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GUINÉ. Indicadores sociodemográficos e estruturais. MONTEPIO l Departamento de Estudos // março 2015 GUINÉ

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GUINÉ

Indicadores sociodemográficos e estruturais

Superfície > 245 857Km2 Dens. Populacional> 45 Hab/Km2 Reservas Externas> 0.06110^9 $

(2)

Guiné/previsões económicas

Unidade: taxa de crescimento % 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019

PIB 1.8 4.9 -0.3 1.9 3.9 3.8 2.3 2.5 4.1 5.0 6.5 4.1 4.2

PIB Nominal 15.0 19.7 6.5 22.5 24.4 17.3 8.7 10.1 10.1 12.7 13.6 11.3 10.5

Deflator do PIB 13.0 14.1 6.8 20.2 19.7 13.0 6.3 7.4 5.8 7.3 6.6 6.9 6.1

Inflaç ão (IPC) 22.9 18.4 4.7 15.5 21.4 15.2 11.9 10.1 7.8 7.1 7.1 7.1 7.1

Investimento (% PIB) 13.0 16.3 10.3 9.4 13.4 24.7 21.0 12.9 18.9 41.6 64.2 68.7 67.4

Poupanç a Nac ional Bruta (% PIB) 1.3 5.7 1.7 -0.8 -5.9 -1.2 -0.1 -2.2 0.1 6.4 11.6 13.2 12.1

Dívida Públic a (% PIB) 92.4 90.2 89.3 99.6 77.8 35.4 39.5 36.5 31.4 27.4 23.6 20.5 17.8

Saldo Orç amental (% PIB) 1.9 0.6 -7.1 -14.0 -1.3 -3.3 -5.2 -5.9 -2.7 -2.8 -2.2 -2.0 -1.8

Balanç a Corrente (10^9 $) -0.5 -0.5 -0.4 -0.5 -1.0 -1.5 -1.3 -1.2 -1.5 -3.0 -4.7 -5.0 -5.3

Balanç a Corrente (% PIB) -11.6 -10.5 -8.5 -10.2 -19.3 -25.9 -21.1 -17.1 -20.1 -36.5 -53.4 -53.4 -54.6

Populaç ão (10^6) 9.6 9.8 10.1 10.3 10.6 10.9 11.1 11.4 11.7 12.0 12.3 12.6 12.9

Populaç ão 15-64 anos (% total) 53.4 53.6 53.8 54.0 54.2 54.4 54.6 - - -

-Taxa de Desemprego - - -

-PIB PPP (10^9 $) 11.4 12.2 12.2 12.6 13.4 14.2 14.7 15.3 16.2 17.4 18.9 20.1 21.3

PIB per c apita PPP $ 1 184 1 239 1 215 1 223 1 265 1 304 1 321 1 343 1 389 1 449 1 537 1 594 1 653

PIB per c apita $ 432 459 460 477 484 519 560 594 638 676 713 737 756

Exportaç ões (%) -1.1 20.6 -1.4 -9.3 11.0 5.1 -6.9 -2.4 2.4 0.6 13.4 0.8 0.8

Bens (%) 0.3 17.1 -0.1 -8.1 10.5 -0.7 -3.9 -4.3 2.6 -0.5 14.4 0.8 0.8

Importaç ões (%) 13.3 2.3 -7.0 9.1 30.7 20.0 -10.4 1.2 11.8 54.1 42.2 9.2 1.9

Bens (%) 42.9 -18.0 -1.5 -9.2 5.1 3.3 -3.4 -0.8 13.6 48.5 39.3 8.8 6.0

Agric ultura (% PIB) 25.3 24.9 25.9 22.0 22.1 20.5 20.2 - - -

-Indústria (% PIB) 39.5 42.4 40.3 44.8 44.8 41.7 37.7 - - -

-Serviç os (% PIB) 35.1 32.7 33.8 33.2 33.1 37.7 42.1 - - -

-Esperanç a Vida à nasc enç a (anos) 53.9 54.5 54.9 55.3 55.6 55.8 - - - -Fonte : FMI (World Econom ic Outlook - outubro de 2014); Banco Mundial (restantes dados históricos sem previsões).

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3

Código Descrição Valor (mM$) Peso (%)

71 Pérolas, pedras preciosas, metais, moedas 0.987 65.2

49 Livros, jornais, gravuras 0.237 15.6

26 M inérios, escórias e cinzas 0.121 8.0

84 M áquinas, reatores nucleares e caldeiras 0.042 2.8

40 Borracha e artigos de borracha 0.021 1.4

Outros produtos 0.106 7.0

Fonte: International Trade Centre (ITC) - Nações Unidas

Principais Exportações de Bens (2013)

Código Descrição Valor (mM$) Peso (%)

27 Combustíveis minerais, óleos, produtos de destilação 0.339 17.4

84 M áquinas, reatores nucleares e caldeiras 0.223 11.5

85 Equipamento elétrico e eletrónico 0.195 10.1

10 Cereais 0.173 8.9

87 Veículos elétricos e ferroviários 0.118 6.1

Outros produtos 0.894 46.0

Fonte: International Trade Centre (ITC) - Nações Unidas

Principais Importações de Bens (2013)

País Valor (mM$) Peso (%) País Valor (mM$) Peso (%)

Holanda 0.313 16.1 França 0.507 33.5

China 0.297 15.3 Suíça 0.494 32.6

França 0.175 9.0 EAU 0.155 10.2

Índia 0.140 7.2 Ucrânia 0.042 2.7

Bélgica 0.096 4.9 Índia 0.038 2.5

Outros países 0.922 47.5 Outros países 0.278 18.4

Fonte: International Trade Centre (ITC) - Nações Unidas Fonte: International Trade Centre (ITC) - Nações Unidas

Principais Parceiros Comerciais de Exportações (2013)

Principais Parceiros Comerciais de Importações (2013)

Tipo de Produto Valor (€) Share (%) TCMA09-14

(%) Tipo de Produto Valor (€)

Share

(%)

TCMA09-14

(%)

Produtos da agricultura, da produção animal, da

caça e dos serviços relacionados 142 517 67.3 319.3 Outros produtos minerais não metálicos 7 048 290 37.8 137.2 Metais de base 37 423 17.7 - Coque e produtos petrolíferos refinados 4 814 384 25.8 -0.6 Vendas por grosso e a retalho e serviços de

reparação de veículos automóveis e motociclos 17 422 8.2 18.0 Máquinas e equipamentos, n.e. 1 857 886 10.0 20.2 Produtos alimentares 8 340 3.9 -18.8 Madeira e cortiça e suas obras, excepto

mobiliário; obras de espartaria e de cestaria 1 237 958 6.6 29.6 Produtos informáticos, electrónicos e ópticos 3 038 1.4 26.2 Produtos metálicos transformados, excepto

máquinas e equipamento 1 132 192 6.1 0.5 Máquinas e equipamentos, n.e. 1 902 0.9 - Veículos automóveis, reboques e semi-reboques 415 134 2.2 23.2 Papel e cartão e seus artigos 838 0.4 - Equipamento eléctrico 372 892 2.0 30.6 Produtos metálicos transformados, excepto

máquinas e equipamento 196 0.1 -62.6 Produtos informáticos, electrónicos e ópticos 294 364 1.6 54.7 Artigos de borracha e de matérias plásticas 65 0.03 - Produtos alimentares 266 979 1.4 24.3

Fonte: INE. Metais de base 229 310 1.2 138.5

Fonte: INE.

Top 10 das Importações de Portugal da Guiné (2014)

Top 10 das Exportações de Portugal para a Guiné(2014)

2012 2013 2014 2012 2013 2014

Importações de Portugal deste país (milhares €) 567 531 212 Exportações de Portugal deste país (milhares €) 9 500 7 888 18 650 Importações totais de Portugal (milhares €) 56 374 083 56 906 067 58 745 986 Exportações totais de Portugal (milhares €) 45 213 016 47 266 500 48 180 643 Peso das importações do país (%) 0.001 0.001 0.0004 Peso das exportações do país (%) 0.02 0.02 0.04

Fonte: INE. Fonte: INE.

(4)

Conjuntura

Novo contexto político abriu o caminho

para novas oportunidades económicas,

num país em que o PIB per capita

cresceu apenas a um ritmo médio anual

de 0.3% na última década

POLÍTICA INTERNA

As eleições presidenciais de 07/11/2010 marcaram o regresso da Guiné à ordem constitucional, após o exército ter tomado o poder em 23/12/2008. Depois de um período difícil de transição militar, a eleição do primeiro Presidente democraticamente eleito, o Professor Alpha Condé, e um novo contexto político, abriu o caminho para novas oportunidades económicas na Guiné. Várias reformas foram introduzidas e a Guiné conseguiu

concluir o acesso ao programa para Países Pobres e Altamente Endividados (HIPC), em set-12. As eleições legislativas tiveram lugar em 28/09/2013 e os resultados oficiais foram aprovados pelo Supremo Tribunal de Justiça em 16/11/2013, apesar de alegações de fraude declaradas, quer pela oposição, quer pelo partido no poder. A transição política deve ser concluída através da organização de eleições locais, que tinham sido adiadas várias vezes

devido à falta de consenso entre os políticos.

Novo contexto

político abriu o caminho

para novas oportunidades

económicas na Guiné

ATIVIDADE

Embora necessária, a estabilidade macroeconómica poderá ser insuficiente para reduzir significativa a pobreza. Ao longo dos últimos 10 anos, o PIB per capita cresceu apenas a um ritmo médio anual de 0.3%. Excluindo-se as receitas do setor mineiro (que são partilhadas entre os investidores estrangeiros e o Governo), o rendimento per capita poderia ter estagnado na última década, ou até diminuído, como, de resto, sucedeu com o consumo privado per capita no mesmo período.

O crescimento económico da Guiné tem-se tornado dependente da extração de recursos e os cálculos da poupança líquida ajustada sugerem que a riqueza da Guiné

tem vindo a diminuir o equivalente a mais de 20% do rendimento nacional bruto (RNB) (que era de 1 000 milhões de dólares em 2012) todos os anos desde 2007. Isso indica que o investimento tem sido muito insuficiente para compensar os

rendimentos provenientes dos minerais que saem da Guiné. Os investimentos privados (incluindo investimentos residenciais e de manutenção), em média, representaram apenas 15% do PIB entre 2007 e 2012, e caíram para um mínimo de 5% em 2010, quando os investidores estrangeiros do setor mineiro abandonaram o país, frustrados pelas mudanças frequentes nas condições dos contratos. O investimento público correspondeu, em média, a 5% do PIB, no mesmo período, e a sua eficiência

foi altamente questionável - em especial antes de 2011, quando as auditorias ao seu desempenho revelaram que a maioria dos programas de investimento em curso não cumpriu as regras e procedimentos.

PIB per capita

cresceu apenas a um

ritmo médio anual de

0.3% na última década

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5

DESAFIOS

Ébola terá cortado

crescimento de 2014 em

2 p.p.

Em fev-14, uma estirpe do vírus da doença Ébola (EVD) surgiu na Guiné. Várias centenas de casos foram notificados, observando-se igualmente centenas de mortes. Em set-14, o Governo anunciou um novo plano de 2 meses no valor de 70 milhões dólares para acelerar as operações de emergência ao nível dos cuidados de saúde, com o objetivo de reduzir drasticamente o risco de contaminação do

EVD. Como o primeiro país atingido pelo

vírus Ébola, e apesar da ação rápida por

parte das agências internacionais (Médicos sem Fronteiras e Organização Mundial de Saúde) e autoridades nacionais, a epidemia tem tido um significativo impacto negativo sobre a economia guineense. O

crescimento económico para 2014, inicialmente projetado em 4.5%, foi revisto em baixa pelo FMI em out-14 para 2.5%. O maior impacto do Ébola foi sentido nos setores da agricultura e dos serviços. O crescimento projetada para o setor agrícola em 2014 caiu de 5.7% para 3.3%, enquanto o crescimento projetado no setor de serviços desceu de 6.7% para 3.8%. A segurança alimentar deverá ser uma questão crítica para a Guiné durante este ano, em especial durante o período de seca de 2015, embora as consequências possam ser mitigadas se o EVD for erradicado.

Enquanto os esforços numa 1ª fase se tinham concentrado, em grande parte, nas intervenções médicas para conter o surto de EVD, parece cada vez mais claro que muito mais é necessário ser feito para sanar os efeitos secundários do surto. Iniciativas como o aumento do acesso a alimentos e melhoria das comunicações, com as comunidades afetadas irá ajudar a evitar potenciais distúrbios sociais. Antes do surto de Ébola, o funcionamento do sistema de saúde era muito deficiente, a pobreza endémica, a desnutrição galopante e as infraestruturas rodoviárias tornavam muitas comunidades fora da capital inacessíveis. Estas questões também terão que ser abordadas para ajudar a Guiné a recuperar da crise.

POPULACÃO

Taxa de pobreza

aumentou de 53% em

2007 para 55% em 2012

A Guiné situa-se na África Ocidental e estende-se por uma área de 245 860 km², fazendo fronteira, a norte, com a Guiné-Bissau, Senegal e Mali, e a sul, com a Serra Leoa, Libéria e Costa do Marfim. De acordo com o censo da população realizado em abr-14, a Guiné tem uma população de

10 630 000, com as mulheres a representarem mais da metade da população.

Com o crescimento evasivo e volátil, a taxa de pobreza aumentou de 53% em 2007 para 55% em 2012. O declínio do consumo per

capita contribuiu para o aumento da

pobreza, mas observou-se uma leve redução da desigualdade, especialmente nas zonas rurais. As migrações das zonas rurais para as urbanas, bem como o forte aumento dos preços dos alimentos explicaram o porquê de as áreas rurais terem tido uma melhoria face às urbanas em termos de redução da pobreza.

Todavia, as taxas de pobreza continuam a ser maiores nas áreas rurais (65% da população em 2012) do que nas urbanas (35% da população em 2012).

A pobreza extrema (a incapacidade de satisfazer as necessidades alimentares básicas) aumentou de 12.2% para 18.0% entre 2007 e 2012. Os mais importantes determinantes da pobreza são a localização, o sexo e a escolaridade do chefe de família.

(6)

Índice de Liberdade Económica

- The Heritage Foundation

A Guiné é a 144ª

economia mais

livre dos países

que compõem o índice em

2015

A pontuação da Guiné ao nível da liberdade económica é de 52.1 pontos,

correspondendo à 144ª economia mais livre dos países que compõem o índice em 2015. Trata-se de um resultado que é inferior em 1.4 pontos ao do ano anterior, refletindo os declínios em metade das 10 liberdades

económicas, incluindo a liberdade de investimento, de direitos de propriedade, gestão das despesas públicas e a liberdade fiscal. A Guiné está classificada em 33º nos 46 países da região da África subsaariana, sendo a sua pontuação global inferior às médias regional e mundial. Minada pela instabilidade política e violência após o golpe militar em 2008, a Guiné tem ainda que voltar para os níveis de liberdade económica registados em meados dos anos 2000. Com significativas reservas de bauxite, a principal fonte de alumínio, a economia da Guiné é relativamente fechada e utiliza as receitas de exportação para financiar a importação de alimentos.

O setor financeiro é subdesenvolvido e pouco integrado e muitos guineenses não possuem contas bancárias formais. O Governo tem inúmeras regras e regulamentos para tentar dissuadir os investidores. A atividade empresarial enfrenta muitos obstáculos. O processo de licenciamento de empresas é demorado e caro e o mercado de trabalho formal continua subdesenvolvido e resistente às mudanças económicas. O setor público domina o emprego formal. As leis são ineficazes e a corrupção desenfreada mina a atividade económica do setor privado, que poderia ajudar muito guineenses a saírem da pobreza.

ENQUADRAMENTO

Em 2010, Alpha Condé venceu a 1ª eleição presidencial da Guiné desde que se tornou independente da França em 1958. A eleição foi marcada por irregularidades e violência política. Em 2013, o Partido Popular Guineense conquistou a maioria dos assentos nas eleições legislativas fraudulentas. Segundo a ONU, cerca de 10

000 refugiados da Costa do Marfim, Libéria e Serra Leoa residiam na Guiné em 2014, o que gerou tensões nos serviços públicos, tensões étnicas e as relações com as regiões que fazem fronteira com a Guiné deterioraram-se. A Guiné possui dois terços das reservas de bauxite do mundo e grandes depósitos de ferro, ouro e

diamantes, mas a população continua pobre, devido à falta de direitos de propriedade, à corrupção desenfreada, à pobre administração pública, a

infraestruturas limitadas e à instabilidade política.

ESTADO DE DIREITO

EFICÁCIA DA REGULAÇÃO

Apesar da abundância de recursos naturais, a maioria dos guineenses vivem na pobreza em parte devido à corrupção desenfreada. Em 2014, uma investigação do FBI descobriu que funcionários de uma empresa britânica de fachada (BGSR) subornavam o Governo para ganhar a concessão mineira no valor de 165 milhões de dólares. A

BGSR depois vendeu 51% da mina a uma empresa brasileira (Vale) por

2.5 mil milhões de dólares. Os tribunais estão sujeitos a interferência política e a proteção dos direitos de propriedade é fraca.

As empresas privadas enfrentam inúmeros obstáculos. Os capitais mínimos exigidos para abrir uma empresa excedem 4 vezes o nível do rendimento per capita anual, e para completar os requisitos de licenciamento são precisos mais de 3 meses. O mercado de trabalho formal é subdesenvolvido. Apesar de significativos subsídios fornecidos à concessionária de energia elétrica do estado, a falta de energia é frequente. O Governo cortou os subsídios aos combustíveis em 2014.

INTERVENÇÃO DO GOVERNO

ABERTURA ECONÓMICA

A taxa máxima de IRS é de 40% e a de IRC de 35%. Outros impostos incluem o IVA e um imposto sobre sucessões. A receita fiscal global corresponde a 19% do PIB, os gastos públicos a 26.1% e a dívida pública a 38%, depois do perdão da dívida pelo FMI em 2012.

A pauta aduaneira média é de 11.9%. As barreiras não-tarifárias incluem restrições às importações de alguns bens como o arroz, a farinha e o açúcar, impedem ainda mais o comércio. O Governo tem manifestado o desejo de atrair investimento direto estrangeiro, mas o clima político incerto constitui um impedimento. O setor financeiro continua subdesenvolvido. A maioria da atividade económica permanece fora do setor bancário formal, pois existem menos de 10 bancos comerciais.

(7)

7

Indicadores de Risco

Rating Heritage Foundation

Country's Score Over Time

Country Comparisons

Não existe

rating

EIU

(The Economist Inteligence Unit)

Não existe

rating

das agências

SCORE % 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Overall Score 52.8 51.0 51.8 51.7 50.8 51.2 53.5 52.1

Property Rights 30.0 20.0 20.0 20.0 20.0 20.0 20.0 15.0

Freedom from Corruption19.0 19.0 16.0 18.0 20.0 21.0 19.2 24.0

Government spending 88.7 91.9 93.1 90.9 82.6 82.6 86.2 79.5 Fiscal Freedom 70.1 71.1 69.9 69.6 69.3 69.6 69.3 68.1 Business Freedom 45.9 45.2 43.7 40.8 38.5 46.1 51.8 51.6 Labor Freedom 70.8 66.3 78.0 66.6 64.7 63.8 73.4 74.4 Monetary Freedom 54.3 57.4 57.4 70.3 67.1 62.8 64.1 66.7 Trade Freedom 59.6 59.6 60.0 61.2 61.2 61.2 61.2 61.2 Investment Freedom 40.0 40.0 40.0 40.0 45.0 45.0 50.0 40.0 Financial Freedom 50.0 40.0 40.0 40.0 40.0 40.0 40.0 40.0

(8)

Chart Book

-1 0 1 2 3 4 5 6 7 20 04 20 05 20 06 20 07 20 08 20 09 20 10 20 11 20 12 20 13 20 14 20 15 20 16 20 17 20 18 20 19 GDP Growth (%) Guinea - GDP Grow th %

Source: IMF (October 2014)

300 400 500 600 700 800 20 04 20 05 20 06 20 07 20 08 20 09 20 10 20 11 20 12 20 13 20 14 20 15 20 16 20 17 20 18 20 19 Per Capita GDP

Guinea – Per Capita GDP $

Source: IMF (October 2014)

0 10 20 30 40 50 60 70 20 04 20 05 20 06 20 07 20 08 20 09 20 10 20 11 20 12 20 13 20 14 20 15 20 16 20 17 20 18 20 19 % GDP Guinea – Investment (% GDP) %

Source: IMF (October 2014)

-8 -4 0 4 8 12 16 20 20 04 20 05 20 06 20 07 20 08 20 09 20 10 20 11 20 12 20 13 20 14 20 15 20 16 20 17 20 18 20 19 % GDP

Guinea – Gross National Saving (% GDP) %

Source: IMF (October 2014)

-60 -50 -40 -30 -20 -10 0 20 04 20 05 20 06 20 07 20 08 20 09 20 10 20 11 20 12 20 13 20 14 20 15 20 16 20 17 20 18 20 19 % GDP

Guinea – Current Account (% GDP) %

Source: IMF (October 2014)

4 8 12 16 20 24 28 32 36 20 04 20 05 20 06 20 07 20 08 20 09 20 10 20 11 20 12 20 13 20 14 20 15 20 16 20 17 20 18 20 19 Inflation Rate

Guinea – Inflation Rate %

Source: IMF (October 2014)

Guinea – Unemployment Rate

Dados não disponíveis no WEO oct/2014

0 20 40 60 80 100 120 140 160 20 04 20 05 20 06 20 07 20 08 20 09 20 10 20 11 20 12 20 13 20 14 20 15 20 16 20 17 20 18 20 19 % GDP

Guinea – Public Debt (% GDP) %

Source: IMF (October 2014)

-16 -14 -12 -10 -8 -6 -4 -2 0 2 4 20 04 20 05 20 06 20 07 20 08 20 09 20 10 20 11 20 12 20 13 20 14 20 15 20 16 20 17 20 18 20 19 % GDP

Guinea – Budget Balance (% GDP) %

Source: IMF (October 2014)

9.0 9.5 10.0 10.5 11.0 11.5 12.0 12.5 13.0 1.9 2.0 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 2.6 2.7 20 04 20 05 20 06 20 07 20 08 20 09 20 10 20 11 20 12 20 13 20 14 20 15 20 16 20 17 20 18 20 19

Population Growth Rate (%)

Guinea - Population

10^6 %

Source: IMF (October 2014)

-10 -5 0 5 10 15 20 25 20 04 20 05 20 06 20 07 20 08 20 09 20 10 20 11 20 12 20 13 20 14 20 15 20 16 20 17 20 18 20 19 Exports Growth (%)

Guinea - Exports Grow th %

Source: IMF (October 2014)

-20 -10 0 10 20 30 40 50 60 20 04 20 05 20 06 20 07 20 08 20 09 20 10 20 11 20 12 20 13 20 14 20 15 20 16 20 17 20 18 20 19 Imports Growth (%)

Guinea - Imports Grow th %

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DEPARTAMENTO DE ESTUDOS

APOIO À INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS

Advertência

Este documento foi elaborado pelo Departamento de Estudos da Caixa Económica Montepio Geral e é disponibilizado com intuito e para fins exclusivamente informativos.

Todos os dados, análises e considerações nele contidas estão simplesmente baseadas no que estimamos ser as melhores informações disponíveis, recolhidas a partir de fontes oficiais e outras consideradas credíveis, não assumindo, todavia, qualquer responsabilidade por erros, omissões ou inexatidões das mesmas.

As opiniões e previsões expressas refletem somente a perspetiva e os pontos de vista dos autores na data da sua elaboração, podendo ser livremente modificadas a todo o tempo e sem aviso prévio.

Neste contexto, o presente documento não pode, em circunstância alguma, ser entendido como convite ao investimento, seja de que natureza for, nem como proposta ou oferta de negócio de qualquer tipo.

Qualquer decisão de investimento deve ser devidamente ponderada, fundamentada na análise crítica, pelo investidor, de toda a informação publicamente disponível sobre os ativos a que respeita, suas características e adequação ao perfil de risco assumido, e devem ter em conta todos os documentos emitidos ao abrigo da regulamentação das entidades de supervisão, nomeadamente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.

Nem o Montepio, na qualidade de emitente do documento, nem nenhuma entidade sua dominante ou dominada ou qualquer outra integrante do Grupo Montepio em que se insere, pode, consequentemente, ser responsabilizada por eventuais perdas ou prejuízos decorrentes de decisões de investimento que, quem quer que seja, tenha tomado, mesmo que por levar em conta elementos constantes deste documento.

Por outro lado, uma vez que este documento não contempla qualquer tipo de informação privilegiada ou reservada, nem constitui nenhum conselho ou convite ao investimento, as empresas do Grupo Montepio mantêm o direito de, nos limites da lei, transacionar ou não, ocasional ou regularmente, qualquer ativo direta ou indiretamente relacionado com o âmbito deste relatório.

O relatório pode ser reproduzido, desde que seja citada a fonte.

Rui Bernardes Serra

Chief Economist

RBSerra@Montepio.pt

José Miguel Moreira

Senior Economist

JoseMoreira@Montepio.pt

Margarida Filipe

Junior Economist

Margarida.Filipe@montepio.pt

Artur Patrício

Junior Economist

Artur.patricio@montepio.pt

Florbela Cunha

Head of Unit

FGCunha@montepio.pt

Rita Marques

Trade Finance

Rita.Marques@montepio.pt

Luis Carvalho

Africa Business

LACarvalho@montepio.pt

Carla Marques Mendes

– International Business Advisor

CMMendes@montepio.pt

Alexandra Neves

International Business Advisor

Referências

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