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Academic year: 2021

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Programa Acompanhamento

Atividade de Continuidade

Jardins de Infância da Rede Privada

Instituições Particulares de Solidariedade Social

Relatório

Jardim de Infância “Cinderela” da

Santa Casa da Misericórdia de

Bragança

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JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE PRIVADA / IPSS

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Designação: Jardim de Infância “Cinderela” da Santa Casa da Misericórdia de Bragança Endereço: Rua Emídio Navarro

Código Postal: 5300-210 Concelho:Bragança

Email: santa-braganca@sapo.pt Telefone: 273322143

Data da intervenção: 29 a 30 de novembro de 2017

Neste relatório apresentam-se os resultados do trabalho desenvolvido pelo Jardim de

Infância “Cinderela” da Santa Casa da Misericórdia de Bragança para ultrapassar as

fragilidades identificadas no decurso da atividade Jardins de Infância da Rede

Privada - Instituições Particulares de Solidariedade Social, realizada nos dias 20 a 23

de fevereiro de 2017.

Este relatório está disponível para consulta na página da IGEC.

INTENCIONALIDADE EDUCATIVA

Planeamento e avaliação Comunicação e articulação

ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA

Proceder a uma avaliação descritiva das aprendizagens e dos progressos de cada criança, comparando cada criança consigo própria, evitando a verificação da aquisição de conhecimentos pré-estabelecidos;

Organizar os projetos curriculares de grupo, de modo a que estes se constituam como instrumentos dinâmicos de trabalho, sujeitos a avaliações periódicas, com reflexos no planeamento e na prática educativa/letiva e aprofundar a caraterização individual das crianças;

Conferir maior visibilidade, no planeamento da ação educativa, às propostas das crianças, pais e outros intervenientes na ação educativa;

Implementar mecanismos de planificação e de avaliação das atividades de animação socioeducativa da componente de apoio à família, envolvendo os respetivos dinamizadores na programação das atividades, e proceder à supervisão das mesmas.

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 Foram construídos instrumentos de observação e registo trimestrais para recolha de evidências das aprendizagens das crianças, tendo por referência as áreas de conteúdo previstas nas Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar. Verificou-se que os registos de avaliação das aprendizagens são descritivos e estão centrados nas aprendizagens e nos progressos das crianças, sendo partilhados com os pais/encarregados de educação, no final de cada período letivo.

 A equipa pedagógica investiu significativamente na melhoria dos documentos de planeamento da ação educativa. O plano anual de atividades define, em função do projeto educativo, os objetivos, as formas de organização e de programação das atividades, incluindo propostas feitas pelos pais/encarregados de educação. A elaboração dos projetos curriculares de grupo teve em conta a caraterização do grupo de crianças, a organização do ambiente educativo, a diferenciação pedagógica e são sujeitos a avaliações periódicas.

 Verificou-se uma melhoria na intencionalidade educativa quer no desenvolvimento de atividades planeadas pelas educadoras, quer nos tempos de trabalho autónomo das crianças. É visível a participação das crianças na definição de regras de funcionamento das salas de atividades e na organização do espaço, bem como o envolvimento das famílias e outros intervenientes na ação educativa, nomeadamente no desenvolvimento do projeto “Aldeia Pedagógica de Portela” e na parceria com a “Estrutura Residencial Para Pessoas Idosas”.

 As atividades de animação socioeducativa da componente de apoio à família foram objeto de planeamento e de avaliação. Contudo, as atividades de inglês, de educação

musical e de educação física, desenvolvidas após as atividades educativas/letivas, não

foram objeto de planeamento articulado entre as educadoras titulares de grupo e os docentes/técnicos responsáveis pela sua execução, apesar de terem sido realizadas reuniões conjuntas, pelo que esta vertente continua a constituir uma área de melhoria.

ORGANIZAÇÃO DO AMBIENTE EDUCATIVO

Organização do estabelecimento educativo

ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA

Explicitar no regulamento interno a gratuitidade da componente educativa/letiva (cinco horas diárias), as competências da diretora pedagógica e distinguir claramente o horário da componente educativa/letiva do horário da componente de apoio à família;

Fomentar a participação dos trabalhadores docentes e não docentes a frequentar ações de formação (interna e externa) de âmbito pedagógico;

Assegurar que as reuniões das educadoras de infância sejam momentos de reflexão sobre a ação pedagógica e promovam um trabalho colaborativo quer no planeamento, quer na avaliação das atividades educativas.

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 A gratuitidade da componente educativa/letiva (cinco horas diárias), bem como os horários das duas componentes da educação pré-escolar, encontram-se definidos no Regulamento Interno. As competências da diretora pedagógica constam do Capítulo III, Norma 29.º do mesmo Regulamento.

 Apesar de duas educadoras já terem frequentado uma ação de formação de curta duração, a formação no sentido do desenvolvimento profissional continua a manter-se um aspeto a melhorar, bem como o aprofundamento do trabalho colaborativo, a partilha de experiências pedagógicas e a disseminação de boas práticas.

 Recolheram-se evidências de que as educadoras reúnem quinzenalmente, e sempre que necessário, para refletir sobre a ação pedagógica, com vista à regulação e reformulação da ação educativa. Estas reuniões têm permitido reforçar e promover um trabalho colaborativo quer no planeamento, quer na avaliação das atividades desenvolvidas. Importa continuar a consolidar as melhorias já iniciadas.

Organização do ambiente educativo da sala

Grupo

Espaço e materiais

Tempo

ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA

Apetrechar as salas e os espaços envolventes com equipamentos e materiais pedagógicos, de acordo com critérios de qualidade, diversidade e funcionalidade, tendo em conta as aprendizagens a desenvolver em todos as áreas de conteúdo previstas nas Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar (OCEPE);

Estruturar, em cada sala de atividades, uma rotina pedagógica diária que assegure momentos de trabalho de grande grupo, de pequeno grupo, a pares e individualmente, prevendo a participação das crianças no planeamento das atividades a desenvolver e na avaliação do trabalho realizado;

Garantir que as crianças usufruam de cinco horas educativas/letivas diárias, da responsabilidade das educadoras de infância, sem sobreposição de atividades realizadas por outros docentes/técnicos (Introdução da Língua Inglesa; Educação Física e Educação Musical).

CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS

 Verificou-se uma melhoria na organização das salas de atividades como suporte do desenvolvimento curricular permitindo novas dinâmicas de trabalho nas áreas de conteúdo previstas nas Orientações Curriculares. Contudo, continua a manter-se a necessidade de apetrechar as salas e os espaços envolventes com equipamentos e materiais pedagógicos, de acordo com critérios de qualidade, diversidade e funcionalidade.

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de atividades em grande e pequeno grupo, entre pares e individuais, sendo valorizada a participação das crianças no planeamento das atividades a desenvolver e na avaliação do trabalho realizado, bem como no enriquecimento dos espaços com a exposição de trabalhos que revelam a sua criatividade e imaginação.

 O cumprimento de cinco horas educativas/letivas diárias, da responsabilidade das educadoras de infância está garantido. As atividades de Educação Física, Introdução da

Língua Inglesa e Educação Musical desenvolvidas por docentes/técnicos contratados pela

Instituição, são realizadas no horário das atividades de animação socioeducativa da componente de apoio à família.

Relação entre os diferentes intervenientes

Relação criança e educadora

Relação entre crianças e crianças e adultos

Relações com pais e famílias

Relações entre profissionais

Relações com a comunidade

ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA

Garantir que as reuniões de pais/encarregados de educação sejam oportunidades de escuta e recolha das suas opiniões/sugestões e momentos de participação coletiva;

Assegurar no planeamento e na concretização das atividades educativas a diferenciação de estratégias pedagógicas adequadas às diferentes características das crianças e dos grupos.

CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS

 Foram criadas dinâmicas de envolvimento e de recolha de opiniões/sugestões junto das famílias das crianças, assumindo-se as reuniões de pais/encarregados de educação como momentos de maior participação coletiva.

 A diferenciação de estratégias pedagógicas adequadas às diferentes caraterísticas das crianças e dos grupos está assegurada. Verifica-se um trabalho conjunto entre a educadora titular de grupo e a educadora da Equipa Local de Intervenção Precoce (ELI Bragança) para planear, concretizar e avaliar as respostas educativas de uma criança apoiada no âmbito da Intervenção Precoce na Infância.

ÁREAS DE CONTEÚDO

Formação Pessoal e Social

ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA

Organizar as diferentes áreas e materiais da sala com a participação das crianças para que estas se apropriem dos espaços e dos materiais existentes e, ainda, das oportunidades lúdicas

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de aprendizagem, numa perspetiva de desenvolvimento da autonomia e da responsabilidade;

Apoiar a criatividade das crianças na procura de soluções para os problemas que se colocam ao grupo nas diferentes áreas de conteúdo.

CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS

 Verificou-se uma melhoria na intencionalidade educativa quer no desenvolvimento de atividades planeadas pelas educadoras, quer na participação das crianças na organização dos espaços, quer nos tempos de trabalho autónomo das crianças, bem como no apoio da criatividade das crianças na procura de soluções para os problemas que se colocam na rotina diária.

Expressão e Comunicação

Educação Física

Educação Artística

Linguagem Oral e abordagem à escrita

Matemática

ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA

Garantir diferentes oportunidades de aprendizagem no âmbito do jogo dramático e da música, através da exploração de materiais (ex.: instrumentos musicais, adereços) que estimulem a representação de papéis e situações diversas;

Valorizar as experiências contextualizadas do dia a dia das crianças para promover aprendizagens significativas no domínio da abordagem à escrita e da matemática;

Promover oportunidades e situações de produção e de criação no domínio das artes visuais, com recurso a múltiplas técnicas de expressão livre, diversificando a experimentação de diferentes materiais.

CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS

 Foram criadas oportunidades de aprendizagem no âmbito do jogo dramático e da música, verificando-se a construção de instrumentos musicais com materiais recicláveis, bem como a aquisição de adereços que estimulam a representação de situações diversas;

 As educadoras utilizam situações do quotidiano para proporcionar o contacto com a escrita e a matemática, promovendo aprendizagens significativas em ambos os domínios.

 Verificou-se que houve um empenhamento da parte da equipa pedagógica em promover oportunidades e situações de produção no domínio das artes visuais. As melhorias iniciadas neste âmbito carecem de ampliação e aprofundamento com a aquisição de materiais e instrumentos diversificados para que as crianças tenham acesso a várias técnicas de expressão e comunicação artística.

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Conhecimento do Mundo

Introdução à metodologia científica

Abordagem às ciências

Mundo tecnológico e utilização das tecnologias

ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA

Criar, intencionalmente, espaços e tempos para o desenvolvimento de todas as áreas de conteúdo previstas nas OCEPE, nomeadamente a área do conhecimento do mundo, com materiais adequados à atividade experimental e ao desenvolvimento do espírito investigativo;

Dotar as salas de atividades com equipamentos informáticos de forma a proporcionar o contacto com as tecnologias de informação e comunicação e assegurar a possibilidade de investigar, produzir e sistematizar conhecimentos;

Estimular e apoiar a curiosidade das crianças nas suas tentativas de compreenderem o meio físico e natural, organizando o ambiente educativo com materiais apelativos e proporcionando visitas ao meio envolvente, enquanto espaço rico e diversificado de aprendizagem.

CONSIDERAÇÔES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS

No âmbito da área do conhecimento do mundo estão em execução projetos que estimulam a curiosidade natural das crianças e desenvolvem o pensamento científico, tendo sido criada uma área das ciências (salas dos 4 e 5 anos) com alguns materiais que incentivam a exploração e a experimentação.

 No âmbito das tecnologias de informação e comunicação não se verifica nenhuma melhoria, considerando que ainda não foi adquirido nenhum material específico, pelo que continua a constituir uma área a melhorar.

 Releva-se o empenho da equipa pedagógica em estimular e apoiar a curiosidade das crianças nas suas tentativas de compreenderem o meio físico e natural, proporcionando, sempre que possível, visitas ao meio envolvente. Porém, a organização de um ambiente educativo com materiais apelativos continua a manter-se um aspeto a melhorar, considerando que é necessário apetrechar as salas com materiais pedagógicos e equipamentos adequados e diversificados.

CONTINUIDADE EDUCATIVA E TRANSIÇÔES

Transição para a educação pré-escolar

Transição para a escolaridade obrigatória

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Promover mecanismos de articulação com as escolas do 1.º ciclo onde as crianças poderão vir a ingressar, no sentido de facilitar a sua transição para a escolaridade obrigatória.

CONSIDERAÇÔES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS

 A educadora titular de grupo da sala dos 5 anos promove mecanismos de articulação com a escola básica Dr. Diogo Albino de Sá Vargas, estabelecimento de ensino que as crianças irão frequentar no próximo ano letivo, segundo informação da educadora. Porém, e no sentido de um trabalho pensado e planeado conjuntamente importa definir procedimentos e práticas, expressas nos documentos estruturantes, quanto à articulação e sequencialidade educativa no âmbito da transição das crianças para o jardim de infância e para o 1.º ciclo.

Relativamente aos aspetos a corrigir identificados na atividade inicial:

 Foi corrigido um aspeto.

 Não foram corrigidos:

 O processo de autorização de funcionamento junto da Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares, Direção de Serviços da Região Norte (DGEstE).

 O pedido do reconhecimento da diretora pedagógica junto da Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares, Direção de Serviços da Região Norte dos Serviços (DGEstE).

ASPETOS QUE IMPORTA AINDA REFERIR

Considerando que não foi apresentado nenhum documento comprovativo a solicitar a autorização de funcionamento do jardim de infância em apreço e o reconhecimento da diretora pedagógica junto dos serviços do Ministério da Educação e Ciência (Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares, Delegação do Norte, Porto), a situação foi comunicada à DGEstE.

Data: 30 de novembro de 2017

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NORMATIVOS E ORIENTAÇÕES DE REFERÊNCIA

Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 139-A/90, de 28 de abril, republicado pelo Decreto-Lei n.º 41/2012, de 21 de fevereiro e alterado pelo Decreto-Lei n.º 146/2013, de 22 de outubro.

Lei n.º 5/97, de 10 de fevereiro

Lei-quadro da Educação Pré-Escolar - consagra o ordenamento jurídico da educação pré-escolar, na sequência da Lei de Bases do Sistema Educativo.

Decreto-Lei n.º 147/97, de 11 de junho

Estabelece o ordenamento jurídico do desenvolvimento e expansão da rede nacional de educação pré-escolar e define o respetivo sistema de organização e financiamento.

Despacho n.º 9180/2016, de 19 de julho

Homologa as orientações curriculares para a educação pré-escolar que se constituem como uma referência comum para a orientação do trabalho educativo dos educadores de infância.

Despacho Conjunto n.º 258/97, de 21 de agosto

Define os tipos de equipamento. Define normas de qualidade e segurança do material. Listagem de material mínimo por sala.

Despacho Conjunto n.º 268/97, de 25 de agosto

Define os requisitos pedagógicos e técnicos para a instalação e funcionamento de jardins de infância da rede nacional.

Anexo 1 – refere as normas para instalações adaptadas. Anexo 2 – refere as normas para construções de raiz. Decreto-Lei n.º 240/2001 de 30 de agosto

Aprova o perfil geral de desempenho profissional do educador de infância e dos professores dos ensinos básico e secundário.

Lei n.º 31/2002 de 20 de dezembro

Sistema de avaliação da educação e do ensino não superior. Lei n.º 46/2006 de 28 de agosto

Proíbe e pune a discriminação em razão da deficiência e da existência de risco agravado de saúde.

Decreto-Lei n.º 34/2007 de 15 de fevereiro

Regulamenta a Lei n.º 46/2006, de 28 de agosto, estabelecendo as entidades administrativas competentes para procederem à instrução dos processos de contraordenação, bem como a autoridade administrativa que aplicará as coimas e as sanções acessórias correspondentes pela prática de atos discriminatórios.

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Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de janeiro (retificado pela Declaração de Retificação n.º 10/2008, de 7 de março), alterado pela Lei n.º 21/2008, de 12 de maio

Define os apoios especializados a prestar na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário dos sectores público, particular e cooperativo.

Decreto-Lei n.º 281/2009 de 6 de outubro Cria o Sistema Nacional de Intervenção Precoce. Portaria n.º 293/2013 de 26 de setembro

Alarga o Programa de Apoio e Qualificação do Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância.

Despacho n.º 925/2017, de 20 de janeiro

Delegação de competências no âmbito do ensino particular cooperativo e solidário, alínea a) do n.º 2.

Circular n.º17/DSDC/DEPEB/2007 - Gestão do currículo na educação pré-escolar. Circular n.º 4 DGIDC/DSDC/2011 - Avaliação na educação pré-escolar.

Circular n.º5-DGE/2015/2555/DSEEAS, de 2015-07-20, clarifica a articulação entre o PEI e o PIIP.

DOCUMENTAÇÃO DE APOIO

Bertram, Tony e Pascal, Christine. (2009). Manual DQP - Desenvolvendo a Qualidade

em Parcerias, adaptação sob coordenação de Júlia Oliveira-Formosinho. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular. Cardona, Maria João (2007). "A avaliação na educação de infância: as paredes das salas também falam! Exemplo de alguns instrumentos de apoio", Cadernos da

Educação de Infância – APEI, n.º 81: 10-16.

Cardona, Maria João (coord.); Tavares, Teresa; Uva, Marta e Vieira, Conceição (2010). Guião de Educação Género e Cidadania. Educação Pré-Escolar. Lisboa: Presidência do Conselho de Ministros, Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género.

Cardona, Maria João e Guimarães, Célia Maria (coord.) (2013). Avaliação na Educação

de Infância. Viseu: PsicoSoma.

Castro, Joana Pacheco de e Rodrigues, Marina (2008). Sentido de Número e

Organização e Tratamento de Dados: Textos de apoio para educadores de infância,

coordenação de Lurdes Serrazina. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.

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Departamento da Educação Básica (1997). Educação Pré-Escolar: Legislação. Lisboa: Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica.

Departamento da Educação Básica (1997). Qualidade e Projeto na Educação

Pré-Escolar. Lisboa: Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica.

Departamento da Educação Básica (2002). Organização da Componente de Apoio à

Família. Lisboa: Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica.

Godinho, José Carlos e Brito, Maria José (2010). As Artes no Jardim de Infância:

Textos de apoio para educadores de infância, organização de Helena Gil e Isabel

Carvalho. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.

Martins, Isabel et al (2009). Despertar para a Ciência – Atividades dos 3 aos 6: Textos

de apoio para educadores de infância, coordenação de Isabel Martins. Lisboa:

Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.

Mata, Lourdes (2008). A Descoberta da Escrita: Textos de apoio para educadores de

infância, coordenação de Inês Sim-Sim. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral

de Inovação e Desenvolvimento Curricular.

Mendes, Maria de Fátima e Delgado, Catarina Coutinho (2008). Geometria: Textos de

apoio para educadores de infância, coordenação de Lurdes Serrazina. Lisboa:

Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.

Sim-Sim, Inês, Silva, Ana Cristina e Nunes, Clarisse (2008). Linguagem e comunicação

no jardim de infância: Textos de apoio para educadores de infância, coordenação de

Inês Sim-Sim. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.

Vasconcelos, Teresa (coord.) (2011). Trabalho por projetos na Educação de Infância:

mapear aprendizagens, integrar metodologias. Lisboa: Ministério da Educação,

Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.

Direção-Geral da Educação (2016). Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar

Referências

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