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ÓPIO TROPICAL: A CANNABIS E A QUESTÃO DAS DROGAS NO BRASIL

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Academic year: 2021

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ÓPIO TROPICAL: A CANNABIS E A QUESTÃO DAS DROGAS NO BRASIL

Autor: André Melo Pesqueira andresaum@yahoo.com.br Orientador: Prof. Dr. Luiz Carlos Ribeiro Palavras-chave: drogas no Brasil; cannabis; século XX

O presente trabalho monográfico intitulado ‘Ópio Tropical: a cannabis e a questão das drogas no Brasil’ trata de um tema potencialmente polêmico, que precisa ser devidamente problematizado. Desde os primórdios da humanidade são conhecidas substâncias que causam alteração do humor, dos sentimentos e dos sentidos. Seu uso é recorrente e disseminado nas diversas sociedades humanas, porém as múltiplas formas que essa existência e uso podem assumir variam histórico e culturalmente. Desde o século XIX e ao longo do XX estabeleceu-se uma nova forma de ver essa relação, centrado no que chamaremos de a questão das drogas.

O assunto surge na agenda mundial na virada do século, a partir de uma preocupação com o comércio e o aumento do uso abusivo de ópio no sudeste asiático, em especial na China1. Encontros e acordos internacionais buscaram restringir o comércio de ópio, cocaína e morfina somente ao uso médico. No período entre guerras, a ação da Liga das Nações buscou intensificar o controle comercial dessas substâncias, reservando o direito de importação, venda e distribuição aos governos. É nesse período, mais especificamente em 1925, que a cannabis passa a fazer parte da lista de substâncias controladas. Se por um lado houve um maior controle no mercado lícito das drogas, por outro, desenvolveu-se também o mercado ilícito. Com o fim da proibição do álcool nos Estados Unidos (1933), o crime organizado passou a procurar outras oportunidades de negócios e o tráfico de heroína mostrou-se bastante lucrativo. No entanto, os imperativos da Segunda Guerra Mundial mobilizaram momentaneamente a atenção da comunidade internacional.

A partir do fim da II Guerra, a Organização das Nações Unidas (ONU) assumiu a responsabilidade do controle das drogas no mundo. Visando tanto a diversificação das drogas e o aumento da capacidade de sintetização, quanto o tráfico, três convenções foram assinadas, sistematizando medidas internacionais de controle para garantir a disponibilidade de drogas para a medicina e a ciência e prevenir sua distribuição por meios ilícitos. Contém também medidas gerais sobre o crime organizado e o abuso de drogas. Mais recentemente, em 1998, foi promovida uma Sessão Especial da Assembléia Geral das Nações Unidas, que incluiu entre suas metas erradicação de plantações, redução da manufatura, do tráfico e da demanda pelas drogas. Nessa direção, desde o fim da década de 1990, a ONU tem produzido relatórios anuais sobre sua produção, trafico e consumo, considerado como um problema de abrangência mundial, associado ao crime organizado e ao terrorismo.

Essa rápida delimitação do que chamamos questão das drogas não pretende abarcar a totalidade e a complexidade do assunto. Podem-se encontrar elementos importantes vinculados à questão ainda no século XIX, ou incluir, dependendo da ênfase, outras datas e diferentes acontecimentos. Entendo que qualquer balizamento é necessariamente arbitrário e que as fronteiras de um conceito tendem a ser difusas e instáveis. Voltaremos a essa questão mais tarde, por hora aceitemos essa escolha, de que a questão das drogas é um fenômeno que pode ser localizado a partir do século XX. Mais que isso, é um fenômeno que tem na primeira

1 As informações sobre os marcos institucionais do controle internacional sobre as drogas foram retiradas de:

UNODC (United Nations Office on Drugs and Crime), A Century of International Drug Control. Viena: United Nations Publication, 2009. [online] Disponível em < http://www.unodc.org/documents/data-and-analysis/Studies/100_Years_of_Drug_Control.pdf> Acesso em: 26 out. 2010.

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metade do século XX momentos cruciais de seu desenvolvimento e consolidação. Ademais considero esse panorama um bom ponto de partida, pois ele permite que se evidenciem alguns dos pontos que fundamentam e serão tratados ao longo desse trabalho, como veremos a seguir.

Há alguns aspectos que devem ser levados em consideração no que diz respeito ao fenômeno das drogas. Em primeiro lugar, trata-se de uma questão de caráter internacional, sendo essa questão relevante ao se pensar as influências externas no Brasil, bem como a inserção do país no cenário internacional. Não se pode deixar de perceber a intrínseca relação do fenômeno com a Medicina, desde o monopólio médico das drogas e do saber legitimado até sua inter-relação com o Estado. É também no interior de Estado que vem se desenvolvendo um conjunto de idéias que vai afetar fortemente as instituições e a vida política no Brasil: o pensamento autoritário, outro dos aspectos relevantes no entendimento da

questão das drogas no Brasil.

Ainda sobre a questão das drogas devem-se fazer mais algumas considerações. Dentro do senso comum, a cannabis é facilmente enquadrada dentro da categoria droga. Não objetivo questionar esta classificação, mas sim apontar algumas das conseqüências dessa escolha. É notável que a palavra droga, além de designar inúmeras substâncias materiais, pode também designar juízos de valor, ou mesmo ambos simultaneamente2. Nesse sentido, as drogas “não são somente compostos dotados de propriedades farmacológicas determinadas que possam ser natural e definitivamente classificados como boas ou más”3. Sua existência e usos se inserem em diferentes esferas das sociedades, envolvendo “questões complexas de liberdade e disciplina, sofrimento e prazer, devoção e aventura, transcendência e conhecimento, sociabilidade e crime, moralidade e violência, comércio e guerra”4. Desta forma, a droga, ou

a questão da droga é por excelência um legítimo campo de pesquisa das Ciências Humanas.

Mas apesar dessa vocação das Ciências Humanas, é geralmente ao discurso médico, farmacológico, policial e religioso se atribui a legitimidade de discorrer sobre o tema5. Nesses discursos as drogas costumam figurar como uma ameaça à saúde, à família, à ordem pública, etc. promovendo uma visão de que sua simples existência é um mal universal, a ser combatido pela proibição e repressão.6 Essa pesquisa não pretende refutar e muito menos corroborar essa visão, entendendo que a questão envolve intrincadas redes de significações históricas e culturais e que se devem evitar tais reducionismos e simplificações, somando assim para “a elaboração mais refinada dos próprios problemas teóricos e práticos que estão em jogo em terreno tão polêmico”7.

Se o trabalho se utiliza da categoria droga, é necessário que se faça uma delimitação do termo. Sobre sua origem, a holandesa parece ser a mais provável, derivação do vocábulo

droghe vate, que significa ‘barris de coisas secas’ e teve sua emergência no contexto do

contato entre os europeus e os árabes e outros povos do Oriente nos últimos séculos da Idade

2 VARGAS, Eduardo Viana. Entre a Extensão e a Intensidade: corporalidade, subjetivação e uso de drogas.

Tese (Doutorado em Sociologia e Política) – Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade de Minas Gerais, Belo Horizonte: 2001, p. 73.

3 SIMÕES, Júlio Assis, Prefácio. In: LABATE, Beatriz Caiuby; GOULART, Sandra; FIORE, Maurício;

MACRAE, Edward; CARNEIRO, Henrique (Orgs.). Drogas e cultura: novas perspectivas. Salvador: EDUFBA, 2008, p. 13.

4 Idem, Ibidem. 5 Idem, Ibidem. 6 Idem, p. 14. 7 Idem, p. 13.

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Média.8 Apesar da campanha militar e religiosa das Cruzadas, os ocidentais adotaram algumas das realizações culturais da civilização árabe, entre ela o gosto pelas especiarias. Nos séculos que seguiram as Cruzadas esse gosto pelas especiarias, que não era exatamente uma novidade, no entanto foi mais pronunciado que em outras épocas, marcando o período pela chamada “loucura das especiarias”.9

A partir do século XVII, o declínio da ‘loucura das especiarias’ se deu paralelamente à emergência de um novo grupo de alimento de luxo: os chamados alimentos-droga (café, chocolate, açúcar, tabaco, bebidas destiladas).10 No campo da medicina, entre os séculos XVII e XIX, dois fenômenos foram decisivos na revolução da arte de curar, o surgimento da clínica e a utilização de drogas terapêuticas. Porém é somente a partir século XIX, com o desenvolvimento da química de síntese é que verdadeiramente se inicia essa nova era na terapia11.

É na esteira desse processo que o século XX vê uma “invasão farmacêutica” na terapêutica. Mas, se por um lado essas drogas garantiram uma maior expectativa de vida para milhões de pessoas, por outro trouxe diversas conseqüências nefastas decorrentes do seu uso. Embora o controle de determinadas substâncias não seja uma prática nova, a percepção de uma questão da droga sim, e contemporânea à invasão farmacêutica. As sociedades ocidentais incrementaram o desenvolvimento dos fármacos e penalizaram o uso de outras substâncias. Por essa ambigüidade, a repressão e incitação ao consumo, pode-se afirmar que essas relação configuram um espécie de “dispositivo das drogas”, em semelhança ao “dispositivo da sexualidade” estabelecido por Foucault12.

De acordo com Mauricio Fiore,13 não é possível isolar, entre os diversos fatores – religiosos, políticos, econômicos, morais – envolvidos na transformação do uso de drogas em questão social. Pode-se, no entanto dizer que esse processo se fortaleceu e institucionalizou primeiramente nos Estados Unidos. Desde o século XIX, diversas entidades civis, partidos com representação federal e vinculados a religiosos lutaram pela supressão do vício – termo que na época englobava bebidas, prostituição e jogo. Além do debate público, os Estados Unidos foram os primeiros a instituir um aparelho exclusivo para o controle de drogas.14

A criminalização, a repressão e a medicalização foram os principais eixos associados ao surgimento do fenômeno das drogas. A medicina, cientificamente legitimada e com intrínseca vocação política age principalmente no sentido de ordenação e normatização positiva da vida social: prevenir, sanear e tratar eram suas tarefas primordiais. Foi na passagem do século XIX para o XX que algumas substâncias se tornaram “vícios que impediam um desenvolvimento de uma vida social saudável e regrada”.15 Foram assim separadas de outras, de comprovada função terapêutica que terminaram restritas ao uso médico.

8 VARGAS, E. V.. Fármacos e outros objetos sócio-técnicos: notas para uma genealogia das drogas. In:

LABATE, Beatriz Caiuby; GOULART, Sandra; FIORE, Maurício; MACRAE, Edward; CARNEIRO, Henrique (Orgs.). Drogas e cultura: novas perspectivas. Salvador: EDUFBA, 2008, p. 42.

9 Idem, p. 43. 10 Idem, p. 47. 11 Idem, p. 49. 12 Idem, Ibidem.

13 FIORE, M.. A medicalização da questão do uso de drogas no Brasil: reflexões acerca de debates institucionais

e jurídicos. In: Renato Pinto Venâncio; Henrique Carneiro. (Org.). Álcool e Drogas na História do Brasil. São Paulo: Alameda Editoria/Editora PUCMinas, 2005, v. , p. 257-290.

14 Idem, p. 260. 15 Idem, p. 262.

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O debate sobre o consumo de substâncias esteve bastante limitado até o início do século XX, com exceção do álcool e do tabaco,16 situação que muda nas décadas seguintes a partir do maior desenvolvimento das cidades, percebidas agora como locais propícios para o desregramento, a doença e o vício. Configura-se assim um Estado terapêutico e de caráter autoritário, onde por uma espécie de pacto o Estado garante legitimidade exclusiva de receituário e tratamento, banindo todas outras formas não aceitas pela medicina, e esta, “ao mesmo tempo, concede e cobra do Estado o poder de decidir e controlar quais as substâncias que poderiam continuar sendo usadas, obviamente com um grau maior ou menor de influência dos médicos”.17 Mas embora a medicina se consolide como um saber normatizador, não agia de maneira unívoca e homogênea.18

Feitas todas essas considerações, partiremos então para a questão das fontes. O presente trabalho teve sua análise baseada em textos produzidos na primeira metade do século XX e reunidos na obra Maconha: coletânea de trabalhos brasileiros, publicada em 1958 pelo Ministério da Saúde. A coletânea compreende diversos textos que, no intuito de permitir a análise foram divididos em dois grupos. O primeiro grupo, que compreende a maior parte dos textos é composto quase que exclusivamente por discursos médicos. A partir da obra Os

fumadores de maconha: efeitos e males do vício19, produzida pelo Dr. Rodrigues Dória em

1915, diversos textos vão se somando nesse grupo, quase todos citando e copiando o próprio doutor Dória. Embora variando de profundidade, tamanho e quantidade de informações, esses textos são até ponto cópias e repetições, porém essa repetição permite que se identifiquem alguns aspectos em relação à perspectiva do saber médico frente a cannabis. Em primeiro lugar, seu uso é diretamente associado a negros, pescadores e outras ditas ‘classes perigosas’, merecendo, portanto uma grande atenção no aspecto da medicina social. Assim sendo, a atuação desse discurso médico é no sentido de prevenir, sanear e tratar o maconhismo, visto como uma doença, uma degeneração moral além ser uma ameaça à saúde social.

O outro grupo de textos foi reunido em função de sua relação com a CNFE (Comissão Nacional de Fiscalização de Entorpecentes), órgão criado em 1936. Os textos dessa categoria tratam exclusivamente do “problema da maconha”: sua definição enquanto problema – especialmente nos estados do Sergipe, Alagoas e Bahia; a proposição de um convênio interestadual visando o problema do uso e comércio da planta (Convênio da Maconha) e por fim as propostas aprovadas por esse convênio. Essa segunda parte do corpus de fontes se relaciona diretamente com a primeira, todas as suas visões e proposições estão em consonância com os discursos médicos produzidos sobre o assunto e analisados anteriormente. Nesse sentido, pode-se evidenciar a simbiótica relação entre a recém institucionalizada Medicina e a jovem república brasileira tem por um lado sustentada suas ações de controle e organização social, enquanto de outro reforça o status do saber médico como único conhecimento legítimo sobre o assunto.

Por fim, cabe discutir os resultados obtidos na pesquisa e retomando os principais aspectos trabalhados, produzir uma síntese com o intuito de finalizar a linha de raciocínio desenvolvida desde o início do trabalho. A problemática desse trabalho partiu da premissa que embora a presença e o uso de drogas seja constante na história da humanidade, as formas que essa existência e uso podem assumir variam histórico e culturalmente. A partir dessa

16 FIORE, op. cit. p. 264. 17 Idem, p. 262

18 Um bom exemplo pode ser encontrado em SHWARCZ, L. M. O espetáculo das raças: cientistas, instituições

e questão racial no Brasil 1870-1930. São Paulo, Companhia das Letras, 1993. no que toca às diferenças entre as escolas de Medicina do Rio de Janeiro e da Bahia, além de querelas com escolas de Direito.

19 DÓRIA, Rodrigues. Os Fumadores de Maconha: efeitos e males do vício. Memória apresentada ao Segundo

Congresso Científico Pan-Americano (Washington D. C., 27/12/1915). In: Maconha (Coletânea de Trabalhos Brasileiros), 2ª Ed., Serviço Nacional de Educação Sanitária, Rio de Janeiro: Ministério da Saúde, 1958.

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perspectiva, defendeu-se que no início do século XX, algumas mudanças se operaram nessa relação sociedade/drogas, redundando no estabelecimento de uma nova visão da sociedade frente essa relação. Na falta de um termo melhor, pode-se dizer que o século XX viu a instauração de um novo paradigma sobre o assunto, o paradigma das drogas. O que se pretendeu demonstrar nessa pesquisa é que este novo paradigma instaura-se no Estado brasileiro principalmente pelas vias da Medicina e do pensamento autoritário e assume sua forma através do discurso e da ação sobre a planta cannabis.

Assim sendo, o exercício de leitura e análise das fontes demonstrou-se produtivo frente à proposta feita. Os discursos reunidos no primeiro grupo evidenciam alguns interessantes aspectos da questão das drogas no mundo e por sua vez no Brasil. Por exemplo, o alinhamento do Brasil com as decisões internacionais, fato citado na fonte em diversas passagens. Outro aspecto interessante no que diz respeito a Medicina é a forte presença das teorias raciais, fator que dá a tônica aos discurso do período analisado.

No que diz respeito ao segundo grupo de fontes, da mesma forma que a relação entre a medicina e o Estado tem um caráter simbiótico, as fontes referentes a CNFE estão em profunda ligação com o discurso médico anteriormente analisado. As motivações e as perspectivas se retro-alimentam, uma sustentando e validado as ações da outra, numa espécie de círculo vicioso do vício.

Levando em conta essas observações, pode-se afirmar que o paradigma das drogas se implantou no Brasil na primeira metade do século XX. Em consonância com o discurso internacional que tinha como seu principal alvo na produção e consumo do ópio, o Brasil, visto a pouca disseminação dessa substância no país, aponta suas armas para a cannabis, essa sim com alguma difusão entre a população. Em uma questão tratada de forma internacional e multilateral, além de aplicar os ideais de controle e repressão do uso do ópio para a planta cannabis, o país participa inclusive das pressões para que esta seja incluída na lista de substâncias que estariam sujeitas a tal controle.

Por fim, cabe dizer que essa pesquisa não buscou fazer nenhuma rígida definição sobre a categoria das drogas, ou mesmo apontar datas e marcos definitivos. Sua intenção antes de qualquer coisa era a ajudar a problematizar e abrir discussões nesse campo que embora profundamente relevante para as Ciências Humanas, geralmente é tratado de forma engessada e distorcida. Ou seja, tratando as divisões entre drogas lícitas e ilícitas, ou entre drogas e categorias vizinhas (medicamentos, alimentos, condimentos, etc.) como dadas. Divisões essas que apesar de operativas, não são de forma alguma auto-evidentes.

Referências

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