1. (06/2009) Um turista, ao descer no aeroporto de Londres, observa que o valor da tempera-tura indicada por um termˆometro graduado na escala Fahrenheit supera em 40 o valor da in-dica¸c˜ao de outro termˆometro graduado na es-cala Celsius. A temperatura em Londres era de (a) 10oC (b) 14oC (c) 20oC (d) 24oC (e) 28oC
2. (06/2009) A massa total da mistura de gelo em fus˜ao e ´agua no estado l´ıquido, `a temperatura de 0oC, contida no interior de um calor´ımetro
ideal de capacidade t´ermica desprez´ıvel, ´e de 200 g. Ao colocarmos, no interior desse ca-lor´ımetro, 400 g de ´agua liquida `a temperatura de 100oC, o equil´ıbrio t´ermico se estabelece em
30oC. A massa de gelo, na mistura inicial, era de
Dados: Calor espec´ıfico da ´agua l´ıquida = 1 cal/(g.oC)
Calor latente de fus˜ao da ´agua = 80 cal/g (a) 135 g
(b) 225 g (c) 275 g
(d) 295 g (e) 315 g
3. (12/2009) Um termˆometro graduado na escala Celsius (oC) ´e colocado juntamente com dois outros, graduados nas escalas arbitr´arias A (oA) e B (oB), em uma vasilha contendo gelo
(´agua no estado s´olido) em ponto de fus˜ao, ao n´ıvel do mar. Em seguida, ainda ao n´ıvel do mar, os mesmos termˆometros s˜ao colocados em uma outra vasilha, contendo ´agua em ebuli¸c˜ao, at´e atingirem o equil´ıbrio t´ermico. As medi-das medi-das temperaturas, em cada uma medi-das ex-periˆencias, est˜ao indicadas nas figuras 1 e 2, respectivamente.
Para uma outra situa¸c˜ao, na qual o termˆometro graduado na escala A indica 17oA, o
termˆometro graduado na escala B e o graduado na escala Celsius indicar˜ao, respectivamente, (a) 0oB e 7oC
(b) 0oB e 10oC
(c) 10oB e 17oC
(d) 10oB e 27oC
(e) 17oB e 10oC
4. (12/2009) Paulo comprou um aquecedor el´etrico, de especifica¸c˜oes 5 000 W - 220 V, provido de um reservat´orio de volume 100 li-tros. Seu rendimento ´e 80 %. Estando comple-tamente cheio com ´agua e ligado corretamente, o tempo necess´ario para se aquecer essa ´agua de 20oC ´e
Dados: massa espec´ıfica da ´agua = 1g/cm3;
calor espec´ıfico da ´agua = 1 cal/(g · oC) e
1cal = 4, 2J (a) 15 minutos (b) 28 minutos (c) 35 minutos (d) 45 minutos (e) 90 minutos 5. (12/2009) Uma chapa met´alica de ´area 1m2, ao
sofrer certo aquecimento, dilata de 0, 36mm2.
Com a mesma varia¸c˜ao de temperatura, um cubo de mesmo material, com volume inicial de 1dm3, dilatar´a (a) 0, 72mm3 (b) 0, 54mm3 (c) 0, 36mm3 (d) 0, 27mm3 (e) 0, 18mm3
6. (06/2010) Uma placa de alum´ınio (coeficiente de dilata¸c˜ao linear do alum´ınio = 2·10−5oC−1), com 2, 4m2 de ´area `a temperatura de −20oC,
foi aquecido `a 176oF . O aumento de ´area da
placa foi de (a) 24cm2 (b) 48cm2 (c) 96cm2 (d) 120cm2 (e) 144cm2 7. (12/2010) A 20 oC, o comprimento de uma
haste A ´e 99% do comprimento de outra haste B, `a mesma temperatura. Os materiais das has-tes A e B tˆem alto ponto de fus˜ao e coeficien-tes de dilata¸c˜ao linear respectivamente iguais αA= 10 · 10−5oC−1 e αB = 9, 1 · 10−5oC−1.
A temperatura em que as hastes ter˜ao o mesmo comprimento ser´a
(a) 970oC (b) 1120 oC (c) 1270oC (d) 1770oC (e) 1830oC 8. (12/2010)
Calor espec´ıfico da ´agua l´ıquida = 1 cal/(goC)
Densidade da ´agua l´ıquida = 1,0 g/cm3
Calor espec´ıfico da ´agua s´olida (gelo) = 0,50 cal/(goC)
Calor latente de fus˜ao da ´agua = 80 cal/g Capacidade t´ermica do recipiente = 50 cal/oC
Durante a realiza¸c˜ao de certo experimento, um pesquisador necessitou de ´agua l´ıquida a 0oC.
Para obtˆe-la, pegou um recipiente contendo 400 cm3 de ´agua, que estava no interior de um re-frigerador, `a temperatura de 5oC. Em seguida, dispondo de “pedrinhas”de gelo (´agua s´olida) a - 20oC, com 5,0 g de massa cada uma, mistu-rou algumas delas `a ´agua do recipiente e atin-giu o seu objetivo. Desprezando-se as poss´ıveis trocas de calor com o meio ambiente e conside-rando os dados da tabela acima, conclui-se que o n´umero m´ınimo de “pedrinhas”de gelo mistu-radas `a ´agua do recipiente foi
(a) 3 (b) 5 (c) 15
(d) 36 (e) 45
9. (06/2011) Em uma experiˆencia no laborat´orio de F´ısica, observa-se que um bloco met´alico de 0,15 kg de massa, ao receber 1530 cal, varia sua temperatura de 68oF para 122oF. O calor es-pec´ıfico da substˆancia que constitui esse corpo ´ e (a) 0,19 cal/(g.oC) (b) 0,23 cal/(g.oC) (c) 0,29 cal/(g.oC) (d) 0,34 cal/(g.oC) (e) 0,47 cal/(g.oC)
10. (12/2011) Certo estudante, em um laborat´orio de F´ısica, na Inglaterra, realizou uma ex-periˆencia que envolvia trocas de calor. Durante uma parte do trabalho, teve de aquecer um corpo de massa 1,00 kg, constitu´ıdo de uma liga de alum´ınio, cujo calor espec´ıfico ´e c = 0,215 cal/(g.oC). A temperatura do corpo variou de
212 oF at´e 392 oF. Considerando que 1
calo-ria = 4,2 J, a energia t´ermica recebida por esse corpo foi aproximadamente
(a) 160 kJ (b) 90 kJ (c) 40 kJ
(d) 16 kJ (e) 9 kJ
11. (12/2011) Um estudante, no laborat´orio de F´ısica de sua escola, forneceu calor a um corpo de massa 50 g, utilizando uma fonte t´ermica de potˆencia constante. Com as medidas obti-das, construiu o gr´afico ao lado, que representa a quantidade de calor ∆Q recebida pelo corpo em fun¸c˜ao de sua temperatura t. Analisando o gr´afico, pode-se afirmar que o calor espec´ıfico, no estado s´olido e o calor latente de vaporiza¸c˜ao da substˆancia que constitui o corpo, valem, res-pectivamente,
(a) 0,6 cal/(g.oC) e 12 cal/g
(b) 0,4 cal/(g.oC) e 12 cal/g
(c) 0,4 cal/(g.oC) e 6 cal/g
(d) 0,3 cal/(g.oC) e 12 cal/g
(e) 0,3 cal/(g.oC) e 6 cal/g
12. (06/2012) A diferen¸ca entre as temperaturas de ebuli¸c˜ao do ´alcool et´ılico e do ´eter et´ılico, sob press˜ao de 1,0 atm, ´e 78,0oF. Sabendo-se que
a temperatura de ebuli¸c˜ao desse ´eter ´e 35,0oC,
conclui-se que a temperatura de ebuli¸c˜ao desse ´ alcool ´e (a) 8,3oC (b) 35,3oC (c) 43,3oC (d) 78,3oC (e) 105,4oC
13. (12/2012) Um estudante no laborat´orio de f´ısica, por descuido, colocou 200 g de ´agua l´ıquida (calor espec´ıfico 1 cal/(g.oC)) a 100oC
no interior de um calor´ımetro de capacidade t´ermica 5 cal/oC, que cont´em 100 g de ´agua a
20oC. A massa de ´agua l´ıquida a 0oC, que esse aluno dever´a adicionar no calor´ımetro, para que a temperatura de equil´ıbrio t´ermico volte a ser 20oC, ´e (a) 900 g (b) 800 g (c) 700 g (d) 600 g (e) 500 g
14. (12/2012) Uma das caracter´ısticas meteo-rol´ogicas da cidade de S˜ao Paulo ´e a grande dife-ren¸ca de temperatura registrada em um mesmo instante entre diversos pontos do munic´ıpio. Se-gundo dados do Instituto Nacional de Meteo-rologia, a menor temperatura registrada nessa cidade foi - 2 oC, no dia 2 de agosto de 1955,
embora haja algumas indica¸c˜oes, n˜ao oficiais, de que, no dia 24 de agosto de 1898, registrou-se a temperatura de - 4oC. Em contrapartida, a maior temperatura teria sido 37 oC, medida em 20 de janeiro de 1999. Considerando-se 100 g de ´agua, sob press˜ao atmosf´erica normal, inci-almente a - 4oC, para chegar a 37oC, a quanti-dade de Energia T´ermica que esta massa dever´a receber ´e
´ Agua
Calor latente de Calor espec´ıfico, no Calor espec´ıfico, no fus˜ao (Lf) estado s´olido (c) estado l´ıquido (c)
80 cal/g 0,50 cal/goC 1,0 cal/goC
(a) 11,3 kcal (b) 11,5 kcal (c) 11,7 kcal
(d) 11,9 kcal (e) 12,1 kcal
15. (06/2013) Uma pequena placa de certa liga met´alica de coeficiente de dilata¸c˜ao linear m´edio igual a 20 · 10−6oC−1 possui um orif´ıcio de diˆametro 5,0 mm. Essa placa deve ser presa sobre uma superf´ıcie por meio de um pino de diˆametro 5,1 mm, inserido nesse orif´ıcio. Para que seja poss´ıvel prender essa placa com esse pino, n´os a aquecemos sem que ocorra a mu-dan¸ca do estado de agrega¸c˜ao de seu material. A varia¸c˜ao de temperatura m´ınima, que deve sofrer essa placa, para conseguirmos fix´a-la ´e de (a) 1 000oC (b) 700oC (c) 500oC (d) 300oC (e) 200oC
16. (06/2013) Estima-se que somente 60% da ener-gia liberada, por efeito Joule, pela resistˆencia el´etrica de um fog˜ao el´etrico, ´e utilizada para aquecer a ´agua contida em uma panela, quando colocada sobre ela. Se essa resistˆencia aquece 880 g de ´agua [calor espec´ıfico = 1 cal/(g.◦C)] de 20 ◦C para 80 ◦C, em 7 minutos, quando
submetida `a ddp de 220 V, a intensidade de corrente el´etrica que passa por ela ´e
Adote 1 cal = 4,2 J (a) 3,5 A (b) 4,0 A (c) 4,5 A (d) 5,0 A (e) 5,5 A 17. (12/2013) Um internauta, comunicando-se em uma rede social, tem conhecimento de que na-quele instante a temperatura em Nova Iorque ´e θN I= 68oF , em Roma ´e θRO = 291K e em S˜ao
Paulo, θSP = 25oC. Comparando essas
tempe-raturas, estabelece-se que
(a) θN I < θRO < θSP
(b) θSP < θRO< θN I
(c) θRO < θN I < θSP
(d) θRO < θSP < θN I
(e) θN I< θSP < θRO
18. (12/2013) Uma panela de ferro de calor es-pec´ıfico = 0,1 cal/(g.oC) que est´a sobre um arm´ario de 2,10 m de altura cai no piso da cozi-nha. Admitindo que toda a energia mecˆanica da panela tenha sido convertida em calor e que 80% dela foi absorvida pela panela, a sua eleva¸c˜ao de temperatura ser´a de
Adote g = 10m/s2e 1cal = 4, 2J (a) 0,04oC (b) 0,08oC (c) 0,12oC (d) 0,16oC (e) 0,20 oC 19. (12/2014)
O diagrama acima mostra as transforma¸c˜oes so-fridas por um g´as ideal do estado A ao estado B. Se a temperatura no estado inicial A vale TA= 300K, ent˜ao a temperatura no estado B
vale (a) 600 K (b) 800 K (c) 750 K (d) 650 K (e) 700 K
Gabarito (1) A (2) C (3) B (4) C (5) B (6) C (7) C (8) B (9) D (10) B (11) B (12) D (13) B (14) D (15) A (16) B (17) C (18) A (19) C