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Portaria 1298/2010, de 21 de Dezembro Instruções de Preenchimento da Declaração Modelo 10

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Portaria 1298/2010, de 21 de Dezembro – Instruções de Preenchimento da

Declaração Modelo 10

Foi publicada a Portaria 1298/2010 que aprova as instruções de preenchimento da declaração

Modelo 10 (modelo aprovado pela Portaria 1416/2009, de 16 de Dezembro). A declaração

Modelo 10 destina-se a declarar os rendimentos sujeitos a imposto, auferidos por sujeitos

passivos de IRS ou IRC residentes no território nacional, bem como as respectivas retenções

na fonte – artigo 119.º, n.º 1 alíneas c) e d) do Código do Imposto sobre o Rendimento das

Pessoas Singulares (CIRS) e artigo 128.º do Código do Imposto sobre o Rendimentos das

Pessoas Colectivas. Junto remetemos a Portaria publicada, bem como a Portaria que aprovou

a declaração Modelo 10.

Notamos que os rendimentos e retenções a taxas liberatórias têm declaração própria –

Modelo 39 (aprovado pela Portaria 454-A/2010, de 29 de Junho).

Ordinance n. º 1298/2010, December 21st – Modelo 10 Filling Instructions

It was published the Ordinance n. º 1298/2010, updating the filling instructions of the Modelo

n. º 10 (approved and published by Ordinance n. º 1416/2009, December 16

th

) – regarding

taxpayers' ancillary obligations under article 119, paragraph 1 (c) and (d) of the Personal

Income Tax Code and article 128. º of the Corporate Income Tax Code

(residents’ taxpayers -

personal and corporate, declaration of taxable incomes and withholding at source). Ordinance

1298/2010 and 1416/2009 attached.

Please note that incomes and withholding with final flat rates have a specific declaration –

Modelo 39 (approved and published by Ordinance n.º 454-A/2010, June 29

th

).

Ao dispor para qualquer esclarecimento adicional / We remain available to answer any

queries you may have,

Com os melhores cumprimentos/Best Regards,

Espanha e Associados, RL

Rua Castilho, nº 75, 8º Dto. 1250-068 LISBOA PORTUGAL * Tel (351) 21 353 8705 * Fax (351) 21 314 3704

Email:

geral@espanhaassociados.pt

* URL:

www.espanhaassociados.pt

(2)

Article 17

Amendments

1 — This Agreement may be amended at the request

of either Party.

2 — The amendments shall enter into force in

accor-dance with article 16 of this Agreement.

Article 18

Duration and termination

1 — This Agreement shall remain in force for an initial

term of 10 years and shall be automatically renewed for

successive periods of 5 years.

2 — Either Party may terminate this Agreement by

gi-ving written notice through the diplomatic channel of its

intention to do so at least 12 months prior to the end of

the current term.

3 — The termination shall become effective on the first

day following the expiry of the current term.

4 — The provisions of articles 1 to 15 shall continue

in effect with respect to investments made before the date

of termination of this Agreement for a period of 10 years

after the date of termination.

Article 19

Registration

Upon the entry into force of this Agreement, the Party

in whose territory it is signed shall transmit it to the

Secre-tariat of the United Nations for registration, in accordance

with article 102 of the Charter of the United Nations, and

shall notify the other Party of the completion of this

pro-cedure as well as of its registration number.

Done at Lisbon on June the 4th 2010, in duplicate, in the

Portuguese, French and English languages, all texts being

equally authentic. In case of any difference in

interpreta-tion, the English text shall prevail.

For the Portuguese Republic:

Luís Amado, Minister of State and Foreign Affairs.

For the Republic of the Congo:

Basile Ikouebe, Minister for Foreign Affairs and

Co--Operation.

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Portaria n.º 1298/2010

de 21 de Dezembro

A declaração modelo n.º 10, «Rendimentos e retenções»,

destina -se a dar cumprimento à obrigação declarativa a

que se referem as alíneas c) e d) do n.º 1 do artigo 119.º

do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas

Singulares (IRS) e o artigo 128.º do Código do Imposto

sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas.

Na sequência da criação da declaração modelo n.º 39,

«Rendimentos e retenções a taxas liberatórias», aprovada

pela Portaria n.º 454 -A/2010, de 29 de Junho, a qual se

destina a declarar os rendimentos de capitais sujeitos a

retenção na fonte pelas taxas previstas no artigo 71.º do

Código do IRS ou sujeitos a retenção a título definitivo,

cujos titulares sejam residentes em território português e

não beneficiem de isenção, dispensa de retenção ou

redu-ção de taxa, importa proceder à alteraredu-ção das instruções de

preenchimento da declaração modelo n.º 10, com o

objec-tivo de retirar as referências aos respecobjec-tivos rendimentos,

evitando -se, assim, duplicação de informação a prestar

ao nível das obrigações acessórias a cujo cumprimento os

contribuintes se encontram sujeitos.

Assim:

Manda o Governo, pelo Ministro de Estado e das

Finan-ças, nos termos do artigo 8.º do Decreto -Lei n.º 442 -A/88,

de 30 de Novembro, e do n.º 1 do artigo 144.º do Código

do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares,

o seguinte:

Artigo 1.º

Objecto

São aprovadas as instruções de preenchimento da

decla-ração modelo n.º 10, aprovada pela Portaria n.º 1416/2009,

de 16 de Dezembro, constantes do anexo à presente

por-taria.

Artigo 2.º

Norma revogatória

São revogadas as anteriores instruções de

preenchi-mento aprovadas pela Portaria n.º 1416/2009, de 16 de

Dezembro.

O Ministro de Estado e das Finanças, Fernando Teixeira

dos Santos, em 30 de Novembro de 2010.

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO MODELO 10 RENDIMENTOS E RETENÇÕES NÃO LIBERATÓRIAS DE SUJEITOS PASSIVOS

RESIDENTES INDICAÇÕES GERAIS

A declaração modelo 10 destina-se a declarar os rendimentos sujeitos a imposto, auferidos por sujeitos passivos de IRS ou de IRC residentes no território nacional, bem como as respectivas retenções na fonte. Assim, devem ser declarados todos os rendimentos:

- Auferidos por residentes no território nacional;

- Sujeitos a IRS, incluindo os isentos que estejam sujeitos a englobamento;

- Pagos ou colocados à disposição do respectivo titular, quando enquadráveis nas categorias A, B, F, G e H do IRS;

- Vencidos, colocados à disposição do seu titular, liquidados ou apurados, consoante os casos, se enquadráveis na categoria E do IRS (capitais), quando sujeitos a retenção na fonte, ainda que dela dispensados;

- Sujeitos a IRC e não dispensados de retenção na fonte, conforme os arts. 94.º e 97.º do Código do IRC.

x QUEM DEVE APRESENTAR A DECLARAÇÃO

Deve ser apresentada pelas entidades:

1. Devedoras dos seguintes rendimentos sujeitos a IRS:

- Trabalho dependente (categoria A) e pensões (categoria H), ainda que não sujeitos a retenção na fonte;

- Categorias B, E, F e G, sujeitos a retenção na fonte, ainda que dela dispensados; 2. Registadoras ou depositárias de valores mobiliários (categoria E);

3. Devedoras de rendimentos sujeitos a IRC, excluindo os dispensados de retenção na fonte.

x QUANDO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO

Até ao final do mês de Fevereiro do ano seguinte àquele a que respeitam os rendimentos e retenções na fonte, ou no prazo de trinta dias após a ocorrência de qualquer facto que determine alteração dos rendimentos anteriormente declarados ou implique, relativamente a anos anteriores, a obrigação de os declarar [alíneas c) e d) do n.º 1 do art. 119.º do CIRS].

x COMO DEVE SER ENTREGUE A DECLARAÇÃO

1. Obrigatoriamente pela Internet, através do Portal das Finanças, no endereço

www.portaldasfinancas.gov.pt, pelos:

- Sujeitos passivos de IRC ainda que isentos, subjectiva ou objectivamente;

- Sujeitos passivos de IRS que exerçam actividade profissional ou empresarial (categoria B), com ou sem contabilidade organizada.

Esta obrigação abrange os organismos da administração pública central, regional e local.

2. Optativamente em papel ou pela Internet pelas pessoas singulares que não exerçam

actividades profissionais ou empresariais e tenham pago rendimentos de trabalho dependente

x QUAIS OS RENDIMENTOS E RETENÇÕES A DECLARAR IRS – IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS SINGULARES

(3)

Categoria A (Trabalho Dependente)

Os rendimentos sujeitos a imposto pagos ou colocados à disposição dos respectivos titulares no ano a que respeita a declaração, designadamente:

- Sujeitos a retenção na fonte, ainda que lhes corresponda a taxa de 0% nas tabelas de retenção (arts. 99.º e 100.º do Código do IRS);

- Não sujeitos a retenção na fonte, nomeadamente os rendimentos previstos nos n.ºs 4), 5), 7), 9) e 10) da alínea b) do n.º 3 do art. 2.º do Código do IRS;

- Isentos sujeitos a englobamento, nos termos dos arts. 18.º, 33.º, 37.º, 38.º e 39.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF);

- Gratificações não atribuídas pela entidade patronal, previstas na alínea g) do n.º 3 do art. 2.º do Código do IRS.

Os rendimentos auferidos por sujeitos passivos deficientes com grau de incapacidade permanente devidamente comprovado igual ou superior a 60% devem ser indicados pela totalidade.

Categoria B (Rendimentos Empresariais e Profissionais)

Os rendimentos sujeitos a imposto pagos ou colocados à disposição dos respectivos titulares no ano a que respeita a declaração, designadamente:

- Sujeitos a retenção na fonte, nos termos previstos no art. 101.º do Código IRS, ainda que tenham aproveitado da dispensa prevista no art. 9.º do Decreto-Lei n.º 42/91,de 22 de Janeiro;

- Isentos sujeitos a englobamento (art. 39.º do EBF).

- Isentos parcialmente (art. 58.º do EBF)

Não devem ser incluídos os rendimentos que, no ano a que respeita a declaração, tenham sido objecto de facturação mas não tenham sido pagos ou colocados à disposição do titular. Os rendimentos auferidos por sujeitos passivos deficientes, com grau de incapacidade permanente devidamente comprovado igual ou superior a 60%, devem ser indicados pela totalidade.

Os rendimentos parcialmente isentos, nos termos do art. 58.º do EBF, devem ser declarados pela totalidade.

Categoria E (Rendimentos de Capitais)

Os rendimentos sujeitos a imposto vencidos, colocados à disposição do seu titular, liquidados ou apurados, consoante os casos, nos termos do art. 7.º do CIRS.

Devem ser incluídos todos os rendimentos referidos, ainda que tenham aproveitado da dispensa de retenção na fonte prevista no art. 9.º do Decreto-Lei n.º 42/91, de 22 de Janeiro.

Categoria F (Rendimentos Prediais)

Os rendimentos sujeitos a imposto, pagos ou colocados à disposição dos respectivos titulares residentes no ano a que respeita a declaração, bem como a retenção na fonte efectuada nos termos do art. 101.º do CIRS, ainda que tenham aproveitado da dispensa prevista no art. 9.º do Decreto-Lei n.º 42/91, de 22 de Janeiro.

Categoria G (Incrementos Patrimoniais)

As indemnizações por danos emergentes (danos patrimoniais), danos não patrimoniais e por lucros cessantes e os rendimentos provenientes da assunção de obrigações de não concorrência, pagos ou colocados à disposição dos respectivos titulares no ano a que respeita a declaração, sujeitos a retenção na fonte nos termos do art. 101.º do Código do IRS.

Categoria H (Pensões)

As pensões e as rendas temporárias ou vitalícias pagas ou colocadas à disposição dos respectivos titulares no ano a que respeita a declaração, ainda que lhes corresponda a taxa de 0% nas tabelas de retenção (art. 99.º do Código do IRS).

As pensões pagas ou colocadas à disposição de sujeitos passivos deficientes, com grau de incapacidade permanente devidamente comprovado igual ou superior a 60%, devem ser indicadas pela totalidade.

IRC – IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS COLECTIVAS

Devem constar da declaração todos os rendimentos sujeitos a retenção que não se encontrem dela dispensados (arts. 94.º a 98.º do Código do IRC).

INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO QUADROS

1 a 3

IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO DE FINANÇAS, DO SUJEITO PASSIVO E DO ANO E MÊS A QUE RESPEITA A DECLARAÇÃO

De acordo com o que dispõe a alínea c) do n.º 1 do art. 119.º do Código do IRS, as entidades devedoras de rendimentos que estejam obrigadas a efectuar a retenção de IRS, total ou parcial, devem apresentar a presente declaração até ao final do mês de Fevereiro do ano seguinte.

QUADRO 4 IMPORTÂNCIAS RETIDAS

As retenções na fonte a indicar são as efectuadas a sujeitos passivos de IRS ou IRC

residentes em território nacional (as retenções na fonte efectuadas a sujeitos passivos não

residentes devem ser indicadas na declaração modelo 30).

As importâncias a inscrever neste quadro correspondem ao valor anual das retenções efectuadas pela entidade pagadora/devedora/registadora/depositária.

Campos 01 a 07 – Indique, para cada tipo de rendimento, as importâncias retidas por conta do

imposto devido a final pelos sujeitos passivos de IRS.

Todos os valores inscritos nestes campos devem ser objecto de discriminação no Quadro 5.

Campo 08 – Retenções de IRC (art. 94.º do Código do IRC)

Indique o valor das importâncias retidas por conta do imposto devido a final pelos sujeitos passivos de IRC.

Campo 09 – Soma (01 a 07)

O valor da soma a inscrever neste campo deverá coincidir com o somatório do campo 06 do Quadro 5.

Campo 10 – Retenções a taxas liberatórias

Indique as retenções efectuadas com carácter definitivo, ou seja, que não tenham carácter de pagamento por conta do imposto devido a final.

Estas importâncias não devem ser discriminadas no Quadro 5.

Campo 11 – Compensações de IRS/IRC

Deverá indicar o montante das compensações feitas nos termos do art. 12.º-A, n.º 3 alínea b), do Decreto-Lei n.º 42/91, de 22 de Janeiro, ou de outras expressamente autorizadas.

Campo 12 – Total

O total a inscrever neste campo, líquido das compensações referidas no campo 11, deverá coincidir com a totalidade das importâncias retidas pela entidade pagadora/devedora dos rendimentos ou registadora/depositária/emitente dos valores mobiliários.

QUADRO 5 RELAÇÃO DOS TITULARES DOS RENDIMENTOS

Destina-se à identificação dos titulares (número de identificação fiscal), dos rendimentos e das retenções na fonte.

Campo 01 – Número de identificação fiscal do sujeito passivo

Indique o número de identificação fiscal do titular dos rendimentos (NIF ou NIPC).

Campo 02 – Rendimentos de anos anteriores (só para rendimentos das categorias A, F e H)

Se no ano a que respeita a declaração foram pagos ou colocados à disposição rendimentos do trabalho dependente, rendimentos prediais ou de pensões respeitantes a anos anteriores, indique neste quadro o valor daqueles rendimentos e o número de anos a que os mesmos respeitam, incluindo o ano do seu pagamento (consulte o exemplo apresentado no fim destas instruções).

Os rendimentos devem ser individualizados por linhas, de acordo com o tipo (campo 04) e local onde foram obtidos (campo 05).

Campo 03 – Rendimentos do ano da declaração

Deve incluir nesta coluna a totalidade dos rendimentos, sujeitos a retenção na fonte no ano a que respeita a declaração, com excepção dos referidos no campo 02.

Os rendimentos devem ser individualizados por linhas, de acordo com o tipo (campo 04) e local onde foram obtidos (campo 05).

Campo 04 – Tipo de rendimentos

Indique o tipo de rendimentos de acordo com os códigos a seguir discriminados, utilizando uma linha para cada um deles:

CÓDIGOS RENDIMENTOS DA CATEGORIA A – TRABALHO DEPENDENTE

A Rendimentos de trabalho dependente (incluindo os dispensados de retenção) A2 Gratificações não atribuídas pela entidade patronal

A3 Agentes desportivos (ano de 2006 e anteriores) CÓDIGOS RENDIMENTOS ISENTOS SUJEITOS A ENGLOBAMENTO

A11 Missões diplomáticas e consulares

A12 Serviço a organizações estrangeiras ou internacionais

A13 Recebimentos em capital de importâncias despendidas pelas entidades patronais para regimes de segurança social A14 Tripulante de navios registados no Registo Internacional de Navios (Zona Franca da Madeira) A15 Acordos de cooperação - isenção não dependente de reconhecimento prévio A16 Acordos de cooperação - isenção dependente de reconhecimento prévio A17 Desempenho de funções integradas em missões de carácter militar, efectuadas no

estrangeiro, com objectivos humanitários

A - Rendimentos sujeitos a retenção na fonte, ainda que lhes corresponda a taxa de 0% nas

tabelas de retenção (arts. 99.º e 100.º do Código do IRS), bem como os rendimentos não sujeitos a retenção na fonte, previstos nos n.os 4, 5, 7, 9 e 10 da alínea b) do n.º 3 do art.

2.º do Código do IRS, a saber:

ƒ Subsídios de residência ou utilização de casa de habitação;

ƒ Rendimentos resultantes de empréstimos sem juro ou a taxa de juro inferior à de referência;

ƒ Ganhos resultantes de planos de opção sobre acções ou outros valores mobiliários; ƒ Utilização de viatura automóvel;

ƒ Aquisição de viatura pelo trabalhador, por membro do seu agregado familiar ou por pessoa por ele indicada.

Excluem-se os que devem ser declarados com os códigos A2 a A17.

NOTA: Os rendimentos pagos ou colocados à disposição de sujeitos passivos deficientes, com grau de incapacidade permanente devidamente comprovado igual ou superior a 60%, devem ser indicados pela totalidade (incluindo a parte isenta do imposto).

A2 - Gratificações não atribuídas pela entidade patronal, previstas na alínea g) do n.º 3 do art.

2.º do Código do IRS e sujeitas a tributação autónoma.

A3 - Rendimentos de agentes desportivos que optaram por tributação autónoma [alínea b) do

n.º 1 do art. 3.º-A do Decreto-Lei n.º 442–A/88, de 30 de Novembro] – aplicável aos anos de 2006 e anteriores.

A11 a A17 – Rendimentos isentos sujeitos a englobamento (arts.18º, 33º, 37º, 38º e 39º do

EBF), auferidos ou correspondentes a:

A11 Pelo pessoal das missões diplomáticas e consulares (al. a), n.º 1 e n.º 2 do art. 37.º do EBF).

A12 Pelo pessoal ao serviço de organizações estrangeiras ou internacionais (al. b), nº1 do art. 37º do EBF).

A13 Recebimentos em capital de importâncias despendidas pelas entidades patronais para regimes de segurança social (n.º3 do art.18º do EBF).

A14 Remunerações auferidas na qualidade de tripulante de navios registados no Registo Internacional de Navios (Zona Franca da Madeira) (n.º8 do art. 33.º do EBF). A15 Remunerações auferidas ao abrigo de acordos de cooperação (nºs 1 e 2 do art. 39.º do

EBF) – isenção não dependente de reconhecimento prévio.

A16 Remunerações auferidas ao abrigo de acordos de cooperação (n.º 3 do art. 39.º do EBF) – isenção dependente de reconhecimento prévio.

A17 Remunerações auferidas ao abrigo de acordos de cooperação (n.º 3 do art. 38.º do EBF) – isenção dependente de reconhecimento prévio.

CÓDIGOS RENDIMENTOS DA CATEGORIA B - EMPRESARIAIS E PROFISSIONAIS

B Rendimentos empresariais e profissionais (incluindo os dispensados de retenção) B11 Acordos de cooperação - isenção dependente de reconhecimento prévio B12 Acordos de cooperação - isenção não dependente de reconhecimento prévio B13 Rendimentos da Propriedade Intelectual – art. 58.º do EBF

B – Rendimentos sujeitos a retenção na fonte, nos termos previstos no art. 101.º do Código

IRS, ainda que tenham aproveitado da dispensa prevista no art. 9.º do Decreto-Lei n.º 42/91, de 22 de Janeiro, com excepção dos que devem ser declarados com os códigos B11 a B13.

B11 - Remunerações auferidas ao abrigo de acordos de cooperação (art. 39.º, n.º 3 e 5 do EBF) -

isenção dependente de reconhecimento prévio.

B12 - Remunerações auferidas ao abrigo de acordos de cooperação (art. 39.º, n.ºs 1 e 2 do EBF) –

isenção não dependente de reconhecimento prévio.

B13 - Rendimentos da propriedade intelectual que cumpram os requisitos referidos no art. 58.º

do Estatuto dos Benefícios Fiscais (valor total incluindo parte isenta e não isenta). NOTAS: Os rendimentos pagos ou colocados à disposição de sujeitos passivos deficientes,

com grau de incapacidade permanente devidamente comprovado igual ou superior a 60%, devem ser indicados pela totalidade (incluindo a parte isenta do imposto)

(4)

Não devem ser incluídos os rendimentos que, no ano a que a declaração respeita, tenham sido objecto de facturação mas não tenham sido pagos ou colocados à disposição do seu titular.

CÓDIGOS RENDIMENTOS DA CATEGORIA E – RENDIMENTOS DE CAPITAIS

E Rendimentos sujeitos a retenção não liberatória (incluindo os dispensados de retenção)

E – Rendimentos de englobamento obrigatório:

ƒ Juros decorrentes de contratos de mútuos e aberturas de crédito;

ƒ Juros de suprimentos, de abonos ou de adiantamentos de capital, bem como os juros pelo não levantamento dos lucros ou outros rendimentos;

ƒ Saldos dos juros apurados em contrato ou lançados em conta corrente; ƒ Juros resultantes da dilação do vencimento ou mora no pagamento de uma

prestação;

ƒ Os rendimentos decorrentes da cessão temporária de direitos de propriedade intelectual, industrial, experiência adquirida, assistência técnica e cedência de equipamento e redes informáticas;

ƒ Outros rendimentos derivados de aplicação de capitais de englobamento obrigatório.

CÓDIGOS RENDIMENTOS DA CATEGORIA F – RENDIMENTOS PREDIAIS

F Rendas (incluindo os dispensados de retenção) F1 Sublocação

CÓDIGOS RENDIMENTOS DA CATEGORIA G – INCREMENTOS PATRIMONIAIS

G Indemnizações e assunção de obrigações de não concorrência

CÓDIGOS RENDIMENTOS DA CATEGORIA H – PENSÕES

H Pensões (com excepção das pensões de sobrevivência e de alimentos) H1 Rendas temporárias e vitalícias

H2 Pré-reformas contratadas até 31/12/2000 cujos pagamentos se iniciaram até essa data H3 Pensões de sobrevivência

H - Pensões (com excepção das pensões de sobrevivência e de alimentos) sujeitas a retenção

na fonte, ainda que lhes corresponda a taxa de 0% nas tabelas de retenção (art. 99.º do Código do IRS).

As pensões pagas ou colocadas à disposição de sujeitos passivos deficientes, com grau de incapacidade permanente devidamente comprovado igual ou superior a 60%, devem ser indicadas pela totalidade (incluindo a parte isenta do imposto).

H1 - Rendas temporárias e vitalícias.

H2 - Pré-reformas contratadas até 31/12/2000 e cujos pagamentos se iniciaram até essa data.

Os rendimentos provenientes de contratos de pré-reforma que não reúnam cumulativamente estas condições deverão ser identificadas com a letra A.

H3 – Pensões de sobrevivência.

CÓDIGOS RENDIMENTOS SUJEITOS A IRC

R Rendimentos sujeitos e não dispensados de retenção nos termos do art. 94.º do Código do IRC, com excepção dos declarados com a letra R1 R1 Rendimentos sujeitos a retenção nos termos do art. 22.º do EBF

Campo 05 – Local de obtenção do rendimento

Indique o local onde foi obtido o rendimento, utilizando as seguintes letras: Continente (fora das Regiões Autónomas dos Açores e Madeira)……C Região Autónoma dos Açores ... …….RA Região Autónoma da Madeira ... …….RM A definição do espaço geográfico onde se considera obtido o rendimento encontra-se estabelecida no n.º 3 do art. 17.º do CIRS, sendo que, para efeitos de preenchimento da declaração modelo 10, se deverá atender ao local onde:

– É prestado o trabalho – categoria A;

– Se situa o estabelecimento ou é exercida habitualmente a profissão – categoria B; – Se situa o estabelecimento a que deva imputar-se o pagamento – categoria E; – Se situam os imóveis – categorias F e G (rendimentos e ganhos provenientes de

imóveis);

– As pensões foram pagas ou colocadas à disposição – categoria H.

Campo 06 – Imposto retido

Utilize uma linha para cada tipo de rendimento, mencionando o total das importâncias retidas no ano.

Exemplo de preenchimento do Quadro 5:

No ano a que respeita a declaração foram pagos ou colocados à disposição do sujeito passivo os seguintes rendimentos obtidos no continente:

– Total dos rendimentos do trabalho dependente colocados à disposição, no valor de € 23 000, cuja retenção na fonte foi de € 4 600. Dos rendimentos recebidos, € 3 000 respeitam aos anos de 2007, 2008 e 2009 (três anos):

– Pensões do ano da declaração: € 10 000 e retenção de € 1 000;

02 Rendimentos de anos anteriores 01 Número de identificação fiscal Valores N.º de anos 03 Rendimentos do ano 04 Tipo de rendimentos 05 Local de obtenção dos rendimentos 06 Importâncias retidas 1XXXXXXX 3 000 3 20 000 A C 4 600 1XXXXXXX 10 000 H C 1 000

Campo 07 – Contribuições obrigatórias

Deverá indicar os valores correspondentes a contribuições obrigatórias para regimes de protecção social e para subsistemas legais de saúde - (alínea c) do n.º 1 do art. 119.º do Código do IRS).

Campo 08 – Quotizações sindicais

Deve indicar os valores correspondentes às quotizações sindicais que foram deduzidas aos rendimentos do trabalho dependente, na parte em que não constituam contrapartida de benefícios de saúde, educação, apoio à terceira idade, habitação, seguros ou segurança social - (alínea c) do n.º 1 do art. 119.º do Código do IRS).

QUADRO 6 TIPO DE DECLARAÇÃO

A declaração de substituição, considerando-se como tal aquela em que tiver sido assinalado o campo 2 do quadro 6, deve ser apresentada pelos sujeitos passivos que anteriormente tenham entregue, com referência ao mesmo ano, uma declaração com omissões ou inexactidões, ou quando ocorra qualquer facto que determine a alteração dos elementos já declarados. A declaração de substituição deve conter toda a informação como se de uma primeira

declaração se tratasse, visto que os dados nela indicados substituem integralmente os da

declaração anterior.

As declarações apresentadas, nos termos da alínea d) do n.º 1 do art. 119.º do Código do IRS, no prazo de 30 dias imediatos à ocorrência de qualquer facto que determine alteração dos rendimentos já declarados ou implique, relativamente a anos anteriores, a obrigação de os declarar devem ser identificadas assinalando-se, para esse efeito, o campo 3 do quadro 6 e mencionando-se a data da ocorrência do facto que determinou a obrigação da sua apresentação.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS

Portaria n.º 1299/2010

de 21 de Dezembro

Pela Portaria n.º 57/99, de 27 de Janeiro, foi criada

a zona de caça associativa da Herdade da Samarruda

(processo n.º 2135 -AFN), situada no município de

Fronteira, com a área de 1164 ha, válida até 27 de

Janeiro de 2011, e concessionada ao Clube de Caça

e Pesca da Vila Velha, que entretanto requereu a

re-novação para uma área inferior à anteriormente

con-cessionada.

Em simultâneo, a Sociedade Agrícola dos Trigueiros, L.

da

,

veio requerer a concessão de uma zona de caça turística

que engloba área remanescente da renovação acima

re-ferida.

Cumpridos os preceitos legais, e com fundamento no

disposto no artigo 48.º, na alínea a) do artigo 40.º e no

artigo 46.º, todos do Decreto -Lei n.º 202/2004, de 18 de

Agosto, com a redacção que lhe foi conferida pelo

Decreto--Lei n.º 201/2005, de 24 de Novembro, e com a alteração

do Decreto -Lei n.º 9/2009, de 9 de Janeiro, consultado o

Conselho Cinegético Municipal de Fronteira, de acordo

com a alínea d) do artigo 158.º do mesmo diploma, e ainda

no uso das competências delegadas pelo Ministro da

Agri-cultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas pelo

des-pacho n.º 78/2010, de 5 de Janeiro, manda o Governo, pelo

(5)

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Portaria n.º 1415/2009

de 16 de Dezembro

A Portaria n.º 1295/2007, de 1 de Outubro, aprovou o

modelo da estampilha especial para a selagem de tabaco

manufacturado, bem como as regras relativas às

formalida-des a observar para a requisição, fornecimento e controlo

da referida estampilha, em conformidade, respectivamente,

com o disposto nos n.

os

1 e 6 do artigo 93.º do Código dos

Impostos Especiais de Consumo (CIEC), aprovado pelo

Decreto -Lei n.º 566/99, de 22 de Dezembro.

O n.º 27.º da referida portaria estabelece, para efeitos

do disposto no n.º 7 do artigo 93.º do CIEC, os prazos de

comercialização e venda ao público das embalagens de

tabaco manufacturado.

Contudo, durante a vigência da Portaria n.º 1295/2007,

verificou -se que, relativamente aos charutos, não se colocam

de forma premente as preocupações de segurança e controlo,

que ditaram a proibição de comercialização de produtos que

ostentem estampilhas com características diferentes das

de-finidas para o ano da respectiva comercialização, pelo que

importa instituir, no que aos prazos previstos no n.º 27.º da

referida portaria diz respeito, uma excepção para os charutos.

Em consequência, torna -se necessário adequar os prazos

actualmente previstos na alínea b) do n.º 27.º da Portaria

n.º 1295/2007, no sentido de, atendendo às especificidades

do comércio de charutos, permitir a sua comercialização

por um período de cinco anos.

Por outro lado, mostra -se oportuno contemplar uma

moda-lidade adicional de fornecimento de estampilhas, prevendo -se

que esta possa também ser efectuada em papel autocolante.

Assim:

Manda o Governo, pelo Ministro de Estado e das

Finan-ças, nos termos dos n.

os

1 e 6 do artigo 93.º do Código dos

Impostos Especiais de Consumo, aprovado pelo

Decreto--Lei n.º 566/99, de 22 de Dezembro, com a redacção dada

pelo Decreto -Lei n.º 307 -A/2007, de 31 de Agosto, o

se-guinte:

Artigo 1.º

Alterações à Portaria n.º 1295/2007, de 1 de Outubro

Os n.

os

11.º e 27.º da Portaria n.º 1295/2007, de 1 de

Outubro, passam a ter a seguinte redacção:

«11.º As estampilhas podem ser fornecidas em papel,

na versão autocolante ou não autocolante:

a) . . . .

b) . . . .

27.º . . . .

a) . . . .

b) Cigarrilhas, tabaco de corte fino destinado a cigarros

de enrolar e restantes tabacos de fumar — até ao final do

ano seguinte ao que corresponde a estampilha aposta;

c) Charutos — até ao final do 5.º ano seguinte ao que

corresponde a estampilha aposta.»

Artigo 2.º

Preço da estampilha especial, na versão autocolante

O preço unitário da estampilha especial, na versão

au-tocolante, é fixado para o ano de 2010 em € 0,0257.

Artigo 3.º

Produção de efeitos

A presente portaria produz efeitos no dia imediato ao

da sua publicação.

O Ministro de Estado e das Finanças, Fernando Teixeira

dos Santos, em 4 de Dezembro de 2009.

Portaria n.º 1416/2009

de 16 de Dezembro

A declaração modelo n.º 10 destina -se a dar cumprimento

à obrigação declarativa a que se referem as alíneas c) e d) do

n.º 1 do artigo 119.º do Código do Imposto sobre o Rendimento

das Pessoas Singulares (IRS) e o artigo 128.º do Código do

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC).

Por razões de clarificação e simplificação, mostra -se

necessário proceder à adequação do modelo declarativo e

respectivas instruções de preenchimento, aprovadas pela

Portaria n.º 16 -B/2008, de 9 de Janeiro.

Assim:

Manda o Governo, pelo Ministro de Estado e das

Finan-ças, nos termos do artigo 8.º do Decreto -Lei n.º 442 -A/88,

de 30 de Novembro, e do n.º 1 do artigo 144.º do Código

do IRS, o seguinte:

1.º É aprovada a declaração modelo n.º 10 para

cum-primento da obrigação declarativa a que se referem as

alíneas c) e d) do n.º 1 do artigo 119.º do Código do IRS

e o artigo 128.º do Código do IRC e respectivas instruções

de preenchimento, anexas à presente portaria.

2.º Os impressos aprovados constituem modelo

ex-clusivo da Imprensa Nacional -Casa da Moeda, S. A., e,

quando entregues em suporte de papel, integram original e

duplicado, devendo este ser devolvido ao apresentante no

momento da recepção, depois de devidamente autenticado.

3.º Estão obrigados ao envio por transmissão electrónica

de dados da declaração a que se refere o número anterior:

a) Todos os sujeitos passivos do IRC, ainda que isentos,

subjectiva ou objectivamente;

b) Os sujeitos passivos do IRS titulares de rendimentos

empresariais ou profissionais.

4.º As pessoas singulares que, não tendo auferido

ren-dimentos empresariais ou profissionais, estejam obrigadas

a cumprir a obrigação declarativa acima referida podem

optar por fazê -lo através de transmissão electrónica de

dados ou em suporte de papel.

5.º As entidades que procedem ao envio através de

trans-missão electrónica de dados devem:

a) Efectuar o registo, caso ainda não disponham de

senha de acesso, no portal das finanças, no endereço

www.portaldasfinancas.gov.pt;

b) Possuir um ficheiro com as características e estrutura

de informação, a disponibilizar no mesmo endereço;

c) Efectuar o envio de acordo com os procedimentos

indicados na referida página.

6.º Quando for utilizada a transmissão electrónica de

da-dos, a declaração considera -se apresentada na data em que é

submetida, sob condição de correcção de eventuais erros no

prazo de 30 dias. Se, findo este prazo, não forem corrigidos

os erros detectados, a declaração é considerada sem efeito.

7.º Os impressos aprovados pela presente portaria

de-vem ser utilizados a partir de 1 de Janeiro de 2010.

8.º É revogada a Portaria n.º 16 -B/2008, de 9 de Janeiro.

O Ministro de Estado e das Finanças, Fernando Teixeira

dos Santos, em 3 de Dezembro de 2009.

(6)

06

05

RENDIMENTOS DO ANO TIPO DE RENDIMENTOS

5

NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL DO SUJEITO PASSIVO

RELAÇÃO DOS TITULARES DOS RENDIMENTOS

02

03

04

IMPORTÂNCIAS RETIDAS RENDIMENTOS DE ANOS ANTERIORES

. . .

,

EE

- SALDOS CREDORES C/C [Art.o 12.o-A, n.o 3, alínea a) do Decreto-Lei 42/91, de 22 de Janeiro]

G

- INCREMENTOS PATRIMONIAIS

H

- PENSÕES

06

07

08

09

10

12

RETENÇÕES DE IRC (Art.o 94.o do CIRC)

RETENÇÕES A TAXAS LIBERATÓRIAS COMPENSAÇÕES DE IRS / IRC

SOMA

(01 a 08)

TOTAL

(09 + 10 -- 11)

11

. . .

,

. . .

,

. . .

,

. . .

,

. . .

,

. . .

,

. . .

,

IMPORTÂNCIAS RETIDAS

4

A

- TRABALHO DEPENDENTE

B

- RENDIMENTOS EMPRESARIAIS E PROFISSIONAIS

E

- OUTROS RENDIMENTOS DE CAPITAIS

01

02

03

04

. . .

,

. . .

,

. . .

,

. . .

,

05

TIPO DE RENDIMENTOS / RETENÇÕES NA FONTE

RENDIMENTOS E RETENÇÕES

RESIDENTES

NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL

2

ANO

03

02

F

- PREDIAIS

V A L O R

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

DECLARAÇÃO

. .

,

N.º DE A N O S V A L O R E S LOCAL DE OBTENÇÃO DO RENDIMENTO

. . .

,

. . .

,

. . .

,

. . .

,

01

. . .

,

(Art. 119.º, n.º 1, al. c) e d) e n.º 11 do Código do IRS) (Art. 128.º do Código do IRC)

. .

,

. .

,

. .

,

. .

,

. .

,

. .

,

. .

,

. .

,

. . .

,

. . .

,

. . .

,

. . .

,

3

DIRECÇÃO-GERAL DOS IMPOSTOS

1

SERVIÇO DE FINANÇAS DA ÁREA DO DOMICÍLIO

Código do Serviço de Finanças

Dia Mês Ano

AUTENTICAÇÃO DA RECEPÇÃO

DATA DA RECEPÇÃO

8

RESERVADO AOS SERVIÇOS

01

02

03

02

NIF DO SUJEITO PASSIVO OU REPRESENTANTE LEGAL

01

NIF DO TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS

6

TIPO DE DECLARAÇÃO

7

IDENTIFICAÇÃO DO SUJEITO PASSIVO OU REPRESENTANTE LEGAL E DO T.O.C.

01

1.ª Declaração do ano

Declaração de substituição

02

ASSINATURA

TRATAMENTO INFORMÁTICO

IRS - IRC

MODELO

10

DATA

LOTE NÚMERO

MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 2010

Os dados recolhidos são processados automaticamente, destinando-se à prossecução das atribuições legalmente cometidas à administração fiscal. Os interessados poderão aceder à informação que lhes diga respeito através da Internet devendo, caso aind

a não

possuam, solicitar a respectiva senha e proceder à sua correcção ou aditamento nos termos das leis tributárias.

"Documento emitido por computador"

SOMA

03

Declaração apresentada nos termos da al. d), n.º 1, art.º119º do CIRS

Data do facto que determinou a obrigação de declarar ou alterar

rendimentos já declarados

RESERVADO A LEITURA ÓPTICA

01

. .

,

. .

,

. .

,

. .

,

. .

,

. .

,

. .

,

. .

,

. .

,

07

CONTRIBUIÇÕES OBRIGATÓRIAS

. .

,

. .

,

. .

,

. .

,

. .

,

. .

,

. .

,

. .

,

. .

,

08

. .

,

. .

,

. .

,

. .

,

. .

,

. .

,

. .

,

. .

,

. .

,

QUOTIZAÇÕES SINDICAIS Dia Mês Ano

04

(7)

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO MODELO 10

RENDIMENTOS E RETENÇÕES DE SUJEITOS PASSIVOS RESIDENTES

INDICAÇÕES GERAIS

A declaração modelo 10 destina-se a declarar os rendimentos sujeitos a imposto, auferidos por

sujeitos passivos de IRS ou de IRC residentes no território nacional, bem como as

respectivas retenções na fonte. Assim, devem ser declarados todos os rendimentos:

-

Auferidos por residentes no território nacional;

-

Sujeitos a IRS, incluindo os isentos que estejam sujeitos a englobamento;

-

Pagos ou colocados à disposição do respectivo titular, quando enquadráveis nas

categorias A, B, F, G e H do IRS;

-

Vencidos, colocados à disposição do seu titular, liquidados ou apurados, consoante

os casos, se enquadráveis na categoria E do IRS (capitais) quando sujeitos a

retenção na fonte, ainda que dela dispensados;

-

Sujeitos a IRC e não dispensados de retenção na fonte, conforme os arts. 94.º e 97.º

do CIRC

x

QUEM DEVE APRESENTAR A DECLARAÇÃO

Deve ser apresentada pelas entidades:

1. Devedoras dos seguintes rendimentos sujeitos a IRS:

-

Trabalho dependente (categoria A) e pensões (categoria H), ainda que não sujeitos

a retenção na fonte;

-

Categorias B, E, F e G, sujeitos a retenção na fonte ainda que dela dispensados;

2. Registadoras ou depositárias de valores mobiliários (categoria E);

3. Devedoras de rendimentos sujeitos a IRC, excluindo os dispensados de retenção na

fonte.

x

QUANDO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO

Até ao final do mês de Fevereiro do ano seguinte àquele a que respeitam os rendimentos e

retenções na fonte, ou no prazo de trinta dias após a ocorrência de qualquer facto que

determine alteração dos rendimentos anteriormente declarados ou implique, relativamente a

anos anteriores, a obrigação de os declarar [alíneas c) e d) do n.º 1 do art. 119.º do CIRS].

x

COMO DEVE SER ENTREGUE A DECLARAÇÃO

1.

Obrigatoriamente pela Internet, através do Portal das Finanças, no endereço

www.portaldasfinancas.gov.pt, pelos:

-

Sujeitos passivos de IRC ainda que isentos, subjectiva ou objectivamente;

-

Sujeitos passivos de IRS que exerçam actividade profissional ou empresarial

(categoria B), com ou sem contabilidade organizada.

Esta obrigação abrange os organismos da administração pública central, regional e local.

2.

Optativamente em papel ou pela Internet pelas pessoas singulares que não exerçam

actividades profissionais ou empresariais e tenham pago rendimentos de trabalho

dependente

x

QUAIS OS RENDIMENTOS E RETENÇÕES A DECLARAR

IRS – IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS SINGULARES

Categoria A (Trabalho Dependente)

(8)

Os rendimentos sujeitos a imposto pagos ou colocados à disposição dos respectivos titulares

no ano a que respeita a declaração, designadamente:

-

Sujeitos a retenção na fonte, ainda que lhes corresponda a taxa de 0% nas tabelas

de retenção (arts. 99.º e 100.º do CIRS);

-

Não sujeitos a retenção na fonte, nomeadamente os rendimentos previstos nos n.ºs

4), 5), 7), 9) e 10) da alínea b) do n.º 3 do art. 2.º do CIRS;

-

Isentos sujeitos a englobamento, nos termos dos arts. 18.º, 33.º, 37.º, 38.º e 39.º do

Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF);

-

Gratificações não atribuídas pela entidade patronal, previstas na alínea g) do n.º 3

do art. 2.º do CIRS.

Os rendimentos auferidos por sujeitos passivos deficientes, com grau de incapacidade

permanente devidamente comprovado igual ou superior a 60%, devem ser indicados pela

totalidade.

Categoria B (Rendimentos Empresariais e Profissionais)

Os rendimentos sujeitos a imposto pagos ou colocados à disposição dos respectivos titulares

no ano a que respeita a declaração, designadamente:

-

Sujeitos a retenção na fonte, nos termos previstos no art. 101.º do CIRS, ainda que

tenham aproveitado da dispensa prevista no art. 9.º do Decreto-Lei n.º 42/91,de 22

de Janeiro;

-

Isentos sujeitos a englobamento (art. 39.º do EBF).

-

Isentos parcialmente (art. 58.º do EBF)

Não devem ser incluídos os rendimentos que, no ano a que respeita a declaração, tenham sido

objecto de facturação mas não tenham sido pagos ou colocados à disposição do titular.

Os rendimentos auferidos por sujeitos passivos deficientes, com grau de incapacidade

permanente devidamente comprovado igual ou superior a 60%, devem ser indicados pela

totalidade.

Os rendimentos parcialmente isentos, nos termos do art. 58.º do EBF, devem ser declarados

pela totalidade.

Categoria E (Rendimentos de Capitais)

Os rendimentos sujeitos a imposto vencidos, colocados à disposição do seu titular, liquidados

ou apurados, consoante os casos, nos termos do art. 7.º do CIRS.

Devem ser incluídos todos os rendimentos referidos ainda que tenham aproveitado da

dispensa de retenção na fonte prevista no art. 9.º do Decreto-Lei n.º 42/91, de 22 de Janeiro.

Categoria F (Rendimentos Prediais)

Os rendimentos sujeitos a imposto, pagos ou colocados à disposição dos respectivos titulares

residentes no ano a que respeita a declaração, bem como a retenção na fonte efectuada nos

termos do art. 101.º do CIRS, ainda que tenham aproveitado da dispensa prevista no art. 9.º do

Decreto-Lei n.º 42/91, de 22 de Janeiro.

Categoria G (Incrementos Patrimoniais)

As indemnizações por danos emergentes (danos patrimoniais), danos não patrimoniais e por

lucros cessantes e os rendimentos provenientes da assunção de obrigações de não

concorrência, pagos ou colocados à disposição dos respectivos titulares no ano a que respeita

a declaração, sujeitos a retenção na fonte nos termos do art. 101.º do CIRS.

Categoria H (Pensões)

As pensões e as rendas temporárias ou vitalícias pagas ou colocadas à disposição dos

respectivos titulares no ano a que respeita a declaração, ainda que lhes corresponda a taxa de

0% nas tabelas de retenção (art. 99.º do CIRS).

As pensões pagas ou colocadas à disposição de sujeitos passivos deficientes, com grau de

incapacidade permanente devidamente comprovado igual ou superior a 60%, devem ser

indicadas pela totalidade.

(9)

IRC – IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS COLECTIVAS

Devem constar da declaração todos os rendimentos sujeitos a retenção que não se encontrem

dela dispensados (arts. 94.º a 98.º do CIRC).

INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO

QUADROS

1 a 3

IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO DE FINANÇAS, DO SUJEITO

PASSIVO E DO ANO A QUE RESPEITA A DECLARAÇÃO

QUADRO 4 IMPORTÂNCIAS RETIDAS

As retenções na fonte a indicar são as efectuadas a sujeitos passivos de IRS ou IRC

residentes em território nacional (as retenções na fonte efectuadas a sujeitos passivos não

residentes devem ser indicadas na declaração modelo 30).

As importâncias a inscrever neste quadro correspondem ao valor anual das retenções

efectuadas pela entidade pagadora/devedora/registadora/depositária.

Campos 01 a 07 – Indique, para cada tipo de rendimento, as importâncias retidas por conta do

imposto devido a final pelos sujeitos passivos de IRS, bem como as relativas aos rendimentos

sujeitos a taxas liberatórias, cujos titulares tenham manifestado atempadamente a intenção de

os englobar (designadamente as previstas nos arts. 71.º, n.º 6, do CIRS, e 23.º e 24.º do EBF).

Todos os valores inscritos nestes campo

s devem ser objecto de discriminação no Quadro 5.

As retenções com carácter liberatório sem opção de englobamento devem ser indicadas no

campo 10.

Campo 8 – Retenções de IRC (art. 94.º do CIRC)

Indique o valor das importâncias retidas por conta do imposto devido a final pelos sujeitos

passivos de IRC.

Campo 09 – Soma (01 a 08)

O valor da soma a inscrever neste campo deverá coincidir com o somatório do campo 06 do

Quadro 5.

Campo 10 – Retenções a taxas liberatórias e tributação autónoma

Indique as retenções efectuadas sobre rendimentos das categorias E e G:

-

A título definitivo sem possibilidade de englobamento (ex.: rendimentos de quaisquer

títulos nominativos ou ao portador e juros de depósitos à ordem ou a prazo, cujo

documento comprovativo não tenha sido solicitado ou tenha sido apresentado para

além do prazo estabelecido no n.º 3 do art. 119.º do CIRS, prémios de quaisquer

lotarias, rifas e apostas mútuas, totoloto, jogos do loto e bingo e prémios atribuídos

em quaisquer sorteios ou concursos efectivamente pagos ou postos à disposição);

-

Sujeitos a tributação autónoma (ex.: importâncias pagas pelos fundos de

poupança-reforma, art. 21.º do EBF).

Estas importâncias não devem ser discriminadas no Quadro 5.

Campo 11 – Compensações de IRS/IRC

Deverá indicar o montante das compensações feitas nos termos do art. 12.º-A, n.º 3, alínea b),

do Decreto-Lei n.º 42/91, de 22 de Janeiro, ou de outras expressamente autorizadas.

Campo 12 – Total

O total a inscrever neste campo, líquido das compensações referidas no campo 11, deverá

coincidir com a totalidade das importâncias retidas pela entidade pagadora/devedora dos

rendimentos ou registadora/depositária/emitente dos valores mobiliários.

(10)

Destina-se à identificação dos titulares (número de identificação fiscal), dos rendimentos e das

retenções na fonte.

Campo 01 – Número de identificação fiscal do sujeito passivo

Indique o número de identificação fiscal do titular dos rendimentos (NIF ou NIPC).

Campo 02 – Rendimentos de anos anteriores (só para rendimentos das categorias A e H)

Se no ano a que respeita a declaração foram pagos ou colocados à disposição rendimentos

do trabalho dependente ou de pensões respeitantes a anos anteriores, indique neste quadro o

valor daqueles rendimentos e o número de anos a que os mesmos respeitam incluindo o ano

do seu pagamento (consulte o exemplo apresentado no fim destas instruções).

Os rendimentos devem ser individualizados por linhas, de acordo com o tipo (campo 04) e local

onde foram obtidos (campo 05).

Campo 03 – Rendimentos do ano da declaração

Deve incluir nesta coluna a totalidade dos rendimentos, sujeitos a retenção na fonte no ano a

que respeita a declaração, com excepção dos referidos no campo 02.

Os rendimentos devem ser individualizados por linhas, de acordo com o tipo (campo 04) e local

onde foram obtidos (campo 05).

Campo 04 – Tipo de rendimentos

Indique o tipo de rendimentos de acordo com os códigos a seguir discriminados, utilizando uma

linha para cada um deles:

CÓDIGOS

RENDIMENTOS DA CATEGORIA A – TRABALHO DEPENDENTE

A

Rendimentos de trabalho dependente (incluindo os dispensados de retenção)

A2

Gratificações não atribuídas pela entidade patronal

A3

Agentes desportivos (ano de 2006 e anteriores)

A11

Missões diplomáticas e consulares

A12

Serviço a organizações estrangeiras ou internacionais

A13

Recebimentos em capital de importâncias despendidas pelas entidades patronais para

regimes de segurança social

A14

Tripulante de navios registados no Registo Internacional de Navios (Zona Franca da

Madeira)

A15

Acordos de cooperação - isenção não dependente de reconhecimento prévio

A16

Acordos de cooperação - isenção dependente de reconhecimento prévio

A17

Desempenho de funções integradas em missões de carácter militar, efectuadas no

estrangeiro, com objectivos humanitários

A - Rendimentos sujeitos a retenção na fonte, ainda que lhes corresponda a taxa de 0% nas

tabelas de retenção (arts. 99.º e 100.º do CIRS); e

- Rendimentos não sujeitos a retenção na fonte, previstos nos n.

os

4, 5, 7, 9 e 10 da alínea b)

do n.º 3 do art. 2.º do CIRS, a saber:

ƒ Subsídios de residência ou utilização de casa de habitação;

ƒ Rendimentos resultantes de empréstimos sem juro ou a taxa de juro inferior à de

referência;

ƒ Ganhos resultantes de planos de opção sobre acções ou outros valores mobiliários;

ƒ Utilização de viatura automóvel;

ƒ Aquisição de viatura pelo trabalhador, por membro do seu agregado familiar ou por

pessoa por ele indicada.

(11)

NOTA: Os rendimentos pagos ou colocados à disposição de sujeitos passivos deficientes,

com grau de incapacidade permanente devidamente comprovado igual ou superior a 60%,

devem ser indicados pela totalidade (incluindo a parte isenta do imposto, nos termos do

art. 161.º da Lei n.º53-A/2006, de 29 de Dezembro – Orçamento de Estado para 2007 e a

lei do OE para 2009 – Lei n.º 64-A/2008, de 31 de Dezembro).

A2 - Gratificações não atribuídas pela entidade patronal, previstas na alínea g) do n.º 3 do art.

2.º do CIRS e sujeitas a tributação autónoma.

A3 - Rendimentos de agentes desportivos que optaram por tributação autónoma [alínea b) do

n.º 1 do art. 3.º-A do Decreto-Lei n.º 442–A/88, de 30 de Novembro] – aplicável aos anos

de 2006 e anteriores.

A11 a A17 – Rendimentos isentos sujeitos a englobamento (arts.18º, 33º, 37º, 38º e 39º do

EBF), auferidos ou correspondentes a:

A11

Pelo pessoal das missões diplomáticas e consulares (al. a), n.º 1 e n.º 2 do art. 35.º do

EBF).

A12

Pelo pessoal ao serviço de organizações estrangeiras ou internacionais (al. b), nº1 do

art. 37º do EBF).

A13

Recebimentos em capital de importâncias despendidas pelas entidades patronais para

regimes de segurança social (n.º3 do art.18º do EBF).

A14

Remunerações auferidas na qualidade de tripulante de navios registados no Registo

Internacional de Navios (Zona Franca da Madeira) (n.º8 do art. 33.º do EBF).

A15

Remunerações auferidas ao abrigo de acordos de cooperação (nº

s

1 e 2 do art. 39.º do

EBF) – isenção não dependente de reconhecimento prévio.

A16

Remunerações auferidas ao abrigo de acordos de cooperação (n.º 3 do art. 39.º do

EBF) – isenção dependente de reconhecimento prévio.

A17

Remunerações auferidas ao abrigo de acordos de cooperação (n.º 3 do art. 38.º do

EBF) – isenção dependente de reconhecimento prévio.

CÓDIGOS

RENDIMENTOS DA CATEGORIA B - EMPRESARIAIS E PROFISSIONAIS

B

Rendimentos empresariais e profissionais (incluindo os dispensados de retenção)

B11

Acordos de cooperação - isenção dependente de reconhecimento prévio

B12

Acordos de cooperação - isenção não dependente de reconhecimento prévio

B13

Rendimentos da Propriedade Intelectual – art. 58.º do EBF

B – Rendimentos sujeitos a retenção na fonte, nos termos previstos no art. 101.º do CIRS,

ainda que tenham aproveitado da dispensa prevista no art. 9.º do Decreto-Lei n.º 42/91,

de 22 de Janeiro, com excepção dos que devem ser declarados com os códigos B a B13.

B11 -

Remunerações auferidas ao abrigo de acordos de cooperação (art. 39.º, n.º 3 e 5 do EBF) -

isenção dependente de reconhecimento prévio.

B12 -

Remunerações auferidas ao abrigo de acordos de cooperação (art. 39.º, n.ºs 1 e 2 do EBF) –

isenção não dependente de reconhecimento prévio.

B13 - Rendimentos da propriedade intelectual que cumpram os requisitos referidos no art. 58.º

do Estatuto dos Benefícios Fiscais (valor total incluindo parte isenta e não isenta).

NOTAS: Os rendimentos pagos ou colocados à disposição de sujeitos passivos deficientes,

com grau de incapacidade permanente devidamente comprovado igual ou superior a 60%,

devem ser indicados pela totalidade (incluindo a parte isenta do imposto, nos termos do

art. 161.º da Lei n.º53-A/2006, de 29 de Dezembro – Orçamento de Estado para 2007).

(12)

Não devem ser incluídos os rendimentos que, no ano a que a declaração respeita, tenham

sido objecto de facturação mas não tenham sido pagos ou colocados à disposição do seu

titular.

CÓDIGOS

RENDIMENTOS DA CATEGORIA E – RENDIMENTOS DE CAPITAIS

E

Rendimentos sujeitos a retenção não liberatória (incluindo os dispensados de retenção)

E1

Lucros e adiantamentos por conta de lucros (incluindo dividendos) devidos por entidades

residentes

E2

Lucros e adiantamentos por conta de lucros (incluindo dividendos) devidos por entidades

não residentes e pagos ou colocados à disposição de entidades residentes

E3

Outros rendimentos sujeitos a taxas liberatórias com opção de englobamento

E6

Rendimentos de unidades de participação em fundos de capital de risco, fundos de

investimento imobiliário em recursos florestais e fundos de investimento imobiliário de

reabilitação urbana

EE

Saldos Credores c/c

E – Rendimentos de englobamento obrigatório:

ƒ Juros decorrentes de contratos de mútuos e aberturas de crédito;

ƒ Juros de suprimentos, de abonos ou de adiantamentos de capital, bem como os

juros pelo não levantamento dos lucros ou outros rendimentos;

ƒ Saldos dos juros apurados em contrato ou lançados em conta corrente;

ƒ Juros resultantes da dilação do vencimento ou mora no pagamento de uma

prestação;

ƒ Os rendimentos decorrentes da cessão temporária de direitos de propriedade

intelectual, industrial, experiência adquirida, assistência técnica e cedência de

equipamento e redes informáticas;

ƒ

Outros rendimentos derivados de aplicação de capitais de englobamento

obrigatório.

E1 a E6 e EE - Rendimentos sujeitos a taxa liberatória com opção de englobamento:

E1 Lucros e adiantamentos por conta de lucros, incluindo dividendos, rendimentos resultantes

de partilha ou amortização de partes sociais, bem como os provenientes da associação em

participação e contratos de associação à quota

E2 Lucros ou dividendos sujeitos a retenção na fonte, nos termos da alínea b) do n.º 2 do art.

101.º do CIRS

E3 Os rendimentos previstos no n.º 6 do art. 71.º do CIRS e no n.º 3 do art. 23.º e n.º 2 art.

22.º do EBF, como sejam os juros de depósitos e certificados de depósitos, os rendimentos

de títulos de dívida, de operações de reporte, os ganhos de operações de swaps ou

operações cambiais a prazo, cessões de crédito, contas de títulos com garantias de preço

ou outras operações similares e afins, os rendimentos de aplicações em seguros e

operações do ramo vida

E6 Rendimentos de fundos de capital de risco, fundos de investimento imobiliário em recursos

florestais e fundos de investimento imobiliário de reabilitação urbana (art. 24.º do EBF)

EE Saldos

credores

c/c

CÓDIGOS

RENDIMENTOS DA CATEGORIA F – RENDIMENTOS PREDIAIS

F

Rendas (incluindo os dispensados de retenção)

(13)

CÓDIGOS

RENDIMENTOS DA CATEGORIA G – INCREMENTOS PATRIMONIAIS

G

Indemnizações e assunção de obrigações de não concorrência

CÓDIGOS

RENDIMENTOS DA CATEGORIA H – PENSÕES

H

Pensões (com excepção das pensões de sobrevivência e de alimentos)

H1

Rendas temporárias e vitalícias

H2

Pré-reformas contratadas até 31/12/2000 cujos pagamentos se iniciaram até essa data

H3 Pensões

de

sobrevivência

H - Pensões (com excepção das pensões de sobrevivência e de alimentos) sujeitas a retenção

na fonte, ainda que lhes corresponda a taxa de 0% nas tabelas de retenção (art. 99.º do

CIRS).

As pensões pagas ou colocadas à disposição de sujeitos passivos deficientes, com grau de

incapacidade permanente devidamente comprovado igual ou superior a 60%, devem ser

indicadas pela totalidade (incluindo a parte isenta do imposto, nos termos do art. 161.º da

Lei n.º53-A/2006, de 29 de Dezembro – Orçamento de Estado para 2007 e Lei n.º

64-A/2008, de 31 de Dezembro – Orçamento do Estado para 2009).

H1 - Rendas temporárias e vitalícias.

H2 - Pré-reformas contratadas até 31/12/2000 e cujos pagamentos se iniciaram até essa data.

Os rendimentos provenientes de contratos de pré-reforma que não reúnam

cumulativamente estas condições deverão ser identificadas com a letra A.

H3 – Pensões de sobrevivência.

CÓDIGOS

RETENÇÕES DE IRC

R

Retenções do art. 94.º do CIRC com excepção das declaradas com a letra R1

R1

Retenções efectuadas nos termos do art. 22.º do EBF

Campo 05 – Local de obtenção do rendimento

Indique o local onde foi obtido o rendimento, utilizando as seguintes letras:

Continente (fora das Regiões Autónomas dos Açores e Madeira)……C

Região Autónoma dos Açores ... …….RA

Região

Autónoma

da Madeira ... …….RM

A definição do espaço geográfico onde se considera obtido o rendimento encontra-se

estabelecida no n.º 3 do art. 17.º do CIRS, sendo que, para efeitos de preenchimento

da declaração modelo 10, se deverá atender ao local onde:

– É prestado o trabalho – categoria A;

– Se situa o estabelecimento ou é exercida habitualmente a profissão – categoria B;

– Se situa o estabelecimento a que deva imputar-se o pagamento – categoria E;

– Se situam os imóveis – categorias F e G (rendimentos e ganhos provenientes de

imóveis);

– As pensões foram pagas ou colocadas à disposição – categoria H.

Campo 06 – Imposto retido

Utilize uma linha para cada tipo de rendimento, mencionando o total das importâncias retidas

no ano.

(14)

Exemplo de preenchimento do Quadro 5:

No ano a que respeita a declaração foram pagos ou colocados à disposição do sujeito passivo

os seguintes rendimentos obtidos no continente:

– Total dos rendimentos do trabalho dependente colocados à disposição, no valor de

€ 23 000, cuja retenção na fonte foi de € 4 600. Dos rendimentos recebidos, € 3

000 respeitam aos anos de 2001, 2002 e 2003 (três anos) e foram pagos em ano

posterior;

– Pensões do ano da declaração: € 10 000 e retenção de € 1 000;

– Rendimentos auferidos ao abrigo de um acordo de cooperação (art. 39.º, n.º 1, do

EBF): € 1 500.

02 Rendimentos

de anos

anteriores

01 Número de

identificação

fiscal

Valores N.º

de

anos

03

Rendimentos

do ano

04 Tipo de

rendimentos

05 Local de

obtenção

dos

rendimentos

06

Importâncias

retidas

1XXXXXXX

3 000

4

20 000

A

C

4 600

1XXXXXXX

10 000

H

C

1 000

1XXXXXXX

1

500

A15

C

Campo 07 – Contribuições obrigatórias

Deverá indicar os valores correspondentes a contribuições obrigatórias para regimes de

protecção social e para subsistemas legais de saúde - (alínea c) do n.º 1 do art. 119.º do

Código do IRS).

Campo 08 – Quotizações sindicais

Deve indicar os valores correspondentes às quotizações sindicais que foram deduzidas aos

rendimentos do trabalho dependente, na parte em que não constituam contrapartida de

benefícios de saúde, educação, apoio à terceira idade, habitação, seguros ou segurança social

- (alínea c) do n.º 1 do art. 119.º do Código do IRS).

QUADRO 6 TIPO DE DECLARAÇÃO

A declaração de substituição, considerando-se como tal aquela em que tiver sido assinalado o

campo 2 do quadro 6, deve ser apresentada pelos sujeitos passivos que anteriormente tenham

entregue, com referência ao mesmo ano, uma declaração com omissões ou inexactidões, ou

quando ocorra qualquer facto que determine a alteração dos elementos já declarados.

A declaração de substituição deve conter toda a informação como se de uma primeira

declaração se tratasse, visto que os dados nela indicados substituem integralmente os da

declaração anterior.

As declarações apresentadas, nos termos da alínea d) do n.º 1 do art. 119.º do CIRS, no prazo

de 30 dias imediatos à ocorrência de qualquer facto que determine alteração dos rendimentos

já declarados ou implique, relativamente a anos anteriores, a obrigação de os declarar devem

ser identificadas assinalando-se, para esse efeito, o campo 3 do quadro 6 e mencionando-se a

data da ocorrência do facto que determinou a obrigação da sua apresentação.

Referências

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