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XVII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

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XVII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS

DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

A importância da cinesioterapia precoce pós mastectomia

Alan Carlos Brisola Barbosa¹; Viviane Pereira da Silveira²

¹Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP). Guarujá, São Paulo, Brasil. Docente. acbarbosa@unaerp.br

²Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP). Guarujá, São Paulo, Brasil. Discente. vivianeesilveira_p@live.com

Este simpósio tem o apoio da Fundação Fernando Eduardo Lee.

FISIOTERAPIA – Cinesioterapia aplicada nas diferentes disfunções da motricidade. Formato: artigo

Apresentação: oral

RESUMO

Introdução: O câncer de mama é o tipo mais comum entre as mulheres, consiste em uma neoplasia maligna, entretanto apresenta um bom índice de cura. O tratamento mais utilizado é a cirurgia que pode ser mastectomia (retirada total do membro) ou quadrantectomia (retirada parcial do membro). Ojetivos: Analisar através de uma revisão bibliográfica os efeitos da cinesioterapia no membro afetado pela mastectomia. Referencial teórico: O câncer de mama é uma afecção que acomete os seios com a presença de um nódulo que é a denominação para neoplasias malignas. A mastectomia é uma das cirurgias utilizadas e consiste na retirada da glândula mamária que diminui o risco de incidência da doença, na sua forma radical pode haver retirada do músculo peitoral e na conservadora, o músculo peitoral é preservado. A cinesioterapia consiste em exercícios de mobilização, alongamento e fortalecimento, que visam melhorar a funcionalidade do membro acometido após a cirurgia e quanto mais rápido iniciada, mais rápida será a recuperação funcional do membro. Material e métodos: O presente artigo buscou realizar uma revisão de literatura, onde foram inclusos 5 artigos para a revisão. Resultados e discussão: Todos os artigos inclusos nesse estudo obtiveram excelentes resultados no quesito amplitude de movimento e funcionalidade do membro. Considerações finais: Com esse estudo, concluiu-se que a cinesioterapia é de suma importância no pós mastectomia, reduziu a dor e aumentou a amplitude de movimento. Quando iniciada precocemente, mais rápido será o retorno as atividades de vida diária.

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Palavras-chave: Câncer de mama, Cinesioterapia, Mastectomia. ABSTRACT

Introduction: Breast cancer is the most common type among women, it consists of a malignant neoplasm, however it has a good cure rate. The most used treatment is surgery which can be mastectomy (total removal of the limb) or quadrantectomy (partial removal of the limb). Objectives: Analyze through a bibliographic review the effects of kinesiotherapy on the limb affected by mastectomy. Theoretical framework: Breast cancer is a condition that affects the breasts with the presence of a nodule that is the name for malignant neoplasms. Mastectomy is one of the surgeries used and consists of the removal of the mammary gland which reduces the risk of incidence of the disease, in its radical form there may be removal of the pectoral muscle and in the conservative, the pectoral muscle is preserved. Kinesiotherapy consists of mobilization, stretching and strengthening exercises, which aim to improve the functionality of the affected limb after surgery and the faster it starts, the faster the functional recovery of the limb. Material and method: This article sought to conduct a literature review, which included 5 articles for review. Results and discussion: All articles included in this study obtained excellent results in terms of range of motion and functionality of the limb. Final considerations: With this study, it was concluded that kinesiotherapy is of paramount importance after mastectomy, reduced pain and increased range of motion. When started early, the faster the return to activities of daily living will be.

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1 INTRODUÇÃO

De acordo com o Ministério da Saúde o câncer de mama é a neoplasia que mais causa óbitos na população feminina. É o segundo tipo de câncer que mais ocorre no mundo. Calcula-se mais de 1.050.000 casos de câncer de mama todo ano no mundo, resultando no câncer mais comum entre as mulheres (BORGHESAN; PELLOSO; CARVALHO, 2008).

O tratamento cirúrgico ao câncer de mama é apresentado em duas opções principais, são eles: quadrantectomia, que consiste na retirada parcial da mama, consiste em uma técnica cirúrgica conservadora e a mastectomia, na qual ocorre a retirada total da mama, incluindo os músculos peitorais (KAVIANI, 2013).

As técnicas cirúrgicas podem ocasionar algumas complicações físicas e funcionais no ombro superior homolateral à cirurgia, complicações essas que podem ser relacionadas como diminuição da sensibilidade que pode ser ocasionado por lindefema, dor, diminuição da amplitude de movimentos, favorecendo a piora e a qualidade de vida das mulheres (GOMES, 2014).

Além das complicações físico-funcionais, a má qualidade de vida favorece o crescimento de aspectos psicológicos, como depressão, ansiedade, fadiga, questões sobre auto-estima, imagem corporal e sexualidade, tais fatores contribuem para a morbidade e consequentemente mortalidade (MORO-VALDEZATE, 2013).

International Association for Study of Pain (IASP) define a síndrome dolorosa pós mastectomia como uma dor crônica que se inicia após a mastectomia ou a quadrantectomia, dor localizada na parte superior do tórax (região do peitoral), axila, ombro e braço, que perdura num período superior a três meses após a cirurgia. O medo de movimentar o membro e a imobilidade após a cirurgia leva a diminuição da força muscular, ADM, redução da flexibilidade, ocasionando o aparecimento da dor. A dor merece uma atenção redobrada, pois está relacionada ao bem-estar físico e emocional, a permanência da dor prejudica o desempenho, a realização das atividades de vida diária e também a qualidade de vida (RETT et al, 2012). Levando em consideração que o comprometimento funcional e a queixa de dor são sintomas comuns no pós-operatório do câncer de mama a realização de exercícios ativos pela paciente, seguindo orientação do fisioterapeuta sendo praticados através da cinesioterapia é uma forma de tratamento de grande importância na reabilitação.

A cinesioterapia é composta por diversos exercícios, sendo eles ativo livres, ativo assistidos e alongamentos que incluem amplitude de flexão, extensão, abdução, rotação laterais e mediais (ALMEIDA, 2008). A mesma se utiliza de atividades físicas com movimentos que favoreçam o retorno da função músculo esquelética com o objetivo de manter e melhorar o desempenho muscular, aliviando a dor, auxiliando no reequilíbrio muscular e promovendo a melhora da amplitude articular bem como a postura das pacientes. A abordagem fisioterapêutica propicia a criação de um ambiente favorável à recuperação do membro superior envolvido, podendo até mesmo evitar futuras complicações como retração, aderência cicatricial e fibrose tecidual (GOUVEIA, 2008).

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Como exposto a presente pesquisa visa discorrer os efeitos da cinesioterapia aplicada por fisioterapeutas qualificados na reabilitação física da paciente, proporcionando melhora na qualidade de vida e o possível retorno as suas atividades cotidianas.

2 OBJETIVOS

Verificar por meio de uma revisão bibliográfica a importância da Cinesioterapia precoce na pós-mastectomia com o uso de exercícios terapêuticos.

Levantar as técnicas e eficácia dos exercícios fisioterapêuticos em pacientes mastectomizadas.

3 REFERENCIAL TEÓRICO 3.1 ANATOMIA DA MAMA

As mamas desenvolvem-se na parede torácica anterior e lateral, com limite superior à altura da segunda ou terceira costela (abaixo da clavícula) e inferior à altura da sexta ou sétima costela (MAIERHOFER, 2008).

As mamas são constituídas por tecido conjuntivo, gorduroso e glandular mamário, sendo eles do tipo túbulo alveolar, cada uma composta por 4 a 18 lóbulos irregulares que seguem de forma independente no mamilo (RODRIGUES et al, 2016).

As mamas estão sob os músculos profundos que são a cada lado, o peitoral maior e menor e partes do serrátil anterior e oblíquo externo. As principais artérias que vascularizam a mama são a artéria torácica lateral e os ramos cutâneos da torácica interna e das intercostais posteriores (MARIEB; WILHELM; MALLATT, 2014).

A papila mamária é uma projeção onde desembocam os 15 a 20 ductos lactíferos dos respectivos lobos da glândula mamária. A papila é composta principalmente de fibras musculares lisas, podendo tornar-se rija (DANGELO; FATTINI, 2010).

3.2 NEOPLASIA MAMÁRIA

O câncer de mama é uma afecção que acomete os seios com a presença de um nódulo que é a denominação para neoplasias malignas. Indica algumas características que diferenciam do tecido normal, tais como distúrbios na maturação, perda de inibição por contato, que levam a um crescimento desordenado e descontrolado das células (CÂNDIDO et al, 2016).

As células podem sofrer mutações, causadas por alterações na sua estrutura genética (DNA), ocasionando o câncer. Este fator ocorre quando acontece algum erro no ciclo natural da célula, ou seja, quando as células não seguem o ciclo de crescimento e de divisão, onde vivenciam o período em que estarão em atividade

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até sua possível morte, quando este ciclo não ocorre pode surgir uma célula modificada que venha a se tornar cancerosa (INCA, 2020).

De acordo com Almeida (2005), as células que estão alteradas possuem comportamentos incomuns, começam a se multiplicar de forma descontrolada. Para que essas células sejam nutridas, é necessário que novos vasos sanguíneos se formem, esse processo é chamado de angiogênese.

O processo de formação do câncer é chamado de carcinogênese ou oncogênese e, em geral, acontece lentamente, podendo levar vários anos para que uma célula cancerosa prolifere-se e dê origem a um tumor visível (INCA, 2019).

3.3 MASTECTOMIA

A cirurgia de câncer de mama tem por objetivo promover o controle local, com a remoção mecânica de todas as células malignas presentes junto ao câncer primário (JAMMAL; MACHADO; RODRIGUES, 2008).

A mastectomia é um procedimento no qual ocorre a retirada da glândula mamária, que tem como objetivo diminuir a incidência e aumentar a expectativa de vida em casos graves da doença, em casos avançados é quase sempre inevitável. (MAJEWSKI et al, 2011). Indicam-se a mastectomia quando a lesão é multifocal, ou seja, uma lesão grande e distribuída por todo o órgão (ZUCCA-MATTHES, 2018).

A mastectomia radical é a operação não conservadora, nessa técnica cirúrgica ocorre à retirada da glândula mamária, pele, tecido adiposo, músculos peitoral maior e peitoral menor e dos linfonodos da axila homolateral (NARDI et al, 2014).

Segundo Gouveia (2008); Patey; Dyson; Madden descreveram técnicas cirúrgicas com preservação do músculo peitoral maior ou de ambos os peitorais, essa técnica ficou conhecida como mastectomia radical modificada, é uma técnica menos agressiva, mas com resultados equivalentes à mastectomia radical.

Na mastectomia radical com a retirada de linfonodos axilares ocorre o linfedema. O linfonodo recebe a drenagem do órgão afetado pelo câncer então ele é a primeira estrutura a receber células metastáticas do tumor, uma vez que a disseminação de metástases não é aleatória, a mesma segue o fluxo linfático, quando a presença de células tumorais nos linfonodos é identificada à retirada dos órgãos afetados é primordial para que não ocorra a disseminação tumoral para o resto do corpo. Já a lindefema consiste no acúmulo de proteínas, fluidos, células inflamatórias e/ou material fibroso no espaço intersticial do tecido celular subcutâneo, causando um aumento no volume das ínguas e reduz a capacidade de transporte do sistema linfático (PARADA et al, 2018).

Farias (2013) diz que, após a mastectomia, algumas complicações podem surgir nas pacientes, como: dor, diminuição da amplitude de movimento do ombro homolateral a cirurgia, desalinhamento postural do tronco, aderências e linfedema no membro superior (MS).

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De acordo com Veronesi (1981), a quadrantectomia pode ser definida como ressecção de todo o setor mamário correspondente ao tumor, incluindo a pele e a fáscia do músculo peitoral maior.

Fischer (1985) afirma que a tumorectomia ou lumpectomia consiste na remoção de todo o tumor com uma margem de tecido mamário livre de neoplasia ao seu redor. Do ponto de vista oncológico, ambas as técnicas são consideradas

métodos seguros. Os estudos clínicos randomizados comparando a

quadrantectomia e a tumorectomia com a cirurgia radical não demonstraram prejuízo de sobrevida global com a utilização das técnicas de preservação da mama, em seguimento em longo prazo.

3.5 CINESIOTERAPIA NA MASTECTOMIA

A Fisioterapia sendo iniciada precocemente tem como objetivo prevenir complicações, proporcionar a reabilitação funcional e fornecer uma melhor qualidade de vida às mulheres submetidas à mastectomia (REZENDE et al, 2006).

De acordo com Jerônimo (2013), são utilizados exercícios ativo livres, alongamentos ativo assistidos, que proporcionam reabilitação funcional e ajudam a prevenir complicações como contratura muscular da cintura escapular, retrações cicatriciais, dor e linfedema. A fisioterapia contribui através de métodos de terapia manual, alongamentos, exercícios passivos e ativos para fortalecimento muscular, mobilizações articulares, alongamentos, posicionamentos (PIMENTEL et al, 2013).

A realização de exercícios de amplitude de movimento (ADM) passivo na articulação do ombro ajuda a manter a saúde e a capacidade funcional de estruturas inertes como a cápsula e os ligamentos (CAEL, 2013).

Segundo Kisner; Colby (2013), a ADM passiva é o movimento produzido totalmente por uma força externa, essa força externa pode ser uma pessoa, um aparelho ou até mesmo a gravidade. A ADM ativa é o movimento produzido pela própria contração dos músculos da pessoa. ADM ativo-assistida é uma assistência externa para iniciar um movimento ou completá-lo quando não é possível sozinho.

Rezende (2006) relata que há programas de tratamento no qual o paciente é instruído a realizar exercícios isométricos da musculatura do ombro, braço e mão, como: flexão, abdução e rotação do ombro com as mãos unidas, até o limite da dor. Há também exercícios pendulares do ombro, exercícios como subir os dedos pela parede em flexão e abdução até o limite da amplitude da paciente.

Exercícios de alongamento têm como objetivo recuperar ou aumentar a flexibilidade da unidade musculotendínea e, portanto alcançar a ADM impostas para as atividades funcionais fundamentais ou desejadas (KISNER; COLBY, 2013).

A Fisioterapia quando iniciada precocemente após a cirurgia, pode promover inúmeros benefícios, prevenindo linfedema, retrações e distúrbios do ombro ocasionado pelo edema. Também ajuda no encorajamento da paciente em reassumir as atividades diárias (SILVA et al, 2004).

Esse tipo de complicações quando apresentadas podem afetar diretamente na qualidade de vida dessas mulheres, pois contribui de maneira negativa em seu

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cotidiano, restringe a execução de atividades físicas, domésticas e laborais, além de gerar impacto emocional e também em seus relacionamentos pessoais (VELLOSO, 2010).

O fisioterapeuta pode intervir desempenhando um papel importante na prevenção de sequelas, fazendo parte integrante da equipe multidisciplinar no acompanhamento da recuperação destas mulheres, intervindo na recuperação física da mulher e diminuindo o risco de complicações no período pós-operatório e integrando-as novamente a sociedade, melhorando a auto-estima e qualidade de vida.

4 MATERIAL E MÉTODOS

O presente artigo buscou realizar uma revisão de literatura, a mesma busca expor a importância da Cinesioterapia precoce pós mastectomia.

Foram selecionados cinco artigos científicos buscados de forma sistemática nas bases de dados Scielo (https://scielo.org), acessado entre os dias 01 a 15 junho. LILACS (https://lilacs.bvsalud.org), acessado entre os dias 10 a 20 de Junho publicado no idioma português e espanhol. Mediante as seguintes palavras chaves em português: câncer de mama, cinesioterapia e mastectomia.

Ao realizar a busca nas bases de dados, foram encontrados 08 artigos que abordavam o tema. Após analisar os critérios de inclusão, que consistiu em buscar artigos que viabilizassem a importância da atuação da fisioterapia antes e após a mastectomia, somente 5 artigos foram enquadrados. Vale ressaltar que artigos que ressaltem a importância do uso da cinesioterapia pós mastectomia precocemente não são muito frequentes.

Figura 1 – Fluxograma da estratégia de busca e inclusão dos artigos

08 artigos potencialmente

relevantes selecionados

01 artigo foi excluído por não se adequar ao proposto

no artigo

07 artigos passaram por avaliação

5 artigos foram incluídos para a revisão bibliográfica

02 artigos foram excluídos

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5 RESULTADOS

Foram considerados para a revisão bibliográfica cinco artigos apresentados na tabela 2.

Tabela 1 – Busca de dados Fontes de

informação Primária

Endereço Acesso Característica

SCIELO http://scielo.org Gratuito Muito abrangente

LILACS http://lilacsalud.org Gratuito Mais abrangente da América Latina Tabela 2 – Estudos selecionados para a revisão bibliográfica

Nome do Artigo

Revista Ano Autor Objetivo Materiais e

Métodos Conclusão Cinesiotera pia na amplitude articular do ombro no pós-cirúrgico do câncer de mama Fisioter. Bras 2007 SILVA et al Avaliar a eficácia dos exercícios terapêuticos na aquisição de amplitude articular do ombro pós-tratamento cirúrgico do câncer de mama. 12 Mulheres, sendo 7 submetidas a mastectomia e 5 a quadrantectom ia Concluiu-se que a cinesioterapi a mostrou-se eficaz para aumentar a amplitude articular do ombro pós-cirúrgico do câncer de mama. A cinesioterap ia reduz a dor no membro superior de mulheres submetidas à mastectomi a ou quadrantect omia Revis. Dor 2012 RETT et al Comparar a amplitude de movimento, a intensidade da dor no membro superior homolateral à cirurgia. 39 Mulheres submetidas ao tratamento cirúrgico do câncer de mama. Concluiu-se que a cinesioterapi a melhorou e reduziu a dor avaliada pela EAV, especialment e no início da intervenção, evidenciando a importância da abordagem inicial da fisioterapia.

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Abordagem fisioterapêut ica e desempenh o funcional no pós-operatório de câncer de mama Fisioter. Mov. 2017 RETT et al Comparar o desempenho funcional do MS homolateral à cirurgia após a abordagem fisioterapêutica, além de correlacionar várias variáveis. 33 Mulheres submetidas à mastectomia ou quadrantectom ia associada a linfonodectomi a axilar. A fisioterapia melhorou a ADM e o desempenho funcional do MS homolateral à cirurgia, mas acompanha mentos em um prazo mais longo podem contribuir para ganhos adicionais. Amplitude de movimento e medida de independên cia funcional em pacientes mastectomi zadas com linfadenecto mia axilar Revista Ciências médicas 2012 GÓIS et al Avaliar a influência da fisioterapia pré-operatória na ADM do ombro e na medida de independência funcional em mulheres submetidas à mastectomia radical modificada com linfadenectomia axilar. 14 mulheres que realizaram cirurgia de mastectomia radical com linfadenectomi a axilar Conclui-se que a fisioterapia é de suma importância no pré e pós-operatório do câncer de mama, atuando na recuperação dos movimentos do ombro para realizar as AVDs. Efeitos da cinesioterap ia e massoterapi a sobre a funcionalida de do ombro e força muscular respiratória de mulheres mastectomi zadas Fisioter. Bras 2012 MOREIRA, Flávia; PIVETTA, Hedioneia Comparar o efeito da cinesioterpia sobre a funcionalidade do ombro e da força muscular pós- mastectomia 4 Mulheres com a faixa etária de 45 à 64 anos. Conclui-se que a cinesioterapi a tornou-se mais efetiva para a funcionalidad e do ombro e força muscular no pós-operatório de câncer de mama.

Legenda: ADM (amplitude de movimento), MS (membro superior), EAV (escala analógica visual).

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O presente estudo abordou cinco artigos que foram analisados e separados para verificar a atuação da fisioterapia e a aplicação de técnicas através de profissionais qualificados, em mulheres que enfrentam ou enfrentaram o processo de mastectomia.

Todos os estudos utilizaram o goniômetro para mensurar os graus de amplitude de movimento do membro superior das pacientes submetidas à mastectomia. Rett et al (2012) utilizou também a escala de dor EAV (escala analógica visual) antes de iniciar a cinesioterapia e após a décima e a vigésima sessão.

Silva et al (2007), buscou avaliar a eficácia dos exercícios terapêuticos do ombro após o tratamento cirúrgico do câncer de mama. Neste estudo 12 mulheres foram avaliadas, sendo que 7 passaram pela mastectomia e 5 passaram pela quadrantectomia. A idade média das pacientes foi de 55,6 anos. A cinesioterapia foi aplicada por doze semanas, sendo duas vezes na semana, em sessões que duravam quarenta e cinco minutos cada. Na primeira avaliação todas as pacientes apresentaram limitação articular do ombro na flexão, após o programa de exercícios os valores da amplitude aumentaram em 9,6%, na flexão do membro comprometido e 12,5% no mesmo movimento no lado sadio.

Dois artigos utilizaram o sistema de estudo longitudinal, utilizando-se de um grupo de estudo pré-determinado. Rett et al (2012), estudou 39 mulheres que foram submetidas ao tratamento cirúrgico do câncer de mama, com idade média de 50,6 anos. O programa de fisioterapia envolveu alongamentos e exercícios ativo livres e ativo assistidos, o estudo teve como objetivo comparar a amplitude do movimento (ADM) e a intensidade de dor do membro superior (MS) homolateral à cirurgia e caracterizá-la antes, durante e após o programa de cinesioterapia. Foram submetidas a 20 sessões com duração de 60 minutos cada. Moreira; Pivetta (2012) buscou comparar o efeito da cinesioterapia sobre a funcionalidade do ombro e da força muscular respiratória pós mastectomia. O estudo foi constituído por 4 mulheres, com faixa etária de 45 a 64 anos, sendo que duas realizaram cinesioterapia (grupo 1) e duas receberam massoterapia (grupo 2), com pós operatório de cirurgia radical. Foi desenvolvida uma ficha de avaliação onde os resultados permitiram identificar que na maioria dos casos onde houve melhora dos movimentos da articulação do ombro foi o grupo que passou pela cinesioterapia.

Gois et al (2012) realizou um estudo piloto de um ensaio clínico randomizado, cuja amostra constitui-se de 14 mulheres que foram submetidas à cirurgia de mastectomia radical com linfadenectomia axilar, com idade entre 30 e 65 anos. Foram divididas em 2 grupos, cada um com 7 pacientes. O grupo intervenção (GI) receberam tratamento fisioterapêutico pré operatório, com exercícios ativo livres de flexão, abdução, rotação interna e rotação externa do ombro, durante uma sessão com duração de 45 minutos. Grupo controle (GC) foi formado por mulheres que receberam apenas cartilha autoexplicativa como intervenção pré-operatório. O resultado do estudo demonstrou que GC apresentou uma menor ADM sendo comparado o pré-operatorio e o 15º dia de pós-operatorio.

Rett et al (2017), abordou um ensaio clínico não randomizado, com 33 mulheres com idade média de 50,9 anos, foram submetidas à mastectomia ou

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quadrantectomia. Foi avaliada a ADM através da goniometria do Músculo Superior homolateral à cirurgia e do membro contralateral (controle). Foram realizadas 10 sessões sendo elas aplicadas três vezes semanais com duração de 60 minutos cada sessão. Foram aplicados exercícios ativos-livres em todos os planos de movimento, aplicados isoladamente ou combinados além de alongamentos da musculatura cervical, mobilização da articulação glenoumeral e escapulotorácica, exercícios de descarga de peso com elásticos e halteres.

6 DISCUSSÃO

Observou-se que quase todos os artigos tiveram como amostra a prevalência em mulheres com idade média de 50 anos. (Silva, 2007; Rett, 2012 e Rett, 2017). O estudo de Moreira; Pivetta (2012) realizou estudos do tratamento com mulheres com idade entre 45 e 64 anos. Gois et al (2012) realizou o tratamento com mulheres de idade entre 30 e 65 anos.

O estudo realizado por Rett et al (2012) observaram que a cinesioterapia baseia-se em exercícios terapêuticos que tem como objetivo a recuperação do membro afetado, o alongamento da cervical, dos membros superiores e movimentos ativos livres de flexão, extensão, abdução, rotação interna e externa do ombro aumentam a ADM e reduz a dor do membro afetado, apesar de não ter sido observada nenhuma correlação significativa entre a dor e a ADM, que pode ser pela intensidade da dor das pacientes ter sido baixa e/ou pelo número da amostra ser reduzido. Silva et al (2007) acrescentam na ideia do autor anterior de que o alongamento global deve ter ênfase na cintura escapular e que os exercícios realizados devem sempre ser associados à respiração. Gois et al (2012) complementam com os autores expondo que obteve resultados favoráveis ao utilizar exercícios ativo livres num ângulo acima de 90º que ajuda no restabelecimento da função do membro afetado mais rapidamente e oferecendo independência funcional para a paciente realizar as atividades de vida diária.

O estudo de Moreira; Pivetta (2012) foi dividido em dois grupos sendo que o grupo 1 realizou cinesioterapia como tratamento e o grupo 2 massoterapia. Em seus resultados, o grupo da cinesioterapia obteve maior efeito no ganho de ADM no movimento de extensão, adução e rotação medial. Já o grupo da massoterapia obteve maior ganho de ADM nos movimentos de abdução e rotação lateral. Sendo assim, na grande maioria dos movimentos da articulação do ombro a melhora da funcionalidade foi mais evidente no grupo da cinesioterapia, Ferreira e Lauretti (2007) explica que a massoterapia aumenta a circulação estimulando a drenagem venosa, elasticidade, reduz edema, diminui a dor por curto tempo e produz relaxamento muscular.

Rett et al (2017) também apresenta em seu estudo que não obteve um aumento da ADM muito significativo nos movimentos de flexão, abdução e rotação lateral após as sessões de cinesioterapia, em relação ao membro contralateral, acredita-se que dando continuidade de longo prazo as sessões, poderia ajudar na melhora da ADM e funcionalidade.

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Gois et al (2012) dividiu seu estudo em 2 grupos, sendo: um grupo controle (GC) e outro, grupo intervenção (GI). O GI realizou cinesioterapia como intervenção pré-operatória e o GC receberam apenas cartilha auto-explicativa. Ambos os grupos realizaram como intervenção a cinesioterapia já no primeiro dia pós-operatório (PO). Verificou-se que em relação à independência funcional, os resultados do GI obtiveram um escore maior no 15º dia de PO e, observou-se limitação para a realização das atividades diárias no 15º dia de PO em ambos os grupos, no entanto, o GI apresentou uma frequência maior no retorno às atividades físicas. Portanto a fisioterapia também é de suma importância no pré-operatório para preparar as pacientes para a cirurgia, tanto na parte motora, psicológica e nas orientações.

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com base nesse estudo, conclui-se que cinesioterapia é muito eficaz no pós-operatório de mastectomia pós câncer de mama, o uso da mesma evidenciou melhora na mobilidade do membro. As técnicas mais utilizadas foram exercícios ativo livres, ativo assistidos e alongamento dos membros superiores, incluindo a cervical. A fisioterapia pós mastectomia ajuda no alivio da dor, na melhora da ADM, aumento da força muscular, diminuição de aderências cicatriciais e na questão social e psicológica, pois auxilia no retorno das atividades de vida diária e na melhora da auto-imagem.

O exercício físico é importante para manter os membros em movimento. Para garantir uma boa ADM, hipertrofia muscular, evitar rigidez articular, para manter uma força muscular ideal e trazer funcionalidade ao indivíduo.

Portanto, a fisioterapia quando iniciada precocemente propõe o diferencial na vida das pacientes, o que possibilita a evolução mais rápida e um retorno mais sadio para as atividades de vida diária. Tem papel importante na prevenção de complicações após a mastectomia, evitando principalmente o surgimento do linfedema, facilitando no transporte da linfa e absorção do liquido intersticial. Além disso, a atribuição de programas de exercícios específicos a mulheres que foram submetidas ao tratamento cirúrgico do câncer de mama, apresentaram melhora na amplitude articular e na redução da dor no ombro.

Dessa forma a fisioterapia consegue dar respostas e estímulos benéficos na saúde das pacientes mastectomizadas. Entretanto apurou-se que devido à complexidade do assunto, ainda são necessários mais artigos de estudos para contribuir na utilização da atuação e dos benefícios da fisioterapia, conscientizando cada fase do tratamento.

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8 REFERÊNCIAS

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