REFERÊNCIAS

ALLAN, J.C.; CRAIG, P.S.; SHERINGTON, J.; ROGAN, M.T.; STOREY, D.M.; HEATH, S. & IBALL, K. Helminth parasites of the wild rabbit

Oryctolagus cuniculus near Malham Tarn,

Yorkshire, UK. Journal of Helminthology, v.73, n.4, p. 289-294, 1999.

AUDEBERT, F.; VUONG, P.N. & DURETTE-DESSET, M.C. Intestinal migrations of Trichostrongylus retortaeformis (Trichostrongylina, Trichostrongylidae) in the rabbit.

Veterinary Parasitology, v.112, n.1-2,

p.131-146, 2003.

AYDIN, Y. & OZKUL, L.A. Infectivity of

Cryptosporidium muris directly isolated

from the murine stomach for various

laboratory animals. Veterinary Parasitology., v.66, p.257-262, 1996.

BORCHERT, A. Parasitología Veterinaria. 3ª ed, Acribia, Zaragoza, 1964,

p.745.

COUDERT, P. Intestinal coccidial infections in the rabbit comparasion of the patogenicity of Eimeria intestinales with other Eimeria spp. Comptes Rendus

Herbdomadaires de Séances de L’acadêmie de Sciences, 1976, p.2219-2222. DUQUE-BELTRAN, S.; NICHOLLS-OREJUELA, R.S.; AREVALO-JAMAICA, A.; GURRERO-LOZANO, R.;

MONTENEGRO, S. & JAMES, M.A. Detection of Giardia duodenalis Antigen in Human Fecal Eluates by Enzyme-linked Immunosorbent Assay Using Polyclonal Antibodies. Mem Inst Oswaldo Cruz, RJ, v.97, n.8, p.1165-1168, 2002.

FAUBERT, G. Resposta imune para

Giardia duodenalis. Revista

Microbiologia Clínica, v.13, p.35-54, 2000.

FORONDA, P.; VALLADARES, B.; LORENZO-MORAIS, J.; RIBAS, U.M.;

(9)

Revista da FZVA. FELIU, C. & CASANOVA, J.C. Helminths

do coelho selvagem (cuniculus de Oryctolagus) em Macaronesia. Journal

Parasitology, v.89, n.5, p.952-957, 2003.

FORTES, E. 1997. Parasitologia Veterinaria. 3º Ed, São Carlos, São Paulo,

p.453.

HOFFMAN, R,P. Diagnóstico de Parasitismo Veterinário. Porto Alegre,

Rio Grande do Sul, 1987, p.156

LONG, P.L. & JOYNER, L.P. Eimeria:

Research on Coccidia AD 1900 - AD 2000. 2000. Capturado em 20 jan. 2006. Disponível na Internet http://www.iah.bbsrc.ac.uk/eimeria/preface. htm. LUCA, R.R.; ALEXANDRE, S.R.; MARQUES, T.; SOUZA, N.L.; MOUSSE, J.L.B. & NEVES, P. Manual para

Técnicos em Bioterismo. 2 ed. São Paulo:

Winner Graph, 1996, p. 259.

MARQUES, T. & ALEXANDRE, S.R. Controle parasitológico. Manual para

técnicos em Bioterismo. 2° Ed., São Paulo,

v.1, 1996, p.119-137.

MOLINA, X.; CASANOVA, J.C. & FELIU, C. Influence of host weight, sex

and reproductive status on helminth parasites of the wild rabbit, Oryctolagus

cuniculus, in Navarra, Spain. Journal of

Helminthology, v.73, n. 3, p. 221-225,

1999.

MEYER, E.A. Isolation and axenic cultivation of Giardia trophozoites from the rabbit, chinchilla, and cat. Experimental

Parasitology. v.27, n.2, p.179-183, 1970.

PATTON, N.M.; HAGEN, K.W.; GORHAM, J.R. & FLATT, R.E. Domestic

Rabbits: Diseases and Parasites. Oregon

State University, USDA Agriculture Handbook . 2000, p.490.

PINTO, R.M.; GOMES, D.C.; MENEZES, R.C.; GOMES, C.T. & NORONHA, D. Helminths of rabbits (Lagomorpha, Leporidae) deposited in the Helminthological Collection of the Oswaldo Cruz Institute. Revista Brasileira

Zoologia, Curitiba, v.21, n.3, p.599-604,

2004.

REHG, J.E.; LAWTON, G.W. & PAKES, S.P. Cryptosporidium cuniculus in the rabbit (Oryctolagus cuniculus).

Contemporary Topics in Laboratory Animal Science, v.29, n.5, p.656-660, 1979.

(10)

REY, L. Parasitologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara- Koogan, 1992, p.731.

SPICER, W.J. Bacterologia, Micologia e

Parasitologias Clinicas. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2002, p.140.

TOULA, F.H. & RAMADAN, H.H. Studies on coccidia species of genus

Eimeria from domestic rabbit (Oryctolagus cuniculus L. domesticus) in Jeddah, Saudi

Arabia. Journal of the Egyptian Society

of Parasitology, v.28, n.3, p.691-698, 1998.

URQUHART, G.M.; ARMOUR. J.; DUNCAN, J.L.; DUNN, A.M. & JENNINGS, F.W. Parasitologia Veterinária. 2º Ed., Editora Guanabara

Referências

Documentos relacionados

To quantify temporal variance in population growth, we used stochastic demographic models based on at least 5-year study periods (four annual transition matrices) for marine

• Expressão para a energia cinética do sistema 0.8 • Expressão para a energia potencial do sistema 0.8 • Aplicação da equação de Lagrange para obter a equação de movimento

Hence, the interactions of two chloroquine-TP10 conjugates, and of their parent building blocks, with lipid model membranes (liposomes) simulating both healthy (zwitterionic

Therefore, the analysis of suitability of the existing transportation network for riding bicycle in Coimbra should address two important aspects: (i) identifying

Médias seguidas da mesma letra minúscula, em cada agrupamento de colunas, não diferem entre si pelo teste de Tukey 5% de probabilidade.. Médias mm do teste de comprimento das

The young lord himself conducted his friend, General Browne, to the chamber destined for him, which answered the description he had given of it, being

Conclusão: Após o processo de adaptação transcultural, a versão brasileira da PEM-CY pode ser considerada um instrumento válido e confiável para medir a

In response to vaccine, Curraleiro Pé-duro showed greater ability to respond specifically to BCG, generating resistance profile (Th1), evidenced by greater number of antigen