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REUNIÃO DO FÓRUM DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS DATA: 28/06/2015 LOCAL: BRASÍLIA IMPERIAL HOTEL

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REUNIÃO DO FÓRUM DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS DATA: 28/06/2015

LOCAL: BRASÍLIA IMPERIAL HOTEL

PAUTA: (1) INFORME; (2) AVALIAÇÃO DA CONJUNTURA RECENTE; (3) ENCAMINHAMENTOS.

Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos - - - - , SINTBACEN, SINASEFE, SINDLEGIS, SINDIFISCO NACIONAL, SINPECPT, SINDIRECEITA, SINASEMPU E UNACON-SINDICAL).

PRESENTES 150 PARTICIPANTES CREDENCIADOS

ENTIDADES PRESENTES: 14 ENTIDADES – (PELOS INFORMES.)

Coordenação da Mesa: PAULO BARELA DA CSP-CONLUTAS; GEOVANI FRIZZO DO ANDES-SN e ROGÉRIO da FASUBRA

INFORMES

Os trabalhos iniciaram as 10:25 horas com a aprovação da Pauta e o informe de Rogério da FASUBRA sobre a reunião no MPOG com entidades sindicais.

INFORE DE ROGERIO (FASUBRA)

Segundo Rogerio o governo chama as entidades de um dia para outro antecipando as negociações para junho e não em julho como era de praxe. Chama entidades para além do Fórum e se apresentam mais de 50 entidades. Segundo Rogerio Governo tenta descaracterizar o Fórum. O Governo apresenta as três principais diretrizes de sua proposta a saber:

(1) Evolução das negociações seguindo as tendências do PIB; (2) Não abre mão do ajuste fiscal.

(3) Acordo plurianual em quarto anos.

O secretário de Relações de Trabalho do Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão (MPOG), Sérgio Mendonça, interlocutor do governo manifestou a preocupação do governo com poder aquisitivo, poder de compra. Mas a lógica do governo é não discutir as perdas anteriores. Estas não estão em discussão. A discussão m f m m ú c p “ Índice p çã ”. demais pontos dependeria da aceitação desta parte. Segundo o governo a proposta apresentada está compatível com o Mercado e a vontade da população.

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partir de 2016, a ser pago em quatro anos. O índice fica abaixo do reivindicado pelos servidores que é de um aumento de 27,3% a ser pago já em 2016.

Pela proposta do Governo é a divisão do reajuste em 5,5% em 2016, 5% em 2017, 4,75% em 2018 e 4,5% em 2019.

Uma nova reunião com as entidades foi marcada para o dia 7 de julho.

O governo espera concluir as negociações até o final do mês, já que os projetos de lei para concessão dos reajustes deverão iniciar a tramitação no Congresso Nacional até 21 de agosto de 2015.

O Governo anunciou ainda que o montante financeiro de recursos seria o mesmo e que caberia as categorias decidir onde empregar se no salario básico, se nas gratificações.

Os servidores presentes a reunião com o MPOG questionaram imediatamente a proposta do governo questionando um acordo por quarto anos o que implica em não poder fazer greve neste período ou caso viessem a fazer greve esta seria ilegal perante o acordo. Além disto os servidores tem na Pauta reivindicações para além da pauta econômica

Pauta (eixos)

1. Politica salarial permanente com correção das distorções e reposição das perdas inflacionarias

2. Índice linear de 27,3% 3. Data-base 1 de maio

4. Direito de negociação coletiva (convenção 151 OIT) 5. Paridade Salarial entre ativos e aposentados

6. Retirada dos projetos do congresso nacional que atacam os direitos dos servidores;

7. Aprovação imediata dos projetos de interesse dos servidores 8. Isonomia salarial e de todos os benefícios entre os poderes.

9. Anulação reforma da previdência realizada através da compra de votos dos parlamentares.

10. Extinção do fator previdenciário

11. Incorporação de todas as gratificações produtivistas 12. Fim da terceirização que retira direito dos trabalhadores. 13. Concurso publico pelo RJU.

14. Combate a toda forma de privatização.

15. Pela aprovação da PEC 555/06 que extingue a cobrança previdenciária dos aposentados

16. Pela aprovação do PL 4434 que recompõe as perdas salariais.

17. Regulamentação da jornada de trabalho para o máximo de 30 horas para o serviço publico, sem redução salarial.

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19. Liberação de dirigentes sindicais com ônus para o estado, sem prejuízo as promoções e progressões na carreira.

20. Pela revogação do FUNPRESP e da EBSERH Nesta primeira rodada o governo não considerou isto. O Governo foi questionado pelos servidores a respeito:

(1) O que acontece se não aceitarmos?

(2) Se o governo vai encaminhar à Câmara e nos impor isto?

(3) Como ficam as reuniões por categorias ao longo de julho e como fica a mesa final em julho?

A posição imediata dos servidores foi defender que antes de entrar nas pautas especificas queremos discutir a pauta geral com reuniões semanais. Portanto ficou definida nova rodada em 07/06 07/15.

Os servidores presentes na reunião solicitaram respostas a Pauta dos SPF.

O Governo demonstrou que não pretende fazer reuniões especificas antes de 07/06 07/15.

APOS ESTE INFORME GERAL DA MESA DE NEGOCIAÇÃO SEGUIRAM-SE INFORMES DAS ENTIDADES QUE COMPÕE O FORUM.

1.) ASFOC - OSVALDO CRUZ. Greve em construção para segunda quinzena de Julho. Pretendem deflagrara greve mas a executiva nacional vai reunir em 29/06/15. Estão realizando mobilizações e paralisações de 24 e 48 horas para construir greve. São contra a proposta do governo porque não recompões perdas

2.) ASSIBGE-SN, - realizaram plenária em junho durante Congresso da Entidade. Indicaram greve a partir de 20 de julho. Dificuldades na base porque ainda estão recompondo pagamentos de greve passada. Rodada de assembleia entre 07/07 e 19/07.

3.) SINASEFE - Linha de fortalecer greve dos SPF. Indicativo aprovado para 13 de Julho. Período de três semanas para construir a greve. Plenárias dias 03 e 04 de julho para tratar da construção da greve.

4.) ANDES SN – 38 seções sindicais em greve. Tiveram duas reuniões com Governo uma com Ministério da Educação Dia 23/06 e outra com o MPOG dia 25/06/15. MEC reuniu a pretexto de responder a pauta do ANDES-SN. MEC enalteceu a questão de como enfrentar a crise . Com um corte de 9,8 bilhões de reais assim distribuídos 11 % de cortes em custeio e 47 % de corte em capital investimentos. As reuniões e o que o governo apresentou não respondem nossa demanda. Ressaltou importância de manter o Fórum, esforço de construir unidade. Informe sobre negociações desceu as bases e até dia 02/07/15 em uma rodada de assembleias teremos a posição da

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BASE que compõe o CNG. Ressaltou a necessidade de cumprimento de acordo ainda este ano. Na pauta 06/07 reunião setor de educação e 07/07 manifestação atos setor da educação. Ressaltou que a unidade do Fórum passa em não realize reunião setorial antes desta data. Informou ainda que no mesmo dia da mesa de negociação geral o PROIFES solicitou mesa setorial alertando que isto significa aceitar o acordo plurianual. Disposição em manter unidade.

5.) SINTBACEN – Banco Central realizaram duas paralisações nacionais. Base 60% mobilizada. Reuniões esta semana para avaliar proposta do governo. Proposta não é satisfatória. Governo tenta desestabilizar. Nas reuniões setoriais o aceno é que tudo será encaminhado apos as negociações com MPOG, Sergio Mendonça , ou seja, os acertos com a proposta mais geral do Governo. Indicam manter unidade e fortalecer os SPF.

6.) FASUBRA – Com 30 dias de greve. 45 sindicatos e 65 Instituições paralisadas. Balanço positivo da mobilização e greve. Disposição grande de seguir a greve. Proposta do governo antecipada porque deveria ser apresentada somente em julho decorre das mobilizações e greves em curso. Consideram positive a antecipação mas a proposta é insuficiente, rebaixada. Apresentaram um calendário de greve. Dia 06 de junho o encontro nacional de educação federal. Dia 07 marcha a Brasília. Incorporar conjunto SPF. Dia 08 acampamento Brasília intensificando atos ações, série atividades nas IES. Ocorreu boicoto matrículas do SISU. Campanha próximo dia 15/07/15 de doação de sangue – Palavra de ordem: DILMA VALORIZE QUEM DA SANGUE PELA EDUCAÇÃO.

7. SINDIFISCO NACIONAL – A categoria ainda se recente de descontos nos salários ocorridos em ultima greve. Tem plenária dia 01 a 03 de julho defenderam greve geral dos servidores públicos federais. Defenderam a unidade.

8.) CSP CONLUTAS - Menção ao sistema capitalista que serve a poucos ricos e não aos trabalhadores. Lembrou de um dos protestos pioneiros pelos direitos homossexuais que foi realizado na cidade de Nova Iorque nos estados Unidos. Lembrou Setor que lutam pela igualdade e liberdade. Mencionou o Congresso da CSP-Conlutas ocorrido entre 04 a 07 de junho onde ocorreu reunião com mais de 200 servidores federais. E foi indicado a realização da greve do funcionalismo público federal. Ressaltou que o nível e dureza dos ataques exige a construção da greve geral no país. Mencionou que enviaram manifesto a outras centrais apontando a necessidade de construir a greve geral. NO Calendário constam DIA 07 grande marcha em Brasília. Aprofundar as ações. Unificar servidores públicos; Fortalecer federais. Greve geral

9.) FENAJUF – Em greve desde 10 de junho. Paraná iniciou em 25 de maio. Outras entram em greve dia 08 de julho, greve conjunto se fortalecendo próximo o que foi a greve de 2002. Mencionou o problema que esta sendo enfrentado visto que a

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pauta é negociada e encaminhada pelo STF . Estão tramitando no Congresso as negociações com os servidores do Judiciário (PLC 28 judiciário, PLC 41 supremo). Destas negociações no parlamento podemos ter reflexos no funcionalismo federal. O Supremo apresentou a mesma proposta do Executivo. As bases rechaçaram a proposta. Greve esta sendo ampliada. Estão organizando caravanas a Brasília para participar dos atos

10.) FENASP – Indicativo de greve para dia 7/07. Proposta do governo rechaçada . 11.) SIND RECEITA - Avalia que proposta do governo é ruim. Foi rechaçada. Mobilização semanais desde maio. Acordos de 2012 sobre atribuições dos analistas ainda não foi atendido. Dificuldades de construir a greve porque já tem corte de ponto dos que paralisaram. Dificuldade aprovar greve, querem participar e ver outras formas de mobilização.

12.) SIND FISCO - Categoria vem desenvolvendo meta vermelha baixar índices de arrecadação para 30 %. Todas as terças feiras os fiscais auditores não ligam seus computadores baixando índice de arrecadação.

Quanto a proposta do governo, em quatro anos impossível . Dia 07/07 teremos 600 auditores em atos em Brasília. Sofreram na ultima greve penalizações de 400 mil por dia o que inviabiliza um sindicato. Estão na luta e prometem não nos deixar sozinhos. Apresentarão uma contraproposta porque a proposta do governo não atende.

13.) CONDISEF – Terão plenárias dias 03 e 04/07 para discutir indicativo de greve. Proposta de 4 anos é para amarrar movimento. Sem greve durante quatro anos. Esta sendo proposto indicativo de greve para segunda quinzena de julho.

14.) CUT – Avaliou que neste momento estão sendo tomadas medidas que retiram direitos com esta pauta negative no Congresso onde tramitaram e tramitam Projetos de Leis como a 664, 665 que retira direitos, a PEC da terceirização a diminuição da maioridade penal, a questão do veto ao fator previdenciário, da nova legislação sobre previdência 85/95, com apresentação de emedas alternativas para a progressividade. Ressaltou que a CUT vem com uma agenda progressiva de lutas desde março de 2015, que culminará em 30/06/15 com a construção objetiva de uma greve geral contra a politica macroeconômica do governo, contra as medidas do plano econômico que rebate nos serviços púbicos. Contra aumentos abusivos das taxas de juro (Selic prevista em 15% em 2015). O Governo demonstrou que não quer negociação mas sim imposição e isto não aceitamos. Destacou os eixos gerais da campanha e as pautas especificas. A Imposição do governo condiciona e reduz a discussão da pauta. Não atende perdas acumuladas e estimativas de perda futuras. Não podemos aceitar este condicionante. Temos a perspectiva de

construção de greve geral dos servidores federais em mês de julho. Não temos mais tempo. Até 21 de agosto temos que definir sob pressão nossas conquistas. Necessidade de construir calendário unificado. Propôs o julho vermelho.

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AVALIAÇÃO DA CONJUNTURA.

Seguiram-se mais de 15 inscrições para avaliar a conjuntura. Todas demonstrando rejeição a proposta do Governo. Muitas expressando a necessidade de fortalecer a greve dos servidores públicos federais. Muitas indicando ações e calendário de luta. Fiz uma intervenção destacando três pontos: (a) a necessidade de nos fortalecermos para enfrentar a dureza das medidas provenientes de ajustes fiscais, que compõe a macroeconomia do Brasil e que precisa mudar; (b) que a unidade na luta não é somente retorica mas tem que se efetivas no que nos unifica e não no que nos separa e para tanto as pautas de negociação, os comandos e os atos e ações diretas devem ser unificadas; (c) que não podemos perder a referencia de projeto histórico que defendemos, o que implica defendermos o que consta hoje da pauta da classe trabalhadora em geral, e em especial dos serviços públicos, superando a visão fragmentada de ganhos salariais parciais corporativos, perdendo de vista a totalidade.

Algumas entidades presentes em suas avaliações de conjuntura demonstrando dificuldades na base para decretar greve, principalmente aquelas que ainda sofrem consequências de greves passadas. Na avaliação da conjunta destaco portanto:

PROBLEMAS DA TÁTICA DO GOVERNO.

1.) aceitou na mesa de negociação entidades que não estavam em greve. Entidades que não compõe o Fórum.

2.) proposta muito aquém do que os servidores reivindicam.

3.) imposição do governo na negociação somente tratar das mesas setoriais apos o aceite da proposta salarial.

4.) possibilidade de judicialização da greve

5.) insistência em aplicação de um ajuste fiscal nefasto a classe trabalhadora.

PROBLEMAS NO CONGRESSO – CÂMARA E SENADO: (1) Correlação de forças desfavorável no Parlamento

(2) Medidas já aprovadas e em tramitação que retiram direitos e acentuam precarização, terceirização, destruição de serviços públicos.

(3) O executivo não tem segurança no Legislativo

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CONJUNTURA DA GREVE CONTA, NESTE MOMENTO, COM ANDES-SN FASUBRA E FENAJUF.

1.) Isto indica que temos três entidades efetivamente em greve – ANDES-SN, FASUBRA E FENAJUF. Necessidade de ampliar este quadro para fortalecer a greve.

2.) Indicação de que teremos no próximo período cinco entidades votando a greve em suas bases – FENASPE, CONDISEF, PROIFES, SINTBACEN (analistas e técnicos), SINASEFE,

3.) Setores que estão com dificuldades nas bases para deflagrar greve. ASSIBGE-SN, ANFFA-SINDICAL, ASFOC, ASMETRO-ASSIBGE-SN, CNTSS, CONFELEGIS, FENALE, FENALEGIS, FENASTC, FENAPRF, MOSAP, SIN , SINDLEGIS, SINDIFISCO NACIONAL, SINPECPT, SINDIRECEITA, SINASEMPU E UNACON-SINDICAL.

ENCAMINHAMENTOS APROVADOS NA PLENÁRIA POR ACLAMAÇÃO MESA: PAULO BARELA DA CSP CONLUTAS; GEOVANI FRIZZO DO ANDES-SN e ROGÉRIO da FASUBRA

1.) Rechaçar a proposta do governo nas assembleias de base.

2.) Construir pela base entrada em greve dos setores que ainda não estão em greve.

3.) DIAS 06 e 07 garantir que as entidades discutam possibilidade de caravanas a Brasília

4.) Dia 07/07 Ato público em Brasília ato político. Todas as entidades venham a Brasília.

5.) Dia 07/07. Atos públicos nos Estado no horário das negociações em Brasília. 6.) Organizar e fazer funcionar os Fóruns Estaduais dos Servidores Federais. 7.) Indicar as centrais sindicais a greve geral contra o ajuste fiscal em defesa dos

direitos dos trabalhadores.

8.) Realizar audiência pública sobre campanha salarial na câmara e senado provavelmente dia 08/07. Discutir serviço público condições salariais, condições de trabalho.

9.) Instalar o COMANDO NACIONAL DE MOBILIZAÇÃO E GREVE para organizar a mobilização e greve Nacional.

10.) Elaborar conjuntamente materiais para orientar lutas

11.) Reunião do jurídico das entidades para avaliar e tomar medidas antecipadas frente as medidas que poderão ser adotadas pelo governo para judicializar a greve.

12.) Marcha unificada. Do funcionalismo público federal segunda quinzena de julho. O Comando de Mobilização e Greve vai definir data ainda no mês de julho.

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Brasília, 28 de junho de 2015. Celi Zulke Taffarel

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