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Reunião Matinal. Análise XP. Abertura. Índice. Fechamento. Painel Corporativo. Agenda do Dia. 22 de fevereiro de 2016

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Reunião Matinal

Análise XP

Abertura

Recuperação de commodities e sinais positivos da China impulsionam bolsas pelo mundo. Na Ásia as bolsas fecharam em alta, continuando a recuperação da semana passada, destaque para as bolsas da China que reagiram bem as medidas feitas no setor imobiliário. Na Europa, os dados de PMI foram ruins, mas as bolsas avançam, principalmente puxadas por ações de empresas ligadas a commodities. No Brasil, governo e Boletim Focus apontam para recessão maior em 2016. Negociação entre Ministério da Fazenda e Estados para alongar dívida avança, prazo iria de 30 para 50 anos, em contrapartida governo receberia apoio para reforma do ICMS, CPMF e DRU.

Fechamento

Ibovespa oscilou entre alta e baixa ao final do pregão, após notícia de que Delcídio Amaral teria feito acordo de delação. Avanço de +0,2%, atingindo 41.543,41.

Painel Corporativo

BM&FBovespa: Nova proposta pela Cetip BTG Pactual: Venda do BSI

Vale: Acordo na Samarco Petrobras: Sete Brasil e demissões Eletrobras: Ativos de transmissão

Marcopolo: Suspensão de JCP por conta da crise Sabesp: Volume morto

Agenda do Dia

Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters.

Índice

Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer Celson Plácido Analista, CNPI

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Macroeconomia

Brasil – Aumento do salário mínimo incerto, governo projeta recessão maior em 2016, pagamento de dívida de Estados com União deve ser alongado.

Governo aumenta previsão de queda do PIB em 2016 – O governo parece mais consciente da real situação do país, e trabalha com uma perspectiva de retração do PIB maior, agora em 2,9% do PIB para 2016, bem acima dos 1,9% anteriores. Outra mudança é a previsão de inflação, a equipe econômica coloca em 7,10%, acima do teto da meta de 6,5%.

Aumento real do salário mínimo passa a ser incerto – Em meio à crise econômica é possível que o aumento real do salário mínimo, uma das principais marcas da gestão PT, não ocorra devido à proposta de criação de um teto para o gasto público. O aumento deste ano custará R$30,2 bilhões para as contas do governo, o que já faz o governo federal reconhecer o peso e as implicações fiscais do reajuste do mínimo. O aumento deste ano, por exemplo, vai custar R$ 30,2 bilhões para as contas do governo, pressionando ainda mais o caixa da União, que já opera no vermelho. Segundo o Broadcast, desse valor, R$ 2,9 bilhões não estão previstos no Orçamento, um rombo que precisará ser coberto com medidas adicionais.

Fazenda negocia estender em 20 anos prazo para pagamento de dívida de Estados com União – Em mais um episódio que escancara a diferença entre a gestão de Joaquim Levy e Nelson Barbosa como Ministro da Fazenda, agora com postura mais flexível, foi sugerido o alongamento da dívida de Estados com a união em 20 anos. Com isso o prazo de pagamento passaria dos atuais 30 para 50 anos, além de estarem negociando com o BNDES a renegociação de operações de crédito contratadas até 31 de dezembro do ano passado, o que deve acrescentar até 10 anos aos prazos originais. Em contrapartida os Estados precisarão ainda apoiar matérias de interesse da União como a reforma do ICMS, a CPMF e a DRU estendida a Estados e Municípios.

IPCA-15 e dados fiscais são destaques da semana - A agenda doméstica desta semana tem entre os destaques a prévia da inflação oficial IIPCA-15) amanhã e o saldo fiscal do governo central em janeiro na quarta-feira, além da taxa de desemprego no mês passado Iquinta-feira) e resultados do setor publico consolidado em janeiro e do IGP-M de fevereiro Isexta-feira). Hoje, o calendário prevê o boletim Focus I8h30); a confiança do empresário industrial medida pela CNI este mês I14 horas) e dados semanais da balança comercial I15 horas). Entre eventos, a presidente Dilma Rousseff participa de reunião com o ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, no Palácio do Planalto I9h30). Já o diretor de Política Econômica do BC, Altamir Lopes, participa do evento "Brazil Macro and Political Conference", promovido pelo JPMorgan, em São Paulo I15 horas). Na agenda de balanços, Hypermarcas faz teleconferência às 10h30 e Comgás, às 14 horas. BB Seguridade divulga seu balanço antes da abertura do mercado. Vale apresenta seus números na quinta-feira. O ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, viaja para China, onde ocorrerá encontro do G-20 nos próximos dias. Já o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, se afasta do País de 24 a 29 para a mesma reunião. Destaque Focus: PIB segue em queda, Selic de 2017 recua.

Mercados Internacionais – Recuperação de commodities e sinais positivos da China impulsionam bolsas.

Bolsas europeias e futuros de NY avançam – Dois pontos contribuem para o avanço das bolsas europeias e dos futuros de NY, a recuperação dos preços de commodities e os sinais de estabilidade vindos da China. De qualquer forma as ações de mineradoras e petrolíferas são as que mais avançam.

PMI composto da zona do euro em queda - O PMI Composto da zona do euro recuou de 53,7 para 52,7 em fevereiro, menor nível em 13 meses segundo a Markit. Analistas aguardavam queda menor, para 53,3. O PMI Industrial recuou de 52,3 para 51, e o PMI de Serviços foi de 53,6 para 53. Na Alemanha o PMI Composto foi de 54,5 para 53,8 e na França de 50,2 para 49,8.

Bolsas da Ásia fecham em alta - As bolsas da Ásia-Pacífico continuaram a recuperação da semana anterior, e avançaram nesta segunda-feira. Na China

especificamente, medidas do governo para incentivar o setor imobiliário, redução do imposto de venda para determinados compradores de imóveis, e a mudança do presidente do órgão regulador de mercados do país impulsionou as bolsas, o Xangai Composto subiu 2,4% e o Shenzhen Composto avançou 2%. No restante da região, a Bolsa de Tóquio subiu 0,90%, Hong Kong +0,93%; Seul +0,01% e, na Oceania, Sydney +0,98%.

PMI industrial do Japão em queda – As preocupações com a baixa eficácia do programa de estímulos segue afetando os indicadores do Japão, o PMI Industrial passou de 50,2 para 52,4 em fevereiro, o que representa o menor nível em oito meses.

Petróleo avança – A notícia de redução no número de poços e plataformas em operação nos EUA, divulgada na sexta-feira, ajuda a dar suporte aos preços. Às 9h08, o petróleo para março na Nymex avançava 3,64%, a US$ 30,72 por barril. Na ICE, o Brent para abril avançava 3,79%, a US$ 34,26 por barril.

PIB dos EUA no radar externo- Leitura preliminar do PIB dos EUA no quarto trimestre é o destaque da agenda internacional de dados, na sexta-feira. Para o mesmo dia, são esperados rendimento pessoal e gastos pessoais no país em janeiro. A semana começa com índice de atividade nacional do Fed de Chicago em janeiro I10h30), seguido da preliminar do PMI industrial calculado pela Markit em fevereiro I11h45). Na zona do euro, às 15 horas, Sabine Lautenschläger, membro do conselho do Banco Central Europeu IBCE), faz discurso. Sem horário previsto, o primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, fala no Parlamento sobre o acordo entre o país e outros membros da União Europeia e o plebiscito sobre a permanência da Grã-Bretanha na União Europeia previsto no país sobre o tema. Às 19h30, sai balanço da BHP Billiton.

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Painel Corporativo

BM&FBovespa: Nova proposta pela Cetip.

A BM&FBovespa confirmou na sexta uma nova oferta pela Cetip, na qual avalia a empresa em R$ 10,782 bi, quase R$ 600 MM acima do valor proposto em novembro passado, conforme antecipou o Broadcast. A oferta vinculante estipula um preço de R$ 41/ação da Cetip, segundo fato relevante. A proposta prevê pagamento aos acionistas de 75% em dinheiro Io equivalente a R$ 30,75/ação) e o restante em ações, na razão de 0,8991 ON da BM&FBovespa para cada ação ON da Cetip. No total, a proposta equivale ao pagamento de R$ 41/ação. A BM&FBovespa usou como base o valor de sua ação em 30/10/2015, dia que antecedeu a primeira proposta pela Cetip e quando o papel fechou a R$ 11,40. Se os acionistas da Cetip aceitarem a oferta, passarão a deter, com base nessa relação de troca, 11,8% do capital da BM&FBovespa. Acreditávamos que a nova proposta poderia atingir R$ 42,90/ação que representa 20x P/E 2016, porém, o valor de R$ 41 mais dividendos distribuídos, representam R$ 41,30/ação, um valor um pouco abaixo do que projetávamos que seria interessante, o que tende a ser positivo tanto para BVMF quanto para Cetip. Acreditamos que os acionistas da Cetip devam aceitar a oferta.

BTG Pactual: Venda do BSI.

O banco informou que assinou acordo definitivo para que o banco sediado na Suíça EFG International adquira o BSI por entre 1,5 bi e 1,6 bi de francos suíços, sujeito a ajustes, de acordo com fato relevante. O BTG disse que deterá participação entre 20% e 30% da entidade combinada e receberá pagamento em caixa de cerca de 1 bi de francos suíços. A conclusão do negócio está sujeita a aprovações societárias e regulatórias.

Vale: Acordo na Samarco.

O governo quer fechar até a próxima sexta-feira I26) o acordo com as empresas Samarco, Vale e BHP Billiton para a realização de dezenas de programas de recuperação ambiental, social e econômica na bacia do Rio Doce. Após dezenas de reuniões, cerca de 40 programas ambientais, sociais e de fomento econômico foram estabelecidos no acordo, que acumula mais de 300 cláusulas e 100 páginas. “Tem que ser assinado na próxima semana, até porque as negociações têm um prazo de validade, se desgastam”, disse o procurador-geral federal, Renato Vieira, responsável direto pelas negociações como representante da Advocacia-Geral da União. As negociações serão retomadas na segunda-feira I22). A conclusão do acordo era esperada para antes do carnaval, segundo afirmou em janeiro o advogado-geral da União, Luis Inácio Adams, que tem sua saída do cargo marcada para o fim do mês. Mas a resistência das empresas em relação à extensão de medidas compensatórias, aquelas que vão além da recuperação do que foi destruído, atrasaram as negociações. O Poder Público quer, por exemplo, que as empresas se responsabilizem pela construção de aterros sanitários e por obras de saneamento básico em localidades que não dispunham de tais serviços antes da tragédia, assim como pelo reflorestamento de áreas degradadas que não foram diretamente atingidas pela lama.

Petrobras: Sete Brasil e demissões.

Segundo informações da Folha, a Petrobras fez nova proposta por aluguel de sondas da Sete Brasil. A companhia disse que a companhia e a Petrobras estão engajadas em buscar solução. E, segundo o Estadão, a estatal vai parar de procurar petróleo na Bahia. A empresa informou ao sindicato local que, até março, vai desligar todas as sondas de perfuração terrestre usadas para encontrar novos reservatórios no Estado. Com isso, 344 empregados da prestadora de serviços Lupatech serão demitidos já no mês que vem, segundo o Sindipetro-BA. Mais mil funcionários concursados da Petrobras, que trabalham na região Nordeste se revezando em diferentes bacias, vão perder sua função. A empresa ainda não informou onde e com o que eles vão trabalhar daqui para a frente. "O número de demissões vai ser muito maior Ido que os da Lupatech), já que, por desdobramento, trabalhadores das áreas de transporte, alimentação, vigilância e serviços especiais também serão impactados", informou o sindicato, em nota. Atualmente, a Petrobras atua em 37 blocos exploratórios na Bahia, segundo dados da ANP.

Eletrobras: Ativos de transmissão.

Segundo informações do Valor, uma eventual relicitação dos ativos de transmissão do grupo espanhol Abengoa atrai a Eletrobras, caso as condições dos contratos de concessão sejam mais atrativas dos que a atuais, afirmou uma fonte próxima da estatal. Segundo ela, se a taxa de retorno dos projetos for ampliada e/ou se o prazo de concessão das linhas for postergado, os projetos podem gerar rentabilidade para a companhia. Destaque ainda para a entrevista do ministro de Minas e Energia para a Agência Estado. Eduardo Braga afirmou que a privatização da distribuidora de energia de Goiás ICelg-D), em 30/03, iniciará a ação do governo para solucionar o imbróglio das companhias de eletricidade federalizadas, que se arrasta há cerca de duas décadas. Assim que o processo de venda da Celg entrar "no piloto automático", disse, começará a ser definida a venda do controle de distribuidoras da Eletrobras no Piauí, Alagoas, Acre e Rondônia, o que daria condições para a recuperação da estatal. Para Braga, o setor energético tem agora duas prioridades: a solução dos problemas de transmissão de eletricidade e medidas para destravar investimentos no setor de petróleo.

Marcopolo: Suspensão de JCP por conta da crise.

A empresa suspendeu o pagamento de juros sobre o capital próprio em 2016 por conta da crise econômica. O programa de pagamento de JCP poderá ser retomado se ocorrerem mudanças no cenário econômico, disse a companhia em comunicado. O Conselho decidiu também não distribuir dividendos

complementares do exercício de 2015, “considerando a atual conjuntura econômica e a instabilidade política do Brasil, e considerando o valor dos juros sobre o capital próprio imputados ao dividendo obrigatório declarado antecipadamente por conta do exercício de 2015 e já pagos”.

Sabesp: Volume morto.

Segundo o Estadão, o presidente da Agência Nacional de Águas IANA), Vicente Andreu, afirmou ser contra a inclusão definitiva do volume morto na capacidade do Sistema Cantareira, defendida pela Sabesp, e que já estudava cancelar a autorização que permitiu o uso emergencial da reserva profunda entre 2014 e 2015. Em entrevista ao Estadão, a presidente da Sabesp, Jerson Kelman, afirmou que as duas cotas do volume morto Iágua que fica abaixo do nível dos túneis de captação) devem ser incorporadas definitivamente ao sistema, o que ampliaria a capacidade do Cantareira em 29,3%. “Não há nenhuma razão para você considerar o tamanho do seu reservatório menor do que na prática você pode usar”, disse.

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Proventos

Fonte: Análise XP e Bloomberg

1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)

Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação.

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