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Vista do Arranjos físicos – logística de acessos aos prédios do campus e às câmeras de segurança

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Academic year: 2021

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Arranjos físicos –

logística de acessos aos prédios do

campus e às câmeras de segurança

ETEC Padre Carlos Leôncio da Silva Faculdades Integradas Teresa D’Ávila – FATEA Deboracardoso.mo@gmail.com

Débora Cardoso de Mello e Oliveira

José Wilson de Jesus Silva

Luiz Felipe de Lima

Faculdades Integradas Teresa D’Ávila – FATEA jwjsilva@gmail.com

ETEC Padre Carlos Leôncio da Silva Faculdades Integradas Teresa D’Ávila – FATEA jwjsilva@gmail.com

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RESUMO

A sociedade hoje experimenta a era da tecnologia constante em seu cotidiano, de forma que não podemos deixar de lado a questão do monitoramento autômato, que se faz presente em vários ambientes, principalmente os de trabalho e os escolares. Podemos notar a presença das câmeras em reality shows, que por meio da tecnologia televisiva adentram nossas casas. Tomando este ponto como partida, realizou-se um período de pesquisas para que fosse estudada a fundo a questão de planejamento de vigilância por meio de câmeras no campus da FATEA (Faculdades Integradas Teresa D’Ávila). O projeto objetivou analisar a segurança dos acessos aos prédios do campus da FATEA e verificar quais os pontos em que as câmeras oferecem um bom desempenho e em quais pontos existem falhas, para assim otimizar o sistema de segurança da faculdade. Para isso, a metodologia do trabalho consistiu em percorrer todo o campus da faculdade na coleta de dados, os quais por sua vez serão coletados através de fotografias e entrevistas com funcionários e alunos da faculdade, tendo como resultado os pontos fortes e fracos do sistema de segurança que o campus possui.

PALAVRAS-CHAVE:

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ABSTRACT

The society nowadays is experiencing the era of constant technology in its daily lives, so that we cannot leave aside the issue of automatic monitoring, which is present in several environments, particularly labor and school. We can notice the presence of cameras on reality shows, which through television technology enter our home. Taking this as a start-ing point, there was a period of research to be studied in depth the issue of surveillance planning through cameras in campus of FATEA (Integrated Faculty Teresa D’Ávila). The project aimed to analyze the security of campus buildings access and check the spots that the cameras offer a good performance and in which ones there are failures, so that one can optimize the college security system. For this, the work methodology was to go all the college campus in data collection; these data are collected by means of photographs and interviews with employees and students of the college. As a result we have the strengths and weaknesses of the security system that the campus has.

KEY-WORDS:

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1. INTRODUÇÃO

A partir da Revolução Industrial, a população urbana cresceu de forma exponencial nos centros urbanos e essa tendência não parou de aumentar com o passar dos anos, tanto que hoje a população urbana mundial é maior do que a população rural. Esse inchaço populacional na cidade resulta em uma série de problemas sociais, já que sem planejamento urbano é impossível oferecer qualidade de vida para todos os moradores.

Um dos problemas que é resultado de uma urbanização acelerada (como a brasileira) é a desigualdade social, visto que a população mais carente não possui condições financeiras de se manter no centro e é obrigada a se deslocar para a periferia, onde carece de condições básicas como água potável, esgoto e energia elétrica. Além disso, a desigualdade contribui para um dos maiores problemas urbanos da atualidade: a criminalidade.

Cada vez mais tem sido comum presenciarmos nos veículos de comunicação cenas de violência como assaltos, sequestros e estupros, o que leva as cidades brasileiras a apresentarem altos índices de criminalidade. Preocupados em manter sua segurança, os indivíduos têm investido nesse setor e uma medida tomada por muitas pessoas e até mesmo instituições é o uso das câmeras de segurança.

A vigilância tem se mostrado com uma espécie de solução natural à situação de desordem e medo que se instaura nas grandes cidades contemporâneas. Parece que a vigilância se tornou um meio privilegiado de reação e principalmente de prevenção, não só por parte do poder público, mas também por parte da iniciativa privada, como por exemplo, as Instituições de Ensino.

Várias escolas de redes públicas e particulares utilizam câmeras em seus cotidianos. Exemplo real disso é a rede de escolas técnicas Centro Paula Souza, instituição do governo do estado de São Paulo, que passou a fazer uso do monitoramento. Isso não só inibiu a prática de brigas e furtos nas decorrências dos colégios, mas também ajudou a solucionar casos de desperdício de merenda e depredações dos prédios por alguns alunos, evitando assim quaisquer casos de injustiças e injúrias que poderiam ser cometidos. Além disso, por meio das câmeras é possível identificar possíveis suspeitos de atos de má conduta.

Outro exemplo é o das Faculdades Integradas Teresa D’Ávila, uma instituição de cursos superiores que possui grande número de alunos, localizada na cidade de Lorena, SP, que adotou um novo sistema de monitoramento e que será o objeto de estudo desta pesquisa, visto que os sistemas de monitoramento podem apresentar algumas deficiências.

Dessa forma, o trabalho visou vistoriar o sistema de monitoramento da faculdade, a fim de analisar suas potencialidades e fragilidades, pontos cegos no monitoramento e possíveis mudanças a serem sugeridas para melhorar a segurança dos alunos e funcionários da instituição.

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2. REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 DO SURGIMENTO A SOCIEDADE MONITORADA

O sistema de vigilância começou a ser desenvolvido em sua forma básica em meados dos anos 1970, com a criação de alarmes e interfones - que eram confeccionados e vendidos por qualquer pessoa. Desde então, a demanda por esses objetos foi tamanha que começaram a surgir empresas dedicadas a cuidar da segurança do individuo. Com o passar do tempo e o avanço da tecnologia, meios de vigilância mais viáveis, como as câmeras de segurança, começaram a se espalhar como febre pelo mundo todo.

Muitos pensadores realizaram estudos sobre os sistemas de monitoramento e desenvolveram teorias que de certa forma acabaram por influenciar ainda mais o seu uso, entre eles está Michel Foucault que construiu uma teoria de que “vigiar é melhor do que punir”, em que um indivíduo, ao saber que está sendo monitorado, é capaz de repensar em seus possíveis atos e se sentir pressionado a não cometê-los, excluindo assim a necessidade de combater violência física com violência física. Foucault (1997) afirma que:

O panóptico (...) permite aperfeiçoar o exercício do poder. E isto de várias maneiras: porque pode reduzir o número dos que o exercem, ao mesmo tempo em que multiplica o número daqueles sobre os quais é exercido (...). Sua força é nunca intervir, é se exercer espontaneamente e sem ruído (...). Vigiar todas as dependências onde se quer manter o domínio e o controle. Mesmo quando não há realmente quem, assista do outro lado, o controle é exercido. O importante é (...) que as pessoas se encontrem presas numa situação e poder de que elas mesmas são as portadoras (...) o essencial é que elas se saibam vigiadas. (FOUCAULT, 1997, p.167) Outro grande contribuinte para o sistema de monitoramento foi Jeremy Bentham, grande filósofo inglês que estudou a possibilidade de um ambiente calculadamente vigiado, dando origem ao panóptico material. Bentham estudava ambiente onde as pessoas se mantinham em conjunto, a começar por penitenciárias, e idealizou uma estrutura de monitoramento eficaz que era constituída por um local circular com uma torre no centro, de onde todos os prisioneiros eram observados sem saber por quem ou de que forma.

Por último temos Gilles Deleuze, criador da “sociedade de controle”, que completava a ideia de Foucault, mas não a estendendo e sim a contradizendo, uma vez que Foucault idealizava uma “sociedade disciplinar”. Para Deleuze, já não era necessário que os indivíduos fossem confinados em algum lugar para serem vigiados. Ele deu à sociedade uma “ideia de liberdade”, que na verdade continuava a ser controlada, porém de uma forma oculta.

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Essas três ideias se fundiram com a alta tecnologia que vem a ser cada vez mais estudada, dando origem ao mecanismo de monitoramento que hoje temos e que serve para o melhor controle da sociedade.

2.2 AS CONTROVÉRSIAS DOS SISTEMAS DE MONITORAMENTO

O primeiro ponto controverso suscitado a partir da presença cada vez maior dos dispositivos tecnológicos de vigilância é que por si sós estes não constituem uma garantia de segurança. Na análise dos teóricos, sua eficácia é extremamente reduzida, caso estes circuitos de câmeras não estejam articulados a um banco de dados, a softwares de identificação e reconhecimento (PEDRO, 2005) e a uma política de segurança adequada.

Um exemplo a ser citado é de uma reportagem feita pela Revista VEJA, que mostra a ineficiência do sistema quando não possui uma boa gestão, o sistema de monitoramento estava desligado quando uma estudante sofreu tentativa de estupro.

Outra controvérsia com relação ao tema das câmeras de vigilância é que, se por um lado a presença destas câmeras pode ser capaz de diminuir a sensação de insegurança, de minimizar o risco à violência, por outro lado, torna visível práticas e ações cotidianas indiscriminadamente, ou seja, afirma-se que, de certa forma, esta “ameaça” a privacidade e a intimidade dos sujeitos.

2.3. O USO DAS CÂMERAS DE SEGURANÇA NA SOCIEDADE

Hoje em dia, o mundo das câmeras de vigilância caminha por entre várias polêmicas, dentre elas o monitoramento tecnológico em ambientes de trabalho e escolares. O Brasil aceita o uso de quaisquer meios de monitoramento desde que esses não causem dano ao pudor e não ofereçam episódios de constrangimentos ao monitorado.

Nos locais de trabalho também são permitidas as câmeras de monitoramento, desde que o empregador siga as regras para exercer tal ação. Segundo o art. 2º da CLT (Constituição das Leis do Trabalho), o proprietário do estabelecimento comercial pode fazer uso das câmeras de vigilância, já que ele é o responsável pelas atividades econômicas, porém, esse direito não é protestativo, já que para prosseguir com esse ato o empregador não pode violar a liberdade e a privacidade das pessoas que no local trabalham.

Nas ruas, o monitoramento serve de apoio para as forças armadas, para que por meio desse artefato se possa localizar, com maior facilidade, pontos de maior ocorrências

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de furtos e assaltos. Além disso, por meio das câmeras é possível identificar possíveis suspeitos de atos de má conduta.

2.4. O USO DAS CÂMERAS DE SEGURANÇA NAS INSTITUIÇÕES

ESCOLARES

Várias escolas das redes pública e particular utilizam câmeras em seus cotidianos. Alguns exemplos são as escolas técnicas Centro Paula Souza, instituições do governo do estado de São Paulo que passaram a fazer uso do monitoramento, o que auxiliou na organização da escola, inibindo os alunos de fazer quaisquer atos negativos.

Outro caso é o da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Observe o gráfico da figura 1.

De acordo com a figura 1, é possível perceber que após a instalação de um rígido sistema de vigilância, houve uma drástica redução na taxa de crimes nas dependências do campus sendo reduzidos de 20 (no primeiro trimestre de 2010) para 03 (no primeiro trimestre de 2011).

Figura 1: Gráfico de Furtos ocorridos na UNICAMP durante os anos de 2009 a 2011. Fonte: Disponível em: <http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/divulgacao/

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3. MATERIAL E MÉTODOS

A metodologia do trabalho se resumiu em caminhar pelo campus da faculdade coletando dados para análise posterior. Esses dados foram coletados através de fotografias e entrevistas com funcionários que desempenham a função de segurança da faculdade e também com os próprios alunos

4. RESULTADOS OBTIDOS

Após caminhar pelo Campus, coletaram-se dados que foram posteriormente analisados. Verificou-se que de acordo com o mapa do Campus distribuído aos novos alunos para reconhecimento do mesmo, (Figura 2) a faculdade possui duas formas de acesso voltadas para os estudantes, e além delas existem mais dois acessos no prédio, porém, com restrição aos funcionários.

Figura 2: Mapa da FATEA, distribuído aos novos alunos. Fonte: Arquivo pessoal dos autores.

O acesso principal é feito na Portaria 1, localizado em frente à Avenida Dr. Peixoto de Castro. (Figura 3)

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É através dessa portaria que os alunos da faculdade e visitantes possuem acesso aos prédios do Campus. Ela possui um balcão para recepção e catracas que barram a entrada de estranhos (figura4), que para conseguir acesso aos prédios devem se identificar no balcão com os seguranças. Essa portaria conta ainda com outros seguranças que acompanham os funcionários do balcão.

Figura 3: Fachada da FATEA, acesso principal. Fonte: Arquivo pessoal dos autores.

Figura 4: Catracas da Recepção. Fonte: Arquivo pessoal dos autores.

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É nessa Portaria que funciona basicamente o sistema de monitoramento que é controlado pelo balconista (Figura 5) (nome dado ao funcionário que controla o sistema de monitoramento através do balcão).

Essa portaria está equipada com duas câmeras de segurança, uma localizada acima do portão de entrada (Figura 6) que serve para identificar aqueles que saem do Campus, e outra que está na parede oposta e serve para identificar os que estão entrando na faculdade. Desta forma os estudantes percebem que o monitoramento é existente, proporcionando mais confiança por parte do aluno em relação à sua própria segurança.

Figura 5: Sistema de Monitoramento da FATEA. Fonte: Arquivo pessoal dos autores.

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A Portaria 2 (Figura 7), que fica em frente à Rua Presidente Roosevelt, é uma portaria secundaria destinada aos alunos do Instituto Santa Teresa e para desembarque de mercadorias da Cantina da faculdade que, de acordo com o mapa do campus, fica próxima a essa portaria.

Figura 6: Câmera de Segurança da Portaria 1. Fonte: Arquivo pessoal dos autores.

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Essa portaria possui 2 câmeras posicionadas em pontos diferentes (Figura 8) que identificam a entrada e saída das pessoas, dando a sensação de que o perímetro é seguro e monitorado. Nessa portaria também é possível identificar seguranças e as catracas que ficam mais à frente, a fim de não atrapalhar o fluxo de crianças nos horários de entrada e saída das aulas.

Figura 7: Entrada da Portaria 2. Fonte: Arquivo pessoal dos autores.

Figura 8: Câmeras da Portaria 2. Fonte: Arquivo pessoal dos autores.

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Além dessas duas formas de entrada e saída do campus, existem outras duas, que na verdade são restritas apenas para funcionários. A entrada abaixo se localiza na Rua Joaquim de Azevedo Figueira. (Figura 9)

Essa entrada não conta com nenhum tipo de segurança na parte interior, o que torna a área vulnerável a atos de má conduta. (Figura 10)

Figura 9: Primeira entrada da Rua Joaquim de Azevedo Figueira, vista externa. Fonte: Arquivo pessoal dos autores.

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A última passagem também se localiza na Rua Joaquim de Azevedo Figueira. Na parte exterior, nota-se a presença de uma câmera com o ângulo voltado para a entrada, exercendo a função de vigilância sobre quem a utiliza. (Figura 11)

Figura 10: Primeira entrada da Rua Joaquim de Azevedo Figueira, vista interna. Fonte: Arquivo pessoal dos autores.

Figura 11: Segunda entrada da Rua Joaquim de Azevedo Figueira, vista externa. Fonte: Arquivo pessoal dos autores.

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A parte interior dessa passagem conta com uma câmera localizada logo em frente à entrada, o que oferece mais segurança aos frequentadores da área. (Figura 12)

A partir da análise realizada através das fotografias tiradas do sistema de monitoramento do campus, nota-se que todas as passagens de acesso ao prédio são seguras e vigiadas continuamente, exceto a passagem que se localiza na Rua Joaquim de Azevedo Figueira (Figura 9) que não apresenta nenhum método de segurança, o que deixa o perímetro vulnerável a acontecimentos criminosos.

CONCLUSÃO

Considerando que pontos cegos são locais que não são captados pelo Sistema de monitoramento, podemos então concluir que a vigilância na FATEA (Faculdades Integradas Teresa D’Ávila) é boa, porém possui pontos cegos, como foi representado na figura 9 e na figura 10 o que acaba por oferecer riscos à segurança de todos os que frequentam esse lugar. Sendo assim, conclui-se que por conta dos pontos cegos existentes, o Sistema de monitoramento da faculdade permite a realização de atos de má conduta dentro do campus, o que pode ser contado como um ponto negativo à imagem da faculdade. O ideal seria então reestruturar todo o Sistema de vigilância da faculdade para que sejam sanados todos os problemas relacionados à segurança de todos que frequentam os domínios do campus.

Figura 12: Segunda entrada da Rua Joaquim de Azevedo Figueira, vista interna. Fonte: Arquivo pessoal dos autores.

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Janus, Lorena, n.21, Jan.-Jun., 2015. 91

REFERÊNCIAS

BRASIL, Consolidação das Leis de Trabalho - LEI 5.442/1968 In: https://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/Leis/L5442.htm. Acesso em 25 fev. 2015.

FELICIANO, J. P. Índice de crimes reduz em áreas vigiadas por câmeras de videomonitoramento.

In: Correio de Uberlândia, 2013. Disponível em: http://www.correiodeuberlandia.

com.br/cidade-e- regiao/indice-de-crimes-reduz-em-areas-vigiadas-por-cameras-de-videomonitoramento/. Acesso em 25 fev. 2015.

FOUCAULT, M. Vigiar e Punir. Petrópolis: Vozes, 2002.

MARX, G. T. What’s new about the “new surveillance”? Classifying for change and continuity. Em Surveillance & Society, 1(1): (pp. 9-29). 2002. Disponível em

<www.surveillance-and-society.org>. Acesso em 25 fev. 2015.

MINAYO, M. C. S. O desasfio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 4. Ed. São Paulo, HUCITEC ABRASCO, 1996

PEDRO, R. M. L. R. Tecnologias de Vigilância: um estudo psicossocial a partir da análise de

controvérsias. Em Anais do XXIX Encontro Anual da ANPOCS - Associação de Pós-Graduação e

Pesquisa em Ciências Sociais. Vol. 1 (p. 1-32). Caxambu: Editora da ANPOCS, 2005.

PORTAL GLOBO. “Mãe denuncia estupro de menina de 12 anos em banheiro da escola em

SP”. Disponível em http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2015/05/mae-denuncia-estupro-de-

menina-de-12-anos-em-banheiro-da-escola-em-sp.html. Acesso em 22 maio 2015. PORTAL UNICAMP. “Sistema de monitoramento por câmeras no campus entra em fase

final detestes”. Disponívelem http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/divulgacao/

monitoramento_unicamp110408.html. Acesso em 25 fev. 2015

Revista VEJA 2013. Editora Abril, “USP Câmeras estavam desligadas durante ataque a aluna:

Falha no sistema de segurança impede a identificação do agressor que tentou estuprar aluna em banheiro da universidade nesta terça-feira.” disponível em http://veja.abril.com.br/noticia/

Referências

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