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CONCEPÇÃO, CONTEÚDOS E SEUS RESPECTIVOS ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS DISCIPLINA: INGLÊS ENSINO FUNDAMENTAL FASE II

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       CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA PARA JOVENS E ADULTOS   CEEBJA GUARAPUAVA  Rua Saldanha Marinho, 2131 – Bairro Batel ­ CEP 85.010.290  Telefone/Fax: (42) 3623­7423 ­ Guarapuava – Paraná CONCEPÇÃO, CONTEÚDOS E SEUS RESPECTIVOS ENCAMINHAMENTOS  METODOLÓGICOS DISCIPLINA: INGLÊS ENSINO FUNDAMENTAL – FASE II CONCEPÇÃO DO ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA (LEM) ­  INGLÊS

As   línguas   estrangeiras   modernas   hoje,   diferente   de   anos   passados   adquirem   a  configuração de disciplinas tão importantes quanto qualquer outra do currículo, permitindo ao  estudante   aproximar­se   de   várias   culturas   e   integrar­se     num   mundo   globalizado.   Torna­se  fundamental conferir ao ensino de LEM um caráter que além de capacitar o aluno a compreender e  produzir enunciados corretos, lhe  propicie  a possibilidade de  atingir  um nível de competência  lingüística capaz de permitir­lhe acesso a informação de vários tipos, ao mesmo tempo em que  contribua para a sua formação geral enquanto cidadão. 

A Língua Estrangeira Moderna ­ LEM ­ é um espaço em que se pode ampliar o  contato com outras formas de perceber, conhecer e entender a realidade, tendo em  vista que a percepção do mundo está, também, intimamente ligada às línguas que se  conhece. Ela  se apresenta também  como um  espaço  de construções discursivas  contextualizadas que refletem a ideologia das comunidades que a produzem. Desta  maneira, o trabalho com LEM parte do entendimento do papel das línguas nas  sociedades como mais do que meros instrumentos de acesso à informação: as LEM  são também possibilidades de conhecer, expressar e transformar modos de entender  o mundo e construir significados. (SEED, 2005) É um instrumento de inclusão social a partir do momento em que oportuniza o acesso a  outras comunidades e conhecimentos, permitindo o alargamento de horizontes e a expansão das  capacidades interpretativas e cognitivas dos educandos. Através da LEM se reconhece a diversidade  cultural, e torna­se possível oportunizar o educando a vivenciar criticamente a cultura do outro ao  mesmo tempo em que valoriza a própria. A LDB 9394/96, estabelece o caráter compulsório de uma língua estrangeira a partir da  5a série do Ensino Fundamental, facultando ao Ensino Médio a possibilidade da inclusão de uma  segunda língua estrangeira. Segundo Gimenez (2005), 

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a língua se constitui como um espaço de comunicação intercultural, exercendo “o  papel de mediadora das relações entre pessoas de diferentes línguas maternas.”,  tendo em vista que existem, aproximadamente, mais de 300 milhões de falantes  nativos e mais de 1 bilhão de usuários no mundo todo, sendo a língua principal em  livros, jornais, aeroportos e controle de tráfego aéreo, negócios internacionais e  conferências   acadêmicas,   ciência,   tecnologia,   medicina,   diplomacia,   esportes,  competições internacionais, música pop e propaganda.

Partindo desse pressuposto, a LEM é um instrumento para que o educando seja capaz de  construir e não somente consumir o conhecimento oferecido por outros, propiciando “reflexões  sobre a relação entre língua e sociedade e, conseqüentemente, sobre as motivações subjacentes às  escolhas lingüísticas em situações de comunicação (oral e escrita).” (PARANÁ, 2005). Ao serem  expostos   às   diversas   manifestações   da   língua   na   sociedade,   os   educandos   podem   entender   as  implicações político­ideológicas.

FUNDAMENTOS  TEÓRICO­METODOLÓGICOS

O   comprometimento   com   o   plurilinguismo   como   política   educacional   é   uma   das  possibilidades de valorização e respeito à diversidade cultural, garantido na legislação, pois permite  às comunidades escolares a definição da Língua Estrangeira a ser ensinada. O trabalho a ser desenvolvido com a língua segue uma abordagem onde a língua é vista  como instrumento de interação, investigação, interpretação, reflexão e construção, norteada pelos  três eixos articuladores: cultura, trabalho e tempo. Nessa concepção, levar­se­á em consideração a  realidade do educando, valorizando sua bagagem de conhecimentos e respeitando suas necessidades  e   características   individuais,  na   certeza   de   que   o   adulto   aprende   melhor   e   desenvolve   maior  autonomia e responsabilidade quando se vê envolvido no processo ensino­aprendizagem. Há que se pensar que ao ensinar uma LEM deve­se buscar a autenticidade da Língua, a  articulação com as demais disciplinas e a relevância dos saberes escolares frente à experiência  social construída historicamente pelos educandos. Para a definição das metodologias a serem utilizadas, é necessário levar em conta que o  educando é parte integrante do processo e deve ser considerado como agente ativo da aprendizagem,  visto que ele traz saberes e estes vão interagir com os saberes que ele vai adquirir. Na busca desta interação, deve­se buscar uma metodologia que leve em consideração  que as habilidades da LEM – leitura, escrita, compreensão oral e compreensão auditiva – não são  únicas, elas interagem de acordo com o contexto e precisam ser vistas como plurais, complexas e  dependentes de contextos específicos. Deve­se levar em conta, ainda, que a língua não pode ser entendida como algo fechado  ou abstrato, na forma de uma gramática, onde toda a transformação, o aspecto vivo da LEM, sua 

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capacidade de se transformar em contextos diferentes, toda diversidade da LE se perde. Portanto, as metodologias a serem aplicadas devem levar em conta, principalmente, o  contexto em que estão sendo aplicadas, de acordo com as necessidades regionais, que levem o  educando a criar significados, posto que estes não vêm prontos na linguagem.  TEMAS SOCIOEDUCACIONAIS Os chamados “Temas Socioeducacionais” devem passar pelo currículo como condições  de compreensão do conteúdo nesta totalidade, fazendo parte da intencionalidade do recorte do  conhecimento   na   disciplina,   isto   significa   compreendê­los   como   parte   da   realidade   concreta   e  explicitá­la nas múltiplas determinações que produzem e explicam os fatos sociais, tais como:  Cidadania e Direitos Humanos, Educação Ambiental, Educação Fiscal, Enfrentamento à Violência e  Prevenção ao uso Indevido de Drogas.

Estas demandas possuem historicidade, em sua grande maioria fruto das contradições da  sociedade   capitalista,   outras   vezes   oriundas   dos   anseios   dos   movimentos   sociais   e   por   isto,  prementes   na   sociedade   contemporânea.   São   aspectos   considerados   de   grande   relevância   para  comunidade escolar, pois estão presentes nas experiências, práticas, representações e identidades  dos educandos e educadores.

Os   “Temas   Socioeducacionais”correspondem   a   questões   importantes,   urgentes   e  presentes sob várias formas na vida cotidiana, um conjunto articulado e aberto a novos temas,  buscando um trabalho didático que compreende sua complexidade e sua dinâmica, dando­lhes a  mesma   importância   das   áreas   convencionais,   é   necessário   que   a   escola   trate   de   questões   que  interferem na vida dos educandos e com os quais se vêem confrontados no seu dia a dia.

Vivemos um momento ímpar e histórico na educação, passando pela democratização  dos saberes, ou ainda melhor dizendo, buscando o fortalecimento e a aproximação dos educandos,  no sentido de pertencimento e de participação em ações visando o enriquecimento de valores e de  qualidade nas relações humanas.

Com esse propósito, respeitamos a Diversidade   existente    dentro de nosso ambiente  escolar, assegurando o direito à igualdade com equidade de oportunidades, mas isto não significa  um modo igual de educar a todos, mas uma forma de respeito as diferenças individuais, priorizando  em nossas ações a participação e à aprendizagem de todos, independentemente de quaisquer que  sejam suas singularidades.

Destacamos   aqui   as   populações   do   campo,   faxinalenses,   agricultores   familiares,  trabalhadores   rurais   temporários,   quilombolas,   acampados,   assentados,   negras   e   negros,   povos 

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indígenas, jovens, pessoas lésbicas, gays, travestis e transexuais. Bem como, assumir a continuidade  das discussões etnicorraciais.

Para   isso,   nossa   escola   tem   buscado   respaldo,   orientações,   e   em   especial   atitudes  coletivas, as quais devem ser constantes, pois são de grande significado para todos os profissionais  da   educação,   o   reconhecimento   dos   diferentes   sujeitos   (educandos   e   educadores)   e   os  condicionantes sociais que determinam o sucesso ou o fracasso escolar, de forma que possamos  criar mecanismos para o enfrentamento dos diversos preconceitos existentes e garantir o direito ao  acesso e a permanência com qualidade no processo educacional.

Ressaltamos   também,   nossas   atividades   relacionadas   à   Educação   das   Relações  Etnicorraciais, e ao ensino da temática da História da Cultura Afro­Brasileira, Africana e Indígena,  essas ações são resultantes que nós educadores desta instituição de ensino assumimos na perspectiva  de   uma   escola   pública,   necessária   para   o   desenvolvimento   de   uma   sociedade   democrática,  pluriétnica e multicultural. OBJETIVOS GERAIS ­ Proporcionar ao educando habilidades para que possa usar o inglês em situações  concretas; ­ Favorecer a interação e a compreensão de outra cultura; ­ Desenvolver uma visão mais ampla da cultura e da língua estrangeira, fazendo com que  o educando mude sua percepção de mundo; ­ Levar o educando a respeitar diferenças culturais; ­ Contribuir para que o educando perceba a sua importância como um instrumento de  comunicação universal.     OBJETO DE ESTUDO DA DISCIPLINA  A língua, que é o objeto de estudo da LEM, deve relacionar a cultura, o sujeito e a  identidade com o objetivo de ensinar e aprender percepções de mundo e permitir que se reconheça  no uso da língua os propósitos comunicativos. Os espaços de  interações entre professores e alunos  devem ser promovidos nas aulas de língua estrangeira com o intuito de ampliar as visões de mundo  propiciando aos alunos a análise das questões sociais­políticas­ econômicas da nova ordem mundial,  suas implicações, desenvolvendo assim uma consciência crítica a respeito do papel das línguas na  sociedade. 

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ORGANIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS No caso do ensino da Língua Inglesa na EJA, dadas as suas características, o trabalho  parte da exploração de diversos gêneros textuais que propiciam a exposição do educando à língua  dentro de um contexto, possibilitando a análise e estudo de sua estrutura, servindo também como  ponte para criar a interação entre as habilidades em cada contexto. ENSINO FUNDAMENTAL – FASE II Conteúdos Básicos 1º REGISTRO Leitura ­ Identificação do tema,  do argumento principal;

­   Interpretação   observando:   conteúdo   veiculado,   fonte,   intencionalidade   e  intertextualidade do texto; ­ Linguagem não  verbal.  Oralidade ­ Variedades lingüísticas; ­ Intencionalidade do texto; ­ Exemplos de pronúncias e   do uso de vocábulos da   língua estudada em diferentes  países. Escrita

­   Adequação   ao   gênero:     elementos   composicionais,     elementos   formais   e   marcas  lingüísticas; ­ Clareza de idéias. Análise Linguística ­ Coesão e coerência; ­ Função dos: cumprimentos, pronomes pessoais, demonstrativos, verbo To Be, artigos,  adjetivos possessivos, verbo there to be, palavras interrogativas, substantivos, concordância verbal e  nominal e outras categorias como elementos do texto; ­ Pontuação e seus efeitos de sentido no texto; ­ Vocabulário: objetos escolares, profissões, nacionalidades. 

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2º REGISTRO  Leitura

­ Identificação do tema, do argumento principal;

­   Interpretação   observando:     conteúdo   veiculado,   fonte,   intencionalidade   e  intertextualidade do texto; ­ Linguagem não verbal.  Oralidade ­ Variedades lingüísticas; ­ Intencionalidade do texto; ­ Exemplos de pronúncias e do uso de vocábulos da língua estudada em diferentes  países. Escrita

­   Adequação   ao   gênero:   elementos   composicionais,   elementos   formais   e   marcas  lingüísticas; ­ Clareza de ideias; ­ Adequar o conhecimento adquirido à norma padrão.  Análise Linguística ­ Coesão e coerência; ­Função dos tempos verbais: presente simples e presente contínuo, numerais, horas,  plural,   advérbios,   cognatos   e   falsos   cognatos,   gênero,   adjetivos.   substantivos   contáveis   e  incontáveis, concordância verbal e nominal e outras categorias como elementos do texto; ­ Pontuação e seus efeitos de sentido no texto; ­ Vocabulário: partes da casa, partes do corpo, cores, membros da família.  3º REGISTRO Leitura ­ Identificação do tema, do argumento principal e dos secundários;

­   Interpretação   observando   conteúdo   veiculado,   fonte,   intencionalidade   e  intertextualidade do  texto;

­ Linguagem não verbal.  Oralidade

­ Variedades lingüísticas; ­ Intencionalidade do texto;

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­ Exemplos de pronúncias e   do uso de vocábulos da língua estudada em diferentes  países.  

Escrita

­   Adequação   ao   gênero:     elementos   composicionais,     elementos   formais   e   marcas  lingüísticas; ­ Clareza de ideias; ­ Adequar o conhecimento  adquirido à norma padrão.  Análise Linguística ­ Coesão e coerência; ­ Função dos tempos verbais: passado regular e irregular, forma imperativa, preposições,  futuro simples e outras categorias como  elementos do texto; ­ Pontuação e seus efeitos de sentido no texto; ­ Vocabulário: meses, dias da semana, estações do ano, condições do tempo, roupas e  animais. 4º REGISTRO Leitura ­ Identificação do tema, do argumento principal e dos secundários;

­   Interpretação   observando   conteúdo   veiculado,   fonte,   intencionalidade   e  intertextualidade do texto; ­ Linguagem não verbal; ­ Realização de leitura não linear dos diversos textos. Oralidade ­ Variedades lingüísticas; ­ Intencionalidade do texto; ­ Exemplos de pronúncias e do uso de vocábulos da língua estudada em diferentes  países; ­ fInalidade do texto; ­ Elementos extralingüísticos: entona ção, pausas, gestos.  Escrita

­   Adequação   ao   gênero:     elementos   composicionais,     elementos   formais   e   marcas  lingüísticas;

­ Paragrafação; ­ Clareza de ideias;

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­ Adequar o conhecimento   adquirido à norma padrão. Análise Linguística ­ Coesão e coerência; ­ Função dos tempos verbais: presente simples e presente contínuo, afixos, questiontags,  e outras categorias como elementos do texto; ­ Pontuação e seus efeitos de sentido no texto; ­ Vocabulário: comida, bebida e locais públicos. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A   avaliação   da   aprendizagem   em   LEM   está   articulada   aos   fundamentos   teóricos  explicitados nas DCEs e na LDB n. 9394/96, Deliberação 07/99 do CEE, que em seu Artigo 1º, cita:

 

A   avaliação   deve   ser   entendida   como   um   dos   aspectos   do   ensino   pelo   qual   o  professor estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho,  com as finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos  alunos, bem como diagnosticar seus resultados e atribuir­lhes valor. 

No   processo   educativo,   a   avaliação   deve   se   fazer   presente,   tanto   como   meio   de  diagnóstico do processo ensino­aprendizagem quanto como instrumento de investigação da prática  pedagógica.   Assim   a   avaliação   assume   uma   dimensão   formadora,   uma   vez   que,   o   fim   desse  processo é a aprendizagem, ou a verificação dela, mas também permitir que haja uma reflexão sobre  a ação da prática pedagógica.  No cotidiano das aulas é importante a compreensão de que uma atividade de avaliação  situa­se entre a intenção e o resultado e que não se diferencia da atividade de ensino, porque ambas  têm o intuito de ensinar ; os critérios de avaliação devem ser definidos pela intenção que orienta o  ensino e explicitar os propósitos e a dimensão do que se avalia. Assim, os critérios são um elemento  de grande importância no processo avaliativo, pois articulam todas as etapas da ação pedagógica ; a  utilização repetida e exclusiva de um mesmo tipo de instrumento de avaliação reduz a possibilidade  de observar os diversos processos cognitivos dos alunos, tais como: memorização, observação,  percepção,   descrição,   argumentação,   análise   crítica,   interpretação,   criatividade,   formulação   de  hipóteses, entre outros .

Ao propor reflexões sobre as práticas avaliativas, objetiva­se favorecer o processo de  ensino e de aprendizagem, ou seja, nortear o trabalho do professor, bem como propiciar que o aluno  tenha uma dimensão do ponto em que se encontra no percurso pedagógico. 

A avaliação será diagnóstica, contínua, sistemática, abrangente e permanente. Para   fins   de   promoção   ou   certificação,   são   registradas   04   notas,   que 

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correspondem   às provas individuais escritas e  também a  outros instrumentos avaliativos  adotados durante o processo de ensino, a que, obrigatoriamente, o educando se submeter á  na presença do professor, conforme descrito no regimento escolar;

A   avaliação   será   realizada   no   processo   de   ensino   e   aprendizagem,   sendo   os  resultados expressos em uma escala de 0 (zero) a 10,0 (dez vírgula zero);

Para fins de promoção ou certificação, a nota mínima exigida é 6,0 (seis vírgula  zero), de acordo com a Resolução n.º3794/04 – SEED e frequência mínima de 75% do total  da   carga   horária   de   cada   disciplina   na   organização   coletiva   e   100%   na   organização  individual.

O educando deverá atingir, pelo menos a nota 6,0 (seis vírgula zero) em cada  registro   da   avaliação   processual.   Caso   contrário,   terá   direito   à   recuperação   de   estudos.  Para os demais, a recuperação será ofertada como  acréscimo ao processo de apropriação dos  conhecimentos;

Para os educandos que cursarem 100% da carga horária da disciplina, a média  final   corresponderá   à   média   aritmética   das   avaliações   processuais,   devendo   os   mesmos  atingir pelo menos a nota 6,0 (seis vírgula zero).

AVALIAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS

Dentro do processo de ensino­aprendizagem, recuperar significa voltar, tentar de novo,  adquirir o que perdeu, e não pode ser entendido como um processo unilateral, lembremos que a  LDB – Lei 9394/96 – recoloca o assunto na letra “e” do inciso V do art. 24 ­ “obrigatoriedade de  estudos   de   recuperação,   de   preferência   paralelos   ao   período   letivo,   para   os   casos   de   baixo  rendimento escolar, a serem disciplinados pelas instituições de ensino em seus regimentos.”  O Plano de Trabalho Docente de Língua Inglesa Moderna está fundamentado na LDB,  no PPP, na PPC e no RE desta escola, a avaliação tem como objetivo de avaliar/reavaliar o aluno e  nosso trabalho docente, isto é, a recuperação de estudos/avaliação/recuperação paralela que dar­se­á  de forma permanente e concomitante ao processo ensino e aprendizagem. CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Através da leitura espera­se que o aluno:  ­ compreenda o texto considerando a construção de significados e a sua condição de  produção; ­ localize  informações;

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­ emita opiniões; ­ conheça e utilize a língua para ter acesso a informações de culturas  diversas. Na oralidade espera­se que o aluno: ­ utilize o discurso de acordo com a situação de produção formal e informal; ­ demonstre clareza das ideias; ­ expresse espontaneidade ao dramatizar textos. Na escrita espera­se que o aluno: ­  produza  textos; ­ apresente clareza das ideias; ­ faça a adequação das palavras às circunstâncias propostas. Na análise linguística espera­se que o aluno: ­ utilize  adequadamente os recursos linguísticos; ­ conheça, amplie e use corretamente o  vocabulário; ­ use  de forma correta os verbos nos diferentes tempos e modos; ­ conheça e utilize a língua para ter acesso a informações de culturas diversas. Para atingir os critérios de avaliação serão utilizados trabalhos em grupo, atividades  avaliativas e provas escritas. RECURSOS  ­ Quadro de giz; ­ Recursos audiovisuais (TV, DVD,CD); ­ Livros; ­ Apostilas; ­ Revistas e outros. REFERÊNCIAS AMOS, Eduardo; PRESHER, Elisabeth. New Ace.  Editora Longman.

GIMENEZ,   Telma.   Diretrizes   Curriculares   para   o   Ensino   Fundamental:   Línguas   Estrangeiras  Modernas – Questões para Debate. In:  PARANÁ. 

GONÇALVES, Heloisa Leme; GRAZZIOTTIN, Joseandra Décimo; ZIGMUND, Luciane Cristine  Bernls. Inglês: Educação de Jovens e Adultos. Editora Educarte, 2000.

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Referências

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