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RESUMO ABSTRATC. Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 5271

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Crescimento vegetativo da parte aérea de plantas de mandioquinha-salsa,

propagadas inicialmente em bandejas preenchidas com diferentes

substratos

Bianca Gabrieli Marafiga 1; Néstor Antonio Heredia Zárate2; Maria do Carmo Vieira2;

Diego Menani Heid3.

1. UFGD-FCBA, Rodovia Dourados / Itahum, km 12- 79.804-970 -Dourados MS; Mestranda em Biologia

Geral-Bioprospecção. E-mail: biancamarafiga@hotmail.com. 2. UFGD-FCA, C. Postal 533, 79804-970 Dourados-MS;

Professores UFGD, Bolsistas Produtividade em Pesquisa CNPq. E-mail: nestorzarate@ufgd.edu.br;

mariavieira@ufgd.edu.br; 3. UFGD-FCA, C. Postal 533, 79804-970 Dourados-MS; Mestrando em Agronomia. E-mail:diegoheid@hotmail.com.

RESUMO

O objetivo do trabalho foi o de conhecer o crescimento vegetativo da parte aérea de plantas de mandioquinha-salsa ‘Amarela de Carandaí’, quando propagadas inicialmente em bandejas, preenchidas com diferentes substratos, e no sitio definitivo. Os tratamentos em estudo na fase

de propagação em bandejas foram compostos por 1) solo, 2) substrato comercial Bioplant®, 3)

areia, 4) solo + substrato comercial, 5) solo + areia 6) areia + substrato comercial. O arranjo experimental foi de blocos casualizados com quatro blocos, composto cada um por duas

bandejas e cada unidade experimental composta por vinte e quatro células. As avaliações, na

fase de propagação inicial em bandejas, foram feitas a cada cinco dias após o plantio. A altura de plantas na fase de propagação em bandejas apresentou, para todas as plantas de todos os tratamentos, crescimento linear com taxas crescentes à medida que aumentaram os dias após o plantio, exceto para os tratamentos substrato comercial + areia e areia A maior altura das plantas foi de 7,22cm, aos 35 dias após o plantio. O diâmetro do coleto apresentou respostas lineares, com taxas positivas ou negativas em resposta aos dias após o plantio e aos tratamentos utilizados (Figura 1B). O maior diâmetro do coleto aos 35 dias após o plantio foi de 2,85 mm no tratamento com substrato a base de solo. No cultivo no sitio definitivo, a altura máxima foi obtida aos 148 DAT; o máximo diâmetro do coleto foi de 38,07 mm aos 210 DAT; o maior número de folhas foi de 12 aos 186 DAT e o maior teor de clorofila foi de 38,42 aos 154 DAT. Concluiu-se que, nas condições em que foi desenvolvido o trabalho, os substratos utilizados nas bandejas para a propagação inicial não influenciaram o crescimento vegetativo da parte aérea das plantas de mandioquinha-salsa.

Palavras-chave: Arracacia xanthorrhiza; reprodução vegetativa; características vegetativas. ABSTRATC

Vegetative growth of shoots plants of arracacha, propagated initially in

trays filled with different substrates

The objective was to Understand the qrowth of the shoots of plants Arracacia 'yellow Carandaí of' when propagated in thays initiallly filled with different substrates and the final site. The treatments under study in phase propagation trays were composed of 1) soil, 2) commercial substrate Bioplant ®, 3) sand, 4) soil + commercial substrate, 5) soil + sand 6) sand + commercial substrate. The experimental design was randomized blocks with four blocks, each consisting of two trays and each experimental unit for twenty-four cells. Evaluations at the stage of initial seed in trays, were made every five days after planting. The height of plants in the propagation phase presented in trays, for all plants of all treatments,

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growth rates increased linearly increased as the days after planting, except for the treatments commercial substrate + sand and sand Most of the time plants was 7.22 cm, 35 days after planting. The stem diameter showed linear responses, positive or negative rates in response to days after planting and the treatments (Figure 1B). The largest stem diameter at 35 days after planting was 2.85 mm in the treatment with the base substrate soil. In the final cultivation in place, the maximum height has been obtained at 148 DAT, the maximum diameter of the collar was 38.07 mm 210 DAT, the larger number of leaves was 12 to 186 DAT and higher chlorophyll was 38 42 to 154 DAT. It was concluded that, under conditions in which this work was developed, the substrates used in the trays for the initial seed did not affect the vegetative growth of the shoots of Arracacia.

Keywords : Arracacia xanthorrihiza; vegetative reproduction; vegetative characteristics.

O Estado de Mato Grosso do Sul, ainda não tem tradição no cultivo de hortaliças, praticando principalmente o monocultivo de soja e milho e atualmente cana-de-açúcar. Nos últimos anos vem aumentando as áreas de cultivo nos arredores das maiores cidades do Estado, possibilitando a venda do produto diretamente ao consumidor, ampliando as necessidades de pesquisas tecnológicas para as principais hortaliças comercializadas, além de procurar espécies alternativas e sustentáveis, dentre elas a mandioquinha-salsa (Arracacia xanthorrhiza Bancroft) (Heredia Zárate et al., 2004).

A planta de mandioquinha-salsa é rústica e de cultivo anual, não possue período fixo de colheita nas áreas de clima subtropical, o que permite aguardar oscilações positivas nos preços através de colheitas parciais. As raízes da mandioquinha salsa são o produto mais valioso da planta, por serem ricas em carboidratos, fósforo, cálcio, ferro e vitaminas do complexo B. Por possuir alto teor de amido de fácil digestibilidade é indicado para crianças, idosos, convalescentes e atletas. As folhas que geralmente são descartadas ainda no campo podem servir para processamento de rações para animais monogástricos, uma vez que são ricas em proteínas, podendo ser aproveitadas em sua totalidade. (Vieira et al., 1999).

A multiplicação da mandioquinha-salsa para fins comerciais é feita exclusivamente, por mudas obtidas dos rebentos que se formam na coroa, os quais variam em comprimento e

diâmetro em função do clone e da idade da planta. (Leblanc et al., 2008). A capacidade

produtiva desta planta depende, principalmente, da qualidade do material de plantio que determina diferenças na velocidade de enraizamento, crescimento e, consequentemente, na produção e duração do ciclo vegetativo (Heredia Zárate et al., 2009).

Uma alternativa prática ao plantio direto no local definitivo é a propagação com mudas plantadas em substratos colocados em bandeja (Guimarães et al., 2002). Para a escolha do substrato destinado à produção de mudas, deve-se levar em conta fatores como: ordem econômica (custo, disponibilidade, qualidade e facilidade de manuseio), química (pH e nível

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de fertilidade do material) e física do material (características desejáveis como textura e densidade, que interferem na aeração, capacidade de retenção de umidade e agregação do substrato) (Silva et al., 2001).

Em função do exposto, o objetivo do trabalho foi o de conhecer o crescimento vegetativo da parte aérea de plantas de mandioquinha-salsa ‘Amarela de Carandaí’, quando propagadas inicialmente em bandejas, preenchidas com diferentes substratos, e no sitio definitivo.

MATERIAL E MÉTODOS

O trabalho foi desenvolvido na área do Horto de plantas medicinais – HPM, da Faculdade de Ciências Agrárias - FCA, da Universidade Federal da Grande Dourados -UFGD, em Dourados-MS, situa-se em latitude de 22º13’16”S, longitude de 54º17’01”W e altitude de 430 m. O clima da região, segundo a classificação de Köppen, é Mesotérmico Úmido; do tipo

Cwa, com temperaturas e precipitações médias anuais variando de 20o a 24oC e 1250 a 1500

mm, respectivamente.

Foi estudada a mandioquinha-salsa Amarela de Carandaí, propagada inicialmente em bandejas plásticas com 72 células, preenchidas com seis diferentes substratos cujos resultados das análises químicas são apresentadas na Tabela 1.

Tabela 1. Características químicas dos substratos utilizados no experimento.

Substrato pH P K Ca Mg Al H+Al SB T V CaCl2 mg dm-3 ---cmolc dm-3--- % Solo 6,48 2,69 0,34 5,90 1,17 0,00 1,25 7,40 8,66 85,52 Substrato Comercial 5,15 263,29 3,83 11,29 5,21 0,00 5,72 20,33 26,05 78,03 Areia 5,12 2,32 0,12 1,52 0,55 0,00 0,93 2,19 3,12 70,20 Solo+Substrato 5,62 100,63 1,99 7,12 3,22 0,00 2,90 12,33 15,23 80,95 Solo+Areia 6,17 2,69 0,19 3,86 0,89 0,00 1,27 4,95 6,21 79,61 Areia+Substrato 5,74 243,35 3,47 8,08 4,75 0,00 2,25 16,30 18,55 87,88

Os tratamentos em estudo foram compostos por 1) solo, 2) substrato comercial Bioplant®, 3)

areia, 4) solo + substrato comercial, 5) solo + areia 6) areia + substrato comercial. O arranjo experimental foi de blocos casualizados com quatro blocos, composto cada um por duas bandejas e cada unidade experimental composta por vinte e quatro células.

No dia do plantio, as mudas, formadas por rebentos, foram preparadas com o corte da parte aérea, deixando-se cerca de 2,0 cm de pecíolo, e com o corte da parte basal, transversalmente. O plantio foi feito manualmente, colocando-se uma planta por célula e deixando descobertos

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os ápices dos rebentos (Vieira et al., 1998). As irrigações foram feitas utilizando regadores plásticos com volume de 10 litros.

As avaliações, na fase de propagação inicial em bandejas, foram feitas a cada cinco dias após o plantio, em seis plantas dentro de cada unidade experimental, nas quais foram avaliadas a altura (cm) (com régua graduada em centímetro, entre o nível do solo e o ápice do broto ou da folha mais alta da muda) e o diâmetro do coleto (mm) acima do nível do solo (utilizando-se paquímetro digital graduado em milímetro).

Aos 30 dias da avaliação inicial foi considerada como época de transplante das mudas, quando foi realizada a seleção dos tratamentos em função do número mínimo de mudas que poderiam compor as unidades experimentais, em função do arranjo estatístico e do número mínimo de graus de liberdade do resíduo para experimentos a nível de campo. Dos tratamentos nas bandejas foi descartado o do substrato areia, devido à grande quantidade de morte das mudas.

A fase de campo foi iniciada com o preparado do terreno com aração, gradagem e levantamento de

canteiros com rotoencanteirador.

Os cinco tratamentos que foram conduzidos no campo foram arranjados no delineamento experimental de blocos casualizados, com quatro repetições e com cada unidade experimental formada por 18 plantas. As parcelas tiveram área total de 2,25 m2 (1,5 m de comprimento e 1,5 m de largura) e área útil de 1,5 m2 (canteiro de 1,0 metro de comprimento e 1,5 metros de largura). Os

espaçamentos utilizados foram de 25 cm entre plantas e 33,33 cm entre fileiras.

O plantio foi realizado no dia 28 de maio de 2011. Os tratos culturais durante o ciclo vegetativo foram irrigações feitas utilizando o sistema de aspersão, sendo que na fase inicial, até quando as plantas apresentaram entre 15 a 20 cm de altura, os turnos de rega foram a cada dois dias. Posteriormente, até os 180 dias, os turnos de rega foram a cada três a quatro dias e nos dois meses finais, foram feitas uma vez por semana.

A cada 30 dias após o transplante, até 210 dias, foram medidas as altura de plantas (cm), diâmetro do coleto(mm), número de folhas e teor de clorofila, determinado com clorofilômetro digital FALKER CFL1030.

Os dados foram submetidos à análise de variância e quando detectou-se significância pelo teste F, as médias em função de dias após o plantio, na fase de bandejas ou do transplante, na fase de campo, foram submetidas à análise de regressão, ambos a 5% de probabilidade.

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RESULTADOS E DISCUSSÕES

A altura de plantas na fase de propagação em bandejas apresentou, para todas as plantas de todos os tratamentos, crescimento linear com taxas crescentes à medida que aumentaram os dias após o plantio, exceto para os tratamentos substrato comercial + areia e areia (Figura 1A). A maior altura foi de 7,22cm, aos 35 dias após o plantio, nas plantas do substrato comercial devido provavelmente à sua maior porosidade total, o que dá a estes substratos, maior capacidade de retenção de água e aeração (Silva et al., 2001) e aos seus constituintes químicos, em maiores quantidades que nos outros substratos (Tabela 1). Mendonça et al. (2003), avaliando a viabilidade de mudas de mamoeiro em diferentes substratos observaram que a areia promoveu menor desenvolvimento das mudas, de forma semelhante ao observado neste experimento.

O diâmetro do coleto apresentou respostas lineares, com taxas positivas ou negativas em resposta aos dias após o plantio e aos tratamentos utilizados (Figura 1B). O maior diâmetro do coleto aos 35 dias após o plantio foi de 2,85 mm no tratamento com substrato a base de solo. Esses resultados sugerem que os sistemas vegetais tem mecanismos de autoregulação, baseados na capacidade de adaptação do organismo individual e das populações ou no equilíbrio das relações de interferência, como competição por nutrientes, água e outros (Taiz & Zeiger, 2004)

A altura de plantas (Figura 2A), o diâmetro do coleto (Figura 2B), o número de folhas (Figura 3A) e o teor de clorofila (Figura 3B) das plantas no sitio definitivo não apresentaram efeito dos tratamentos para a produção das mudas em bandejas preenchidas com diferentes substratos mas tiveram influência dos dias após o transplante-DAT. A altura máxima foi obtida aos 148 DAT; o máximo diâmetro do coleto foi de 38,07 mm aos 210 DAT; o maior número de folhas foi de 12 aos 186 DAT e o maior teor de clorofila foi de 38,42 aos 154 DAT. Esses resultados indicam que, provavelmente, houve modificações na plasticidade fisiológica das plantas para adaptarem-se às condições do ambiente de cultivo durante o seu período de crescimento (Larcher, 2006).

Concluiu-se que, nas condições em que foi desenvolvido o trabalho, os substratos utilizados nas bandejas para a propagação inicial não influenciaram o crescimento vegetativo da parte aérea das plantas de mandioquinha-salsa.

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REFERENCIAS:

HEREDIA ZÁRATE NA; VIEIRA MC; GRACIANO JD; FIGUEIREDO PG; BLANS NB; CURIONI BM. 2009. Produtividade de mandioquinha-salsa sob diferentes densidades de plantio e tamanho das mudas. Ciência e Agrotecnologia 33:139-143.

HEREDIA ZÁRATE NA; VIEIRA MC; ROSA JÚNIOR EJ; SILVA CG. 2004. Forma de adição ao solo da cama-de-frango de corte semidecomposta para produção de taro. Pesquisa

Agropecuária Tropical 34: 111–117.

LARCHER W. 2006. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: Rima-Artes e Textos. 531p. LEBLANC REG; PUIATTI M; SEDIYAMA MAN; FINGER FL; MIRANDA GV. 2008. Influência do réenraizamento e de tipos de mudas sobre a população,crescimento e produção da mandioquinha-salsa “Roxa de Viçosa”. Revista Ceres 55:74-82.

MENDONÇA V; NETO AES; RAMOS JD; PIO R; GONTIJO TCA. 2003. Diferentes substratos e recipientes na formação de mudas de mamoeiro. Revista Brasileira de

Fruticultura 25: 127-130.

SILVA, R. P. da.; PEIXOTO, J. R.; JUNQUEIRA, N. T. V. 2001. Influência de diversos substratos no desenvolvimento de mudas de maracujazeiro- azedo (Passiflora edulis Sims f.

flavicarpa DEG). Revista Brasileira de Fruticultura 23: 377-381.

TAIZ L; ZEIGER E. 2004. Fisiologia vegetal. 3. ed. Porto Alegre: Artmed Editora. 720 p. VIEIRA MC; CASALI VWD; CARDOSO AA; MOSQUIM PR. 1998. Crescimento e produção de mandioquinha-salsa em função da adubação fosfatada e da utilização de

cama-de-aviário. Horticultura Brasileira 16: 68-72

VIEIRA MC; HEREDIA ZÁRATE NA; GRACIANO JD; RIBEIRO R. 1999. Uso de matéria seca de cará e de mandioquinha-salsa substituindo parte do milho na ração para frangos de corte. Horticultura Brasileira 17: 34-38.

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Épocas (dias após plantio em bandejas) 10 15 20 25 30 35 A ltu ra d e pl an ta s (c m ) 0 2 4 6 8 Areia Solo Su SA SSu SuA ˆy = 1,795 + 0,155* x; R²= 0,92 ˆy = 1,198 + 0,116* x; R²= 0,91 ˆy = 0,8632 + 0,115* x; R²= 0,88 ˆy = y = 1,276 cm ˆy = y = 0 cm ˆy = 0,4498 + 0,126* x; R²= 0,96

A Épocas (dias após plantio)

10 15 20 25 30 35 D iâ m et ro d e pl an ta s (m m ) 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 Areia Solo Su SA SSu SuA ˆy = y = 1,234 mm ˆy = y = 0 mm ˆy = 1,588 + 0,036* x; R²= 0,75 ˆy = 1,924 + 0,024* x; R²= 0,75 ˆy = y = 2,460 mm ˆy = y = 2,446 mm B

Figura 1. Altura de plantas (A) e diâmetro do coleto (B) de plantas de mandioquinha-salsa propagadas inicialmente em bandejas com diferentes tipos de substratos (Plant height (A) and stem diameter (B) plants arracacha initially propagated in trays with different substrates) . Dourados, 2011.

Dias após Plantio

30 60 90 120 150 180 210 A lt ura d e pl an ta (c m ) 0 5 10 15 20 25 ˆy = - 8,7029 + 0,4027* x - 0,00136* x²; R² = 0,72 A

Dias após Plantio

30 60 90 120 150 180 210 D iâ m et ro d o ca ul e (m m ) 0 10 20 30 40 ˆy = - 9,3967 + 0,3617* x - 0,00067* x²; R² = 0,90 B

Figura 2. Fase de campo. Altura (A) e diâmetro do coleto (B) de plantas de mandioquinha-salsa originadas da propagação em bandejas com diferentes tipos de substratos (Phase field. Height (A) and stem diameter (B) of plants arracacha originate from propagation trays with different substrates). Dourados, 2011.

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Dias após Plantio 30 60 90 120 150 180 210 N úm er o de f ol ha s 0 2 4 6 8 10 12 ˆy = -5,1432 + 0,1680* x - 0,00043* x²; R² = 0,85 A

Dias após Plantio

30 60 90 120 150 180 210 Ín di ce S PA D 26 28 30 32 34 36 38 40 ˆy = 21,9501 + 0,2132* x - 0,00069* x²; R² = 0,80 B

Figura 3. Fase de campo. Diâmetro do coleto (A) e teor de clorofila (B) de plantas de mandioquinha-salsa originadas da propagação em bandejas com diferentes tipos de substratos (Phase field. Stem diameter (A) and chlorophyll content (B) plant of arracacha originated from propagation trays with different substrates). Dourados, 2011.

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