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LIVRO DE EXERCÍCIO DO ASSAF NETO

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Academic year: 2021

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(1)U M E N F O Q U E E C O N Ô M I C O -F I N A N C E I R O LIVRO. DE. EXERCÍCIOS. O estudo da estrutura de balanços e sua análise têm sofrido evolução conceitual e prática, no sentido de abranger esquemas de interpretação que não se limitem aos indicadores horizontais e verticais, bem como ao cálculo de índices tradicionais.. Outros livros do autor publicados pela Atlas. econômico-financeiro • Finanças corporativas e valor. • Administração do capital de giro (coautor) • Administração financeira (coautor). A Parte IV inclui um instrumental mais aprimorado da análise econômico-financeira, envolvendo estudos avançados sobre a viabilidade econômica e financeira das empresas. Aborda também a apuração e interpretação da taxa de atratividade e dimensionamento do valor econômico agregado. Finalmente, a Parte V trata da análise de balanços de instituições financeiras, centrando o estudo em bancos comerciais e múltiplos. Diante da destacada importância desse segmento de negócios na atual conjuntura, considerou-se relevante sua inclusão no livro, permitindo maior capacitação no processo de análise de empresas. APLICAÇÃO. BALANÇOS. • Retorno de investimento (coautor). A Parte III, além de desenvolver o instrumental intermediário da análise de balanços, aborda, de forma mais extensa, os critérios da análise e os ajustes necessários nos demonstrativos. Os capítulos desta parte estudam análises horizontal e vertical, alavancagem operacional, financeira e total, avaliação dos ativos e passivos permanentes, ativo circulante, ciclo operacional e liquidez.. ALEXANDRE ASSAF NETO. ESTRUTURA E ANÁLISE DE BALANÇOS UM ENFOQUE ECONÔMICO-FINANCEIRO. Alexandre Assaf Neto é graduado em Economia, mestre em Administração de Empresas (Métodos Quantitativos) no exterior, doutor em Administração (Finanças) pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA/ USP). É livre-docente pela FEA-RP/USP, onde é professor titular do Departamento de Contabilidade. Autor e coautor de mais de 70 trabalhos técnico-científicos publicados em revistas especializadas com arbitragem e congressos no país e no exterior, 12 livros publicados pela Editora Atlas e Inside Books Editora. Participa do Conselho Editorial de importantes revistas científicas. Consultor financeiro de diversas or-. DE. • Introdução à contabilidade (coautor). A Parte II dispensa um tratamento mais analítico às várias demonstrações contábeis, enfocadas como os insumos básicos da análise de balanços. A estrutura das várias demonstrações engloba extenso número de situações práticas normalmente identificadas nas empresas brasileiras, permitindo melhor compreensão da evolução das empresas.. ANÁLISE. • Mercado financeiro. Dividido em cinco partes, o livro aborda a análise de balanços de empresas comerciais, industriais, serviços e bancos comerciais e múltiplos, permitindo melhor compreensão da posição atual e tendências futuras. A Parte I aborda os vários aspectos internos (formas jurídicas e classificação das empresas, órgãos representativos, valores mobiliários, decisões financeiras e objetivos da empresa) e externos (interligação entre o sistema econômico e as empresas, mercados etc.), além de fazer considerações sobre os usuários da análise de balanços.. E. • Matemática financeira e suas aplicações. Esta edição considerou os principais avanços que ocorreram no instrumental de avaliação de empresas e buscou atender a uma necessidade crescente de os analistas adquirirem uma visão ampla da matéria. Objetivou-se também introduzir técnicas mais aprimoradas de análise econômico-financeira, envolvendo estudos avançados sobre a rentabilidade, formulações analíticas de desempenho, viabilidade econômica e financeira de um negócio, estrutura de liquidez e análise dinâmica do capital de giro. Destaque ainda deve ser dado ao estudo da metodologia de apuração do valor econômico agregado, moderno indicador do sucesso empresarial e da metodologia de análise de bancos.. ESTRUTURA. • Estrutura e análise de balanços: um enfoque. ASSAF NETO. ESTRUTURA E ANÁLISE DE BALANÇOS. COMÉRCIO E SERVIÇOS INDÚSTRIAS BANCOS COMERCIAIS E MÚLTIPLOS. ganizações e parecerista nas áreas de Finanças e Valuation. Palestrante.. assaf@terra.com.br www.institutoassaf.com.br. LIV R O D E EX ERCÍ CI OS. Livro-texto para a disciplina Análise de Balanços dos cursos de graduação em Economia, Administração e Ciências Contábeis. Leitura complementar para as disciplinas de Administração Financeira e Controladoria. Leitura de relevante interesse profissional.. www.EditoraAtlas.com.br. 5788.indd 1. 4a EDIÇÃO. 12/2/2010 08:37:59.

(2) ALEXANDRE ASSAF NETO. Estrutura e Análise de Balanços Manual de Solução 4ª Edição. Site. SÃO PAULO EDITORA ATLAS S.A. – 2010.

(3) 1. Identificação da Empresa. Testes 1.1 (T) Comércio varejista de medicamentos (P) Extração de látex (T) Hotelaria (T) Desenvolvimento de software (S) Siderurgia (P) Reflorestamento (T) Atacadista de secos e molhados (T) Seguros (T) Supermercados (T) Bancos (T) Transportes (P) Agricultura e pecuária 1.2 (CF). Substituir os auditores independentes da sociedade.. (AGE) Alterar o estatuto social. (AGO) Fixar a parcela do lucro líquido do exercício social a ser distribuída aos acionistas sob a forma de dividendos. (CAd) Definir as atribuições da diretoria..

(4) 2. Estrutura e Análise de Balanços • Assaf Neto. (AGE) Autorizar pedido de concordata apresentado pelos administradores. (CF). Emitir opinião sobre propostas visando alterações no capital social da companhia.. (CAd) Manifestar sobre as contas da diretoria, assim como fiscalizar a gestão dos diretores. (AGO) Aprovar as demonstrações financeiras apuradas ao final de cada exercício social. 1.3 ( ) Uma debênture pode ser convertida em ações da companhia emitente, nas condições previstas em sua escritura de emissão. ( ) O titular de ações de fruição preserva os direitos econômicos do papel, porém perde seus direitos políticos. ( ) Uma companhia pode adquirir debênture de sua própria emissão por um valor igual ou inferior ao valor nominal do título. (F) O dividendo obrigatório, conforme previsto em lei, é como se fosse um valor fixo a ser pago ao final de todo exercício social. ( ) A fusão de empresa possui natureza associativa, integrando os patrimônios das sociedades. Na fusão, pode ocorrer tanto a incorporação de uma companhia por outra, sucessora em todos os direitos e obrigações, como a criação de uma nova companhia. 1.4 (F) De acordo com a legislação brasileira, os dividendos, assim como os juros sobre o capital próprio, são de caráter optativo. (F) Os juros pagos pelas debêntures são calculados através de um percentual fixado em sua emissão, e aplicados sobre o seu valor de mercado por ocasião de seu pagamento. (V) As debêntures são classificadas como valores mobiliários, da mesma forma que as ações. São negociadas em grande volume aos investidores no mercado, geralmente através de intermediários financeiros. (V) A lei das sociedades por ações permite que as companhias abertas adquiram suas próprias ações e as mantenham em Tesouraria para venda futura. (F) Uma companhia não pode colocar no mercado debêntures por um valor diferente de seu valor nominal determinado. 1.5 (F) Uma empresa é classificada como de capital aberto quando tiver unicamente ações negociadas em bolsa de valores. (V) Holding é uma sociedade que possui a maioria das ações de outras empresas, exercendo o controle de sua política e administração..

(5) Identificação da Empresa. 3. (F) Uma companhia não pode negociar debênture de sua emissão por um preço inferior ao seu valor nominal. O valor nominal é o preço mínimo que o título pode ser lançado no mercado. (F) A lei das sociedades por ações não permite que as companhias abertas adquiram suas próprias ações e as mantenham em tesouraria para venda futura. (F) As ações preferenciais, diante de sua preferência aos dividendos, devem apresentar maior valor de mercado. 1.6 (V) Na incorporação uma ou mais sociedades são absorvidas por outra, e na fusão estas companhias formam uma nova sociedade. Em ambos os casos, a nova sociedade será a sucessora em todos os direitos e obrigações. (V) Na cisão uma sociedade transfere partes ou o total de seu patrimônio para uma ou mais sociedades, a(s) qual(is) foi(ram) formada(s) para atender esta finalidade. Caso haja a transferência total do patrimônio, a sociedade cindida é extinta. (F) Na fusão, incorporação e cisão, não podem ocorrer reflexos fiscais para a empresa e seus acionistas. (V) Na fusão, incorporação e cisão, todo credor tem garantida a legitimidade de seu crédito junto à nova sociedade. (F) Na incorporação ocorre o rateio (partilha) do patrimônio da sociedade entre seus sócios, não implicando em uma sucessão. 1.7 (F) A fusão, cisão e incorporação somente podem ser realizadas entre sociedades de mesmo tipo. (F) O dividendo obrigatório, de acordo com a lei das sociedades por ações, é devido somente aos acionistas minoritários da companhia. (F) A legislação societária no Brasil não permite que as companhias criem, em seus estatutos sociais, a figura do dividendo fixo. Os dividendos devem sempre ser variáveis, calculados como um percentual sobre os resultados líquidos auferidos pela companhia em cada exercício social. (V) Desde que o estatuto da companhia não legisle ao contrário, a ação preferencial, mesmo recebendo o dividendo mínimo, participa dos lucros remanescentes (lucro distribuível após o pagamento do dividendo mínimo aos acionistas) em igualdade de condições com as ações ordinárias. (F) As ações preferenciais possuem determinados privilégios em relação às ações ordinárias, como prioridade na distribuição de dividendos e prioridade no reembolso de capital. Estas vantagens, no entanto, não podem ser cumulativas, devendo o acionista preferencial selecionar somente uma delas..

(6) 2. Decisões Financeiras e Objetivo da Empresa. Testes 2.1 (V) Quando o retorno gerado pelos ativos for inferior ao custo do passivo, diz-se que a empresa está percentualmente pagando mais juros a seus credores do que remunerando o capital de seus proprietários. (F) Somente os juros efetivamente pagos em determinado período é que são dedutíveis para efeito de cálculo da provisão para Imposto de Renda. (F) O objetivo de maximização da riqueza e o objetivo de maximização dos lucros significam exatamente a mesma coisa. (V) Necessariamente, nem toda medida voltada ao crescimento da empresa traz vantagem econômica aos seus proprietários, podendo ser desaconselhável, nesses casos, o seu uso. (F) Existe um padrão fixo de lucro estabelecido pelos investidores, aceitável por todas as empresas, que remunera satisfatoriamente o capital investido. 2.2 ( ) Altos lucros não indicam necessariamente agregação de valor para os acionistas. ( ) Uma decisão de investimento eficiente é aquela que produz o maior retorno para um mesmo risco. ( ) Maiores retornos estão geralmente associados a riscos mais elevados. ( ) O objetivo de toda empresa é o de maximizar o valor de suas ações. (F) O objetivo de toda a empresa deve ser sempre a maximização de seus lucros ao final de cada exercício social..

(7) Decisões Financeiras e Objetivo da Empresa. 5. 2.3 ( ) Uma empresa alcança a maximização do valor da riqueza de seus acionistas ao selecionar projetos de investimento que oferecem o maior retorno possível. (V) O principal objetivo de uma empresa é o de maximização de suas ações. O objetivo secundário volta-se à maximização de seus lucros. ( ) Os investidores racionais sempre priorizam decisões de investimentos que oferecem o menor risco possível. ( ) Por apresentar um custo mais baixo que o capital próprio, pode-se propor que as empresas deveriam se financiar exclusivamente por recursos de terceiros. ( ) A presença de lucro indica a viabilidade de uma empresa. Quanto maior o lucro, mais elevada é a riqueza agregada. 2.4 (V) O setor de aviação comercial, de características cíclicas, apresenta maior risco operacional (econômico) que o setor de alimentos. (F) Quanto maior a participação de custos fixos na estrutura de custos de uma empresa, menor apresenta-se seu risco operacional. (V) Alguns exemplos de risco operacional: concorrência, taxas de juros de mercado, tecnologia, demanda etc. (F) Uma empresa que apresenta um retorno dos ativos igual ao custo de suas fontes de financiamento, demonstra inviabilidade econômica. (F) A alternativa de financiamento mais barata para uma empresa é através de recursos próprios.. Problemas 2.1 a) Taxa Bruta = 18% a.a. Taxa Líquida (após IR) = 18% × (1 – 0,34) = 11,88% Valor do Empréstimo. : $ 600.000. Despesas Financeiras Líquidas do IR: Juros: $ 600.000 × 18%. = $ 108.000. IR a deduzir: $ 108.000 × 34%. = ($ 36.720). : ($ 71.280). b) Taxa Bruta = 14% a.a. Taxa Líquida (após IR) = 14% × (1 – 0,34) = 9,24% Valor do Empréstimo. : $ 600.000.

(8) 6. Estrutura e Análise de Balanços • Assaf Neto. Despesas Financeiras Líquidas do IR: Juros: $ 600.000 × 14%. = $ 84.000. IR a deduzir: $ 84.000 × 34%. = $ 28.560. : $ 55.440. 2.2 a) Valor do exigível a ser contabilizado no encerramento do exercício social (31.12): Empréstimo (30-6). : $ 400.000. Juros apropriados no 2º semestre: $ 400.000 × 9%. : $ 36.000. Exigível em 31-12. $ 436.000. b) Lucro líquido (após o IR) do exercício Lucro antes das despesas financeiras e IR. : $ 650.000. Despesas financeiras: $ 400.000 × 9%. : ($ 36.000). Lucro Antes do IR. : $ 614.000. Provisão para IR: $ 614.000 × 34%. : ($ 208.760). Lucro Líquido. $ 405.240. c) Lucro antes das despesas financeiras. : $ 650.000. IR: $ 650.000 × 34%. : ($ 221.000). Lucro Operacional Líquido Despesas Financeiras: Economia IR: 34% × $ 36.000. $ 429.000 ($ 36.000) $ 12.240. Lucro Líquido. : ($ 23.760) $ 405.240. 2.3 Lucro antes das despesas financeiras e IR. : $ 170.800. IR: 34% × $ 170.800. : ($ 58.072). Lucro Operacional Líquido do IR Despesas financeiras Economia de IR: 34% × 61.200 Lucro Líquido. $ 112.728 ($ 61.200) $ 20.808. : ($ 40.392) $ 72.336. 2.4 Despesas financeiras brutas. : $ 161.700. Economia de IR: 34% × $ 161.700. : ($ 54.978). Despesas Financeiras Líquidas. $ 106.722.

(9) Decisões Financeiras e Objetivo da Empresa. Custo Líquido da Dívida = $ 106.722 = 10,89% $ 980.000 2.5 Fonte de Financiamento Capital de Giro Debêntures Finame/BNDES TOTAL. Valor. Participação. Taxa. $ 4.800 $ 20.000 $ 28.200 $ 53.000. 9,1% 37,7% 53,2%. 10,7% a.a. 9,1% a.a. 7,9% a.a.. a) Custo da Dívida Ponderado = (10,7% × 9,1%) + (9,1% × 37,7%) + + (7,9% × 53,2%) = 8,6% a.a. b) Custo Total da Dívida Após IR = 8,6% × (1 – 0,34) = 5,676% a.a.. 7.

(10) 3. Objetivos e Critérios de Análise de Balanços. Testes 3.1 ( ) A DOAR – Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos é um relatório contábil de publicação obrigatória, segundo a nova lei (Lei nº 11.638/07), pelas companhias abertas. ( ) A DVA – Demonstração do Valor Adicionado tem por objetivo destacar a riqueza econômica gerada pela companhia e distribuída a seus acionistas. ( ) A DFC – Demonstração do Fluxo de Caixa objetiva demonstrar as modificações ocorridas na estrutura patrimonial e financeira da companhia, destacando os financiamentos e investimentos, bem como as suas repercussões sobre a posição do capital circulante líquido. (V) A Lei nº 11.638/07, sancionada ao final de 2007, modificou a Lei das Sociedades por Ações vigente entrando em vigor no primeiro dia de 2008. ( ) Na DRE – Demonstração de Resultados do Exercício as receitas e despesas são apropriadas em conformidade com seus respectivos recebimentos e pagamentos..

(11) 4. Balanço Patrimonial. Testes 4.1 (8). Pagamentos antecipados para entrega futura (encomenda) de ativos fixos produtivos.. (9 ou 10) Recursos captados pela empresa por meio de debêntures conversíveis em ações. (15) Reservas de contingências. (8). Gastos com pesquisas e desenvolvimento de novos produtos.. (9). Adiantamento recebido de clientes por conta de entrega futura de bens ou prestação de serviços.. (13) Prêmio na emissão de debêntures. (5). Encargos financeiros relativos às duplicatas descontadas.. (4). Importações de matérias-primas em trânsito.. (14) Variações de preços de mercado de ativos financeiros. (15) Lucros não distribuídos e destinados para reinvestimento na empresa. 4.2 (C) A compra de ações da própria companhia visando mantê-las em tesouraria pode ser efetuada até o montante de suas reservas (exclusive a reserva legal) mais o total dos lucros acumulados. (E) A emissão de debêntures conversíveis em ações é uma forma de captação de recursos próprios da empresa, sendo classificada contabilmente no patrimônio líquido no momento da captação..

(12) 10. Estrutura e Análise de Balanços • Assaf Neto. (C) As doações móveis, imóveis e outras recebidas por uma empresa são contabilizadas pelo seu valor de mercado, elevando o grupo do patrimônio líquido (reservas de capital). (C) A reserva legal constituída por uma empresa é destinada para compensação de eventuais prejuízos na hipótese de inexistência de saldos de lucros acumulados e demais reservas de lucros, e para aumento de capital social. (E) Em “despesas antecipadas”, são incluídos encargos financeiros provenientes tanto de duplicatas descontadas como de empréstimos, desde que pagos antecipadamente. (C) Como aplicações financeiras devem figurar, além do principal, apenas os rendimentos proporcionalmente decorridos até o momento da apuração do balanço, independentemente de terem sido ou não recebidos. (C) Os adiantamentos efetuados a fornecedores por conta de itens que serão registrados nos estoques (matéria-prima, por exemplo) são lançados como despesas antecipadas quando do encerramento do exercício. (C) Os adiamentos efetuados a diretores e acionistas, assim como eventuais empréstimos a empresas controladas e coligadas, mesmo aqueles vencíveis a curto prazo, são por força de nossa legislação, lançados no ativo realizável a longo prazo. 4.3 Conta Contábil (F) Empréstimo a ser pago em 10 meses. (D) Veículos e mobiliário. (E) Direitos autorais. (D e H) Redução no valor de um ativo por teste de impairment. (D) Arrendamento (leasing) financeiro. (E) P&D de novos produtos. (G) Financiamento vencível em 24 meses. (A e H) Variações no valor de mercado de ativos financeiros temporários destinados à venda futura. (F ou G) Provisões para contingências. 4.4 Identifique, para cada transação abaixo, as mudanças ocorridas nos grupos patrimoniais, assinalando com + quando eleva, com – na diminuição e com = quando não houver nenhuma alteração. Cada transação promove duas alterações..

(13) Balanço Patrimonial. Ativo. Passivo. Patrimônio Líquido. Pagamento de impostos s/ vendas. –. Liberação de novo empréstimo pelo banco. +. +. Amortização de um empréstimo bancário. –. –. Aumento de capital por subscrição de novas ações. +. +. Compra de equipamento a prazo. +. +. Compra de equipamento a vista. +/–. Venda de veículo usado a vista. +/–. Recompra de ações próprias. –. Aumento de capital por incorporação de reservas. =. 11. –. – =. =. 4.5 Identifique a única transação relacionada abaixo que determina uma diminuição do ativo total da empresa. ( ) Aquisição de um computador a vista. ( ) Recebimento de compra a prazo. ( ) Aumento de capital por incorporação de reserva. (X) Pagamento de uma dívida. ( ) Compra de estoque a vista..

(14) 12. Estrutura e Análise de Balanços • Assaf Neto. Problemas 4.1 ATIVO CIRCULANTE Disponibilidades Caixa. $. PASSIVO + PL. 81.422.240 800.240. Fornecedores. 24.120.000 720.000. Obrig. Fiscais e Trabalhistas. 1.800.000. 800.000. Dívidas com inst. financ.. 9.000.000. Aplicações financeiras. 600.000. Adiantamento a clientes. 400.000. Aplicações em TVM. 600.000. Contas a pagar. 2.000.000. 38.022.000. Provisão p/ IR. 3.200.000. Dividendos propostos. 7.000.000. Bancos c/ movimento. Realizável a Curto Prazo Contas a receber Dupl. descontadas Prov. devedores duvid. Créditos tributários Adiant. fornec. De Mp Outros créditos Estoques. 240. CIRCULANTE. $. 1.400.000. (400.000) NÃO CIRCULANTE (18.000) 40.000 32.000.000 5.000.000 42.000.000. Exigível a longo prazo Dívidas com Inst. Financ. Débitos em controladas Debêntures PATRIMÔNIO LÍQUIDO. 88.522.240 37.722.240 620.000 33.102.240 4.000.000 51.800.000. Produtos acabados. 17.000.000. Capital social realizado. Matérias-primas. 24.000.000. Res. p/ aumento de capital. 2.000.000. Reservas de capital. 2.800.000. Reserva legal. 2.100.000. Almoxarifados. 1.000.000. NÃO CIRCULANTE. 31.220.000. Realizável a LP. 1.470.000. Créd. em controladas Permanente. 1.470.000 29.750.000. Investimentos. 10.150.000. Imobilizado. 19.000.000. Máqs. equip. prédios. 25.000.000. Depr. acumulada. (6.000.000). Intangível. TOTAL DO ATIVO. 43.900.000. 600.000. 112.642.240. TOTAL PASSIVO + LP. 112.642.240.

(15) Balanço Patrimonial. 13. 4.2 ATIVO CIRCULANTE. $ 512.700. PASSIVO + PL. $. CIRCULANTE. 516.000 124.000. Disponível. 25.100. Fornecedores a pagar (país). Caixa. 25.100. Impostos a recolher. 26.000. Realizável. 183.200. Dividendos a pagar. 19.000. 126.800. Empréstimos. 80.000. Duplicatas a receber Duplicatas descontadas. (3.500). Financiamento capital de giro. Prov. deved. duvidosos. (5.100). Ordenados e salários. 17.000. Adiant. a fornecedores. 65.000. Fornecedores a pagar (ext.). 10.000. 299.500. Contribuições a recolher. 21.000. 106.000. Financiamento capital fixo. 28.000. Receitas antecipadas. 18.000. Estoques Produtos terminados Produtos em elaboração Matérias-primas. 15.500 150.000. 173.000. NÃO CIRCULANTE. 699.200. Exigível a LP. 190.500. Materiais diversos. 28.000. Despesas Antecipadas. 4.900. Financiamento capital de giro. Desp. administ. antecip.. 3.000. Financiamento capital fixo. 164.000. Desp. financ. antecip.. 1.900. PATRIMÔNIO LÍQUIDO. 508.700. Ações ordinárias. 109.000. Ações preferenciais. 165.000. Reservas patrimoniais. 234.700. TOTAL PASSIVO + PL. 1.215.200. NÃO CIRCULANTE. 702.500. Investimentos. 51.300. Imobilizado Deprec. Acumulada Intangível. TOTAL DO ATIVO. 800.000. 26.500. (177.000) 28.200. 1.215.200. 4.3 a) Ativo Circulante: 142.016 + 13.280 – 7.464 + 85.899 + 16.485 + 6.314 + 141.293 + 34.189 = 432.012 b) Ativo Permanente: 466 + 69.662 + 15.286 = 85.414 c) Passivo Circulante: 13.220 + 237.259 + 7.845 + 11.592 + 70.468 = 340.384 d) Exigível a Longo Prazo: 29.141 + 39.969 + 11.013 = 80.123 e) Patrimônio Líquido: – 11.485 + 108.404 = 96.919.

(16) 14. Estrutura e Análise de Balanços • Assaf Neto. 4.4 a) O total dos rendimentos é de $ 33.000 para o período de aplicação de 90 dias. Como transcorreram 51 dias entre o momento da operação e a data de encerramento do exercício (31.12.X6), tem-se a seguinte receita financeira apropriada no exercício: Critério linear de apropriação: $ 33.000 × 51 dias = $ 18.700 90 dias Critério exponencial de apropriação (tecnicamente mais correto): ⎡⎛ $ 633.000 ⎞51 / 90 ⎤ ⎢⎜ − 1⎥ × $ 600.000 = $ 18.483 ⎟ ⎢⎣⎝ $ 600.000 ⎠ ⎥⎦. O restante dos rendimentos será considerado no exercício seguinte. Esta receita financeira é considerada no demonstrativo de resultados do exercício. b) Investimento no balanço encerrado em 31-12-X6: $ 600.000 + $ 18.483 = $ 618.483 c) Quando da aplicação: Débito Títulos e valores mobiliários. Crédito. 600.000. a Bancos c/c. 600.000. Quando da apropriação das receitas financeiras: Débito Títulos e valores mobiliários. Crédito. 18.483. a Receitas financeiras. 18.483. 4.5 Débito Ações em tesouraria. 350.000. a Caixa e bancos. 350.000. PL Antes da Operação Capital Social Reservas. TOTAL. Crédito. $ 900.000 800.000. $ 1.700.000. PL Após a Operação Capital Social Reservas (–) Ações em Tesouraria TOTAL. $ 900.000 800.000 350.000 $ 1.350.000.

(17) Balanço Patrimonial. Débito. b) Caixa e bancos. 15. Crédito. 320.000. Reservas (prejuízo na venda de ações em tesouraria). 30.000. a Ações em tesouraria. 350.000. Prejuízo na Venda: $ 320.000 – $ 350.000 = ($ 30.000) 4.6 ATIVO CIRCULANTE Caixa e bancos. $ 805.283 2.969. PASSIVO + PL CIRCULANTE. $ 1.008.356. Fornecedores. 188.226 506.324. Tít. e valores mobiliários. 214.682. Financiamento. Clientes. 210.544. Salários. 68.562 70.133. Dividendos a receber. 10.093. Dividendos a pagar. Impostos a recuperar. 15.938. Outros trib. e contrib.. 265.604. Prov. p/ Contingências. 7.372. 85.453. Demais contas a pagar. 34.957. Estoques Desp. exercício seguinte NÃO CIRCULANTE Realizável a LP. 3.032.876 296.760. NÃO CIRCULANTE Exigível a LP. 132.782. 2.829.803 745.121. Imobilizado. 1.463.227. IR e CS diferidos. 151.447. Investimentos. 1.272.889. Demais contas a pagar. 219.751. Prov. p/ Contingências. 206.016. Tributos a recolher. 167.907. PATRIMÔNIO LÍQUIDO. 2.084.682. Capital social Reservas de capital. 148.674. Reservas de lucros. 130.000. (–) Ações em tesouraria. TOTAL DO ATIVO. 3.838.159. 1.868.573. TOTAL PASSIVO + PL. 62.565. 3.838.159.

(18) 16. Estrutura e Análise de Balanços • Assaf Neto. 4.7 a) Valor do contrato. : $ 5.000.000. Ativo não circulante Imobilizado (Equipamento). : $ 5.000.000. Passivo circulante – Arrendamento a pagar: ($ 5.000.000/48) × 12 meses. : $ 1.250.000. Passivo não circulante Exigível a longo prazo Arrendamento a pagar ($ 5.000.000/48) × 36 meses. : $ 3.750.000. b) De acordo com a nova lei, o leasing financeiro é tratado como um imobilizado, sendo o bem depreciado normalmente. O valor da depreciação é transferido ao custo de produção. c) Os juros da dívida são classificados no passivo e considerados, pelo regime de competência, em despesas financeiras. 4.8 ATIVO NÃO CIRCULANTE Realizável a Longo Prazo Depósitos judiciais Impostos a recuperar Permanente Imobilizado Depreciação Acum. Intangível Investimentos ATIVO NÃO CIRCULANTE. PASSIVO NÃO CIRCULANTE. $ 370.000. Exigível a LP. $ 1.590.000. $ 150.000. Debêntures. $ 700.000. $ 220.000 $ 5.770.000 $ 5.200.000. Empr. e Financiam. Patrimônio Líquido Capital Social. $ 890.000 $ 5.950.000 $ 5.000.000. ($ 980.000). Reservas de capital. $ 580.000. $ 300.000. Reservas de lucros. $ 370.000. $ 1.250.000 $ 6.140.000. PASSIVO NÃO CIRCULANTE. $ 7.540.000.

(19) 5. Demonstração do Resultado do Exercício. Testes 5.1 Grupo de Contas 1. Receita Líquida 2. Custo dos Produtos Vendidos e dos Serviços Prestados 3. Despesas de Vendas 4. Despesas Administrativas 5. Despesas Financeiras Líquidas 6. Outras Receitas/Despesas Operacionais. Contas (6) (5) (2) (3) (4) (5) (6) (5) (4) (3). Resultado na venda de imobilizado Descontos concedidos a clientes Embalagens dos Produtos Provisão para Devedores Duvidosos Aviso Prévio e Indenizações Descontos Obtidos Vendas de Sobras de Produção Despesas Bancárias Seguros Despesas de Distribuição e Entrega. 5.2 (F) É absolutamente errada a ideia de se ter, às vezes, grande lucro contábil e pouca disponibilidade de caixa. (V) O lucro bruto e operacional são obtidos pela legislação societária vigente por receitas, custos e despesas que ocorreram em diferentes datas. Portanto, esses resultados podem prejudicar uma análise de balanços mais criteriosa. (F) Como receitas operacionais somente são classificadas as vendas realizadas e recebidas no exercício social. As vendas cujos vencimentos ultrapassarem o atual exercício são consideradas como receitas operacionais da demonstração de resultados do exercício social seguinte..

(20) 18. Estrutura e Análise de Balanços • Assaf Neto. (V) A demonstração do resultado do exercício reflete as variações verificadas no patrimônio líquido da empresa e causadas pelas operações realizadas em determinado período. (V) A demonstração do resultado do exercício é um instrumento de medição da riqueza (econômica) e não do acúmulo efetivo de dinheiro (financeiro). (F) O lucro por ação (LPA) mede o ganho financeiro realizado de cada ação recebido pelos acionistas. 5.3 1. A receita de vendas é reconhecida contabilmente no exato momento da entrega dos bens ao comprador e não no de seu recebimento financeiro. (X) Correto. ( ) Errado. 2. O valor do abatimento, a ser deduzido da receita de vendas, não inclui os descontos financeiros de preço de venda concedidos no momento da realização da operação nem aqueles concedidos por pagamentos antecipados. No primeiro caso, os descontos são considerados (deduzidos) nas respectivas notas fiscais. No segundo caso, os descontos são registrados como despesas financeiras. Dessa forma, os abatimentos referem-se basicamente aos descontos concedidos por problemas de qualidade dos bens vendidos e outros originados de seu transporte etc. (X) Correto. ( ) Errado. 3. Para o registro das despesas operacionais no resultado de determinado exercício somente são consideradas as despesas efetivamente pagas, devendo as incorridas (e não pagas ainda) ser apropriadas no momento de sua liquidação. ( ). Correto. (X) Errado. 5.4 (V) Despesa é todo gasto direta ou indiretamente realizado para a comercialização de produtos, distribuição, administração da empresa, e remuneração do capital de terceiros (juros). (V) Todo prejuízo apurado por uma empresa ao final de um exercício social reduz o seu patrimônio líquido. (V) É possível uma empresa incorrer em despesas sem gerar receitas; no entanto, para a apuração de receitas deve a empresa incorrer sempre em despesas. (V) Pelo regime de caixa, todo valor somente é reconhecido quando efetivamente for realizado (ingressar ou sair do caixa da empresa). (F) A receita de venda a prazo é contabilizada por ocasião de seu efetivo recebimento, e não no momento da venda..

(21) Demonstração do Resultado do Exercício. 19. 5.5 Identifique a única resposta ERRADA da questão abaixo: “Admita que uma empresa efetue o pagamento de uma apólice de seguro contra incêndio, que prevê proteger seus ativos por 12 meses.” (V) O pagamento da apólice é reconhecido como “Despesas Antecipadas – Seguros Pagos Antecipadamente.” (F) O valor do pagamento é baixado totalmente (apropriado ao resultado) como despesa do período de contratação do seguro. (V) O valor da apólice é considerado como despesa mensal de seguros nos resultados da empresa pelo período de duração do seguro contratado (12 meses). (V) A conta “Despesas Antecipadas – Seguros Pagos Antecipadamente” é baixada, de forma proporcional (1/12 do valor pago da apólice) todo mês. 5.6 (X) $ 151.760,00 Variação Monetária: 3,45% × $ 2.000.000 =. $ 69.000. Juros: 4% × ($ 2.000.000 + $ 69.000) =. $ 82.760. Despesas Financeiras. $ 151.760. Problemas 5.1 RECEITA OPERACIONAL BRUTA Mercado Interno. 1.209.000. Mercado Externo. 38.000. $ 1.247.000. (–) Devoluções de mercadorias. (2.600). (–) Impostos s/ vendas: ICMS e IPI. (149.000). RECEITA LÍQUIDA. $ 1.095.400. (–) Custo dos produtos vendidos. (819.000). LUCRO BRUTO. $. (–) Despesas com vendas. (62.000). (–) Despesas administrativas: Despesas diversas. 276.400. (69.000). Honorários de diretoria. (4.600). Prestação de serviços. (1.000).

(22) 20. Estrutura e Análise de Balanços • Assaf Neto. Depreciação e amortização Reversão de provisões. (3.100) 3.000. (74.700). (+) Receitas financeiras. 1.500. (–) Despesas financeiras. (29.500). (+) Outras receitas/despesas: Receitas. 8.500. Despesas. (7.500). 1.000. (+) Resultado de participação acionária. 5.900. LUCRO ANTES DO IR. $. (–) Provisão p/ IR. 118.600 (33.000). LUCRO LÍQUIDO. $. 85.600. RECEITA OPERACIONAL BRUTA. $ 5.100.000. 5.2. (–) IPI e ICMS. (500.000). RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA. $ 4.600.000. (–) Custo dos produtos vendidos. (1.400.000). LUCRO BRUTO. $ 3.200.000. (–) Despesas com vendas. (135.000). (–) Despesas administrativas (inclusive gratificação diretoria). (305.000). (–) Despesas gerais. (140.000). (–) Outras despesas operacionais. (60.000). (+) Outras receitas operacionais. 2.500. (–) Despesas financeiras líquidas: Despesas Financeiras. (60.000). Descontos concedidos. (10.000). Descontos obtidos. 2.800. Juros recebidos de aplicações. 1.200. Outras receitas financeiras. 3.500. LUCRO ANTES DO IR (–) Provisão p/ IR (34%) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO. (62.500) $ 2.500.000 (850.000) $ 1.650.000.

(23) Demonstração do Resultado do Exercício. 21. 5.3 RECEITA LÍQUIDA. $. (–) Custo dos produtos e serviços vendidos. 320.000 (100.120). (–) Despesas com vendas. (20.500). (–) Despesas gerais e administrativas. (13.100). (–) Despesas financeiras líquidas. (55.150). (+) Resultado na venda de imobilizado. 26.800. (+) Estorno PDD em excesso. 3.200. (+) Receita de equivalência patrimonial. 8.450. LUCRO TRIBUTÁVEL (LUCRO REAL). $. (–) Provisão p/ IR: 34% × (169.580 – 8.450). 169.580 (54.784). LUCRO LÍQUIDO. $. 106.346. RECEITAS DE VENDAS. $ 3.200.000. 5.4. Custo da mercadoria vendida: Estoque inicial. : 2.300.000. (+) Compras. : 1.700.000. (–) Estoque final. : 2.100.000. LUCRO BRUTO. (1.900.000) $ 1.300.000. 5.5 1) LPA =. $ 390.000 = $ 3,0/ação 130.000 ações. 2) Não, pois neste caso a ação ordinária obteria uma remuneração superior à preferencial. Pela legislação, as ações preferenciais com dividendo mínimo não poderão receber remuneração aquém da ação ordinária, quando a esta for pago um dividendo maior. LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO Dividendos preferenciais: 30% × 390.000 LUCRO RESIDUAL. (117.000) $ 273.000. LPA (Preferencial) = LPA (Ordinária) =. $ 390.000. $ 117.000 = $ 2,34/ação 50.000 ações. $ 273.000 = $ 3,4125/ação 80.000 ações.

(24) 22. Estrutura e Análise de Balanços • Assaf Neto. 3) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO. $ 390.000. Dividendos preferenciais: 50.000 ações × $ 1,60. (80.000). Dividendos ordinários: 80.000 ações × $ 1,30. (104.000). LUCRO RETIDO. $ 206.000. LPA (Preferencial) = LPA (Ordinária) =. $ 80.000 + (50% × $ 206.000) = $ 3,66/ação 50.000 ações. $ 104.000 + (50% × $ 206.000) = $ 2,59/ação 80.000 ações. 5.6 Dividendo Mínimo Obrigatório (para todos os acionistas) – Valor do dividendo total: 20% × $ 2.900.000 = $ 580.000 – Distribuição do dividendo obrigatório aos acionistas Capital Ordinário Pref. “A” Pref. “B” TOTAL. Montante $ 3.784.000 $ 3.168.000 $ 1.848.000 $ 8.800.000. Proporção 43% 36% 21% 100%. Dividendo 43% × 580.000 = $ 249.400 36% × 580.000 = $ 208.800 21% × 580.000 = $ 121.800 $ 580.000. Dividendo Preferencial Mínimo Classe “A”: 6% × $ 3.168.000. = $ 190.080. Classe “B”: 10% × $ 1.848.000. = $ 184.800. Dividendos a Serem Efetivamente Distribuídos Capital Ordinário. $ 249.400. Capital Preferencial “A”. $ 208.800 (mínimo obrigatório). Capital Preferencial “B”. $ 184.800 (preferencial mínimo). TOTAL. $ 643.000. Obs.: Nos dividendos preferenciais prevalece sempre o maior valor. Lucros Retidos $ 2.900.000 – $ 643.000 = $ 2.257.000. LPA (Ordinária) =. ⎛1 ⎞ × $ 2.257.000 ⎟ ⎝3 ⎠ = $ 2, 65/ação. $ 249.400 + ⎜. 378.400 ações.

(25) Demonstração do Resultado do Exercício. LPA (Preferencial “A”) =. LPA (Preferencial “B”) =. LPA (Médio) =. ⎛1 ⎞ × $ 2.257.000 ⎟ 3 ⎝ ⎠ = $ 3, 03/ação. $ 208.800 + ⎜. 316.800 ações. ⎛1 ⎞ × $ 2.257.000 ⎟ ⎝3 ⎠ = $ 5, 07/ação. $ 184.800 + ⎜. 184.800 ações. $ 2.900.000 = $ 3,30 / ação (378.400 + 31.800 + 184.800) ações. 5.7 Demonstração de Resultados. $. RECEITA BRUTA DE VENDAS. 5.070. (–) Impostos s/ vendas. 1.242. (–) Devoluções. 1.370. RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS. 2.458. (–) Custo dos produtos vendidos e serviços prestados. 1.420. LUCRO BRUTO. 1.038. (–) Despesas c/ vendas. 380. (–) Despesas administrativas. 205. (–) Provisões p/ contingências (–) Honorários da diretoria (–) Depreciações, amortizações e exaustão. 28 7 36. (–) Despesas financeiras. 160. (–) Juro s/ capital próprio. 151. (+) Receitas financeiras. 163. (+) Outras receitas operacionais. 57. (–) Outras despesas operacionais. 49. LUCRO ANTES DO IR E CS. 242. (–) Contribuição Social. 48. (–) Imposto de Renda. 72. LUCRO ANTES DE CONTRIBUIÇÕES E PARTICIPAÇÕES (–) Participações de acionistas minoritários. 122 5. (+) Reversão juros s/ capital próprio. 151. LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO. 268. 23.

(26) 24. Estrutura e Análise de Balanços • Assaf Neto. 5.8 Demonstração de Resultados do Exercício RECEITA BRUTA DE VENDAS. $ 4.982.553. Impostos s/ vendas: ICMS. (745.382). PIS. (37.369). COFINS. (24.895). Impostos s/ serviços. (10.874). RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS. (818.520) $ 4.164.033. Custo dos produtos e serviços. (2.251.273). LUCRO BRUTO. $ 1.912.760. Despesas Operacionais: Despesas administrativas. (412.164). Perdas diversas. (4.889). Honorários de diretoria. (3.616). Impostos e taxas. (2.140). Despesas de vendas. (304.745). Comissões s/ vendas. (45.276). Prov. devedores duvidosos. (7.479). Propaganda e publicidade. (1.247). (781.556). Receitas financeiras. 81.729. Despesas financeiras. (53.861). Depreciações e amortizações. (32.193). Resultado de equivalência patrimonial Outras despesas operacionais LUCRO ANTES DO IR Provisão p/ IR. 64.605 (46.992) $ 1.144.492 (416.724). IR diferido. (17.506). LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO. 710.262.

(27) 6. Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos, Fluxos de Caixa e Valor Adicionado. Testes 6.1 (=) Compensação de Prejuízos com Reservas. (–) Prejuízo Líquido do Exercício. (+) Recebimento de Ágio na Venda de Novas Ações. (=) Aumento de Capital Mediante Utilização de Reservas. (=) Reversões de Reservas para Lucros/Prejuízos Acumulados. (+) Vendas de Ações em Tesouraria. 6.2 (=) Resultado de Equivalência Patrimonial. (–) Amortização de Dívidas de Longo Prazo. (+) Venda de Imobilizado para Recebimento em Curto Prazo. (=) Aquisição de Imobilizado por meio de Financiamento a Longo Prazo. (–) Perdas em Estoques. (+) Recebimento de Realizável a Longo Prazo. (–) Prejuízo Líquido do Exercício. (+) Aumento de Capital por Integralização de Novas Ações. (=) Recebimento de Valores Circulantes. (–) Vendas Recebíveis após o término do Exercício Seguinte. (=) Duplicatas Descontadas..

(28) 26. Estrutura e Análise de Balanços • Assaf Neto. 6.3. Provisão para Devedores Duvidosos Despesas Antecipadas Depreciação Acumulada Reservas de Lucro Provisão para IR Equipamentos Disponível Estoques Dividendos Propostos (Pas. Circulante) Financiamento a Longo Prazo Investimentos Aplicações Financeiras Adiantamentos de Clientes. 19X1. 19X2. (30.000) 120.000 (450.000) 900.000 63.000 700.000 110.000 800.000 250.000 1.600.000 550.000 800.000 220.000. (18.000) 90.000 (750.000) 800.000 72.000 1.200.000 160.000 980.000 340.000 1.000.000 700.000 450.000 160.000. Origem ($). Aplicação ($). –. 12.000. 6.4 (V) A despesa de IR é apurada no período em que os lucros são gerados, e o tributo é declarado e pago no período seguinte. (V) A Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) é relativamente parecida com a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR). A DFC destaca a variação do caixa, e a DOAR a variação do Capital Circulante Líquido (CCL). (V) “Equivalente de caixa” refere-se aos recursos disponíveis em contas de movimento nos bancos e aplicações financeiras de liquidez imediata. (V) Uma empresa que adquire um ativo imobilizado através de um financiamento, realiza uma transação sem envolver caixa. (F) O lucro líquido de um exercício social representa o excesso de caixa, ou seja, um ingresso maior de recursos de caixa em relação aos desembolsos. 6.5 (F) São classificadas como caixa somente os recursos disponíveis em espécie e os saldos de contas bancárias. Aplicações financeiras, com prazo de resgate, não são consideradas caixa. (V) Na DFC, o caixa no início e no final do período deve coincidir exatamente com os saldos apurados nos balanços patrimoniais da empresa ao final do exercício social. (V) Receitas provenientes da alienação de ativos imobilizados devem ser classificadas nas atividades de investimentos quando da elaboração do DFC. (V) As variações monetárias de dívidas são excluídas da DFC por não revelarem efetivo desembolso financeiro..

(29) Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos, Fluxos de Caixa e Valor Adicionado. 27. 6.6 (OPE) Lucro líquido do exercício. (FIN) Aumento de capital por integralização. (FIN) Pagamento de dividendos. (INV) Venda de bem imobilizado a vista. (OPE) Pagamento de despesas. (INV) Recebimento de principal de empréstimo realizado a outras companhias. (OPE) Pagamento de fornecedores. (INV) Aplicação financeira a longo prazo. (OPE) Recebimento de vendas a prazo. (INV) Aquisição de ações de outras companhias. (FIN) Aumento da reserva de capital. Exercícios 6.1 Saldo inicial da conta “Lucros/Prejuízos Acumulados”. $ 1.700.000. (–) Dividendos extraordinários. (200.000). (–) Valor dos lucros incorporados ao capital. (500.000). (+) Lucro líquido do exercício. 2.000.000. Lucros Acum. antes da proposta de Destinação. $ 3.000.000. (–) Proposta de Destinação do Lucro: Transferência para Reservas Reserva Legal. 100.000. Reservas Estatutárias. 350.000. Reservas de Contingências. 200.000. Reservas de Lucros a Realizar. 180.000. Dividendos Propostos ($ 0,21/ação) LUCROS ACUMULADOS EM 31-12-20X4. (830.000) (400.000) $ 1.770.000.

(30) Movimentações. – – – 15.800.000. 800.000 –. 11.000.000 4.000.000. Capital Social. Mutações Patrimoniais em Valores Nominais. SALDO EM 31-12-X8: Aumento de capital por integralização Aumento de capital por incorporação de reservas Lucro Líquido do Exercício Proposta para Destinação do Lucro Líquido: Reserva legal Reservas estatutárias Dividendos propostos SALDO EM 31-12-X9:. 6.2. 15.275.000 4.600.000 – 4.000.000 – – (1.000.000) 22.875.000. 3.200.000 – (800.000) 4.000.000 (200.000) (150.000) (1.000.000) 5.050.000. 160.000 – – – – – – 160.000. 165.000 – – – – – – 165.000. 250.000 – – – – 150.000 – 400.000. 500.000 – – – 200.000 – – 700.000. – 600.000 – – – – – 600.000. Total. Reservas p/ Expansão. Lucros/ Prejuízos Acumulados. Reservas Estatutárias. Reservas de Lucros a Realizar. Reserva Legal. Reservas de Lucros. Ágio na Subscrição de Ações. Reservas de Capital. 28 Estrutura e Análise de Balanços • Assaf Neto.

(31) Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos, Fluxos de Caixa e Valor Adicionado. 6.3 DOAR em Formato Simplificado. Origens de Recursos. ($). Aumento em Lucros Acumulados Aumento em Reservas de Lucros Aumento em Reservas de Capital Aumento no Capital Social Aumento de Financiamento a Longo Prazo Aumento em Dividendos Propostos Aumento em Financiamentos (circulante) Aumento em Provisões (Férias, IR etc.) Aumento em Encargos Sociais e Fiscais Aumento em Fornecedores Redução no Ativo por Aumento de Amortização Acumulada Redução no Ativo por Aumento de Depreciação Acumulada Redução em Adiantamentos a Fornecedores Redução no Ativo por Aumento em Provisão para Devedores Duvidosos TOTAL DAS ORIGENS Aplicações de Recursos. 630.000 430.000 1.800.000 690.000 500.000 55.000 756.610 352.000 94.000 203.000 25.000 632.000 51.540 45.400 6.264.550 ($) 2.400 1.100.000 1.530.000 760.000 130.200 175.700 2.390 2.135.000 150.500 87.000 191.360 6.264.550. Aumento no Disponível Aumento em Títulos e Valores Mobiliários Aumento em Clientes Aumento em Estuques Aumento em Despesas do Exercício Seguinte Aumento em Valores a Receber a Longo Prazo Aumento em Investimentos Aumento em Imobilizado Aumento em Diferido – Redução em Adiantamentos a Clientes – Redução em Outros Valores Circulantes a Pagar TOTAL DAS APLICAÇÕES. Mutações Internas ao Capital Circulante Líquido. Ativo Circulante Passivo Circulante CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO. 31-12-X5 ($). 31-12-X6 ($). Variação ($). 3.178.600 (2.041.360) 1.137.240. 6.604.260 (3.223.610) 3.380.650. 3.425.660 (1.182.250) 2.243.410. 29.

(32) 30. Estrutura e Análise de Balanços • Assaf Neto. Origens de Recursos Aumento do Capital Circulante Líquido Aumentos no Passivo Circulante Dividendos Propostos Financiamentos Provisões (Férias, IR etc.) Encargos Sociais e Fiscais Fornecedores Reduções no Ativo Circulante Adiantamentos a Fornecedores Provisão para Devedores Duvidosos TOTAL DAS ORIGENS Aplicações de Recursos Aumentos no Ativo Circulante Disponível Títulos e Valores Mobiliários Clientes Estoques Despesas do Exercício Seguinte Reduções no Passivo Circulante Adiantamentos a Clientes Outros Valores Circulantes a Pagar TOTAL DAS APLICAÇÕES. ($) 2.243.410 55.000 756.610 352.000 94.000 203.000 51.540 45.400 3.800.960 ($) 2.400 1.100.000 1.530.000 760.000 130.200 87.000 191.360 3.800.960. 6.4 FLUXOS OPERACIONAIS Lucro líquido do exercício. 600.000. Depreciações/amortizações. 500.000. A. Fluxo de Caixa Atividades Operacionais. $ 1.100.000. ATIVIDADES OPERACIONAIS Contas a receber. 190.000. Estoques. 125.000. Impostos a recuperar. (50.000). Fornecedores a pagar. (22.000). Salários e encargos sociais Impostos e contribuições a recolher. 40.000 (55.000). Outras contas a pagar. (150.000). B. Caixa Gerado nas Atividades Operacionais. $ 78.000. C. Caixa Líquido Gerado (A + B). $ 1.178.000.

(33) Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos, Fluxos de Caixa e Valor Adicionado. 31. ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Investimentos em ações. (25.000). Bens imobilizados (Aquisições). (380.000). Ativo intangível. 3.000. Bens imobilizados (Vendas). 3.500. D. Caixa Aplicado nas Atividades de Investimento. ($. 398.500). ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Aumento de capital. 90.000. Novos empréstimos e refinanciamentos. 380.000. Amortizações de dívidas. (150.000). Pagamentos de juros. (140.000). Pagamentos de dividendos E. Caixa Gerado nas Atividades de Financiamento. (50.000) $. 130.000. DO PERÍODO (C – D + E). $. 909.500. CAIXA NO FIM DO PERÍODO. $ 1.629.500. CAIXA NO INÍCIO DO PERÍODO. $. 720.000. VARIAÇÃO. $. 909.500. CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA AO FINAL.

(34) 7. Análise Horizontal e Vertical. Problemas 7.1 Lucros Líquidos Ano Número-índice. Vendas Variação (%). Número-índice. Variação (%). X3-X2. 4.467 × 100 = 768,8 581. 668,8. 257.486 × 100 = 111,7 230.592. 11,7. X4-X3. 13.813 × 100 = 309,2 4.467. 209,2. 273.499 × 100 = 106,2 257.486. 6,2. X5-X4. 8.000 × 100 = 57,9 13.813. (42,1). 268.275 × 100 = 98,1 273.499. (1,9). X6-X5. 7.668 × 100 = 95,9 8.000. (4,1). 281.118 × 100 = 104,8 268.275. 4,8. X7-X6. 6.864 × 100 = 89,5 7.668. (10,5). 297.683 × 100 = 105,9 281.118. 5,9. • Exceto nos dois primeiros anos nos quais os resultados líquidos das empresas demonstraram um crescimento proporcionalmente superior ao montante das vendas, os quatro últimos exercícios demonstraram um recuo na eficiência das empresas. Em verdade, os lucros líquidos registraram marcas negativas nesses períodos, enquanto as receitas de vendas evoluíram positivamente. Taxas de juros bastante elevadas e maior competitividade do mercado são as principais causas desse comportamento..

(35) Análise Horizontal e Vertical. 7.2. 33. Evolução Nominal Receitas de Vendas. Patrimônio Líquido. Número-índice. Variação (%). Número-índice. Variação (%). X4-X3. 178,5. 78,5. 111,2. 11,2. X5-X4. 115,2. 15,2. 114,1. 14,1. X6-X5. 82,7. (17,3). 108,4. 8,4. • Evolução Real das Vendas 20X3 em Moeda de X6. 20X4 em Moeda de X6. 20X5 em Moeda de X6. 20X6 em Moeda de X6. $ 147.000 × 1,148 × $ 262.400 × 1, 094 × $ 302.300 × 1, 072 × $ 250.100 × 1, 067 = 1,094 × 1,072 × 1,067 1,072 × 1,067 = 1,067 = $ 333.964,20 $ 258.342,50 = $ 197.030,10 $ 313.929,20 X4-X3. X5-X4. X6-X5. Número-índice. %. Número-índice. %. Número-índice. %. 159,3. 59,3. 106,4. 6,4. 77,4. – 22,6. Obs.: Por desconhecer-se a época de formação de cada elemento da demonstração de resultados, é comum, na prática, admiti-los como tendo formação homogênea no período. É uma forma simplificada de correção, não devendo ser interpretada como rigorosamente correta. • Evolução Real do Patrimônio Líquido X3 em Moeda de X6. X4 em Moeda de X6. X5 em Moeda de X6. X6 em Moeda de X6. $ 180.000 × 1,094 × 1,072 × 1,067 = $ 225.211,80. $ 200.120 × 1,072 × 1,067 = $ 228.902,10. $ 228.300 × 1,067 = $ 243.596,10. $ 247.400,00. X4-X3 Número-índice 101,6. X5-X4 %. X6-X5. Número-índice. 1,6. %. 106,4. 6,4. Número-índice 101,6. % 41,6. 7.3 X5-X4. X6-X5. X7-X8. Númeroíndice. %. Númeroíndice. %. Númeroíndice. 114,5. 14,5. 17,1. (82,9). (34,6). X8-X7 %. Númeroíndice. X9-X8 %. (134,6) (218,3) (118,3). Númeroíndice. %. 214,4. 114,4.

(36) 34. 7.4. Estrutura e Análise de Balanços • Assaf Neto. a. X0 ($). Ativo Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Ativo Permanente Total Passivo Exigível Total Patrimônio Líquido. AH. AV. 1.842.000 100,0 – 277.000 2.119.000 1.749.000 370.000. X1 ($). AH. 86,9% 3.262.000 177,1. AV. X2 ($). AH. 80,3% 3.735.000 144,5. AV 66,1%. 18,0% – 1.015.000 – – – – 100,0 802.000 289,5 19,7% 900.000 112,2 15,9% 100,0 13,1% 100,0 100,0% 4.064.000 191,8 100,0% 5.650.000 139,0 100,0% 100,0 82,5% 3.199.000 182,9 78,7% 4.578.000 143,1 81,0% 865.000 233,8 21,3% 1.072.000 123,9 19,0% 100,0 17,5%. b. Diminuição da folga financeira da empresa identificada na redução de seu capital circulante (ativo circulante). Proporcionalmente, verifica-se ainda um alto endividamento da empresa, apresentando um passivo exigível equivalente a aproximadamente 80% de seus ativos. • Dados essenciais para uma análise mais completa: – conhecimento da composição dos grupos patrimoniais, principalmente ativo circulante e passivo exigível total; – natureza do ativo realizável a longo prazo. Em 20X2 passou a representar 18,0% do ativo total; – demonstrações de resultados da empresa dos exercícios sociais considerados. 7.5. a. Análise Horizontal e Vertical. 31-12-X8 ($). AH. Disponível Contas a Receber Estoques Despesas do Exercício Seguinte TOTAL DO CIRCULANTE REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Investimentos Imobilizado Diferido Total do Permanente TOTAL. 231.205 849.390 172.077 74.159 1.326.831 27.615 55.404 7.416.524 340.511 7.812.439 9.166.885. 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0. Passivo Circulante Exigível a Longo Prazo Patrimônio Líquido. 3.689.661 5.569.477 907.747. 100,0 100,0 100,0. AV. 31-12-X9 ($). 2,5% 129.107 9,3% 1.005.239 1,9% 222.127 0,8% 141.539 14,5% 1.498.012 0,3% 25.867 0,6% 55.361 80,9% 8.367.325 3,7% 306.477 85,2% 8.729.163 100,0% 10.253.042 40,3% 49,8% 9,9%. 4.658.385 3.995.270 1.599.387. AH. AV. 55,8 1,2% 118,3 9,8% 129,1 2,2% 190,9 1,4% 112,9 14,6% 93,7 0,3% 99,9 0,5% 112,8 81,6% 90,0 3,0% 111,7 85,1% 111,8 100,0% 126,3 87,4 176,2. 45,4% 39,0% 15,6%.

(37) Análise Horizontal e Vertical. 35. b. A estrutura dos ativos da Cia. manteve-se praticamente inalterada no período. Os investimentos de curto e longo prazo, apesar do crescimento horizontal verificado, não sofreram variações proporcionais significativas de um exercício para outro. A empresa apresenta um alto endividamento e uma estrutura de equilíbrio financeiro precário (possui capital circulante líquido negativo). c. Apesar dos investimentos de curto prazo (ativo circulante) terem permanecido praticamente constantes no período (representam 14,5% do total dos ativos em 20X8 e 14,6% em 20X9), o volume de dívidas de curto prazo (passivo circulante) elevou-se de 40,3% em 20X8 para 45,4% em 20X9. Isso, evidentemente, agravou a já debilitada folga financeira da empresa. d. 20X8. 20X9. $ 3.689.661 + 4.569.477 = 90,1% $ 9.166.885. 7.6. $ 4.658.385 + 3.995.270 = 84,4% $ 10.253.042. a.. Receita Operacional Líquida Lucro Líquido. 31-12-X8. 31-12-X9. Evolução Real. $ 4.633.492 $ 113.151. $ 4.800.128 $ 811.290. 3,6% 617,0%. b. Houve uma redução de 24%, em 20X8, para 21% em 20X9, na relação lucro bruto/receita operacional líquida. Reduções neste quociente são determinadas basicamente pelo aumento dos custos e impossibilidade de repasse ao preço de venda, declínio da demanda de mercado, políticas de descontos financeiros sem apresentar uma contrapartida por meio do aumento de vendas etc. 20X8 =. lucro bruto = $ 1.111.130 = 24,0% receita operac. $ 4.633.492. 20X9 =. lucro bruto = $ 1.007.113 = 21,0% receita operac. $ 4.800.128. c. A relação lucro líquido/receitas de vendas, definida por margem líquida, indica o percentual das vendas que se transformou em lucro líquido, sendo o restante consumido pelos custos e despesas. Assim, em 20X8, somente 2,4% das receitas de vendas transformaram-se em lucro líquido, tendo os custos e despesas consumido 97,6%. Em 20X9, a situação melhorou sensivelmente, e a empresa transformou 16,9% de suas vendas líquidas em lucro líquido. Como o lucro bruto teve um crescimento negativo no período (reduziu-se em 9,4%), esse resultado positivo da margem líquida é explicado pela baixa participação das despesas operacionais e financeiras na estrutura de resultados..

(38) 36. Estrutura e Análise de Balanços • Assaf Neto. Margem Líquida (Lucro Líquido/Receitas Operacionais). 7.7. 20X8. 20X9. $ 113.151 = 2,4% $ 4.633.492. $ 811.290 = 16,9% $ 4.800.128. a. Análise Horizontal e Vertical.. ATIVO CIRCULANTE Disponível Duplicatas a Receber (–) Prov. p/ Dev. Duvidosos Outros Valores a Receber Estoques REALIZÁVEL A LONGO PRAZO ATIVO PERMANENTE Investimentos Imobilizado TOTAL PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores Duplicatas Descontadas Instituições Financeiras Outras obrigações EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Instituições Financeiras Debêntures a Pagar Outras Obrigações PATRIMÔNIO LÍQUIDO. 31-12-X6 ($). AH. AV. 128.380 2.800 43.400 (1.260) 40.040 43.400 6.720 170.800 33.600 137.200 305.900 142.100 53.200 700 46.200 42.000 54.600 15.400 7.000 32.200 109.200. 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0. 42,0% 0,9% 14,2% (0,4%) 13,1% 14,2% 2,2% 55,8% 11,0% 44,9% 100,0% 46,5% 17,4% 0,2% 15,1% 13,7% 17,8% 5,0% 2,3% 10,5% 35,7%. 31-12-X7 ($). AH. 96,9 124.400 125,0 3.500 106,0 46.000 87,3 (1.100) 97,4 39.000 85,3 37.000 113,1 7.600 103,0 176.000 92,3 31.000 105,7 145.000 100,7 308.000 109,8 156.000 116,5 62.000 7.000 1.000,0 101,7 47.000 95,2 40.000 40,3 22.000 13,0 2.000 85,7 6.000 43,5 14.000 130.000 119,0. AV 40,4% 1,1% 14,9% (0,4%) 12,7% 12,0% 2,5% 57,1% 10,1% 47,1% 100,0% 50,6% 20,1% 2,3% 15,3% 13,0% 7,1% 0,6% 1,9% 4,5% 42,2%. b. Pouca folga financeira. A empresa apresenta um volume maior de obrigações a curto prazo em relação a seu ativo circulante. Em 20X7, a situação agravou-se um pouco mais em função de um decréscimo do ativo circulante e uma elevação do passivo circulante. A diminuição dos estoques é um item que merece uma análise mais detalhada. No relatório da administração, a empresa justifica esse comportamento dos estoques em razão das dificuldades de abastecimento impostas pela conjuntura da época. c. A principal fonte de financiamento da empresa são as dívidas de curto prazo (passivo circulante), as quais financiam 46,5% dos ativos em 20X6 e 50,6% em 20X7. Essa elevação, acompanhada da redução no exigível a longo prazo, determinou o aperto de liquidez comentado anteriormente. O ideal seria a empresa trocar dívidas de curto prazo por outras de longo prazo. Evidentemente, a conjuntura da época não deve ter permitido. Um ponto positivo foi o aumento na participação dos recursos próprios, os quais cresceram 19%..

(39) 8. Alavancagem Operacional e Financeira. Testes 8.1 (C) O lucro operacional representa o lucro líquido na hipótese de a empresa encontrar-se integralmente financiada por recursos próprios. Em outras palavras, não havendo dívidas, o lucro líquido apurado corresponde exatamente ao lucro operacional. (C) Mesmo mantendo inalterado o custo do endividamento e a proporção entre capital de terceiros e próprio, é possível a uma empresa elevar o seu grau de alavancagem financeira. (E) A redução de endividamento é sempre a melhor decisão de recuperar uma empresa que apresente prejuízo. (E) Empresas com maiores níveis de GAO apresentam riscos mais baixos. Ou seja, maior capacidade de alavancagem operacional determina menor possibilidade de prejuízo às empresas. (C) É possível ocorrerem variações nos valores dos custos e despesas fixos ao longo do tempo sem que percam, contudo, sua natureza fixa. Em verdade, o critério de classificação dos custos e despesas em fixos e variáveis é baseado em sua relação com o volume de atividade, e vão com o tempo. 8.2 (F) Depreciação de ativo imobilizado. (V) Materiais diretos consumidos no processo de produção. (V) Embalagens de produtos vendidos. (F) Juros decorrentes de financiamentos..

(40) 38. Estrutura e Análise de Balanços • Assaf Neto. (F) Contraprestação com variação cambial proveniente de um arrendamento mercantil. (V) Contribuições e impostos indiretos (IPI, PIS, COFINS etc). (F) Despesas com publicidade. (F) Folha de pagamento. (SV/SF) Gastos com energia elétrica.. Problemas 8.1 Volume Receitas Custos/ Custos/ Custos/ de Ativide Despesas Despesas Despesas dade Vendas Fixos Variáveis Totais (Unidades ($) Totais Totais ($) vendidas) ($) ($) 0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 80.000 90.000 100.000 110.000 120.000 130.000. – 50.000 80.000 127.000 150.000 160.000 173.000 195.000 200.000 215.000 227.000 235.000 240.000 244.000. 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000. – 19.000 33.250 42.470 45.500 47.500 50.400 70.980 93.000 123.500 149.200 190.000 240.000 325.000. Resultado ($). 40.000 (40.000) (9.000) 59.000 16.750 73.250 44.530 82.470 64.500 85.500 72.500 87.500 82.600 90.400 84.020 110.980 67.000 133.000 51.500 163.500 37.800 189.200 230.000 5.000 260.000 (40.000) 365.000 (121.000). Custos/ Despesas Variáveis p/ Unidade ($). Custos/ Despesas Fixos p/ Unidade ($). Custos/ Despesas Totais p/ Unidade ($). – 1,90 1,66 1,42 1,14 0,95 0,84 1,01 1,16 1,37 1,49 1,73 2,00 2,50. 40.000 4,00 2,00 1,33 1,00 0,80 0,67 0,57 0,50 0,44 0,40 0,36 0,33 0,31. 40.000 5,90 3,66 2,75 2,14 1,75 1,51 1,58 1,66 1,81 1,89 2,09 2,33 2,61. 8.2 a. Acréscimo de 15% nas Receitas de Vendas Receitas de Vendas: $ 500.000 × 1,15 = Custos e Despesas Variáveis: $ 300.000 × 1,15 = Margem de Contribuição: Custos e despesas fixos Resultado:. $ 575.000 ($ 345.000) $ 230.000 ($ 120.000) $ 110.000.

(41) Alavancagem Operacional e Financeira. ⎡ $ 110.000. • Variação nos Resultados: ⎢. ⎣ $ 80.000. 39. ⎤. − 1⎥ × 100 = 37, 5%. ⎦. b. GAO = Variação no lucro operacional = ∆ LOP Variação no volume de atividade ∆ VAt GAO = 37,5% = 2,50 15% c. Volume de Atividade Atual. Volume de Atividade com Redução de 15%. $ 500.000 ($ 300.000) $ 200.000 ($ 120.000) $ 80.000. $ 425.000 $ 255.000 $ 170.000 ($ 120.000) $ 50.000. Receitas de vendas Custos e Despesas Variáveis Margem de Contribuição: Custos e Despesas Fixos Resultado:. GAO = – 37,5% = 2,5 – 15%. 8.3. ∆ LOP = – 37,5%. a. Resultados Operacionais. Volume de vendas Custos e Despesas Variáveis Margem de Contribuição: Custos e Despesas Fixos Resultado:. Empresa A. Empresa B. $ 2.940.000 ($ 1.960.000) $ 980.000 ($ 750.000) $ 230.000. $ 2.940.000 ($ 2.210.000) $ 730.000 $ 500.000 $ 230.000. b. O volume mínimo de vendas que não apresenta prejuízo é denominado ponto de equilíbrio contábil (PEC), podendo ser obtido da forma seguinte: Empresa A PEC =. $ 750.000 = $ 2.250.000 $ 980.000/$ 2.940.000. ou V – 0,0667 V – 750.000 = 0 0.3333 V = 750.000 V = $ 2.250.000.

(42) 40. Estrutura e Análise de Balanços • Assaf Neto. Empresa B PEC =. $ 500.000 = $ 2.013.699 $ 730.000/$ 2.940.000. ou V – 0,7517 V – 500.000 = 0 0,2483 V = 500.000 V = $ 2.013.699 c. GAO das duas empresas. Aumento de 50% no volume de atividade. Empresa A. Empresa B. $ 4.410.000 ($ 2.940.000) $ 1.470.000 ($ 750.000) $ 720.000. $ 4.410.000 ($ 3.315.000) $ 1.095.000 $ 500.000 $ 595.000. ∆ LOP. 213,0%. 158,7%. GAO:. 213,0% = 4,26 50%. 158,7% = 3,17 50%. Vendas Custos e Despesas Variáveis Margem de Contribuição: Custos e Despesas Fixos Resultado:. A empresa A tem o maior resultado e apresenta também o GAO mais elevado pela maior presença dos custos e despesas fixos em sua estrutura de resultados. Para cada 1% de aumento no volume de atividade, os resultados da empresa A elevam-se em 4,26%, e os da empresa B em 3,17%. É importante observar, ainda, que a empresa B está bem mais distante de seu ponto de equilíbrio. A empresa A vende 30,7% acima do volume mínimo necessário para não apurar prejuízo, e B opera um nível de 46% acima, ou seja:. Volume de vendas Ponto de Equilíbrio Distância do Ponto de Equilíbrio. Empresa A. Empresa B. $ 2.940.000 $ 2.250.000 $ 690.000. $ 2.940.000 $ 2.013.699 $ 926.301. d. A empresa B, com menor GAO, é a que apresenta o menor risco. Quanto mais distante uma empresa operar de seu ponto de equilíbrio, menor o seu GAO e também menor o risco de entrar em prejuízo..

(43) Alavancagem Operacional e Financeira. 8.4. 41. a. Cálculo do GAO de cada estrutura. Receitas de vendas Custos e Despesas Variáveis Margem de Contribuição: Custos e Despesas Fixos Resultado:. Estrutura I. Estrutura II. Estrutura III. $ 1.170.000 ($ 900.000) $ 270.000 ($ 225.000) $ 45.000. $ 1.224.000 ($ 720.000) $ 504.000 ($ 420.000) $ 84.000. $ 1.224.000 ($ 720.000) $ 504.000 ($ 294.000) $ 210.000. 6,0. 6,0. 2,4. GAO: Aumento do lucro para cada acréscimo de 1% nas vendas. $. 2.700. $. 5.040. $. 5.040. b. Quanto maior se apresentar o grau de alavancagem operacional, mais elevado é o risco. Para um GAO mais alto, maiores são os efeitos sobre o resultado em decorrência de alterações no volume de atividade. Para um GAO mais baixo esses efeitos são menores, e também o risco é mais baixo. c. Aumento de 25% nos custos e despesas fixos. Receitas de vendas Custos e Despesas Variáveis Margem de Contribuição: Custos e Despesas Fixos (∆ = 25%) Resultado. Estrutura I. Estrutura II. Estrutura III. $ 1.170.000 ($ 900.000) $ 270.000 ($ 281.250) ($ 11.250). $ 1.224.000 ($ 720.000) $ 504.000 ($ 525.000) ($ 21.000). $ 1.224.000 ($ 720.000) $ 504.000 ($ 367.500) $ 136.500. Quanto maiores forem os custos e despesas fixos, maiores se apresentam os lucros acima do ponto de equilíbrio e maiores também são os prejuízos ao operar a empresa abaixo desse ponto. 8.5. a. Sendo V o volume de vendas: V – 0.18 V – 0,03 V – 0,55 V – 1.400.000 = 0 0,24 V = 1.400.000 V = 1.400.000 0.24 V = $ 5.833.333 b. Lucro Operacional Receitas de Vendas. $ 8.900.000.

(44) 42. Estrutura e Análise de Balanços • Assaf Neto. Custos/Despesas Variáveis: Impostos:. 18% × 8.900.000 = 1.602.000 3% × 8.900.000 =. Comissões: CMV:. 267.000. 55% × 8.900.000 = 4.895.000. Margem de Contribuição: Custos/Despesas Fixos Resultado Operacional: 8.6. ($ 6.764.000) $ 2.136.000 $ 1.400.000 $. 736.000. a. Lucro Operacional e Lucro Líquido Receitas Brutas de Vendas. $ 280.000. Impostos s/ Vendas (18%). ($ 50.400). Receitas Líquidas de Vendas: Custo dos Produtos Vendidos Lucro Bruto: Despesas de Vendas e Administrativas Receitas Financeiras: 3,2% × $ 36.000 Resultado Operacional: Despesas Financeiras: 4,6% × $ 280.000 Lucro Antes do IR: Provisão p/ IR (40%) Lucro Líquido:. $ 229.600 ($ 140.000) $ 89.600 ($ 60.000) $. 1.152. $ 30.752 ($ 12.880) $ 17.872 ($. 7.149). $ 10.723. b. Ponto de Equilíbrio (Lucro Líquido = 0) V – 0,18 V – 0,50 V – 60.000 + 1.152 – 12.880 = 0 0,32 V = 71.728 V = $ 224.150 c. Lucro Líquido = 4% × $ 120.000 [V – 0,18 V – 0,50 V – 60.000 + 1.152 – 12.880] (1 – 0,40) = 4% × 120.000 (0,32 V – 71.728) (1 – 0,40) = 4.800 0,192 V – 43.037 = 4.800 0,192 V = 47.837 V = $ 249.151 8.7. a. Grau de Alavancagem Financeira (GAF) GAF =. Lucro Operacional Lucro Operac. – Desp. Financeiras.

(45) Alavancagem Operacional e Financeira. GAF =. 43. $ 65.000 = 3,42 $ 65.000 – $ 46.000. b. Por ser maior que 1,0, o resultado indica a existência de alavancagem financeira favorável. Indica que, para cada aumento de 1% no resultado operacional, resulta uma variação positiva de 3,42% no lucro líquido, ou seja, 3,42 vezes maior. Quanto maior for o GAF, mais elevada se apresenta a capacidade da empresa de elevar o retorno de seus proprietários por meio de incrementos em seus resultados operacionais. c. Elevação de 20% no Lucro Operacional Lucro Operacional: $ 65.000 × 1,20 = Despesas Financeiras: =. ($ 46.000). Lucro Líquido:. $ 32.000. Resultado Anterior. Resultado após Aumento. Variação. $ 65.000 $ 19.000. $ 78.000 $ 32.000. ∆ = 20% ∆ = 68,42%. Lucro Operacional Lucro Líquido. GAF =. $ 78.000. Variação (%) no Lucro Líquido = ∆ LL Variação (%) no Lucro Operacional ∆ LOP. GAF = 68,42% = 3,42 20% 8.8. Grau de Alavancagem Financeira. Lucro Operacional (Antes IR) Imposto de Renda (40%) Lucro Operacional (Após IR) Despesas Financeiras Economia IR Lucro Líquido GAF:. Estrutura I. Estrutura II. Estrutura III. $ 680.000 ($ 272.000) $ 408.000 ($ 76.160) $ 30.464 $ 362.304. $ 680.000 ($ 272.000) $ 408.000 ($ 190.400) $ 76.160 $ 293.760. $ 680.000 ($ 272.000) $ 408.000 ($ 304.640) $ 121.856 $ 225.216. $ 408.000 = 1,126 $ 362.304. $ 408.000 = 1,389 $ 293.760. $ 408.000 = 1,812 $ 225.216.

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