• Nenhum resultado encontrado

Lares e Casas de Repouso. Projecto de Gestão Organizacional Centrado no Enfermeiro

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Lares e Casas de Repouso. Projecto de Gestão Organizacional Centrado no Enfermeiro"

Copied!
19
0
0

Texto

(1)

Projecto de Gestão Organizacional

Centrado no Enfermeiro

Projecto de Gestão Organizacional

Centrado no Enfermeiro

Enf. Rui Fontes

Enf. Rui Fontes

Lares e Casas de Repouso

(2)

CARACTERÍSTICAS DO LAR

CARACTERÍSTICAS DO LAR



60 Quartos.



4 Apartamentos.



100 Residentes.



Taxa de Ocupação 100%.



Área de saúde com gabinetes, enfermaria com 10 camas, ginásio fisioterapia e

6 boxes de tratamento.



Área de Lazer: Biblioteca, sala de jogos, atelier de pintura, culinária, costura,

cerâmica e moldagem, sala polivalente para cinema e reuniões, circuito de

manutenção.



Capela.



Bar, Salão de Refeições, Cabeleireiro e Esteticista.



Lavandaria, Cozinha industrial, armazém



Jardim com mais de 1/2 ha



60 Quartos.



4 Apartamentos.



100 Residentes.



Taxa de Ocupação 100%.



Área de saúde com gabinetes, enfermaria com 10 camas, ginásio fisioterapia e

6 boxes de tratamento.



Área de Lazer: Biblioteca, sala de jogos, atelier de pintura, culinária, costura,

cerâmica e moldagem, sala polivalente para cinema e reuniões, circuito de

manutenção.



Capela.



Bar, Salão de Refeições, Cabeleireiro e Esteticista.



Lavandaria, Cozinha industrial, armazém

(3)

Projecto de Gestão Organizacional

Centrado no Enfermeiro

Lares e casas de Repouso

Projecto de Gestão Organizacional

Centrado no Enfermeiro

Lares e casas de Repouso

Mudança do

Conceito de Gestão

2003

Unidade Social

Unidade de Saúde

Direcção Técnica

Centrada no

Enfermeiro

Mudança de

Objectivos

“Despacho Normativo n.º 12/98”

(4)

Mudança do Conceito de Gestão

Centrado no Enfermeiro

Mudança do Conceito de Gestão

Centrado no Enfermeiro

1.

ALTERAÇÃO DA DIRECÇÃO TÉCNICA

2.

AVALIAÇÃO DAS NECESSIDADES DOS RESIDENTES NA

PERSPECTIVA DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM

3.

INTRODUÇÃO DO MÉTODO DE ENFERMEIRO RESPONSÁVEL

Enfermeiro de referência;

Auxiliar de referência.

1.

ALTERAÇÃO DA DIRECÇÃO TÉCNICA

2.

AVALIAÇÃO DAS NECESSIDADES DOS RESIDENTES NA

PERSPECTIVA DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM

3.

INTRODUÇÃO DO MÉTODO DE ENFERMEIRO RESPONSÁVEL

Enfermeiro de referência;

Auxiliar de referência.

(5)

4.

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO POR CARGA DE TRABALHO EM

FUNÇÃO DO GRAU DE DEPENDÊNCIA

Escala de Katz;

Protocolos de actuação e acompanhamento personalizado de cada

residente;

Reunião semanal da equipa com decisões vinculativas, participação de

todos os trabalhadores (sem ambientes corporativistas).

Avaliação Semestral.

5.

INTRODUÇÃO DE NOVOS CANAIS DE COMUNICAÇÃO NA EQUIPA



Informação transparente e horizontal;



Informação sobre estratégias, objectivos e resultados de gestão a todos

os trabalhadores.

4.

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO POR CARGA DE TRABALHO EM

FUNÇÃO DO GRAU DE DEPENDÊNCIA

Escala de Katz;

Protocolos de actuação e acompanhamento personalizado de cada

residente;

Reunião semanal da equipa com decisões vinculativas, participação de

todos os trabalhadores (sem ambientes corporativistas).

Avaliação Semestral.

5.

INTRODUÇÃO DE NOVOS CANAIS DE COMUNICAÇÃO NA EQUIPA



Informação transparente e horizontal;



Informação sobre estratégias, objectivos e resultados de gestão a todos

os trabalhadores.

Mudança do Conceito de Gestão

Centrado no Enfermeiro

Mudança do Conceito de Gestão

Centrado no Enfermeiro

(6)

6.

MONITORIZAÇÃO PERMANENTE DE DIFICULDADES E CONFLITOS

7.

FORMAÇÃO

Realizada em Função da Avaliação das necessidades dos Residentes;

Centrada nos objectivos da Gestão e trabalhadores;

Formal, Informal e Frequente.

8.

INFLUENCIA NAS DECISÕES HIERÁRQUICAS EM TODAS AS ÁREAS

EM FUNÇÃO DA AVALIAÇÃO DAS NECESSIDADES



Alimentação, Limpeza, Medicação, Recursos Exteriores e

Manutenção.

6.

MONITORIZAÇÃO PERMANENTE DE DIFICULDADES E CONFLITOS

7.

FORMAÇÃO

Realizada em Função da Avaliação das necessidades dos Residentes;

Centrada nos objectivos da Gestão e trabalhadores;

Formal, Informal e Frequente.

8.

INFLUENCIA NAS DECISÕES HIERÁRQUICAS EM TODAS AS ÁREAS

EM FUNÇÃO DA AVALIAÇÃO DAS NECESSIDADES



Alimentação, Limpeza, Medicação, Recursos Exteriores e

Manutenção.

Mudança do Conceito de Gestão

Centrado no Enfermeiro

Mudança do Conceito de Gestão

Centrado no Enfermeiro

(7)

9.

ELABORAÇÃO DO MANUAL DE PROCEDIMENTOS E NORMAS DE

QUALIDADE ORGANIZADORAS DO TRABALHO

10.

INTRODUÇÃO DE NOVOS SERVIÇOS PARA RENTABILIZAÇÃO DE

MEIOS



Unidade de cuidados paliativos e continuados



Reactivação de 10 camas da Enfermaria;



Projecto Piloto a Nível Nacional.



Abertura de serviços de saúde à população em geral



Equipa de Enfermeiros 24 Horas.

9.

ELABORAÇÃO DO MANUAL DE PROCEDIMENTOS E NORMAS DE

QUALIDADE ORGANIZADORAS DO TRABALHO

10.

INTRODUÇÃO DE NOVOS SERVIÇOS PARA RENTABILIZAÇÃO DE

MEIOS



Unidade de cuidados paliativos e continuados



Reactivação de 10 camas da Enfermaria;



Projecto Piloto a Nível Nacional.



Abertura de serviços de saúde à população em geral



Equipa de Enfermeiros 24 Horas.

Mudança do Conceito de Gestão

Centrado no Enfermeiro

Mudança do Conceito de Gestão

Centrado no Enfermeiro

(8)

Ganhos Sensíveis do Projecto (

Ganhos Sensíveis do Projecto (

Ganhos Sensíveis do Projecto (

Ganhos Sensíveis do Projecto (

OUTCOMES

OUTCOMES

OUTCOMES

OUTCOMES

))))

Ganhos Sensíveis do Projecto (

Ganhos Sensíveis do Projecto (

Ganhos Sensíveis do Projecto (

Ganhos Sensíveis do Projecto (

OUTCOMES

OUTCOMES

OUTCOMES

OUTCOMES

))))



RECURSOS À URGÊNCIA HOSPITALAR

RECURSOS À URGÊNCIA HOSPITALAR

RECURSOS À URGÊNCIA HOSPITALAR

RECURSOS À URGÊNCIA HOSPITALAR



DIAS DE INTERNAMENTO HOSPITALAR

DIAS DE INTERNAMENTO HOSPITALAR

DIAS DE INTERNAMENTO HOSPITALAR

DIAS DE INTERNAMENTO HOSPITALAR



ÚLCERAS DE PRESSÃO OBSERVADAS

ÚLCERAS DE PRESSÃO OBSERVADAS

ÚLCERAS DE PRESSÃO OBSERVADAS

ÚLCERAS DE PRESSÃO OBSERVADAS



NÚMERO DE QUEDAS OCORRIDAS

NÚMERO DE QUEDAS OCORRIDAS

NÚMERO DE QUEDAS OCORRIDAS

NÚMERO DE QUEDAS OCORRIDAS



CUSTOS GLOBAIS

CUSTOS GLOBAIS

CUSTOS GLOBAIS

CUSTOS GLOBAIS

da Unidade (%)

da Unidade (%)

da Unidade (%)

da Unidade (%)



RECEITAS GLOBAIS

RECEITAS GLOBAIS

RECEITAS GLOBAIS

RECEITAS GLOBAIS

da Unidade (%)

da Unidade (%)

da Unidade (%)

da Unidade (%)



RECURSOS À URGÊNCIA HOSPITALAR

RECURSOS À URGÊNCIA HOSPITALAR

RECURSOS À URGÊNCIA HOSPITALAR

RECURSOS À URGÊNCIA HOSPITALAR



DIAS DE INTERNAMENTO HOSPITALAR

DIAS DE INTERNAMENTO HOSPITALAR

DIAS DE INTERNAMENTO HOSPITALAR

DIAS DE INTERNAMENTO HOSPITALAR



ÚLCERAS DE PRESSÃO OBSERVADAS

ÚLCERAS DE PRESSÃO OBSERVADAS

ÚLCERAS DE PRESSÃO OBSERVADAS

ÚLCERAS DE PRESSÃO OBSERVADAS



NÚMERO DE QUEDAS OCORRIDAS

NÚMERO DE QUEDAS OCORRIDAS

NÚMERO DE QUEDAS OCORRIDAS

NÚMERO DE QUEDAS OCORRIDAS



CUSTOS GLOBAIS

CUSTOS GLOBAIS

CUSTOS GLOBAIS

CUSTOS GLOBAIS

da Unidade (%)

da Unidade (%)

da Unidade (%)

da Unidade (%)

(9)

OUTCOMES

OUTCOMES

OUTCOMES

OUTCOMES

RECURSOS À URGÊNCIA HOSPITALAR

RECURSOS À URGÊNCIA HOSPITALAR

RECURSOS À URGÊNCIA HOSPITALAR

RECURSOS À URGÊNCIA HOSPITALAR

OUTCOMES

OUTCOMES

OUTCOMES

OUTCOMES

RECURSOS À URGÊNCIA HOSPITALAR

RECURSOS À URGÊNCIA HOSPITALAR

RECURSOS À URGÊNCIA HOSPITALAR

RECURSOS À URGÊNCIA HOSPITALAR

120

61

14

0

20

40

60

80

100

120

N

º

d

e

R

e

c

u

rs

o

s

2000

2002

2006

Ano

n = 100

n = 100

n = 100

n = 100

(10)

OUTCOMES

OUTCOMES

OUTCOMES

OUTCOMES

DIAS DE INTERNAMENTO HOSPITALAR

DIAS DE INTERNAMENTO HOSPITALAR

DIAS DE INTERNAMENTO HOSPITALAR

DIAS DE INTERNAMENTO HOSPITALAR

OUTCOMES

OUTCOMES

OUTCOMES

OUTCOMES

DIAS DE INTERNAMENTO HOSPITALAR

DIAS DE INTERNAMENTO HOSPITALAR

DIAS DE INTERNAMENTO HOSPITALAR

DIAS DE INTERNAMENTO HOSPITALAR

320

284

58

0

50

100

150

200

250

300

350

N

º

D

ia

s

2000

2002

2006

Ano

n = 100

n = 100

n = 100

n = 100

(11)

OUTCOMES

OUTCOMES

OUTCOMES

OUTCOMES

ÚLCERAS DE PRESSÃO OBSERVADAS

ÚLCERAS DE PRESSÃO OBSERVADAS

ÚLCERAS DE PRESSÃO OBSERVADAS

ÚLCERAS DE PRESSÃO OBSERVADAS

OUTCOMES

OUTCOMES

OUTCOMES

OUTCOMES

ÚLCERAS DE PRESSÃO OBSERVADAS

ÚLCERAS DE PRESSÃO OBSERVADAS

ÚLCERAS DE PRESSÃO OBSERVADAS

ÚLCERAS DE PRESSÃO OBSERVADAS

34

18

10

0

5

10

15

20

25

30

35

N

º

Ú

lc

e

ra

s

d

e

P

re

s

s

ã

o

2000

2002

2006

Ano

n = 100

n = 100

n = 100

n = 100

(12)

OUTCOMES

OUTCOMES

OUTCOMES

OUTCOMES

NÚMERO DE QUEDAS OCORRIDAS

NÚMERO DE QUEDAS OCORRIDAS

NÚMERO DE QUEDAS OCORRIDAS

NÚMERO DE QUEDAS OCORRIDAS

OUTCOMES

OUTCOMES

OUTCOMES

OUTCOMES

NÚMERO DE QUEDAS OCORRIDAS

NÚMERO DE QUEDAS OCORRIDAS

NÚMERO DE QUEDAS OCORRIDAS

NÚMERO DE QUEDAS OCORRIDAS

97

76

35

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

N

º

d

e

Q

u

e

d

a

s

2000

2002

2006

Ano

n = 100

n = 100

n = 100

n = 100

(13)

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

2002

2003

2004

2005

2006

Ano

%

Custos

Receitas

Exercício Financeiro

Exercício Financeiro

Exercício Financeiro

Exercício Financeiro

DIFERENÇA ENTRE OS CUSTOS E AS RECEITAS DO LAR

DIFERENÇA ENTRE OS CUSTOS E AS RECEITAS DO LAR

DIFERENÇA ENTRE OS CUSTOS E AS RECEITAS DO LAR

DIFERENÇA ENTRE OS CUSTOS E AS RECEITAS DO LAR

Exercício Financeiro

Exercício Financeiro

Exercício Financeiro

Exercício Financeiro

DIFERENÇA ENTRE OS CUSTOS E AS RECEITAS DO LAR

DIFERENÇA ENTRE OS CUSTOS E AS RECEITAS DO LAR

DIFERENÇA ENTRE OS CUSTOS E AS RECEITAS DO LAR

DIFERENÇA ENTRE OS CUSTOS E AS RECEITAS DO LAR

(14)

Ganhos Sensíveis do Projecto (

Ganhos Sensíveis do Projecto (

Ganhos Sensíveis do Projecto (

Ganhos Sensíveis do Projecto (

Ganhos Sensíveis do Projecto (

OUTCOMES

OUTCOMES

OUTCOMES

OUTCOMES

):

):

):

):

Ganhos Sensíveis do Projecto (

Ganhos Sensíveis do Projecto (

Ganhos Sensíveis do Projecto (

OUTCOMES

OUTCOMES

OUTCOMES

OUTCOMES

):

):

):

):



O recurso dos residentes do Lar à Urgência Hospitalar diminuíram

89%;



Os Dias De Internamento Hospitalar diminuíram

81,8%;



Os episódios de Úlceras De Pressão diminuíram

70,58%;



O Número De Quedas dos residentes diminuíram

63,9%;



Observou-se um aumento dos CUSTOS GLOBAIS

Do Lar em

1,3%;



As RECEITAS GLOBAIS

do Lar Cresceram

49,1%.



O recurso dos residentes do Lar à Urgência Hospitalar diminuíram

89%;



Os Dias De Internamento Hospitalar diminuíram

81,8%;



Os episódios de Úlceras De Pressão diminuíram

70,58%;



O Número De Quedas dos residentes diminuíram

63,9%;



Observou-se um aumento dos CUSTOS GLOBAIS

Do Lar em

1,3%;

(15)

 PORTUGAL - MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE - Decreto-lei n.º 268/99 de 15 de

Julho: Cria o novo regime de licenciamento e fiscalização dos estabelecimentos em que sejam exercidas actividades de apoio social do âmbito da segurança social relativas a crianças, jovens, pessoas idosas ou pessoas com deficiência. “DIÁRIO DA REPÚBLICA” — I SÉRIE A n.º 163 — 15-7-1999.

 PORTUGAL - MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE - Portaria n.º 364/98 de 26 de Junho:

Estabelece os novos valores das taxas para a emissão e substituição de alvará. “DIÁRIO DA REPÚBLICA” — I SÉRIE-B 2881 (n.º 145 — 26-6-1998).

 PORTUGAL - MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE - Despacho Normativo n.º 12/98:

Estabelece as condições a que devem obedecer a instalação e o funcionamento dos lares para idosos, tendo-se em consideração que o exercício de uma actividade desta natureza deve ser propiciador de um ambiente de convívio e de participação gerador de bem-estar social e de uma vivência saudável nos

estabelecimentos. “DIÁRIO DA REPÚBLICA” — I SÉRIE-B n.º 47 — 25-2-1998 (766).

 PORTUGAL - MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE - Decreto-lei n.º 268/99 de 15 de

Julho: Cria o novo regime de licenciamento e fiscalização dos estabelecimentos em que sejam exercidas actividades de apoio social do âmbito da segurança social relativas a crianças, jovens, pessoas idosas ou pessoas com deficiência. “DIÁRIO DA REPÚBLICA” — I SÉRIE A n.º 163 — 15-7-1999.

 PORTUGAL - MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE - Portaria n.º 364/98 de 26 de Junho:

Estabelece os novos valores das taxas para a emissão e substituição de alvará. “DIÁRIO DA REPÚBLICA” — I SÉRIE-B 2881 (n.º 145 — 26-6-1998).

 PORTUGAL - MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE - Despacho Normativo n.º 12/98:

Estabelece as condições a que devem obedecer a instalação e o funcionamento dos lares para idosos, tendo-se em consideração que o exercício de uma actividade desta natureza deve ser propiciador de um ambiente de convívio e de participação gerador de bem-estar social e de uma vivência saudável nos

estabelecimentos. “DIÁRIO DA REPÚBLICA” — I SÉRIE-B n.º 47 — 25-2-1998 (766).

BIBLIOGRAFIA NACIONAL

BIBLIOGRAFIA NACIONAL

(16)

 PORTUGAL - MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE - Despacho Normativo n.º 30/2006:

Define o regime de licenciamento e de fiscalização da prestação de serviços e dos estabelecimentos em que sejam exercidas actividades de apoio social do âmbito da segurança social, consagra, no seu artigo 46.o, que as normas reguladoras das condições de instalação e funcionamento dos respectivos estabelecimentos constam de diplomas autónomos. “DIÁRIO DA REPÚBLICA”—I SÉRIE-B 3259 (n.º 88—8 de Maio de 2006).

 PORTUGAL - MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE - Portaria n.º 282/2007 de 14 de

Março: Substitui o Decreto-Lei n.º 30/89, de 24 de Janeiro, estabelecendo uma nova regulamentação dos estabelecimentos e serviços privados em que sejam exercidas actividades de apoio social do âmbito da segurança social. “DIÁRIO DA REPÚBLICA”—I SÉRIE-A n.º 124 —30-5-1997(2624-(2).

 PORTUGAL - MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE - Portaria n.º 881/2007 de 8 de

Agosto: Estabelece o aumento das comparticipações financeiras das respostas em equipamentos sociais, através do princípio definido no n.º 3 da clausula 1.ª do Protocolo de Cooperação de 2006, subscrito pelo Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social, pela Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade, pela União das Misericórdias e pela União das Mutualidades. “Diário da República”, 1.ª série — N.º 152 — 8 de Agosto de 2007 (5109).

 PORTUGAL - MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE - Despacho Normativo n.º 30/2006:

Define o regime de licenciamento e de fiscalização da prestação de serviços e dos estabelecimentos em que sejam exercidas actividades de apoio social do âmbito da segurança social, consagra, no seu artigo 46.o, que as normas reguladoras das condições de instalação e funcionamento dos respectivos estabelecimentos constam de diplomas autónomos. “DIÁRIO DA REPÚBLICA”—I SÉRIE-B 3259 (n.º 88—8 de Maio de 2006).

 PORTUGAL - MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE - Portaria n.º 282/2007 de 14 de

Março: Substitui o Decreto-Lei n.º 30/89, de 24 de Janeiro, estabelecendo uma nova regulamentação dos estabelecimentos e serviços privados em que sejam exercidas actividades de apoio social do âmbito da segurança social. “DIÁRIO DA REPÚBLICA”—I SÉRIE-A n.º 124 —30-5-1997(2624-(2).

 PORTUGAL - MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE - Portaria n.º 881/2007 de 8 de

Agosto: Estabelece o aumento das comparticipações financeiras das respostas em equipamentos sociais, através do princípio definido no n.º 3 da clausula 1.ª do Protocolo de Cooperação de 2006, subscrito pelo Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social, pela Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade, pela União das Misericórdias e pela União das Mutualidades. “Diário da República”, 1.ª série — N.º 152 — 8 de Agosto de 2007 (5109).

BIBLIOGRAFIA NACIONAL

BIBLIOGRAFIA NACIONAL

(17)

BIBLIOGRAFIA INTERNACIONAL

BIBLIOGRAFIA INTERNACIONAL

 ABDALLAH, L. (2005),

Development and psychometric testing of the EverCare Nurse Practitioner Role and

Activity Scale (ENPRAS).

Journal Of The American Academy Of Nurse Practitioners [J Am Acad Nurse Pract], Jan; Vol. 17 (1), pp. 21-6.

 ACKERMANN, R.J. (2001),

Nursing home practice. Strategies to manage most acute and chronic illnesses

without hospitalization

. Geriatrics [Geriatrics], 2001 May; Vol. 56 (5), pp. 37, 40, 43-4.

 BAUER, M. (2003),

Family and staff partnerships in long-term care. A review of the literature.

Journal Of

Gerontological Nursing [J Gerontol Nurs], Oct; Vol. 29 (10), pp. 46-53.

 BROWN, V.M. (2004),

Indoor gardening older adults: effects on socialization, activities of daily living, and

loneliness

. Journal Of Gerontological Nursing [J Gerontol Nurs], Oct; Vol. 30 (10), pp. 34-42.

 CORTES, T. A. (2004),

The transition of elderly patients between hospitals and nursing homes. Improving

nurse-to-nurse communication.,

Journal Of Gerontological Nursing [J Gerontol Nurs], Jun; Vol. 30 (6), pp. 10-5; quiz 52-3.

 EHRENBERG, A (2001),

The accuracy of patient records in Swedish nursing homes: congruence of record

content and nurses' and patients' descriptions.

Scandinavian Journal Of Caring Sciences [Scand J Caring Sci]; Vol. 15 (4), pp. 303-10.

 ABDALLAH, L. (2005),

Development and psychometric testing of the EverCare Nurse Practitioner Role and

Activity Scale (ENPRAS).

Journal Of The American Academy Of Nurse Practitioners [J Am Acad Nurse Pract], Jan; Vol. 17 (1), pp. 21-6.

 ACKERMANN, R.J. (2001),

Nursing home practice. Strategies to manage most acute and chronic illnesses

without hospitalization

. Geriatrics [Geriatrics], 2001 May; Vol. 56 (5), pp. 37, 40, 43-4.

 BAUER, M. (2003),

Family and staff partnerships in long-term care. A review of the literature.

Journal Of

Gerontological Nursing [J Gerontol Nurs], Oct; Vol. 29 (10), pp. 46-53.

 BROWN, V.M. (2004),

Indoor gardening older adults: effects on socialization, activities of daily living, and

loneliness

. Journal Of Gerontological Nursing [J Gerontol Nurs], Oct; Vol. 30 (10), pp. 34-42.

 CORTES, T. A. (2004),

The transition of elderly patients between hospitals and nursing homes. Improving

nurse-to-nurse communication.,

Journal Of Gerontological Nursing [J Gerontol Nurs], Jun; Vol. 30 (6), pp. 10-5; quiz 52-3.

 EHRENBERG, A (2001),

The accuracy of patient records in Swedish nursing homes: congruence of record

content and nurses' and patients' descriptions.

Scandinavian Journal Of Caring Sciences [Scand J Caring Sci]; Vol. 15 (4), pp. 303-10.

(18)

 GOODMAN, C. (2003),

District nurse involvement in providing palliative care to older people in residential

care homes

. International Journal Of Palliative Nursing [Int J Palliat Nurs], Dec; Vol. 9 (12), pp. 521-7.

 HAYES, N. (2004),

Supporting care homes: the older people's specialist nurse.

British Journal Of Nursing

(Mark Allen Publishing) [Br J Nurs], Nov 25-Dec 8; Vol. 13 (21), pp. 1250-7.

 HIGGINS, I. (2004),

Chronic pain in elderly nursing home residents: the need for nursing leadership.

Journal Of Nursing Management [J Nurs Manag], May; Vol. 12 (3), pp. 167-73.

 KIM, E.Y. (2006),

Factors influencing use of home care and nursing homes.,

Journal Of Advanced

Nursing [J Adv Nurs], 2006 May; Vol. 54 (4), pp. 511-7.

 LAW, J. (2003),

Pressure ulcer prevention: education for nursing home staff.

British Journal Of Nursing

(Mark Allen Publishing) [Br J Nurs], May 8-21; Vol. 12 (9), pp. 566-9.

 SHAW, D. (2001),

Sharing knowledge with nursing home staff: an objective investigation.

International

Journal Of Language & Communication Disorders / Royal College Of Speech & Language Therapists [Int J Lang Commun Disord],; Vol. 36 Suppl, pp. 200-5.

 GOODMAN, C. (2003),

District nurse involvement in providing palliative care to older people in residential

care homes

. International Journal Of Palliative Nursing [Int J Palliat Nurs], Dec; Vol. 9 (12), pp. 521-7.

 HAYES, N. (2004),

Supporting care homes: the older people's specialist nurse.

British Journal Of Nursing

(Mark Allen Publishing) [Br J Nurs], Nov 25-Dec 8; Vol. 13 (21), pp. 1250-7.

 HIGGINS, I. (2004),

Chronic pain in elderly nursing home residents: the need for nursing leadership.

Journal Of Nursing Management [J Nurs Manag], May; Vol. 12 (3), pp. 167-73.

 KIM, E.Y. (2006),

Factors influencing use of home care and nursing homes.,

Journal Of Advanced

Nursing [J Adv Nurs], 2006 May; Vol. 54 (4), pp. 511-7.

 LAW, J. (2003),

Pressure ulcer prevention: education for nursing home staff.

British Journal Of Nursing

(Mark Allen Publishing) [Br J Nurs], May 8-21; Vol. 12 (9), pp. 566-9.

 SHAW, D. (2001),

Sharing knowledge with nursing home staff: an objective investigation.

International

Journal Of Language & Communication Disorders / Royal College Of Speech & Language Therapists [Int J Lang Commun Disord],; Vol. 36 Suppl, pp. 200-5.

BIBLIOGRAFIA INTERNACIONAL

BIBLIOGRAFIA INTERNACIONAL

(19)

 SHAW, M. M. (2004),

Aggression toward staff by nursing home residents: findings from a grounded

theory study.

Journal Of Gerontological Nursing [J Gerontol Nurs], Oct; Vol. 30 (10), pp. 43-54.

 SIMMONS, S.F. (2006),

Feeding assistance needs of long-stay nursing home residents and staff time to

provide care.

Journal Of The American Geriatrics Society [J Am Geriatr Soc], Jun; Vol. 54 (6), pp. 919-24.

 SKOG, M. (2000),

Learning dementia care in three contexts: practical training in day-care, group dwelling

and nursing home

. Journal Of Advanced Nursing [J Adv Nurs], Jul; Vol. 32 (1), pp. 148-57.

 SUOMINEN, K. (2003),

Nursing home suicides-a psychological autopsy study.

International Journal Of

Geriatric Psychiatry [Int J Geriatr Psychiatry], Dec; Vol. 18 (12), pp. 1095-101.

 TUCKETT, A.G. (2005),

Residents' rights and nurses' ethics in the Australian nursing home.

International

Nursing Review [Int Nurs Rev], 2005 Sep; Vol. 52 (3), pp. 219-24;

 SHAW, M. M. (2004),

Aggression toward staff by nursing home residents: findings from a grounded

theory study.

Journal Of Gerontological Nursing [J Gerontol Nurs], Oct; Vol. 30 (10), pp. 43-54.

 SIMMONS, S.F. (2006),

Feeding assistance needs of long-stay nursing home residents and staff time to

provide care.

Journal Of The American Geriatrics Society [J Am Geriatr Soc], Jun; Vol. 54 (6), pp. 919-24.

 SKOG, M. (2000),

Learning dementia care in three contexts: practical training in day-care, group dwelling

and nursing home

. Journal Of Advanced Nursing [J Adv Nurs], Jul; Vol. 32 (1), pp. 148-57.

 SUOMINEN, K. (2003),

Nursing home suicides-a psychological autopsy study.

International Journal Of

Geriatric Psychiatry [Int J Geriatr Psychiatry], Dec; Vol. 18 (12), pp. 1095-101.

 TUCKETT, A.G. (2005),

Residents' rights and nurses' ethics in the Australian nursing home.

International

Nursing Review [Int Nurs Rev], 2005 Sep; Vol. 52 (3), pp. 219-24;

BIBLIOGRAFIA INTERNACIONAL

BIBLIOGRAFIA INTERNACIONAL

Referências

Documentos relacionados

To achieve the efficiency, it were identified the losses terms in the system, that are respectively losses through sensible heat in the flue gases, chemical losses in the flue

O Presente questionário tem como objetivo construir um modelo de tomada de decisão para a localização de uma local (terreno) para a instalação de um centro de distribuição para

A extensão do tempo de vida de prateleira das flores comestíveis apresenta uma grande oportunidade de expandir este nicho de mercado com a diminuição dos

O Cartão Resposta é o único documento válido para a correção das provas e o não preenchimento correto implica a anulação da questão. Não será fornecido,

Quando não existem dados suficientes para estimar os parâmetros do processo, a solução mais adequada para implementar o controlo estatístico multivariado, á semelhança do univariado,

Educação Visual Educação Física Sociedade e Cidadania. A Linguagem Visual:

A antecipação da tutela está inserida como técnica reflexa da tutela jurisdicional diferenciada e, à vista de meios diferenciados para prestação da tutela jurisdicional se

No que respeita à utilização dos podcasts na aprendizagem (tabela 3) a maioria dos alunos (74%) discordou ter dificuldades em compreender a finalidade dos