Integração Regional
e Desenvolvimento
O Diálogo Brasil - UE sobre Política Regional
PT
KN-30-08-588-2V
-C
Política Nacional de
Max Max Min Min Max / MinMax / Min
Área (1 000 km²) 4 300 8 515 153 334 0 0 11 800 1 150
População (1 000 hab.) 488 751 169 799 11 490 12 789 27 16,53 425 774
Número de NUTS 2 (EU) ou MRG (Brasil) 271 558
Densidade demográfica (hab/km²) 113 19,9 9 103 5 428 4 0,22 2 275 24 376
PIB em PPP 2005 (R$ 1 000 000 *) 26 891 310 1 769 171 1 080 014 251 745 2 038 40 531 6 259 PIB em PPP 2005 per capita (R$ *) 54 667 480 370 165 459 68 354 13 249 1 122 12 61
PIB em PPP per capita (UE27 = 100) 100 302 24 12
PIB em PPP per capita (Brasil = 100) 100 656 11 61
Taxa de Crescimento da População 1995-2005 (% aa) 0,30 1,46 3,38 11,93 -1,50 -1,73
População de 25 anos ou mais com mais de 12 anos de estudo (%) 19,00 9,26 36,00 19,79 6,80 0,27 5,30 74,43 Valor por região NUTS 2 / MRG
UE27 (NUTS 2) BRASIL (MRG)
Taxa de conversão em Agosto de 2008: 1 € = 2.4405 R$
Razão Máximo/Mínimo VARIÁVEIS (montantes in R$)
Com extensos territórios e vastas disparidades econômicas e so-ciais, o Brasil e a União Européia enfrentam, em seus processos de integração, desafios comuns. Atualmente, esses desafios se apre-sentam de variadas formas, que refletem disparidades não apenas de recursos econômicos, mas também no impacto geográfico da concorrência mundial, nas alterações climáticas, nos padrões de dependência energética e nas constantes mudanças das estruturas demográficas e dos fluxos migratórios.
Neste contexto, Geddel Vieira Lima, Ministro da Integração Nacio-nal do Brasil, e Danuta Hübner, Comissária Européia para a Política Regional, assinaram, em 29 de novembro de 2007, um Memorando de Entendimento destinado a lançar um diálogo estruturado sobre política regional, com o objetivo de promover e reforçar a compre-ensão mútua e a cooperação bilateral nessa área, bem como abrir novos canais de comunicação para fortalecer o intercâmbio de in-formação.
A cooperação com o Brasil no campo da política regional decorre do compromisso assumido no comunicado da Comissão “Para uma Parceria Estratégica UE-Brasil” (maio de 2007), no qual a política re-gional é considerada área fundamental de cooperação, na qual am-bos os parceiros podem compartilhar informações e experiências. O diálogo sobre política regional entre a UE e o Brasil concentra-se nas políticas de coesão territorial e de redução das disparidades sociais e regionais, na elaboração de planos que favoreçam o cresci-mento, a competitividade e o emprego, em experiências de criação e implementação de políticas regionais e estratégias de desenvol-vimento territorial, parcerias, e no monitoramento e avaliação de procedimentos e métodos.
O diálogo sobre política regional constitui o reconhecimento for-mal da convergência de interesses, ideais e aspirações entre o Brasil e a União Européia, bem como dos desafios comuns a enfrentar para alcançar um desenvolvimento regional mais equilibrado.
O Diálogo Brasil - UE sobre Política Regional
Agenda de Cooperação UE-Brasil em Política Regional 2009-2011
O Departamento-Geral de Políticas Regionais da Comissão Européia – DG-Regio – e o Ministério da Integração Nacional do Brasil – MI – estabeleceram um ambicioso roteiro de cooperação na área da polí-tica regional, em dois domínios importantes para ambas as partes:
1. Intercâmbio de experiências, conhecimentos
e boas práticas, inclusive desenvolvimento
institucional no campo de políticas regionais
Objetivo central:
•
Desenvolver as competências dos funcionários da Comissão e preparar gestores políticos e quadros nos diferentes escalões de governo do Brasil – federal, estadual e local – para os desafios ine-rentes à implementação de políticas regionais.
Atividades:
•
Missões técnicas, seminários, visitas de campo e programas de formação no Brasil e na União Européia, incluindo intercâmbio de acadêmicos, pesquisadores e quadros técnicos;
•
Intercâmbio de experiências na montagem de um sistema de in-formação e comunicação de questões relacionadas com as boas práticas;
•
Criação de um sítio web para a cooperação em matéria de política regional com países terceiros;
•
Intercâmbio de experiências e boas práticas referentes a mecanis-mos de solidariedade no contexto dos processos de integração regional (UE-Mercosul).
2. Suporte técnico à política regional
2.1. Objetivo central:
•
Fortalecer a capacidade estratégica e as práticas de acompanha-mento e avaliação de planos e programas de desenvolviacompanha-mento regional integrado.
Projetos:
•
Desenvolver um projeto de estudos sobre boas práticas em ges-tão da política regional;
•
Promover o intercâmbio de experiências sobre coesão territorial e desenvolvimento da capacidade estratégica em ordenamento territorial.
2.2. Objetivo central:
•
Apoiar a implementação de projetos na faixa de fronteira entre o Brasil e a Guiana Francesa orientados para a criação de emprego e renda, que informem metodologias de novas práticas de gestão, bem como plataformas de ação para novas experiências regio-nais.
Atividades:
•
Criação de um projeto de parceria Brasil-Europa que melhore a capacidade produtiva na faixa de fronteira entre o Brasil e a Guiana Francesa.POLÍTICA REGIONAL EUROPÉIA
CRONOLOGIA
1957:
(6 Estados-Membros) O Tratado de Roma faz alusão à “desigualdade de desenvolvimento entre as regiões”.1958:
Criação do Fundo Social Europeu (FSE).1975:
(9 Estados-Membros) Criação do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER).1986:
(12 Estados-Membros) O Ato Único Europeu introduz a noção de coesão econômica e social e identifica a necessidade de atenuar as discrepâncias de desenvol-vimento entre as regiões.1989-93:
Primeiro período em que são aplicadas regras gerais co-munitárias a programas de desenvolvimento apoiados pelos fundos estruturais, dotados de 68 bilhões de ECU (preços de 1997); o Fundo de Coesão é instaurado em 1993.1994-99:
(15 Estados-Membros) Segundo período de programa-ção, dotado de 177 bilhões de ECU (preços de 1997) para os fundos estruturais.2000-06:
(25 Estados-Membros) Terceiro período de programa-ção, dotado de 213 bilhões de euros (preços de 1999). É criado o Instrumento Estrutural de Pré-Adesão para os países candidatos da Europa Central e Oriental.2007-13:
(27 Estados-Membros) Quarto período de programação, dotado de 347 bilhões de euros.MISSÃO
O Artigo 158 do Tratado que institui a Comunidade Européia afirma que “a Comunidade procurará reduzir a disparidade entre os níveis de desenvolvimento das diversas regiões e o atraso das regiões e das ilhas menos favorecidas, incluindo as zonas rurais”.
A União Européia é uma das áreas econômicas mais prósperas do mundo. Simultaneamente, verificam-se grandes disparidades geográ-ficas em termos de rendimento e de níveis de oportunidade entre os Estados-Membros e as regiões. À medida que ocorriam os alargamen-tos, estas tenderam a agravar-se, especialmente após a da adesão de doze novos Estados-Membros em maio de 2004. Envidando esforços para assegurar que as vantagens da zona de livre comércio na Europa – ou mercado único – revertessem em benefício de todos, a União Eu-ropéia adoptou explicitamente como prioridade política a promoção do desenvolvimento harmonioso e da coesão econômica e social.
OBJETIVOS
Delimitação geográfica
Atualmente, a política de coesão da UE visa três objetivos prioritários:
I. Objetivo de convergência
A prioridade máxima é promover condições de crescimento favoráveis a uma convergência real entre os Estados-Membros, as regiões menos desenvolvidas e o resto da UE. A ajuda destina-se a regiões caracteriza-das por baixos níveis de rendimento, definicaracteriza-das como as que apresen-tem um Produto Interno Bruto (PIB) per capita inferior a 75% da média comunitária, e a Estados-Membros cujo PIB per capita seja inferior a
90% da média comunitária. Assim, o apoio à convergência abrange 100 regiões e 13 Estados-Membros, representando no total cerca de 35% da população da Europa dos 27. Dos recursos totais disponíveis para os Fundos Estruturais, 81,5% concentram-se nestas áreas.
II. Objetivo de competitividade regional e emprego
O princípio da extensão da ajuda regional a outras partes da UE – con-frontadas com problemas estruturais, como o declínio de zonas indus-triais e rurais – é um aspecto importante da política de coesão da UE. Responsável por 16% da aplicação dos fundos estruturais, o objetivo de competitividade regional e emprego abrange regiões, cerca de 168 no total, que representam quase 65% da população da Europa dos 27. Visa reforçar a competitividade e a atratividade das regiões, assim como a sua capacidade de emprego.
III. Objetivo de cooperação territorial européia
O objetivo da cooperação territorial européia é facilitar a cooperação transfronteiriça, transnacional e/ou inter-regional entre atores regionais e locais. A população que vive nas zonas transfronteiriças atinge 181,7 milhões (37,5% da população total da UE). Dos recursos disponíveis to-tais, 2,5% destinam-se ao objetivo da cooperação territorial européia.
MAPA DE ELEGIBILIDADE
Delimitação setorial
O papel da nova geração de programas para o período de 2007-2013 (455 no total, visando 225 regiões) é promover mais cresci-mento e emprego, objetivo também designado pela Agenda de Lisboa. Os programas têm, pois, como finalidade a promoção do investimento em atividades relacionadas com a economia do
co-nhecimento: pesquisa, inovação, desenvolvimento dos recursos hu-manos, tecnologias de informação e comunicação, criação e cresci-mento empresarial. Como parte deste esforço,vem sendo atribuída crescente importância à criação de financiamento de fontes que não subvenções para investimento em empresas e infra-estruturas urbanas, de forma a complementar a concessão de auxílios estatais através de programas a nível nacional e europeu.
FUNDOS ESTRUTURAIS E DE COESÃO
Os dois Fundos Estruturais e o Fundo de Coesão abarcam campos de atividade específicos:
O Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) financia infra-estruturas, nomeadamente nas regiões menos desenvolvidas,
e apóia projetos de desenvolvimento local, a evolução econômica, o reforço da competitividade e a cooperação territorial em toda a UE. As prioridades incluem a pesquisa, a inovação, a acessibilidade, a proteção do ambiente e a prevenção de riscos.
O Fundo Social Europeu (FSE) centra-se no aumento da adapta-bilidade de trabalhadores e empresas; na melhoria do acesso ao emprego e da participação no mercado de trabalho; no reforço da inclusão social, combatendo a discriminação e facilitando o acesso das pessoas desfavorecidas ao mercado de trabalho; e na promoção da parceria para a reforma nos temas emprego e inclusão social. O Fundo de Coesão contribui para intervenções no campo do ambiente e das redes transeuropéias de transportes. Aplica-se aos Estados-Membros com um PIB per capita inferior a 90% da média comunitária.
Política Regional Brasileira
CRONOLOGIA
1958
– Relatório do Grupo de Trabalho para o Desenvolvimento do Nordeste (GTDN) - primeira análise teórica das desigualdades regio-nais no Brasil, elaborado sob a orientação de Celso Furtado;1959
– Criação da Superintendência de Desenvolvimento do Nor-deste, resposta do Governo Federal à grande seca de 1958 (Lei nº 3.692), seguindo as sugestões do GTDN e tendo Celso Furtado como primeiro Superintendente;1961
– Instituição do sistema de incentivos fiscais e financeiros (Ar-tigo 34) no âmbito do Plano Diretor da SUDENE – Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste, aprovado pela Lei nº. 3.995 de 14 de dezembro de 1961. O sistema foi primordial na implementa-ção da recomendaimplementa-ção do GTDN, que reservava ao setor público um papel fundamental na promoção do desenvolvimento do Nordeste, apoiado fundamentalmente na industrialização. Esse artigo foi mo-dificado pelos Artigo. 18º das leis nº 4.239/63 e nº 4.869/65;1974
– Instituição, pelo Decreto-Lei nº 1.376, de 12 de dezembro de 1974, dos Fundos de Investimento do Nordeste (FINOR) e da Amazônia (FINAM), que daria nome ao que ficaria conhecido como Sistema FINOR;1988
– Criação, ao abrigo da Constituição de 1988, dos Fundos de Financiamento do Centro-Oeste (FCO), do Nordeste (FNE) e do Nor-te (FNO);1991
– Criação do Mercosul, através do Tratado de Assunção, com o objetivo de criar um mercado comum entre os países fundadores: Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai;1999
– Criação do Ministério da Integração Nacional, a primeira instituição federal encarregada de tratar, em nível nacional, do de-senvolvimento regional;2000
– Estabelecimento de Programas de Mesorregiões Diferencia-das no âmbito do Plano Plurianual 2000-2003;2003
– Proposta da Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR), que define premissas, parâmetros e critérios básicos para a redução das desigualdades regionais no Brasil e estabelece uma ti-pologia sub-regional por microrregiões, a partir da qual o Governo Federal poderia orientar as ações a serem desenvolvidas no territó-rio;2004
– Criação do Fundo para a Convergência Estrutural do Merco-sul (FOCEM), através da Decisão CMC N° 45/04, destinado a financiar programas de promoção da convergência estrutural; desenvolvi-mento da competitividade; promoção da coesão social, em parti-cular das economias menores e das regiões menos desenvolvidas; e apoio ao funcionamento da estrutura institucional e ao fortaleci-mento do processo de integração;2006
– Adoção da Tipologia Sub-Regional da PNDR para diferenciar os limites do financiamento ao setor produtivo concedido através dos fundos constitucionais de desenvolvimento;2007
– Institucionalização da PNDR através do Decreto nº 6.047 de 22 de fevereiro de 2007;2008
– Constituição da UNASUL, organismo internacional que con-grega os doze países da América do Sul e visa aprofundar a integra-ção regional;– Proposta de criação do Fundo Nacional de Desenvolvimento Regio-nal incluída na Proposta de Reforma Tributária enviada ao Congresso Nacional em fevereiro de 2008.
MISSÃO
A redução das desigualdades regionais é um dos objetivos funda-mentais da República Federativa do Brasil, como estipulado pela Constituição de 1988. O Governo do Presidente Luís Inácio Lula da Silva reiterou a determinação constitucional adotando a redução das desigualdades como um dos eixos centrais da estratégia de desenvolvimento do País. A Política Nacional de Desenvolvimento Regional – PNDR – é a expressão da prioridade efetiva atribuída pelo Governo ao tema.
A PNDR tem o duplo propósito de reduzir as desigualdades regio-nais e de ativar as potencialidades de desenvolvimento das regi-ões brasileiras, explorando a imensa diversidade cultural e natural que se observa neste país de dimensões continentais. O foco das preocupações incide, portanto, na dinamização das regiões e na melhor distribuição das atividades produtivas pelo território na-cional. Nesse sentido, a PNDR oferece à sociedade brasileira um caminho que lhe propicia uma participação ativa na elaboração e condução de projetos regionais de desenvolvimento, envolvendo os entes federados, as forças sociais relevantes e os setores pro-dutivos. A PNDR organiza um olhar sobre o conjunto do território do país, permitindo que as ações e os programas implementados
GOVERNO FEDERAL Elaborado por: Monitorização e gestão
da informação / DPR /SDR/ MI
Tipologias sub-regionais
niveis de renda versus
niveis de variação do PIB
1991/2001
Fontes: Rendimento médio familiar/hab.(R$ em 2000) (IBGE); 1990-1992 média trienal do PIB municipal (IPEA – R$ em 2002);
2000-2002 média trienal do PIB municipal (IPEA – R$ em 2002); Média da cesta básica alimentar 2000 (DIEESE)
POLíTICA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL
MESORREGIÕES E SUB-REGIÕES PRIORITÁRIAS
LEGENDA:
Alta Renda Dinâmicas Estagnadas Baixa Renda
Editor: Raphaël Goulet, Comissão Europeia, Direcção-Geral da Política Regional ISBN: 978-92-79-09113-1
DOI: 10.2776/85631
sejam regulados a partir de um referencial nacional comum capaz de produzir os efeitos desejados na redução das desigualdades regionais.
Trata-se de iniciativas pioneiras de desenvolvimento integrado e sustentável, dentre as quais podem ser citados os Arranjos Produ-tivos Locais (APLs) que se desenvolvem nas diferentes mesorregi-ões, como o de gemas e de cachaça nos vales do Jequitinhonha e do Mucuri, e o de apicultura e de caprinocultura na Chapada do Araripe, na tríplice confluência dos estados do Ceará, Piauí e Per-nambuco. Essas ações, desencadeadas após a aprovação da PNDR em 2004 e cujas diretrizes são seguidas pelas políticas setoriais dos diferentes ministérios do Governo Federal, estão mudando a reali-dade dos espaços sub-regionais brasileiros.
Todas as propostas foram organizadas com o aval da sociedade regional, a partir de um amplo processo de participação e con-sulta local que resultou na criação de instrumentos como o Plano Amazônia Sustentável (PAS), o Plano de Desenvolvimento Susten-tável do Nordeste (PNDE), o Plano Estratégico de Desenvolvimen-to do Centro-Oeste e os planos específicos de desenvolvimenDesenvolvimen-to sustentável para os vales do Jequitinhonha e do Mucuri, o Plano Estratégico de Desenvolvimento do Semi-Árido (PDSA) e o Plano de Desenvolvimento Integrado e Sustentável da Mesorregião dos Vales do Jequitinhonha e do Mucuri.
Objetivo Geral
•
Reduzir as desigualdades regionais e ativar as potencialidades das regiões no País.
Objetivos Específicos
•
Dotar as regiões das condições (em infra-estrutura, financiamento, tecnologia, etc.) necessárias ao aproveitamento de oportunidades econômico-produtivas promissoras para o seu desenvolvimento;
•
Promover a inserção social produtiva da população, a capacitação
dos recursos humanos e a melhoria da qualidade da vida em todas as regiões;
•
Fortalecer as organizações sócio-produtivas regionais, com a am-pliação da participação social e o estímulo a práticas políticas de construção de planos e programas sub-regionais de desenvolvi-mento;
•
Estimular a exploração das potencialidades sub-regionais que ad-vêm da magnífica diversidade sócio-econômica, ambiental e cul-tural do país.
INSTRUMENTOS PRINCIPAIS
Planos Regionais
•
Planos Macrorregionais de Desenvolvimento (Amazônia Sustentá-vel, Nordeste/Semi-Árido e Centro-Oeste);
•
Planos Mesorregionais de Desenvolvimento.Programas Governamentais
•
Promoção da Sustentabilidade de Espaços Sub-Regionais – PRO-MESO: implantação de um novo modelo de gestão para o desen-volvimento em espaços regionais selecionados (mesorregiões);
•
Desenvolvimento Integrado e Sustentável do Semi-Árido –
CON-VIVER: dinamização econômica e inserção social em regiões carac-terizadas pela adversidade climática (seca) e por problemas sócio-econômicos persistentes;
•
Desenvolvimento Social da Faixa de Fronteira - PDFF: ação voltada para a dinamização econômica e inserção social de comunidades ao longo da fronteira com demais países sul-americanos, incluin-do, crescentemente, a questão transfronteiriça;
•
Desenvolvimento das Regiões Integradas de Desenvolvimento (RIDE’s) do Distrito Federal e entorno, Juazeiro-BA e Petrolina-PE, e Grande Teresina-PI: implantação de um modelo de gestão integra-da integra-da ação governamental.
Fundos de Desenvolvimento Regional
•
Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional;
•
Fundos Constitucionais de Financiamento (FCO, FNE e FNO);
•
Fundos de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE) e da Amazônia
(FDA).
A Comissária Hübner e o Ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, assi-naram o Memorando de Entendimento entre a União Européia e o Brasil em Política de Cooperação Regional, Brasília, 29 de novembro de 2007 [OR: em Brasília, a 29 de novembro de 2007].