• Nenhum resultado encontrado

COMUNICADO DE IMPRENSA ª reunião do Conselho. Negócios Estrangeiros COMÉRCIO. Bruxelas, 16 de março de 2012 I M P R E N S A

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "COMUNICADO DE IMPRENSA ª reunião do Conselho. Negócios Estrangeiros COMÉRCIO. Bruxelas, 16 de março de 2012 I M P R E N S A"

Copied!
13
0
0

Texto

(1)

I M P R E N S A

Rue de la Loi 175 B – 1048 BRUXELAS Tel.: +32 (0)2 281 6083 / 6319 Fax: +32 (0)2 281 8026

press.office@consilium.europa.eu http://www.consilium.europa.eu/Newsroom CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA

PT

7543/12 (OR. en) PRESSE 105 PR CO 15

COMUNICADO DE IMPRENSA

3154.ª reunião do Conselho

Negócios Estrangeiros

COMÉRCIO

Bruxelas, 16 de março de 2012 Presidente Pia Olsen Dyhr

(2)

Principais resultados do Conselho

O Conselho subscreveu a abordagem delineada pela Presidência para uma revisão abrangente do

sistema de preferências pautais generalizadas (SPG) da UE para os países em desenvolvimento.

O SPG, em vigor desde 1971, será adaptado ao contexto mundial em mutação e tornado mais eficaz, de modo a corresponder melhor às necessidades dos países beneficiários. As preferências serão concentradas nos países mais carenciados.

O Conselho acordou num compromisso centrado em cinco áreas essenciais da proposta da Comissão. Assim, a Presidência preparará um mandato para as negociações com o Parlamento Europeu sobre o projeto de regulamento que estabelece o novo SPG (que deverá ser aprovado pelo Comité de Representantes Permanentes).

O Conselho chegou a acordo político sobre a assinatura e aplicação provisória de um acordo de comércio livre com a Colômbia e o Peru, sob reserva da formalização da decisão numa reunião

ulterior do Conselho.

O acordo visa eliminar os direitos aduaneiros, combater os entraves técnicos ao comércio, liberalizar os mercados dos serviços, proteger as indicações geográficas da UE e abrir os mercados de contratos públicos, e inclui compromissos em matéria de aplicação das normas em matéria laboral e ambiental, assim como processos de resolução de litígios eficazes e rápidos.

(3)

1

 Nos casos em que tenham sido formalmente adotadas pelo Conselho declarações, conclusões ou resoluções, o facto é indicado no título do ponto em questão e o texto está colocado entre aspas.

 Os documentos cuja referência se menciona no texto estão acessíveis no sítio Internet do Conselho http://www.consilium.europa.eu.

 Os atos adotados que são objeto de declarações para a ata que podem ser facultadas ao público vão assinalados por um asterisco; estas declarações estão disponíveis no sítio Internet do Conselho acima mencionado ou podem ser obtidas junto do Serviço de Imprensa.

ÍNDICE

1

PARTICIPANTES... 4

PONTOS DEBATIDOS TRATADOS BILATERAIS DE INVESTIMENTO... 6

SISTEMA DE PREFERÊNCIAS GENERALIZADAS... 7

ACORDO DE COMÉRCIO LIVRE UE-COLÔMBIA/PERU ... 9

ACORDO DE COMÉRCIO LIVRE UE-SINGAPURA... 10

COMÉRCIO, CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO ... 11

DIVERSOS ... 12

– Relações comerciais com os Estados Unidos da América... 12

– Acordo Comercial Anticontrafação (ACTA) ... 12

– Exportação de animais vivos para a Rússia... 12

OUTROS PONTOS APROVADOS QUESTÕES ECONÓMICAS E FINANCEIRAS – Síria – Financiamento pelo BEI... 13

(4)

PARTICIPANTES

Bélgica:

Didier REYNDERS Vice-Primeiro Ministro e Ministro dos Negócios Estrangeiros, do Comércio Externo e dos Assuntos Europeus

Bulgária:

Ivo MARINOV Vice-Ministro da Economia, da Energia e do Turismo

República Checa:

Martin TLAPA Vice-Ministro da Indústria e do Comércio

Dinamarca:

Pia OLSEN DYHR Ministra do Comércio e do Investimento

Alemanha:

Anne Ruth HERKES Secretária de Estado, Ministério Federal da Economia e da Tecnologia

Estónia:

Matti MAASIKAS Representante Permanente

Irlanda:

Rory MONTGOMERY Representante Permanente

Grécia:

Ioannis DRIMOUSSIS Secretário-Geral, Ministério do Desenvolvimento, da Competitividade e dos Assuntos Marítimos

Konstantinos PAPADOPOULOS Secretário-Geral dos Assuntos Económicos Internacionais e da Cooperação para o Desenvolvimento

Espanha:

Jaime GARCÍA-LEGAZ PONCE Secretário de Estado do Comércio

França:

Pierre LELLOUCHE Secretário de Estado junto do Ministro da Economia, das Finanças e da Indústria, encarregado do Comércio Externo

Itália:

Ferdinando NELLI FEROCI Representante Permanente

Chipre:

Praxoula ANTONIADOU-KYRIACOU Ministra do Comércio, da Indústria e do Turismo

Letónia:

Daniels PAVĻUTS Ministro da Economia

Lituânia:

Egidijus MEILŪNAS Vice-Ministro dos Negócios Estrangeiros

Luxemburgo:

Christian BRAUN Representante Permanente

Hungria:

Péter GYÖRKÖS Representante Permanente

Malta:

Tonio FENECH Ministro das Finanças, da Economia e do Investimento

Países Baixos:

Henk BLEKER Ministro da Agricultura e do Comércio Externo

Áustria:

Walter GRAHAMMER Representante Permanente

Polónia:

Andrzej DYCHA Subsecretário de Estado, Ministério da Economia da República da Polónia

Portugal:

Miguel MORAIS LEITÃO Secretário de Estado Adjunto dos Assuntos Europeus, Ministério dos Negócios Estrangeiros

(5)

Roménia:

Mihnea MOTOC Representante Permanente

Eslovénia:

Rado GENORIO Representante Permanente

Eslováquia:

Peter JAVORČÍK Vice-Representante Permanente

Finlândia:

Jan STORE Representante Permanente

Suécia:

Ewa BJÖRLING Ministra do Comércio

Reino Unido:

Norman LAMB Ministro das Relações Laborais, dos Consumidores e dos Assuntos Postais

Comissão:

Karel DE GUCHT Membro

O Governo do Estado Aderente esteve representado do seguinte modo: Croácia:

(6)

PONTOS DEBATIDOS

TRATADOS BILATERAIS DE INVESTIMENTO

O Conselho fez o ponto da situação das negociações com o Parlamento Europeu sobre um projeto de regulamento que estabelece disposições transitórias para os acordos bilaterais de investimento entre os Estados-Membros e países terceiros.

O Conselho congratulou-se com os progressos alcançados até à data, nomeadamente no que se refere à confirmação do facto de que os Serviços da Comissão se encontram em vias de estabelecer um novo compromisso informal suscetível de reduzir as últimas diferenças de pontos de vista entre o Parlamento e o Conselho.

O projeto de regulamento visa assegurar uma boa transição do atual sistema de tratados bilaterais de investimento (TBI) entre os Estados-Membros e os países terceiros para um sistema em que os TBI da UE são negociados pela Comissão ao abrigo da competência da UE em matéria de investimento estrangeiro direto, tal como previsto pelo artigo 207.º do Tratado de Lisboa enquanto parte

integrante da política comercial comum da UE.

Em Junho de 2011, o Comité de Representantes Permanentes aprovou um mandato de negociação (doc. 10908/11). Desde então foram realizadas cinco reuniões tripartidas informais com o

Parlamento, a última das quais em 28 de fevereiro. As partes têm em vista um acordo rápido em segunda leitura.

O denominado regulamento "cláusula de antiguidade ", apresentado pela Comissão em julho

de 2010, procura clarificar o estatuto de mais de 1000 TBI celebrados entre os Estados-Membros da UE e países terceiros, e criaria as condições para a execução ininterrupta dos acordos de

investimento atualmente em vigor, bem como as condições em que os Estados-Membros podem alterar os acordos já existentes e negociar e celebrar novos acordos.

Com essa proposta, o Conselho tem dois objetivos: Assegurar tanto quanto possível a segurança jurídica, juntamente com a proteção máxima dos investidores da UE, e manter a UE como destino preferido para o investimento estrangeiro direto.

Para além do âmbito de aplicação do projeto de regulamento, desenvolver-se-á gradualmente, e em conformidade com o Tratado de Lisboa, uma política comunitária de investimento, baseada na nova competência exclusiva da UE no domínio do investimento estrangeiro direto.

(7)

SISTEMA DE PREFERÊNCIAS GENERALIZADAS

O Conselho subscreveu a abordagem delineada pela Presidência para uma revisão abrangente do sistema de preferências pautais generalizadas (SPG) da UE para os países em desenvolvimento. O Conselho acordou num compromisso centrado em cinco áreas essenciais da proposta da Comissão. Assim, a Presidência preparará um mandato para as negociações com o Parlamento Europeu sobre o projeto de regulamento que estabelece o novo SPG (a subscrever pelo Comité de Representantes Permanentes).

O SPG da UE está em vigor desde 1971. As preferências comerciais concedidas aos países em desenvolvimento contribuem para a sua integração no sistema comercial mundial e para o seu desenvolvimento sustentável, proporcionando simultaneamente apoio (no âmbito do SPG+) como forma de incentivo para melhorar a governação, a qualidade de vida e a proteção dos direitos humanos.

A revisão do SPG visa adaptar o sistema ao contexto mundial em mutação e torná-lo mais eficaz de molde a corresponder melhor às necessidades específicas dos países beneficiários. As preferências concentrar-se-iam nos países mais carenciados (países menos desenvolvidos, de baixos rendimentos e de rendimentos médios-baixos),tendo em conta os padrões económicos e comerciais em mutação e reconhecendo que a crise económica e a erosão da preferência atingiram duramente os países mais pobres. A seleção dos beneficiários basear-se-ia em grande parte no rendimento, sendo os países já beneficiários de preferências ao abrigo de acordos de comércio livre ou de disposições autónomas excluídos do sistema.

As cinco áreas principais abrangidas pela proposta são: • os países abrangidos;

• as margens de preferência e os produtos abrangidos; • a graduação dos produtos;

• o SPG+ (incentivo especial ao desenvolvimento sustentável e à boa governação); e • salvaguardas especiais.

(8)

O atual sistema de preferências generalizadas da UE baseia-se no Regulamento 732/2008, completado pela Decisão 2008/938/CE, que estabelece a lista dos beneficiários do "SPG +". O SPG da UE consiste num regime geral e em dois incentivos especiais:

• O regime geral prevê reduções ou suspensões pautais para bens importados de países em desenvolvimento não classificados como países de elevado rendimento pelo Banco Mundial e com uma diversificação insuficiente das suas exportações;

• O primeiro incentivo especial, o "SPG+", prevê outras reduções pautais para os países em desenvolvimento que assinam, ratificam e efetivamente implementam um conjunto de

convenções fundamentais da ONU e da Organização Internacional do Trabalho em matéria de direitos humanos e laborais, de proteção do ambiente e de boa governação;

• O segundo incentivo especial, o regime "Tudo Menos Armas" (TMA), prevê uma isenção total de direitos aduaneiros e de quotas para todos os produtos importados dos países menos

desenvolvidos com exceção das armas. Nos termos da proposta da Comissão, a iniciativa TMA não seria alterada.

(9)

ACORDO DE COMÉRCIO LIVRE UE-COLÔMBIA/PERU

O Conselho chegou a acordo político sobre um projeto de decisão que aprova a assinatura e aplicação provisória de um acordo de comércio livre multipartido com a Colômbia e o Peru. Essa decisão será adotada numa próxima reunião, logo após a ultimação do texto do acordo, sendo seguidamente solicitada a aprovação do Parlamento Europeu para a celebração do acordo.

O acordo, rubricado em março de 2011, visa eliminar os direitos aduaneiros elevados, combater os entraves técnicos ao comércio, liberalizar os mercados dos serviços, proteger as indicações

geográficas da UE e abrir os mercados de contratos públicos, e inclui compromissos em matéria de aplicação das normas em matéria laboral e ambiental, assim como processos de resolução de litígios eficazes e rápidos. Garantiria ainda condições equitativas relativamente aos concorrentes na região, tais como os EUA.

Baseando-se no princípio da integração regional, o Acordo permanece aberto à assinatura pelo Equador e pela Bolívia, os outros dois membros da Comunidade Andina. As negociações sobre um acordo de associação de região a região, que incluiria o diálogo político, a cooperação e o comércio, foram suspensas em junho de 2008. Em Janeiro de 2009, o Conselho autorizou a Comissão a

(10)

ACORDO DE COMÉRCIO LIVRE UE-SINGAPURA

A Comissão informou o Conselho sobre os últimos desenvolvimentos das negociações com Singapura relativamente a um acordo de comércio livre.

O Conselho analisou determinadas questões pendentes, nomeadamente as que se relacionam com os serviços financeiros, as indicações geográficas, as regras de origem (cumulação regional), os

entraves pautais e não pautais, tendo em vista concluir as negociações durante o primeiro semestre do ano em curso.

As negociações estão em fase avançada. A última ronda realizou-se em 17-20 de janeiro. O acordo visa criar novas oportunidades no mercado de Singapura, abrindo caminho para negociar acordos de comércio livre com outros países da ASEAN.

Está prevista a realização de uma reunião entre o Comissário Karel De Gucht e o Ministro do Comércio da Singapura, Lim Hng Kiang, à margem da reunião UE-ASEAN dos Ministros da Economia, a realizar no final do mês em curso.

Espera-se que o comércio UE-ASEAN de bens e serviços tenha ultrapassado a casa dos 200 mil milhões de euros em 2011, continuando a ASEAN a ser o terceiro maior parceiro comercial da UE fora da Europa. Singapura representa um terço das trocas comerciais entre a UE e a ASEAN e é o principal parceiro da UE em matéria de investimento dentro desse bloco.

Na sequência da suspensão das conversações sobre um acordo de comércio livre inter-regiões com os países da ASEAN, o Conselho decidiu, em dezembro de 2009, prosseguir as negociações de uma forma bilateral, em particular com Singapura, mantendo embora o objetivo estratégico de um acordo de comércio livre inter-regiões com a ASEAN.

(11)

COMÉRCIO, CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO

O Conselho adotou conclusões sobre a abordagem da UE em matéria de comércio, crescimento e desenvolvimento na próxima década.

Salientou que a abertura ao comércio internacional é crucial para a sustentabilidade do crescimento inclusivo e a redução da pobreza nos países em desenvolvimento, tal como manter os seus mercados abertos é essencial para o crescimento económico e o bem-estar da Europa. A crescente diversidade económica dos países em desenvolvimento exige uma maior diferenciação na conceção e execução das políticas da EU em matéria de comércio, investimento e desenvolvimento a fim de centrar a atenção nos países menos desenvolvidos e noutros países em desenvolvimento mais necessitados. O Conselho sublinhou a importância da abordagem multilateral no combate ao protecionismo e na resolução das questões pendentes na agenda do comércio internacional, e apelou à Comissão para que apresente, em 2015, um relatório sobre o seguimento dado às conclusões supramencionadas. As conclusões constam do documento 7412/12.

(12)

DIVERSOS

Relações comerciais com os Estados Unidos da América

O Conselho fez rapidamente o ponto da situação das relações comerciais com os Estados Unidos da América.

Acordo Comercial Anticontrafação (ACTA)

O Conselho fez o ponto da negociação da situação relativa à assinatura e ratificação do Acordo Comercial Anticontrafação (ACTA)1 entre a União Europeia e a Austrália, o Canadá, o Japão, a República da Coreia, os Estados Unidos Mexicanos, o Reino de Marrocos, a Nova Zelândia, a República de Singapura, a Confederação Suíça e os Estados Unidos da América

O ACTA estabelece um quadro internacional para reforçar a aplicação da legislação relativa aos direitos de propriedade intelectual e criar normas internacionais melhoradas para as ações contra as violações em grande escala da propriedade intelectual. As negociações terminaram em novembro de 2010 e o Acordo foi assinado pela UE e 22 Estados-Membros em Tóquio em 26 de janeiro de 2012.

Em 22 de fevereiro, a Comissão decidiu remeter o ACTA para o Tribunal de Justiça, a fim de verificar a sua compatibilidade com os Tratados UE e em particular com a Carta dos Direitos Fundamentais.

Exportação de animais vivos para a Rússia

A pedido da Delegação Letã2, o Conselho analisou a anunciada proibição pela Rússia, a partir de 20 de março, de importações de gado, pequenos ruminantes e de suínos provenientes da UE.

*

* *

Ao almoço, os Ministros analisaram as abordagens possíveis da questão da liberalização do comércio de bens e serviços ambientais, e procederam a uma troca de impressões sobre um "exercício de delimitação" atualmente em curso destinado a explorar as possibilidades de lançar negociações relativas a uma zona de comércio livre com o Japão, e analisaram as relações comerciais com a Índia.

1 12196/11.

(13)

OUTROS PONTOS APROVADOS

QUESTÕES ECONÓMICAS E FINANCEIRAS

Síria – Financiamento pelo BEI

O Conselho confirmou a sua intenção de não se opor a um ato delegado da Comissão que retira a Síria da lista de países elegíveis para o financiamento do Banco Europeu de Investimento (BEI) ao abrigo da garantia UE.

A Comissão apresentou o ato delegado em 8 de fevereiro, na sequência da adoção das conclusões do Conselho, de maio de 2011, no sentido de convidar o BEI a não aprovar, neste momento, novas operações de financiamento na Síria.

Agências de notação de risco

O Conselho confirmou a sua intenção de não levantar objeções a um ato delegado da Comissão que especifica as taxas que a Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados cobra às agências de notação de risco pela supervisão, registo e certificação dessas agências.

A Comissão apresentou o ato delegado em 7 de fevereiro. De acordo com um regulamento relativo às agências de notação de risco, o Conselho dispõe de três meses para se opor a um ato delegado, após a respetiva notificação, salvo se, juntamente com o Parlamento, acelerar o processo e informar a Comissão da sua intenção de não levantar objeções.

Referências

Documentos relacionados

Nessa situação temos claramente a relação de tecnovívio apresentado por Dubatti (2012) operando, visto que nessa experiência ambos os atores tra- çam um diálogo que não se dá

[r]

Promovido pelo Sindifisco Nacio- nal em parceria com o Mosap (Mo- vimento Nacional de Aposentados e Pensionistas), o Encontro ocorreu no dia 20 de março, data em que também

Se for prevista a execução de qualquer inspeção do espécime durante ou após a realização do ensaio, o engenheiro da ANAC-GGCP ou RCE, responsável pelo mesmo, deve

Segundo Éric Laurent, a psicose ordinária se caracteriza pela não resposta aos significantes-mestres tradicionais, manifestando o fim do poder do Nome-do-Pai como

O valor da reputação dos pseudônimos é igual a 0,8 devido aos fal- sos positivos do mecanismo auxiliar, que acabam por fazer com que a reputação mesmo dos usuários que enviam

Our contributions are: a set of guidelines that provide meaning to the different modelling elements of SysML used during the design of systems; the individual formal semantics for

Além disso, a resposta a um sinal depende da duração do limiar de ativação e do sinal (Marshall, 1995) adicionando ainda outro nível de complexidade ao sistema. Dentre as