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Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

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Academic year: 2021

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18 de novembro

de 2013

• Conforme era esperado,

Janet Yellen indicou continuidade no comando da autoridade monetária;

• O quadro macroeconômico local é “curioso”. Os números em 2013, de forma geral, estão aquém do que se

estimava ao início do ano, mas como a visão pessimista ganhou contornos de débâcle há poucos semanas/meses,

os números mais prováveis de fechamento do ano parecem ser “suaves”;

| Destaque da Semana

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| Economia Internacional

O destaque da semana que passou foi a audiência de confirmação de Janet Yellen para a presidência do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA). O depoimento não trouxe novidades e, conforme era esperado, indicou continuidade no comando da autoridade monetária. Ela defendeu as ações do Fed nos últimos anos e não deu sinais sobre o momento em que a instituição poderia começar a reduzir suas compras de bônus, atualmente em US$ 85 bilhões por mês. Os investidores continuam a conjecturar se esse momento será em dezembro, janeiro, março ou até mesmo no segundo trimestre de 2014, embora a tese de que comece a ocorrer no início do ano que vem tenha ganhado mais adeptos, nos últimos dias.

Nas primeiras duas respostas dadas aos senadores, Yellen foi direto ao ponto em relação ao programa extraordinário de compras de bônus do Fed e mostrou seu conhecido perfil “dovish”, mais focado no desemprego do que na inflação. Deixou claro que os "benefícios excedem os custos" do programa no momento, mas reiterou que o Fed está comprometido com a retirada de estímulos quando chegar a hora.

Por não enxergar desequilíbrios financeiros, Yellen sinalizou que gostaria de ver um crescimento mais sustentável do PIB e do mercado de trabalho para que a redução de estímulos ocorra. Com base nesse comentário, e levando em conta o relatório de emprego de outubro, com números melhores que o esperado, e a aceleração do crescimento do PIB no 3º trimestre, existem argumentos para justificar uma retirada de estímulos em dezembro ou janeiro, embora o mercado “admita” a hipótese de que isso aconteça no ano que vem. Não está claro se a melhora nesses indicadores será suficiente para motivar uma ação do Fed. O relatório de emprego de novembro pode ser decisivo ao indicar se o fortalecimento do mercado de trabalho é mesmo consistente e robusto. A acompanhar.

Em relação à Europa, os dados sobre o PIB indicam que as economias da zona do euro enfrentam um misto de estagnação, inflação baixa e desemprego alto que ameaça impedir o crescimento no futuro próximo. O PIB da Alemanha, maior economia da região, teve forte desaceleração no 3º trimestre - subiu +1,3%, em base anualizada, contra avanço anualizado de 2,9% no trimestre anterior.

A zona do euro saiu da mais longa recessão desde a Segunda Guerra Mundial no 2o trimestre deste ano, mas a estagnação da atividade econômica e a inflação baixa tornam difícil para as empresas fazerem investimentos e contratações, o que limita os esforços dos governos para impulsionar os setores público e privado e reduzir as dívidas. A boa notícia, ainda que não recente, é que riscos sistêmicos estão afastados. Prova disso é que Irlanda e Espanha pediram dispensa do programa de financiamento tutelado pela “troika” (Banco Central Europeu, União Europeia e Fundo Monetário Internacional).

Por fim, na China, o mercado recebeu com bons olhos alguns detalhes das reformas econômicas anunciadas após a Terceira Plenária do Partido Comunista, com políticas para os próximos 10 anos. Entre outras questões, observou-se a disposição do governo em abrir o observou-setor financeiro, relaxar controles em outros segmentos fechados aos investidores, além de permitir que os preços dos recursos naturais reflitam a demanda de mercado e transferir mais recursos aos moradores rurais. Além disso haverá relaxamento da política que obriga casais que morem na zona urbana de terem apenas um único filho. Todas essas manobras vão em linha com o objetivo de tornar a China menos dependente de investimentos e tenha seu dinamismo econômico centrado no consumo interno. Essas mudanças não surtem efeito imediato, mas demonstram o desejo do governo para essa nova dinâmica. Algo positivo.

Gráfico G1- EUA: Inflação (%)

Gráfico G2- EUROPA: Inflação

Fonte: Bloomberg, 18/11/2013 às 07:00 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 -3 -1 1 3 5 7

US CPI YoY US Core CPI YoY US PCE YoY

-1,0 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 jun -06 no v-06 abr -07 se t-07 fev -08 ju l-08 de z-08 m ai -09 o ut -09 m ar -10 ag o -10 jan -11 jun -11 no v-11 abr -12 se t-12 fev -13 ju l-13

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| Economia Brasileira

Os questionamentos em relação à situação fiscal brasileira ficaram em segundo plano na semana passada, diante da repleta agenda de informações econômicas explicitadas no período. Os destaques ficaram para as vendas do comércio varejista, a inflação medida pelo IGP-10 e o IBC-br, proxy mensal do PIB calculada pelo BC.

A inflação, medida pelo IGP-10, subiu 0,44% em novembro, em linha com o esperado pelos analistas (0,45%), mas bem abaixo da leitura de outubro que mostrou alta de 1,11%. Importante salientar que o IPA-10 (índice de preços ao atacado), que representa 60% do índice, e que tem forte relação com a variação cambial, apresentou elevação bem mais branda do que no mês anterior e explica a trajetória do IGP-10 no mês. As estimativas do IPCA-15 (índice que antecede a inflação utilizada como meta, IPCA), a ser divulgado na próxima semana, podem ser levemente afetadas pelo comportamento dos preços no atacado. De toda a forma, a pesquisa semanal Focus, divulgada pelo BC, continua a mostrar estimativas que giram ao redor dos 5,84% para o fechamento da inflação neste ano, patamar equivalente ao verificado em 2012. Número bem acima do ponto central da meta (4,5%), mas ainda dentro da banda de flutuação, a despeito da forte desvalorização média do Real observada neste ano.

No comércio varejista, as vendas de setembro indicaram ligeiro arrefecimento no ritmo de expansão da demanda – crescimento de 0,50% ante 0,70% estimados pela mediana de mercado. Tal comportamento é explicado, em parte, pelo comprometimento de renda das famílias que, em agosto, atingiu seu pico (45,36%) e afetou a evolução das vendas de móveis, eletroeletrônicos, que apresentaram contração no período.

Ainda que a leitura recente tenha sido menor do que a imaginada, não esperamos que a demanda seja uma fonte

de preocupação extrema nos próximos trimestres. O mercado de trabalho segue aquecido, há aumento real da renda da população (2,2% de acordo com o mais recente dado do IBGE, referente a setembro) e o patamar de inadimplência (7%, em setembro) apresenta uma ligeira trajetória de queda (8% há 9 meses).

Por fim, o IBC-Br de setembro fechou praticamente estável (-0,01% frente a 0,2%) e aumenta a probabilidade de o PIB do 3º trimestre apresentar número ligeiramente negativo. Caso isso aconteça, a tarefa do BC local no campo monetário ficará mais complexa, uma vez que os números fiscais estão aquém do almejado e a inflação exige cuidados (especialmente porque não se pode descartar alguma recomposição dos preços dos combustíveis). A taxa básica deve fechar este ano em 10% a.a e subir para 10,25% a.a, em 2014.

O quadro macroeconômico local é “curioso”. Os números em 2013, de forma geral, estão aquém do que se estimava ao início do ano, mas como a visão pessimista ganhou contornos de débâcle há poucos semanas/meses (dólar a R$ 3,00; IPCA acima do teto da meta; PIB próximo a 1%; rebaixamento do país pelas agências de risco, entre outros), os números mais prováveis de fechamento do ano parecem ser “suaves” (PIB ao redor de 2,5%; IPCA perto dos 5,80%; taxa de câmbio em tornos dos R$ 2,30; risco de rebaixamento menor do que se supunha, entre outros). A velha história do ‘copo meio cheio’ e dos ‘ bodes na sala’. Os mercados têm flutuado muito em torno dessas sensibilidades e, infelizmente, essa volatilidade tende a estar presente nos meses à frente, na medida em que entramos num ano eleitoral no Brasil e que, mais cedo ou mais tarde, teremos o início do fim da política monetária expansionista nos EUA.

Gráfico G3- Brasil: Vendas ao Varejo Y/Y

Gráfico G4- Brasil: IBC-Br vs PIB

-2,0 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 14,0 16,0 18,0 mai -07 ab r-08 mar -09 fev -10 jan -11 dez -11 n o v-12 -6% -4% -2% 0% 2% 4% 6% 8% 10% 12% -4% -2% 0% 2% 4% 6% 8% 10% jan -08 jul -08 jan -09 jul -09 jan -10 jul -10 jan -11 jul -11 jan -12 jul -12 jan -13 jul -13

PIB YoY IBC-Br 12 meses

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| Mercados

BOLSA

A Bolsa registrou forte volatilidade na semana. Nos primeiros dois dias, a trajetória dos preços das ações deu continuidade ao pessimismo da semana anterior, motivado ainda pela repercussão negativa dos números fiscais do país e, especialmente, pelo retorno das apostas de que a redução dos estímulos monetários nos EUA poderia se iniciar ainda este ano. Assim, no fechamento dos mercados na 3ª feira, o Risco País medido pelo CDS (Credit Default Swap) de 10 anos do Brasil atingiu a 255 pontos - alta de 37 bps frente ao final de outubro, e o Ibovespa recuou para 51.804 pontos – chegou a acumular queda de 4,5% no mês. Porém, após o discurso de Yellen para o Senado dos EUA, a hipótese de redução iminente dos estímulos perdeu força, e o comportamento dos mercados mudou radicalmente. Ao final da semana, o CDS recuava para 233 pontos, e o Ibovespa recuperava os 53.500 pontos, com alta de 2,3% na semana. Tal episódio mostra o quão sensível o mercado como um todo está à provável mudança na gestão de política monetária dos EUA. Diante da incerteza sobre o início e velocidade da redução dos estímulos monetários, o quadro de volatilidade tende a permanecer nas próximas semanas. Mantemos-nos em uma posição neutra, estratégica e tática, nesta classe de ativos.

Under Over

CÂMBIO

Mais uma vez a política monetária norte-americana ficou no centro das atenções e o tom mais ameno do pronunciamento de Janet Yellen ao Senado dos EUA motivou a queda do dólar ante grande parte das divisas globais. Entre as 16 moedas analisadas, 12 apresentaram alta ante a divisa norte-americana (tab). O Real, ainda bastante penalizado pelos temores fiscais das últimas semanas fechou o período estável. No entanto, vale ressaltar que o BC manteve as atuações diárias, como anunciado há dois meses, além de rolar os swaps cambiais de vencimento no início de dezembro. Nesta semana, as atenções se voltam a Ata do FOMC, na qual podem surgir detalhes dos argumentos que motivaram a manutenção dos estímulos monetários pelo Fed, na reunião de política monetária em outubro. Por ora, mantemos a posição ligeiramente comprada em dólar, com o objetivo de proteger nossas posições estruturais no mercado de juros, mas não desprezamos a possibilidade de reduzir esta estratégia nas próximas semanas.

Under Over

JUROS

A curva de juros apresentou declínio de seus rendimentos após duas semanas de forte penalização dos contratos futuros locais. O comportamento é explicado por: a) leitura aquém da projetada dos indicadores da atividade local (as vendas ao varejos de setembro ficaram ligeiramente abaixo do esperado, assim como o IBC-br); b) ajuste técnico das taxas requeridas pelos títulos públicos locais, que chegaram a precificar probabilidade não desprezível de Selic a 12,5% em jan/14 no decorrer da semana; e c) queda dos rendimentos dos títulos de longo prazo norte-americano, após a futura presidente do Fed indicar que manterá a postura flexível praticada pela atual gestão. Nesta semana, as atenções ficam para o IPCA-15, prévia da inflação oficial do sistema de metas de inflação, e dos indicadores da atividade econômica dos EUA, que podem indicar o futuro da orientação de política monetária da maior economia do país. A despeito da queda observada na última semana, os títulos pré-fixados locais embutem prêmios não desprezíveis, que motiva uma posição taticamente Over nesta classe de ativos. Em um horizonte mais longo, no entanto, a volatilidade potencial deste mercado demanda cautela, por isso, nos mantemos neutros estrategicamente.

Juros Pré-Fixado Inflação

Under Over Under Over

-1,14 -0,6 -0,44 -0,18 -0,04 -0,01 0,13 0,38 0,38 0,62 0,72 0,96 0,97 1,02 1,74 1,81 -1,5 -1 -0,5 0 0,5 1 1,5 2 Iene Coroa sueca Dólar de Taiwan Dólar australiano Real Dólar de Cingapura Won sul-coreano Dólar canadense Coroa norueguesa Libra esterlina Franco suíço Coroa dinamarquesa Euro Dólar neozelandês Rand sul-africano Peso mexicano Variação moedas em relação ao Dólar (semana)

Fonte: Bloomberg, 18/11/2013 às 07:00 Fonte: Bloomber, 18/11/2013 às 07:00 8,40 8,90 9,40 9,90 10,40 10,90 11,40 11,90 12,40 12,90 14/11/2013 08/11/2013 01/11/2013 Fonte: Bloomberg, 18/11/2013 às 07:00 220 225 230 235 240 245 250 51000 51500 52000 52500 53000 53500 54000 54500 55000 1/11 3/11 5/11 7/11 9/11 11/11 13/11 15/11 Bovespa EMBI Brasil (em ordem inversa)

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| Indicadores e Cotações

F EC HA M EN T O N A SEM A N A N O M ÊS N O A N O 3 M ESES 6 M ESES 12 M ESES IBOV 53 . 4 52  1,35% -1,48% -12,31% 3,64% -5,00% -3,52% S&P 500 1. 79 1  2,49% 1,94% 25,55% 8,78% 7,28% 31,67% DOW JONES 15. 8 76  1,81% 2,13% 21,15% 5,77% 3,18% 26,12% NASDAQ 3 . 9 73  2,99% 1,35% 31,57% 10,69% 13,44% 39,24% M SCI WORLD 1. 6 13  1,54% 0,62% 20,50% 7,42% 6,06% 28,69% C OM M OD I T I ES: PETRÓLEO 9 3 , 76  -0,47% -2,72% 0,42% -10,47% -1,07% 4,19% OURO 1. 2 8 6 , 3 0  -1,70% -2,83% -23,71% -5,81% -6,86% -25,51% CRB COM M ODITIES 2 74  0,25% -1,45% -7,18% -6,56% -4,89% -6,72% M OED A S: REAL / DOLAR 2 , 3 14  0,36% 3,33% 12,80% -4,08% 13,42% 10,99% DOLAR / EURO 1, 3 5  0,31% -0,91% 2,03% 0,94% 4,30% 5,63% JU R OS PÓS F I X A D OS: DI OVER 9 , 2 8 %  0,18% 0,36% 7,12% 2,18% 4,21% 8,06% FED FUND 0 , 2 5%  0,00% 0,01% 0,22% 0,06% 0,12% 0,25% JU R OS PR É F I X A D OS: PRÉ DE ANO 10 , 6 9 %  -0,08% 0,22% 3,56% 0,46% 2,42% 3,41% LIBOR 6 M ESES 0 , 3 5%  0,00% 0,00% -0,15% -0,04% -0,06% -0,17% TREASURY 10 ANOS 2 , 6 9 %  0,09% 0,14% 0,93% -0,19% 0,76% 1,11%

SEGUNDA País Período Estimado Anterior Relevância

ECB Current Account SA EUR Sep -- 17.4B +

TERÇA

IPCA-15 (MoM) BRA Nov -- 0,48% +++

IBGE Inflation IPCA-15 YoY BRA Nov -- -- +

CNI Industrial Confidence BRA Nov -- 53,8 +

QUARTA

Retail Sales Advance MoM EUA Oct 0,10% -0,10% +++

CPI MoM EUA Oct 0,00% 0,20% +++

CPI Core Index SA EUA Oct -- 234,589 +

Vendas de Casas Existentes EUA Oct 5.22M 5.29M +++

Fed Releases Minutes from Oct 29-30 FOMC Meeting EUA +++

HSBC PMI Manufatura CHI Nov 50,8 50,9 ++

QUINTA

PMI Manufatura EUR Nov A -- 51,3 ++

Taxa de Desemprego BRA Oct -- 5,40% +++

Philadelphia Fed Business Outlook EUA Nov 15 19,8 ++

Consumer Confidence EUR Nov A -- -14,5 +++

SEXTA

Transações Correntes (Mês) BRA Oct -- -$2629M ++

Investimento Externo Direto BRA Oct -- $4770M ++

Agenda Semanal

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INFORMAÇÕES IMPORTANTES AO INVESTIDOR

Este material, meramente informativo, foi preparado pela área de Estratégia do Votorantim Private Bank e não se caracteriza como relatório de análise, para fins da Instrução CVM nº 483/2010, e, não foi produzido por analista de valores mobiliários. As informações contidas neste material foram obtidas por meio de comunicação de acesso público, tais como jornais, revistas, internet entre outros, de forma aleatória. Tais informações estão sujeitas a alterações, a qualquer momento, sem que haja necessidade de comunicação neste sentido. Apesar das informações aqui contidas terem sido obtidas de fontes consideradas confiáveis, a área de Estratégia não pode garantir a precisão e veracidade das mesmas. As recomendações de alocação deste documento refletem única e exclusivamente a opinião pessoal dos profissionais da área de Estratégia do Votorantim Private Bank, de modo que as recomendações foram elaboradas de forma independente e autônoma com relação às demais áreas da Votorantim Asset Management DTVM Ltda., ao Banco Votorantim S.A. e demais empresas do Consolidado Econômico Financeiro Votorantim. As recomendações de alocação contidas neste documento apresentam riscos de investimento e não são asseguradas pelos fatos nem contam com qualquer tipo de garantia ou segurança da área de Estratégia. O Votorantim Private Bank e suas áreas de negócio não serão responsáveis por perdas diretas, indiretas ou lucros cessantes decorrentes da utilização deste material para quaisquer finalidades, incluindo, mas não se limitando a realização de negócios, investimentos ou transações baseadas nestas informações.SAC: 0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala: 0800 701 8661. Todos os dias, 24 horas por dia, ou pelo e-mail sac@bancovotorantim.com.br. Ouvidoria: 0800 707 0083, Deficientes Auditivos e de Fala: 0800 701 8661, de 2ª a 6ª feira das 9:00 às 18:00 hs. Estratégia de Investimento Votorantim Private Bank (11) 5171-5221.

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