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FILOSOFIA E A SUA ESTETIZAÇÃO EM FRIEDRICH SCHLEGEL

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ISSN 2177-0417

OS LIMITES DA

1 §. Num fragmento

crítica toda filosofia e po

entrecruzam inúmeras ques lugar filosófico que Friedr Alemão, ao mesmo tempo assim como a negação de su porquê de filosofia e poes investigação sobre a constru solução aos problemas do Id A problemática em pode ser pensada, em Schle formação, em que a idéia homem completo, sendo ne por conta de um limite d procurando uma melhor tentaremos mostrar aqui, nã experiência filosófica, e nem unidade num mundo onde a

feito enquanto ambas estava unificá-las144. É este sentido

onde se define a poesia rom

141 PhL, IV, 232, KA XVII, 142 Como nota Claudio Cian um novo sistema filosófico, e sim a consequência disto para a filoso 143 Geschichte der europ

Poetische der Philosophie, Bonn

raízes é a filosofia e o mais belo poesia permanece sem influência 144 Idéias, 108. Dialeto dos

- 127 - PP

A FILOSOFIA E A SUA ESTETIZAÇ

FRIEDRICH SCHLEGEL

Thiago das

Mestrado – Universid São C dedallu

nto de 1798, Schlegel expõe a seguinte idéia: “

poesia terão de ser combinadas” 141. Nest

uestões que nos permitem, em certa medida, edrich Schlegel ocupa na constelação chamad po que nos aclara os motivos da crítica ao s

sua participação nesta mesma constelação. A p esia, para a filosofia crítica, devam se comb trução de seu pensamento filosófico bem como

Idealismo alemão.

m torno da questão da aproximação entre fil hlegel, por duas vias: primeiro por conta de um

ia de unidade surge como necessidade para necessário a união de todas as formas da cult da filosofia, o que levaria à uma aproxim r forma de expressão do absoluto. Para S , não se trata de uma valorização da poesia em nem mesmo o contrário, mas da busca por uma

e a cultura se encontra estilhaçada143. Para Schle avam separadas, já está acabado, é algo passado

tido que vem expresso no famoso fragmento 11 romântica como poesia universal progressiva

II, p. 214.

iancio, o que resta de Schlegel não é tanto uma elaboraç sim a reflexão filosófica da condição de dilaceração do osofia. Friedrich Schlegel, crisi della filosofia e rivelaz

opäischer Literatur. KA XI, p. 10. Apud. Ansgar

onn, 2000, p. 20. “Eles estão inseparavelmente ligados, lo fruto é a poesia. Poesia sem filosofia é vazia e super cia e é barbarismo.” os Fragmentos, p. 158. PPG-Fil - UFSCar

ÇÃO EM

as Chagas Santos rsidade Federal de Carlos (UFSCar) llu@yahoo.com.br “Para a filosofia este fragmento se a, compreender o ada de Idealismo seu pensamento, A pergunta sobre o mbinar nos leva a mo as tentativas de filosofia e poesia um imperativo de ra a conquista do ultura142; segundo, imação da poesia Schlegel, como em detrimento da ma harmonia, uma hlegel o que já foi ado, deve-se agora 116 da Athenäum,

va, sendo que seu

ação e antecipação de o homem moderno, e

lazione, p. 14.

ar Maria Hoff, Das os, uma árvore, cujas erficial, filosofia sem

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ISSN 2177-0417

destino não é apenas reunir la, a poesia, em contato com

Quer e ta poesia-d vida e a todo inte da reflex como um em devir de mane mais do sentido,

Este fragmento, que dá uma medida exata de co abordada, assim como nos primeiro romantismo (Früh lugar catalisador, espaço d tornando poéticas a vida potenciação da reflexão, e l e isto toma sentido quando série de projetos, fragmento Mas a unidade entre como imperativo de uma exigência filosófica, e uma nos mostram uma aguda co solucioná-los146. Para Schl decorre do Idealismo, e só

sobre a poesia veremos qu Idealismo, assim como só s no diálogo, Andréa, ao apr lembra que “poesia e filos

145 Athenäum, 116, Op. cit 146

Comentando uma destas poderiam ser estudados pelo me clássica alemã”, Novalis: o rom p. 12. A passagem aludida por R onde se lê: “O principal mérito d da religião e então a interrompe

Crítica e História da Filosofia e

nir os gêneros que se encontram separados da p

com a filosofia e retórica:

e também deve ora mesclar, ora fundir poesia e prosa, ge da-arte e poesia-de-natureza, tornar viva e sociável a p a sociedade [...] E no entanto, é também a que mais po nteresse real e ideal, no meio entre o exposto e aquele q lexão poética, sempre de novo potenciando e multiplic uma série infinita de espelhos. [...] O gênero poético ro

vir; sua verdadeira essência é mesmo a de que só pode v neira perfeita e acabada. [...] O gênero poético românti do que gênero e é, por assim dizer, a própria poesia o, toda poesia é ou deve ser romântica.145

ue mais soa como um manifesto romântico, um como a questão da unidade entre filosofia e nos fornece, de modo sucinto, as temáticas

rühromantik). A poesia romântica, parece as o de unidade, de mescla, de fusão, ora mesc

a e a sociedade, assim como lugar de red e lugar de oscilação. Seu estado é o devir, de n do observamos que a produção de Schlegel nã ntos e esboços.

tre a filosofia e a poesia, a fusão e a mescla, n a manifesto artístico, mas tem seu fundame a rápida olhada nas passagens onde tal unida consciência da problemática do Idealismo e u chlegel tal exigência de unidade surge como só com ele é possível. Ao olharmos para o di que ali a unidade já é descrita como um cer ó sendo possível nesta altura da história. Um apresentar sua comunicação sobre as épocas

losofia, as mais elevadas forças do homem”

cit., p. 64-65.

tas passagens, Rubens Rodrigues Torres aponta que só menos, como se vê, na qualidade de lúcidos coment

omantismo estudioso, In. Novalis, Pólen,Fragmentos, d

r Rubens se encontra numa carta (2 de dezembro) de S de Kant e Fichte me parece o de que levam a filosofia

pem”, KA, XXIV, p. 205. Apud. Marcio Suzuki, O

a em Friedrich Schlegel, p. 152-153.

a poesia e

colocá-, genialidade e críticacolocá-, a poesia, e poéticas a pode oscilar, livre de le que expõe, nas asas licando essa reflexão, romântico ainda está e vir a ser, jamais ser ntico é o único que é sia: pois, num certo

um programa, nos e poesia deve ser as que definem o assim, ser aquele

esclar ora fundir, redobro, espelhos, e não acabamento, não passa de uma

, não surge apenas mento numa clara idade é tematizada e uma tentativa de o imperativo que diálogo Conversa certo resultado do m dos expositores s da arte poética podem agora se

só por conta disto “já ntadores da filosofia , diálogos, monólogo, e Schlegel a Novalis, ia como que ao limiar

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engrenar “para se formar e pouco antes desta passagem

A filoso mesma e da fantas cujas ess

A filosofia, que p inaugurado por Kant, ao co que voltar sobre si mesma, assim pôde se compreender beleza e a fonte primeva d encontra no mais fundo do humana. O Idealismo surg encontrar aquela unidade, elemento unificador da cultu

“(...) idea agora se do home segura de irá arreba idealismo tocado p lhes serv unidade espírito d partindo – não im um ramo a humani A história da human centro, um elemento unifi Idealismo é este evento hi

147 Conversa sobre a poesi 148

Ibid., p. 45. 149

Em um de seus fragme escreve: "A dissolução da consc elementos. <Idealismo é em si po 21.

150

“O principio da crítica constitui a si mesma [...]” PhL, IV 151

“Crítica – Poesia – Filo toda formação”, PhL, IV, 1159, p 152 Conversa sobre a poesi

r e vivificar reciprocamente em eterna conflu

em, numa clara referência a Crítica da Razão P

sofia conseguiu, em alguns poucos e ousados passos, a e ao espírito do homem, em cujas profundezas descob tasia e o ideal de beleza, podendo assim distinguir clar essência e existência não havia até então se dedicado.148

pode ser lido aqui como o idealismo t olocar como meta demarcar os limites do con a, uma crítica da razão, uma crítica da filosof der a si própria150, e pôde descobrir nas profund

da fantasia, redescobrindo a poesia como exp do eu, e legitimando-a como lugar interessante urge como lugar de unidade, evento histórico

e, aquele ponto para onde tudo converge, ultura.

dealismo! Este surgiu exatamente do mesmo modo, co se constitui um ponto fixo também no mundo do espíri mem pode se expandir para todos os lados em desenvol de nunca perder a si mesma ou ao caminho de volta. A ebatar todas as artes e ciências. Vocês já a vêem atuand

mo eclodiu na verdade mais cedo, por si mesmo, aind pela varina mágica da filosofia. E este grande, prodi ervir, ao mesmo tempo, de indício sobre a secreta c

e de nossa época. O idealismo, que no aspecto prátic o desta revolução – suas grandes máximas, que devemos

o de sua própria força e liberdade – é no entanto, do po importa quão grande possa se mostrar também aqui –, o, uma modalidade de manifestação do fenômeno de to anidade lutando, com todas as forças, para encontrar seu

anidade mostra-se como uma constante luta p ificador onde tudo pudesse se convergir, e p histórico para onde a história converge para

esia, p. 45.

mentos (de 1806) presente nos Anos de aprendizado f sciência na poesia é necessário para um idealismo com poesia>. PhL, KA XIX, 150, p. 172. Apud. Ansgar Ma ca deve ser se auto-críticar, para construir a si própria – , IV, 1182, KA XVIII, p. 294.

ilosofia, evidência da sagrada tendência do alemão [...] , p. 292.

esia, p. 52.

fluência”147. E um

Pura, afirma:

os, compreender a si obriu a fonte primeva laramente a poesia, a 48 transcendental149 conhecimento teve sofia mesma, e só undezas o ideal de experiência que se nte da experiência rico151 que parece e, e fornecer um

como que do nada, e írito, de onde a força volvimento crescente, . A grande revolução ndo na física, onde o inda antes de ter sido odigioso evento pode a coerência e íntima ático nada é senão o os exercer e expandir ponto de vista teórico , apenas uma parte, e todos os fenômenos: eu centro152 a para encontrar o e para Schlegel o ra um centro e o o filosófico, Schlegel omo a divindade dos aria Hoff, op. cit., p. – <também a poesia ..] Livro simbólico de

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filósofo crítico o único cap destes novos tempos por pa é aquele que tudo sabe, que

em si mesmo153. Somente partes. [Wissenc Do filóso O momento é opor unidade, e o filósofo crítico filósofo pode olhar para si pode reunir filosofia (mais que Goethe)156. Esta unidad um todo, processo e resultad

A Poesia todos o s de que mesmo, possível, está ali, Se vislumbra a parti (formação), que só se efe chamado de sábio, pois h 153 PhL, Beilage II, 20, KA 154 PhL, II, 157, KA XIX, p 155

Cf. Über die Unverst satisfação os progressos da nossa temos também nós a honra e viv significativo nome de época crític si. Tudo se tornará cada vez m humanidade se eleve em massa e “O fim da crítica, se diz, é forma indelicado, mas não há como m importância que Schlegel dá à le leitores, leitores que sabem ler, is 156

Lyceum, 115 : “Toda a filosofia; toda arte deve se tornar cit., p. 38. Cf. Dennis Thouard

philosophie, In: Littérature, n.12 philosophie.

157

Para Schlegel a Bildung PhL, Beilage, II, 13, KA XVIII, p 158 Über die Unverständlic

apaz de realizar esta unidade. O reconhecimen parte de Schlegel são evidentes, pois para ele o

que possui unidade em seu saber, um saber per

nte o filósofo crítico pode conhecer corretamente a si m . Somente ele pode reunir em si mais esp enchaftsgeist] que Fichte e mais sentido artístico [Kunst ósofo crítico se pode dizer tudo o que os estóicos afirma

portuno155. A filosofia crítica oferece uma p

tico pode realizar a união de ciência e arte, po si mesmo, e conhecer a si mesmo, no todo e

is espírito de ciência que Fichte) e arte (mais ade nada mais é do que Bildung157, formação d ltado.

esia e o Idealismo são os centros da arte e da formaçã o sabem. Mas aquele que o sabe, freqüentemente não c e o sabe. Toda verdade mais alta é completamente o, nada é mais necessário do que expressá-la sempre m

el, de maneira paradoxal, de modo que não nos esqu li, e que nunca poderá ser completamente declarada.158

rtir destes textos que, para Schlegel, a unidade fetiva na “época da crítica”, por isso o filó s homem completo, o exemplo de homem

A XVIII, p. 520.

, p. 84. Apud. Suzuki, op. cit., p. 189.

rständlichkeit, KS II, p. 236:“Enquanto isso eu obser

ssa nação; e que poderia eu dizer desta nossa época? E viver; época a qual, para dizer em uma palavra, merece ítica, pois logo tudo deverá se criticado, com exceção d mais crítico, e os artistas poderão nutrir a esperança e aprenda a ler.” Cabe lembrar aqui o fragmento 86 da rmar leitores ! - Quem quer ser formado, que se forme mudar.” Dialeto dos fragmentos, p. 33. Não deixa de

leitura como avanço trazido pela época crítica. Nesta é , isto é, críticos.

a história da poesia moderna é um comentário contínuo nar ciência e toda ciência, arte; poesia e filosofia devem

ard, Friedrich Schlegel entre histoire de la poésie .120, 2000, p. 45-58, principalmente o trecho intitulado ng é uma unidade e somente ela pode evitar uma desa I, p. 518.

lichkeit, KS II, p. 237

ento dos avanços e o filósofo crítico

perfeito e acabado

mesmo no todo e por espírito de ciência nstsinn] que Goethe. - mavam do sábio154.

possibilidade de pois somente este e por partes. Ele is sentido artístico o do homem como

ção (Bildung) alemã, o consegue se lembrar te trivial, e, por isso e mais uma vez, e, se queçamos de que ela

de é um resultado ilósofo crítico ser formado. Neste

servava com íntima ? Esta época, na qual ece o modesto porém o da própria época em nça de que a própria a Lyceum onde se lê: e a si mesmo. Isso é de ser interessante a a época teremos mais nuo ao breve texto da em ser unificadas. op.

ie et critique de la

do L'alliance poésie-esarmonia, o excesso.

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imperativo de unificação, n supremo território de tudo q Embora cada uma, p uma parte do todo, a unid Schlegel a unidade do hom Neste sentido ele pode dizer

Constitu filósofo

A filosofia para Schl devemos ler neste fragment homem inteiro, integral, po e falar da constituição de t desligada de sua atividade d sem isso, corre-se o risco de unidade e instrumento que projeto do homem inteiro, e Além da exigência filosofia e poesia se deve insuficientes sozinhas. Se a

em contrapartida do filósof

complementam como que p quanto o poeta do filósofo. até o pura e simplesmente homem aquela experiência conceito de infinito, sendo

159 Über die Philosophie. eternamente vinculadas, ainda qu supremo território de que há de g aqui, e no mais íntimo e mais sa uma e mesma coisa e se acham u 160

“As formas da filosofia t p. 47.

161

PhL, II, 391. KA XVIII produto de uma filosofia, de um f 162

Para Körner, segundo C saber, uma filosofia inseparável sistema aberto. Claudio Ciancio, 163

PhL, II, 391. KA XVIII, 164

PhL, IV, 650, KA XVIII

, neste lugar de unidade, poesia e filosofia rep o que há de sublime e grande no homem159.

a, poesia e filosofia, tenham direcionamento di nidade se dá no centro160, na unidade da hu omem como um todo leva à harmonia das for zer que é filósofo e também não é filósofo.

ituição de toda humanidade, em contraposição ao fi fo e não sou filósofo.161

chlegel não pode ser, assim, uma atividade desl ento acima a definição de sua atividade filosófi por isso ele pode dizer que é filósofo e também e toda humanidade, pois sua atividade como fi e de homem, e seu trabalho deve ser fruto de am

de perder a positividade da vida162. A Bildung ue evita os excessos, conquista um lugar de , e isto, tanto o poeta quanto o filósofo, devem ia de unidade, de formação do homem inteiro

e também ao fato de ambas possuírem uma f e a filosofia não deve existir separada, o todo

sofo163, a poesia também não pode caminhar so e para se potencializarem. O filósofo precisa fo. A filosofia se apresenta como insuficiente p nte originário164, a completude de ambas po cia que lhe é negada. Para Schlegel, ainda n do que filosofia e poesia tentam combinar finit

ie. An Dorothea, p. 83. “Poesia e Filosofia são um

que rara vezes juntas, igual a Castor e Pólux. Entre am e grande e sublime na humanidade. Mas no ponto centra sagrado, o espírito está todo inteiro e poesia e filosofia

unidas.”

ia transcendental são paralelismo e centralização”, PhL, III, p. 58. Ou como ele formula em seu curso de Filoso m filósofo e de sua vida. Transzendentalphilosophie, K Ciancio, é esta a novidade filosófica que ele (Schlege el da vida e da existência do filósofo e se configurando o, op.cit., p. 10. II, p. 58. III, p. 248. epartem entre si o diversos, ocupem humanidade. Para formas da cultura. filósofo. - Eu sou esligada da vida, e ófica, atividade do ém não é filósofo, filósofo não está ambas as esferas,

ng, como lugar de de destaque como m realizar.

iro, a união entre a fraqueza, serem

do da humanidade

sozinha, ambas se isa tanto do poeta, e pois não pode ir pode fornecer ao não há um claro nito e infinito, e a um todo indivisível, ambas se repartem o tral se encontram [...] ofia são por completo L, II, 294, KA XVIII, sofia Transcendental: , KA XII, p. 78. gel) tentou realizar, a ndo, sobretudo, como

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poesia dá à matéria finita u infinito.165

Filosofia e poesia se não podem. Isto é possível

da poesia.”166. Se toda arte com vimos, com a filosofia mesmo. Ao olhar para si homem a poesia, mas ain exigência de unidade do ho acabamento da formação.

Neste sentido todos crítico, na união entre po interpenetram168. Schlegel formação completa, suprem reflexão filosófica somente filósofo romântico, e enten filósofo, mas também hom vida.

2. §. “Ali onde ce fragmento de Schlegel se acabamento da formação do deficiência da filosofia, po neste ponto é que a necessi remédio para todos os mal uma experiência que a filo objetivos. Manfred Frank ap

Para diz determin dizer ab 165 PhL, V, 138, KA XVIII, 166 FPL, 1027, KA XVI, p. 167 PhL, II, 352, KA XVIII, 168 PhL, V, 712, KA XVIII, 169 Idéias, 48, op.cit., p. 150

a uma forma infinita, a filosofia dá ao sujeito

se potencializam e podem chegar ao lugar ond el pois a “poesia é a potência da poesia, a filo arte deva se tornar ciência e toda ciência arte, fia crítica, pois somente o filósofo crítico pod si mesma, a filosofia crítica descobre no ma ainda separada, e sua união com a filosofia p homem todo, da humanidade. A unidade, assi

dos os românticos são filósofos167, pois real poesia e filosofia, pois se dão conta que ci el acredita, assim, que na Crítica se chega a remo acabamento, e este acabamento se dá, n nte, mas com a unidade total do homem com tenda-se também aqui o filósofo crítico, deve

mem, e isto significa trazer para a filosofia a

cessa a filosofia, a poesia tem de começar se expressa que, além de uma exigência d do homem todo, a poesia torna-se importante pois a filosofia possui limites, ela estanca em ssidade da poesia se torna evidente. A poesia n

ales da filosofia, mas se coloca como lugar d ilosofia não pode alcançar por conta de seu m

apresenta nestes termos esta questão:

dizer alguma coisa determinada de forma que a m inação se dissolva em indeterminação; para dizer algo absolutamente nada é algo que só o poeta pode fazer

III, p. 334.

p. 170. Apud. Ansgar Maria Hoffe, op. cit., p. 20, II, p. 54.

III, p. 380. 50.

to finito um objeto

onde elas sozinhas

ilosofia a potência

te, isto é possível, ode conhecer a si mais profundo do a passa a ser uma ssim, é o supremo

ealizam o projeto ciência e arte se a ao momento da , não pela via da como um todo. O ve ser não apenas a positividade da ar [...]”169. Neste de um supremo te a partir de uma em algum ponto e ia não se torna um r de expressão de método e de seus manifestação desta go como se não fosse zer. Aqui, também, a

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filosofia nenhum numa liç poesia b imperfei

Em seu curso de fil para o absoluto, a atividade e infinito171. Assim, a fi apresentá-lo, e de certa form da completude. A poesia construir, e é neste itinerário se esteticizar172, e não apena

A filoso exatame alcançad de ser um efetivo, u

O que subjaz a este filosófica é artificial e por i arte. A vida se apresenta co não pode se compreendido uma expressão alegórica, q inefável de que fala Suzuki aproximação entre filosofia uma completude, pois não intuir e revelar174. A expres Frank nomeou como o dize algo determinado de form aproximação que não esgot e distanciar-se. Schlegel p

170

Manfred Frank, The ph 171

Transzendentalphiloso 172

PhL, II, 601, KA XVII ser considerada arte.”

173

Suzuki, op. cit., p. 96. 174

Idéias, 150, op.cit., p. 1

fia encontra o seu complemento, de fato, a sua conclus m lugar Schlegel determinou a função da arte mais lição privada de 1807: "Deve ser levado a pensar, qu a baseia-se na obrigação de apresentar o infinito, que

feição da filosofia".170

filosofia transcendental Schlegel afirma que a de filosófica visa o absoluto, e seus elementos filosofia tende para o absoluto, o infinito, orma a poesia pode se aproximar mais, e aqui ia pode ser a forma de expressão que a filo ário que podemos observar que a própria filosof

enas buscar um remédio na poesia pois,

sofia 'estanca e tem de estancar' diante da vida, 'po mente nisto, que não pode ser compreendida'. A v ada por nenhum conceito. Diante desse 'inefável', a fi r uma pálida visão esquemática, um produto artificial, p

o, uma obra de arte.173

te texto de Suzuki é a idéia de que para Schleg r isso deve ser devolvida à vida transformando como este não conhecido, o que não pode ser c do e esgotado, e nenhum conceito pode dar con , que é território da arte, pode se aproximar m uki. O que Schlegel quer mostrar aqui é a nece

fia e vida, filosofia como produto de um filós ão se pode definir e nem conceituar o univer ressão alegórica da arte pode ser definida naqui izer algo como se não fosse dizer absolutament rma que isto se dissolva em indeterminação ote ou tente definir conceitualmente, um jogo d l pode afirmar, assim, que toda beleza é al

philosophical foundations of early german romanticis osophie, KA XII, p. 04; 11.

III, p. 79. “ Em uma crítica da filosofia, a filosofia dev

. 164. lusão, na poesia. Em is claramente do que que a necessidade de e emerge a partir da e a filosofia tende os são consciência to, mas não pode ui reside o sentido ilosofia não pode sofia deve também

'pois a vida consiste vida não pode ser filosofia deve deixar l, para se tornar saber

legel a construção ndo-se em obra de r conhecido, o que onta disto, apenas mais e mais deste ecessidade de uma ilósofo e sua vida, verso, mas apenas quilo que Manfred ente nada ou dizer ão, ou seja, uma o de aproximar-se alegórica e todo

icism, p. 218-219.

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conhecimento é simbólico1 falar alegoricamente176. Ne Se o abs absoluto apresent continua O infinito é tarefa finitos, e ele é a essência d

verdade e beleza são os fi

filósofo, pois o filósofo tam si mesmo179, deve-se buscar a experiência do belo é um Portanto, a filosofia está co estrutura cujo significado n a experiência da beleza, um Frank181, daquilo que na ref escapa, é assim, pelo vié alegórica do infinito, que se

O alegó como aq aproveita formas d apresent nomeada apresent qualquer

Não se deve portant em certos temas, mas isto questão em todas as suas c próprio sentido de experiên crítica artística quanto a filo

175

Transzendentalphiloso 176 Conversa sobre a poes 177

Prefácio, Conversa sob 178 PhL, V, 685, KA XVIII 179 PhL, Beilage, 71, KA X 180 PhL, II, 92, KA XVIII, 181

Manfred Frank, op.cit., 182

Idem, p. 208.

175

, pois do mais elevado, por ser inexprimí Nestes termos que Victor-Pierre Stirnimann no

absoluto não pode ser representado em si mesmo, o pont uto e o finito é o quase-representável, podendo-se evocá ente como parcial e provisório, mero indicador d nuamente em processo de montagem e desmontagem177.

fa comum da arte e da filosofia, mas os meio do belo e da verdade, arte e filosofia se encon

fins positivos para o artistas178, e isto també ambém deve ser um artista; se o absoluto é ind car uma outra forma de expressão e a beleza tor

uma impressão total, o belo, na medida que é,

completa na arte, pois na beleza somos confron não pode ser esgotado por nenhum pensamen uma riqueza inesgotável, torna-se símbolo, se reflexão é a irrecuperável fundação da unidade viés da arte, que Schlegel pode defender u se define como uma experiência alegórica da v

górico é procedimento artístico, que extingue o finita aquilo que não se entende, dirigindo nossa visão p eitada por esta singular síntese. Alegoria (como pars pe s de expressão artística) é, portanto, uma manifestação entabilidade do infinito. Isso só pode acontecer poetic adamente, a expressão coletiva para aquilo que entação do não apresentado: o que, como tal, não pode uer conceito especulativo182.

anto pensar que a poesia poderia, assim, subs sto é um pouco mais profundo e radical. Se s consequências, veremos que isto leva Schleg

iência filosófica e de experiência crítica da ar filosofia devem se modificar visando uma melh

osophie, KA XII, p. 93. esia, p. 58.

obre a poesia e outros fragmentos, p. 17.

III, p. 377. XVIII, p. 512. II, p. 26. it., p. 178. imível, só se pode nota que,

onto de enlace entre o cá-lo à medida que se r de uma presença,

.

eio utilizados são contram aqui, pois bém se aplica ao ndemonstrável em torna-se meio pois

é, um absoluto180. rontados com uma ento, desta forma, segundo Manfred de, aquilo que nos uma experiência a verdade.

itamente apresentado para o que não foi per toto para todas as ão necessária da não eticamente. Poesia é, e é inexprimível, a e ser apresentado em bstituir a filosofia Se tomarmos esta legel a redefinir o arte, pois tanto a elhor expressão do

(9)

infinito, a arte deve ser enr filósofo deve ser tanto artist mesma coisa, ou nas palavra

Beleza c beleza sã Idealism

A forma da filosofia mais é que a definição qu fragmento 116 da Athenäum Schlegel afirma que todos afirmado, pois o filósofo po Ao postular uma pro incompleta184, e isto redund completo. Deste modo se incompletas, pois se mostra da verdade e da beleza. Se o co incomple não pode por estes mais e m uma ciên Vai se delineando antifundacionismo do prime da verdade, e isto devido e nomeamos aqui como limit filosofias que procuravam f para o conhecimento huma

nós filosofamos – isto é um

nega um postulado absoluto que Schlegel pensa a filoso absoluto, mas construção

183 Transzendentalphiloso 184 “Pensa-se num finito cu 185 Philosophische Vorless 186 Transzendentalphiloso

- 135 - PP nriquecida pela filosofia e a filosofia enriquec tista quanto o artista filósofo, e isto pois verdad

vras de Schlegel em seu curso de filosofia trans

a com consciência e realidade imaginária, é verdade. são uma coisa só; toda separação é somente relativa. (I smo)183 .

fia e da arte passa a ser a de uma progressão in que Schlegel dá à poesia romântica no famo äum, onde se diz que toda poesia é ou deve ser os os românticos são filósofos o contrário ta postulado por Schlegel é ou deve ser romântico progressão infinita Schlegel afirma que a experi nda numa incompletude do conhecimento, que se torna claro a afirmação de que a arte tra a impossibilidade de uma apresentação abso

conhecimento do infinito é infinito em si, apenas, pleto, imperfeito, mas ele também pode ser filosofia d ode nunca ser concluída, fechada e perfeita, que pode s stes grandes objetivos, e tentar todos os meios possíveis e mais deles. É muito mais do que uma busca, ou um es

iência do que em si uma ciência.185

do aquilo que os críticos contemporâneo imeiro romantismo, pois ao postular uma exper o em partes à limitação do conhecimento hum

ites da filosofia, o pensamento de Schlegel va m fundações absolutas, ou um início absoluto mano. A primeira frase do curso de filosofia tr

m fato186, e este é o ponto de partida de Schleg

uto preferindo partir da constatação que filosofa osofia como uma atividade em curso de cons

o que já é em si resultado, pois não há p

osophie, KA XII, p. 95.

cultivado ao infinito, e pensará num homem”, Idéias, 98

lessungen, Bd. I, p. 309.

osophie, KA XII, p. 03.

PPG-Fil - UFSCar uecida pela arte, o ade e beleza são a anscendental:

e. Assim, verdade e . (Isto é a essência do

infinita, que nada moso, e já citado, ser romântica, e se também pode ser ico.

eriência humana é que nunca se torna te e filosofia são bsoluta e completa

as, portanto, sempre a do que ciência que e sempre apenas lutar eis para se aproximar esforço no sentido de eos chamam de periência alegórica humano, ou o que vai de encontro às to para a filosofia, a transcendental é: legel, que de início ofamos. Fica claro nstrução do saber possibilidade de

(10)

esgotabilidade, e sim sem infinita aproximação, e esta fazer progressos, mas é p cognitivo, e assim, ao ultrap desconhecido não estamos p aqui e além dos limites.

A alegaç do conhe fim. [...] lado. P podemos limites18

Schlegel pode afirm sejam: a consciência que t finitos, e o infinito que nos

E agora e o infin

Assim sendo, para S filosofia, pois ela só se torn sentido de prova alternante,

Na base conceito por um c pelo me primeira e o cami todo da conceito Este é o sentido do c simpática relação com a fil garantido mediante evidên convicção seria certa. A f

187 PhL, Beilage II, 23, KA 188 Transzendentalphiloso 189 Philosophische Vorless

mpre aproximação, busca. Esta progressão sta inconclusão do conhecimento não nos limit por meio dela que é possível todo e qual trapassarmos a linha que demarca os limites do

s perdidos e jogados no reino do absurdo, mas

ação (contra Schelling e Fichte) de que toda posição pa

nhecível é transcendente, contradiz ela mesma e traz toda ...] Não se pode determinar a fronteira se não estiver Por isso, é impossível determinar os limites do con os, de alguma forma, (embora não reconhecendo) ir al 187

.

irmar, assim, que a filosofia resulta de dois e e temos de nós mesmo como incompletude, os esforçamos por completar.

ra temos os dois elementos que uma filosofia pode dar; a finito. Estes são como os dois pólos em torno do qual gir

a Schlegel uma proposição teórica não pode s torna significativa através da práxis, nós filoso te, ou de conceito alternante em Schlegel, pois

se da filosofia deve repousar não só uma prova alternant ito alternante. Pode-se a cada conceito e a cada prova pe conceito e sua prova. Daí a filosofia ter de começar, co meio, e é impossível recitá-la e contar parte por par

ira parte fique completamente fundamentada e clara par minho para conhecê-la não é, portanto, uma linha reta, da ciência fundamental deve ser derivado de duas id itos [...], sem recurso a outra matéria189.

o ceticismo romântico que, como nota Manfred filosofia crítica na medida que não assume qu

ências que teria como resultado o fato de qu falibilidade de nosso conhecimento pode s

A XVIII, p. 521.

osophie, p. 05.

lessungen, Bd. II, p. 407.

ão infinita é uma mita ou impede de ualquer progresso do conhecido e do as estamos sempre

para além dos limites

oda filosofia para um er dentro e do outro conhecimento se não

além desses mesmos

s elementos, quais e, ou como seres

r; a saber: consciência gira toda filosofia188.

e ser o alicerce da sofamos. Este é o

ante, mas também um perguntar novamente , como a poesia épica, arte de modo que a ara si. Ela é um todo, ta, mas um círculo. O idéias, proposições,

red Frank, está em qualquer princípio que nossa falível e ser interpretada,

(11)

argumenta Frank, como a Frank nota que Schlegel d Reinhold e Fichte, que pro absoluto primeiro princípio princípio recíproco (Wechs (Wechselerweis) que opera consiste em uma ânsia pa postulavam um primeiro impossível, já que o anseio procura demonstrar que qu projeto filosófico e poético, humana em geral. Neste sen

Filosofi objeto, determin portanto

Schlegel chega a con de dedução a partir de um p projeto, assim como o de No podemos ver em uma de sua

Nossa fi a primei com um um imp constant conhecim conhecim A filosofia, para S impossível apresentá-lo e

190 Manfred Frank, op.cit., 191 Idem, p. 36.

192 PhL, V, 1168, KA XVII 193 PhL, V, 1200, KA XVII 194 “Em meu sistema o pr Fichte um postulado e uma propo 195 PhL, I, 36, KA XVIII, p 196 “Toda pesquisa para o 472, p. 254, apud. Manfred Frank 197 Philosophische Vorless

- 137 - PP a não conclusão de nosso prévio estado do c l desenvolve uma alternativa para abordagen

rocuram desenvolver uma filosofia baseada ípio, sendo que sua alternativa foi a de uma

chselgrundsatz), ou uma prova alternante ou eram no pensamento191. Ao dizer que a essên para o infinito192, Schlegel rompe com as o princípio, pois tenta demonstrar que o a eio pelo infinito é necessário para a humanid qualquer conhecimento absoluto é impossível, co, já que a ânsia pelo infinito é que movimen sentido que segue a crítica que Schlegel faz a Fi

ofia <em sentido estrito> não tem nem um primeiro

, nem uma determinada tarefa. A Doutrina-da inado objeto (Eu e não-Eu e suas relações), um pr to uma determinada tarefa195.

conclusão de que uma filosofia que pretende se m princípio fundamental ou é impossível ou dis

Novalis196, sempre foi orientado contra tais fun suas lições

filosofia não começa como os outros com um primeiro eira proposição é como o centro ou o primeiro anel de u ma longa cauda de neblina [...] a nosso centro reside no provável e modesto começo [...] a nossa filosofia v nte progressão e tornar-se um reforço que vai até ao pon cimento humano e mostra a amplitude e os lim cimentos197.

Schlegel, começa no meio, como um poem

e adicionar pedaço por pedaço, de modo q

it., p. 180. VIII, p. 418. VIII, p. 420.

primeiro princípio é realmente um Wechselerweis (pro posição incondicionada. PhL, Beilage II, 22, KA XVIII I, p. 07.

o primeiro princípio é absurdo - é uma idéia regulador ank, op.cit., p. 33. lessungen, Bd. II, p. 08-09. PPG-Fil - UFSCar conhecimento190. gens, como as de a em um único e ma alternância ou u prova recíproca sência da filosofia as filosofias que acesso a ele é idade193. Schlegel el, isto alimenta o enta a experiência Fichte194, pois ro princípio, nem um da-Ciência tem um princípio definido e seguir um método dispensável, e seu fundações. É o que

iro princípio - quando e um cometa - o resto no meio. A partir de vai desenvolver em onto mais elevado do limites de todos os

ema épico, sendo o que o primeiro

prova alternada). Em III, p. 521.

(12)

pedaço seria em si mesmo

filosofia não seria mais a d começa no meio, como o po infinita e não possui nenhum impresso na afirmação de q expressa na imagem de um nas lições de filosofia transc

Isto seri começar conhecim conjunto devem, p ciências, conjunto A consciência da re forma na ironia romântic provisoriamente e de modo pedaço arrancado que entra

Um frag do mund espinho

A filosofia é uma ati neste esforço individual, de com os espinhos apontados ou simpoesia, o filosofar em esforços, que se pode aspira (ou penúltimo), Schlegel faz

198

PhL, Beilage II, 16, KA 199

Athenäum, 43, op. cit., 200

Idem, 84, p. 60. 201

Transzendentalphiloso 202

Para Manfred Frank (p chamada de filosofia idealista, p no início ou no fim do sistema, e 203

Transzendentalphilos 204

Athenäum, 206, op.cit.,

mo completamente fundamentado e explicado

a de uma linha reta, mas cíclica199, já que a f poema épico200. O conhecimento é situado em huma segurança, nenhum fundamento absoluto e que toda verdade é relativa201, e esta progressã

um circulo, ou de uma filosofia ciclica202. Ne nscendental é definida a filosofia

eria quase uma definição de filosofia. Mas só pode çarmos a filosofar, não se seguirmos um guia (...)

cimento do conhecimento, por isso sempre deverá have nto. A filosofia é um experimento e todos aqueles que , portanto, sempre começar do início (Na filosofia não as, em que se continua do lugar onde outros pararam nto acabado em si, e todo aquele que quiser filosofar dev

relatividade, de sermos finitos e aspirarmos o tica, que se refere ao infinito alegoricame do incompleto, e isto também no fragmento, co tra em comunicação com todas as outras formas

ragmento tem de ser como uma pequena obra de arte, t undo circundante e perfeito e acabado em si mesmo

204 .

atividade individual, e esta é a forma da filosof de um filósofo e sua vida, como um fragment os para todos os lados, que se encontra o sentid em conjunto, pois só assim, com a unidade e co pirar o todo, a completude. No último fragment faz o convite para aqueles que aspiram começa

A XVIII, p. 518. t., p. 53.

osophie, KA XII, p. 95.

(p. 177) é isto que o diferencia daquela constelação , pois de certa forma o idealista detém algum princípio , e que pode ser cientificamente acessível.

losophie, KA, XII, p. 03.

it., p. 82.

do198, a forma da a filosofia sempre m uma progressão uto, é isto que está ssão infinita que é Nestes termos que

demos fazer isto se ...) a filosofia é um ver um conhecimento ue quiserem filosofar ão é como nas demais am. A filosofia é um

eve começar)203.

s o infinito, toma mente, expondo-o como parte, como

as, pois , totalmente separado mo como um porco-sofia moderna, e é nto perfeito em si tido de sinfilosofia e comunicação dos ento da Athenäum çar a filosofar:

ão que comumente é io absoluto, quer seja

(13)

Exprimi visão, a segundo

A filosofia é uma d caminho a partir de seu po que Schlegel buscou constr exemplo na revista Athenä individuais, encetar um diá uma completude.

Enfim, se anteriorm Schlegel, por conta de um p claro que esta ligação se faz um primeiro princípio, o q uma apresentação do infin limites da filosofia. Se ante positiva ao unir filosofia e v positiva se daria por meio d nos leva a perguntar em qu entre filosofia e poesia lev filosófica. Mas isto é uma apresentar termina aqui.

205

Athenäum, 155, op.cit.,

mi algumas idéias que indicam o centro, saudei a auro a partir de meu ponto de vista. Quem conhece o cam do sua visão, a partir de seu ponto de vista205.

a decisão individual, de uma vida, e cada qua ponto de vista. A experiência da sinfilosofia o

struir com seus contemporâneos, e que encon näum, nada mais é do que a tentativa de apro diálogo, em busca de um enriquecimento mútu

rmente definíamos a aproximação de filosof m proposito superior de formação, agora podem

faz necessária por conta de uma crítica às filoso que nos levou a idéia de que existe uma imp finito por meio de um conceito especulativo, ntes assinalamos que a filosofia deveria buscar e vida, agora podemos acenar que para Schlege o da arte, através de uma expressão alegórica d que sentido esta crítica aos limites da filosofia leva Schlegel a postular um outro sentido par ma reflexão que não cabe neste momento, o

it., p. 164.

urora segundo minha minho faça o mesmo

ual deve buscar o a ou da simpoesia ontra o mais belo proximar filosofia útuo, em busca de

sofia e arte, para demos deixar mais osofia que buscam impossibilidade de o, e este seria os car uma revelação gel a apresentação a do absoluto. Isto fia e aproximação para a experiência o que queríamos

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