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I. N I V E L D E A T I V I D A D E E C O N Ô M I C A

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Academic year: 2021

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I. N I V E L D E A T I V I D A D E E C O N Ô M I C A

Federação do Comércio do Paraná 1. PRODUTO E RENDA

1.1. O PIB Total do Brasil e do Paraná

O PIB do 1.º trimestre de 2014 apresentou desempenho abaixo do esperado. Houve crescimento de 0,2% em relação ao trimestre anterior (outubro-dezembro/2013); a comparação com o 1.º trimestre de 2013 aponta crescimento de 1,9%. O desempenho de cada setor da economia foi: Agropecuária: 3,6%; Indústria: 0,8%; Serviços: 0,4%. Em valores correntes, -1.º trimestre /2014- Serviços é o mais importante da economia atingindo o maior valor: R$ 716 bilhões; a Indústria é o segundo, mesmo tendo crescimento negativo: atingiu R$ 242 bilhões; por último, o de menor participação foi a Agropecuária: R$ 61,7 bilhões. A demanda final na comparação com o 4.º trimestre de 2013 aponta: a) queda no consumo das famílias: -0,1%; b) aumento no consumo do governo: 0,7%; c) queda na formação de capital fixo: -2,1%. Esgota-se a capacidade de elevação do PIB via demanda final, com o menor consumo das famílias e exportações em queda.

As políticas de aquecimento do governo federal demonstraram uma espécie de “fadiga” que foi se acentuando no decorrer a partir do 3.º trimestre de 2012 e não exerceram o impacto esperado sobre o consumo das famílias, tendo como explicações: a) comprometimento da renda e esgotamento do poder de compra do consumidor; b) efeitos da política de juros crescentes a partir de abril-maio de 2013, repercutindo sobre os preços.

Neste momento, junho de 2014, as previsões do PIB no ano feitas pelo Banco Central-BC, apontam desempenho abaixo dos 2,3% de 2013: o BC aponta crescimento inferior a 1,5%. Essa expectativa é um indicativo do esgotamento das políticas econômicas de aquecimento e ampliação do consumo, com características imediatistas e de curto prazo, priorizadas pelo governo nos últimos quatro anos. Num país em que a infraestrutura apresenta diversos gargalos, justifica-se a adoção de políticas estruturais, de médio e longo prazo, destinadas à superação de deficiências em: estradas, ferrovias, portos, energia, etc., que permitam ao sistema produtivo interno atender questões importantes para a expansão dos investimentos na economia. Sob pena de, em breve, surgir um bloqueio à oferta no mercado interno, comprometendo o atendimento da demanda e ampliando a entrada dos importados.

No Paraná, o PIB real cresceu 5,0% em 2013, mais que o crescimento do país.

Fonte: Brasil: www.ibge.gov.br - (Indicadores – Contas Nacionais Trimestrais – Banco Sidra – Contas Econômicas) (Consulta em 30/07/2014) Paraná: www.ipardes.gov.br – (Indicadores Econômicos – Produto Interno Bruto) (Consulta em30/07/2014)

(1) Dados preliminares do IPARDES

TABELA 1 – PRODUTO INTERNO BRUTO

(Em R$ Milhões) Período Brasil Paraná(1) Participação PR / BR (%) Valor a Preços Correntes de Mercado Variação Nominal Sobre o Ano Anterior (%) Variação Real (%) Valor a Preços Correntes de Mercado Variação Nominal Sobre o Ano Anterior (%) Variação Real (%) 1 2 3 4 5 6 7 2004 1.941.498 14,20 5,7 122.434 11,90 5,0 6,31 2005 2.147.239 10,60 3,2 126.677 3,47 0,0 5,90 2006 2.369.484 10,35 4,0 136.615 7,85 2,0 5,77 2007 2.661.344 12,32 6,1 161.582 18,28 6,7 6,07 2008 3.032.203 13,94 5,2 179.263 10,94 4,3 5,91 2009 3.239.404 6,83 -0,3 189.992 5,99 -1,3 5,87 2010 3.770.085 16,38 7,5 217.290 14,37 10,0 5,76 2011 4.143.013 9,89 2,7 239.366 10,16 5,7 5,78 2012 4.392.094 6,01 1,0 255.767 6,85 1,8 5,82 2013 4.844.815 10,31 2,5 287.966 12,59 4,6 5,94

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Federação do Comércio do Paraná

1. PRODUTO E RENDA

1.2. O PIB do Brasil por Setores e Subsetores

TABELA 2 – BRASIL: PRODUTO INTERNO BRUTO POR SETOR DE ATIVIDADE (1)

(A Preços Correntes - Em R$ Milhões) Setores e Subsetores 2012/2011 Var

(%)

2013

1º Tri 2º Tri 2013 3º Tri 2013 4º Tri 2013

2013/2012 Var (%) 2014 1º Tri AGROPECUÁRIA -2,1 58.701 73.348 54.442 48.103 7,3 61.685 INDÚSTRIA -0,8 231.329 257.710 268.578 269.006 1,7 240.972 1. Extrativa mineral -1,1 35.754 38.745 45.993 48.391 -2,2 47.273 2. Transformação -2,4 122.779 139.286 140.536 137.072 2,7 117.954 3. Construção civil 1,4 49.285 55.757 58.164 58.557 1,6 52.172 4. Produção e distribuição de eletricidade, gás e água 3,5 23.511 23.923 23.884 24.987 2,9 23.572 SERVIÇOS 1,9 659.782 705.974 710.031 773.374 2,2 716.219 1. Comércio 2,3 160.971 179.467 175.007 212.547 2,2 178.647 2. Transporte, armazenagem e correio 2,2 81.296 84.915 85.825 88.413 2,3 90.260 3. Serviços de informação 2,2 149.250 160.434 162.035 174.457 0,7 164.296 4. Intermediação financeira, seguros, previdência complementar e serviços relativos 0,7 71.488 71.341 70.695 71.938 1,5 73.133 5. Outros serviços (2) 4,2 25.050 26.325 26.771 30.029 5,7 24.854 6. Atividades imobiliárias e aluguel 1,9 51.554 53.621 55.645 57.297 3,1 55.157 7. Administração, saúde e educação públicas 0,9 120.174 129.870 134.052 138.693 2,9 129.873

Impostos líquidos sobre

produtos 1,6 169.428 180.405 181.791 202.814 3,5 185.182

PIB : preços de mercado 1,0 1.119.240 1.217.437 1.214.841 1.293.297 2,5 1.204.058 Fonte: www.ibge.gov.br - (Indicadores – Contas Nacionais Trimestrais – Valores a Preços Correntes) (Consulta em 30/07/2014)

Fonte: www.ibge.gov.br - (Indicadores – Contas Nacionais Trimestrais) (Consulta em 30/07/2014) (1) Os resultados trimestrais do Paraná não foram divulgados.

(2) O segmento sob denominado outros serviços inclui: Serviços auxiliares à agricultura, agentes de comércio e representação comercial, serviços auxiliares financeiros, dos seguros de previdência complementar e limpeza urbana e esgoto.

TABELA 3 – BRASIL: VARIAÇÃO PERCENTUAL DO PIB TRIMESTRAL

Período Sobre Mesmo Trimestre do ano Anterior

Sobre o Trimestre Anterior

PIB

TOTAL Agropecuária Indústria Serviços

2010 1º Tri 9,3 1,8 3,2 2,4 1,3 2º Tri 8,8 1,1 1,2 2,4 0,8 3º Tri 6,9 2,3 -3,9 0,1 1,9 4° Tri 5,3 1,7 3,1 0,2 0,4 2011 1º Tri 4,2 0,6 3,0 1,1 1,1 2º Tri 3,3 0,9 -2,7 0,6 0,2 3° Tri 2,1 -0,3 2,7 -1,0 0,1 4º Tri 1,4 0,6 7,0 -1,0 0,5 2012 1º Tri 0,8 1,4 -13,8 1,4 0,2 2º Tri 0,6 0,7 6,0 -1,8 0,6 3º Tri 0,9 1,0 5,9 0,6 0,6 4º Tri 1,8 0,9 -2,2 -0,1 0,8 2013 1º Tri 1,9 0,3 3,2 0,6 0,3 2º Tri 3,5 0,3 3,5 1,9 0,7 3º Tri 2,4 0,8 -3,5 -0,1 0,2 4º Tri 2,2 0,9 -0,5 -0,2 0,7 2014 1º Tri 1,9 -0,1 3,6 -0,8 0,4

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Federação do Comércio do Paraná

17. O ICMS NO PARANÁ

O Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços é a principal fonte de arrecadação dos governos estaduais. Existe uma “guerra” fiscal entre os estados da Federação, onde cada um estabelece alíquotas de ICMS diferenciadas em relação aos demais com o objetivo de atrair empresas ou obter outras formas de benefícios. O Conselho Nacional de Política Fazendária-CONFAZ é encarregado de decisões relativas ao ICMS sendo, no entanto, necessário à unanimidade para a aprovação. Isto não ocorrendo, continua a prevalecer as diferenças de alíquotas entre os Estados.

Foi aprovado um projeto de lei pelo Legislativo federal, atribuindo ao governo federal, a partir de 2013, a definição de alíquotas tributárias do ICMS e a regulamentação da cobrança do ICMS. No entanto, a questão permanece ainda no formato de projeto.

Fonte: www.fazenda.pr.gov.br – (Gestão do Dinheiro Público – Balanço Geral) (Consulta em 30/07/2014)

TABELA 31 – PARANÁ: ARRECADAÇÃO DE ICMS POR SETOR DE ATIVIDADE

(Em R$ milhares)

Ordem Setor de Atividade 2012 2013 Percentual Variação

(%) 1 Indústria 3.953.389,88 4.474.576,68 13,18 2 Comércio 3.773.065,91 5.081.902,07 34,69 3 Energia Elétrica 1.805.954,34 1.601.736,19 -11,31 4 Comunicação 1.429.904,06 1.879.666,78 31,45 5 Produtos Primários 986.546,87 992.582,51 0,61 6 Transportes 245.062,68 261.129,59 6,56 7 Outros 866.842,61 906.052,94 4,52

8 Estorno a Crédito do ICMS 9,39 0,70 -92,56

9 Estorno a Débito do ICMS 14.960,32 14.998,68 0,26

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IV. R E L A Ç Õ E S C O M O E X T E R I O R

Federação do Comércio do Paraná 18. COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO

O saldo da balança comercial dos sete meses de 2014, com os dados atuais, foi deficitária: US$ -913 milhões (negativos). O primeiro bimestre foi responsável principal pelo saldo negativo do período, considerando os reduzidos superávits mensais de março a maio. Em 2014, devido ao corte de importações da Argentina, carente de reservas cambiais, o Brasil foi prejudicado por aquele que, historicamente, tem sido seu maior mercado na América Latina.

No ano de 2013 o saldo foi positivo, mas tão somente US$ 2,56 bilhões, muito inferior a 2012, quando atingiu US$ 19,4 bilhões. Em 2013, mesmo com a valorização do US$ (e desvalorização do R$), as exportações não foram o esperado/necessário. O pequeno saldo comercial de 2013 pode ser explicado por: recuperação dos EUA; restrições nos países do Euro; queda das vendas para Argentina; menor crescimento da China; alta tributação com efeito

cascata; expansão geométrica da importação brasileira de petróleo- a conta petróleo-; pequena

participação de produtos de alta e média tecnologia nas exportações; predomínio de commodites nas exportações (menor valor agregado). Os preços chineses- com menores custos trabalhistas,

também afetam a capacidade competitiva brasileira. Se o dólar valorizado em 2013 (maior poder de compra ao importador externo) não

refletiu em elevação nas exportações devido fatores acima mencionados, por outro lado, a

desindustrialização ocorrida ainda não foi superada; não é a curto prazo que o perfil industrial do

país se altera, moderniza ou recupera, considerando a manutenção de limitações competitivas. As

commodities agrícolas exportadas tiveram melhora na cotação, devido a queda na safra

americana. É necessário recuperar exportações da indústria de transformação, detentores de maior agregação de valor e mais empregos criados.

Fonte: www.mdic.gov.br – (Comércio exterior – Estatísticas de comércio exterior – Balança comercial mensal) (Consulta em 30/07/2014) (*) Dados Atualizados. Valores sujeitos a alteração.

TABELA 32 – BRASIL: BALANÇA COMERCIAL (Em US$ Milhões)

Período Exportações* Variação (%) Importações* Variação (%) Comercial* Balança Variação (%)

2007 160.649 16,58 120.617 32,04 40.032 -13,83 2008 197.942 23,21 172.985 43,42 24.958 -37,66 2009 152.995 -22,71 127.722 -26,17 25.272 1,26 2010 201.915 31,98 181.768 42,32 20.147 -20,28 2011 256.040 26,81 226.240 24,47 29.799 47,91 2012 242.580 -5,26 223.149 -1,37 19.431 -25,23 2013 242.183 -0,2 239.623 7,4 2.560 -87,2 Fev 15.549 -2,61 16.827 -15,88 -1.277 -68,34 Mar 19.323 24,27 19.159 13,86 164 112,83 Abr 20.632 6,77 21.626 12,88 -994 -706,10 Mai 21.822 5,77 21.064 -2,60 758 -176,26 Jun 21.134 -3,15 18.833 -10,59 2.301 203,56 Jul 20.807 -1,55 22.704 20,55 -1.897 -182,44 Ago 21.425 2,97 20.199 -11,03 1.226 164,63 Set 20.996 -2,00 18.849 -6,68 2.147 75,12 Out 22.821 8,69 23.045 22,26 -224 -110,43 Nov 20.861 -8,59 19.122 -17,02 1.739 676,34 Dez 20.846 -0,07 18.192 -4,86 2.654 52,62 2014 133.556 -3,40 134.469 -3,82 -913 81,67 Jan 16.026 -23,12 20.084 10,40 -4.058 -252,91 Fev 15.934 -0,57 18.059 -10,08 -2.125 -47,64 Mar 17.628 10,63 17.516 -3,01 112 -105,27 Abr 19.724 11,89 19.218 9,72 506 351,79 Mai 20.752 5,21 20.040 4,28 712 40,71 Jun 20.467 -1,37 18.102 -9,67 2.365 232,16 Jul 23.025 12,50 21.450 18,50 1.575 -33,40

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Federação do Comércio do Paraná

18. COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO

Fonte: www.bc.gov.br – (Economia e Finanças – Indicadores de Conjuntura – Indicadores Econômicos – Capítulo V – Intercâmbio Comercial Brasileiro) (Consulta em 30/07/2014)

As restrições impostas pela Argentina às exportações brasileiras prejudicam a balança comercial nacional, a indústria exportadora brasileira e paranaense. Também o MERCOSUL perde e se enfraquece com as medidas adotadas pela Argentina.

(*) Dados de 2014 referentes aos meses de Janeiro a Maio

CORRENTE DE COMÉRCIO: obtida a partir da soma: exportações mais importações. Quanto maior a corrente de comércio maior o grau de abertura comercial do país. No gráfico, os valores indicam o saldo total anual da corrente de comércio, que

não deve ser confundida com balança comercial, que é obtida a partir de exportações menos importações.

(1) Associação Europeia de Livre Comércio inclui Islândia, Noruega e Suíça (inclui Liechtenstein). (2) Exclui países do Oriente Médio e membros da Opep.

(3) Associação Latino-Americana de Integração. (4) Bolívia, Colômbia, Cuba, Equador, Peru e Venezuela. (5) Inclui Porto Rico.

(6) Albânia, Armênia, Azerbaijão, Belarus, Cazaquistão, Geórgia, Moldávia, Quirguistão, Rússia, Tadjiquistão, Ucrânia e Uzbequistão.

(7) Áustria, Bulgária, Chipre, Dinamarca, Eslovênia, Estônia, Finlândia, Grécia, Hungria, Irlanda, Letônia, Lituânia, Malta, Polônia, Portugal, República Eslovaca, República Tcheca, Romênia e Suécia.

(8) Angola, Arábia Saudita, Argélia, Catar, Emirados Árabes Unidos, Irã, Iraque, Indonésia, Kuwait, Líbia, Nigéria e Venezuela.

TABELA 33– BRASIL: INTERCÃMBIO COMERCIAL

(Em US$ Milhões)

Países

2013 (JAN-DEZ) 2014 (JAN-JUN)

Exportações Importações

Balança

Comercial Exportações Importações

Balança Comercial AELC (1) 3.420 3.940 -520 1.069 1.702 -633 África (2) 11.087 17.446 -6.359 4.391 7.761 -3.370 Aladi (3) 53.700 40.781 12.919 22.005 18.638 3.367 MERCOSUL 29.533 20.450 9.083 12.353 9.091 3.262 Argentina 19.615 16.463 3.153 7.418 7.034 383 Paraguai 2.997 1.040 1.957 1.625 574 1.051 Uruguai 2.071 1.767 304 1.234 931 303 Venezuela 2.297 347 1.950 2.077 552 1.525 Chile 4.484 4.327 157 2.221 2.002 219 México 4.230 5.795 -1.565 1.691 2.681 -990 Outros (4) 15.453 10.209 5.244 5.740 4.863 876 Ásia 77.657 73.230 4.427 38.625 35.590 3.034 China 46.026 37.303 8.723 23.880 18.404 5.476 Coréia do Sul 4.720 9.491 -4.771 1.820 4.514 -2.694 Japão 7.964 7.081 883 3.281 2.981 301 Outros 18.947 19.354 -407 9.643 9.691 -48 Canadá 2.702 3.002 -300 1.054 1.353 -298 EUA (5) 24.856 36.282 -11.425 12.783 17.612 -4.828 Europa Oriental (6) 4.178 3.598 580 2.095 1.770 325 Oriente Médio 10.954 7.369 3.585 4.695 3.858 836 União Europeia 47.541 50.712 -3.171 20.875 23.537 -2.662 Alemanha 6.552 15.182 -8.631 3.013 7.015 -4.001 França 3.394 6.498 -3.104 1.444 2.862 -1.418 Itália 4.098 6.719 -2.621 2.130 3.128 -998 Países Baixos 17.283 2.345 14.938 6.869 1.538 5.332 Reino Unido 4.067 3.615 453 2.004 1.618 386 Outros (7) 18.947 19.354 -407 9.643 9.691 -48 Outros 6.083 3.266 2.816 2.939 1.200 1.739 Opep (8) 17.477 21.103 -3.626 7.628 10.005 -2.377 Total 242.179 239.626 2.553 110.531 113.021 -2.490

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Federação do Comércio do Paraná

18. COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO

As Relações Comerciais com as Três Américas

Fonte: www.aliceweb2.mdic.gov.br/ (Consulta em 30/07/2014) Fonte: www.aliceweb2.mdic.gov.br/ (Consulta em 30/07/2014)

TABELA 34- Exportações Brasileiras para países das três Américas: do Sul, Central e do Norte (em milhões de U$S)

País Exportações 2013 2014 (JAN-DEZ) Participação (%) Exportações(JAN-JUN) 1 Estados Unidos 24.653,48 10,18 12.734,41 2 Argentina 19.615,41 8,10 7.417,65 3 Chile 4.483,78 1,85 2.221,04 4 Paraguai 2.996,61 1,24 1.624,97 5 Venezuela 4.849,84 2,00 2.076,91 6 México 4.230,31 1,75 1.691,07 7 Uruguai 2.071,40 0,86 1.233,97 8 Colômbia 2.703,10 1,12 1.107,08 9 Canadá 2.701,75 1,12 1.054,48 10 Bolívia 1.534,33 0,63 754,38 11 Peru 2.147,24 0,89 891,53 12 Equador 820,25 0,34 370,10 13 Bahamas 165,79 0,07 266,56 14 Trinidad e Tobago 478,39 0,20 272,71 15 Cuba 528,17 0,22 221,29 -- Total 242.178,25 100,00 110.530,82

TABELA 35 - Importações Brasileiras de países das três Américas: do Sul, Central e do Norte (em milhões de U$S)

País Importações 2013 2014 (JAN-DEZ) Participação (%) Importações (JAN-JUN) 1 Estados Unidos 36.002,63 15,02 17.465,67 2 Argentina 16.462,67 6,87 7.034,18 3 México 5.794,89 2,42 2.681,63 4 Chile 4.329,41 1,81 2.000,24 5 Bolívia 3.937,74 1,64 1.955,16 6 Canadá 3.001,55 1,25 1.352,81 7 Uruguai 1.766,99 0,74 930,90 8 Colômbia 1.462,67 0,61 792,27 9 Peru 1.772,52 0,74 795,09 10 Paraguai 1.039,74 0,43 574,29 11 Venezuela 1.180,74 0,49 551,83 12 Trinidad e Tobago 1.516,78 0,63 600,11 13 Brasil 705,09 0,29 179,51 14 Costa Rica 448,50 0,19 171,98 15 Equador 140,86 0,06 68,49 16 Total 239.626,92 100,00 113.022,50

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18. COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO

Principais Produtos Exportados e Importados

Conta Petróleo do Brasil

Fonte: www.mdic.gov.br – (Comércio exterior – Estatística do comércio exterior –Balança comercial Brasileira Mensal) (Consulta em 30/07/2014)

TABELA 36 – BRASIL: PRINCIPAIS PRODUTOS EXPORTADOS EM 2014 (JAN-JUN)

Produto Milhões US$ Percen tual

(%)

1 Óleos Brutos De Petróleo 6.814,49 16,50

2 Farelo E Resíduos Da Extração De Óleo De Soja 3.498,85 8,47

3 Carne De Frango Congelada, Fresca Ou Refrigeradas 3.234,66 7,83

4 Açúcar De Cana, em Bruto 3.067,38 7,43

5 Carne De Bovino Congelada, Fresca Ou Refrigerada 2.728,48 6,61

6 Café Cru Em Grão 2.613,85 6,33

7 Celulose 2.607,22 6,31

8 Óleos Combustíveis (Óleo Diesel,"Fuel-Oil",Etc.) 1.987,00 4,81

9 Automóveis De Passageiros 1.674,94 4,05

10 Aviões 1.524,85 3,69

11 Couros E Peles, Depilados, Exceto Em Bruto 1.456,96 3,53

12 Ferro-Ligas 1.386,64 3,36

13 Produtos Semimanufaturados De Ferro Ou Aços 1.316,49 3,19

14 Partes E Pecas Para Veículos Automóveis E Tratores 1.300,39 3,15

15 Motores Para Veículos Automóveis E Suas Partes 1.123,00 2,72

16 Óxidos E Hidróxidos De Alumínio 1.098,64 2,66

17 Milho Em Grãos 1.080,05 2,61

18 Motores, Geradores E Transformadores Elétricos e Suas Partes 953,68 2,31

19 Maquinas e Aparelhos Para Terraplanagem, Perfuração, Etc. 939,08 2,27

20 Açúcar Refinado 899,99 2,18

-- Total 41.306,63 100,00

TABELA 37 – BRASIL: PRINCIPAIS PRODUTOS IMPORTADOS EM 2014 (JAN-JUN)

Produto Milhões US$ Percen tual

(%)

1 Óleos Brutos De Petróleo 7.086,72 15,38

2 Óleos Combustíveis (Óleo Diesel,"Fuel-Oil",Etc.) 4.303,93 9,34

3 Automóveis De Passageiros 3.909,71 8,49

4 Partes E Pecas Para Veículos Automóveis E Tratores 3.730,81 8,10

5 Medicamentos Para Medicina Humana E Veterinária 3.438,62 7,47

6 Naftas 2.455,61 5,33

7 Circuitos Integrados E Microconjuntos Eletrônicos 2.334,30 5,07

8 Gás Natural 1.988,60 4,32

9 Partes De Aparelhos Transmissores Ou Receptores 1.936,62 4,20

10 Circuitos Impressos E Outras Partes Para Aparelhos De Telefonia 1.633,83 3,55

11 Instrumentos E Aparelhos De Medida, De Verifição, Etc. 1.485,65 3,23

12 Veículos De Carga 1.441,32 3,13

13 Motores, Geradores E Transformadores Elétricos e Suas Partes 1.421,16 3,09

14 Gás Natural Liquefeito 1.335,94 2,90

15 Compostos Heterocíclicos, Seus Sais E Sulfonamidas 1.310,64 2,85

16 Rolamentos E Engrenagens, Suas Partes E Peças 1.272,86 2,76

17 Partes E Acessórios De Maqquinas Automáticas Para Processamento de Dados 1.260,93 2,74

18 Cloreto De Potássio 1.240,14 2,69

19 Hulhas, Mesmo Em Pó, Mas Não Aglomeradas 1.238,87 2,69

20 Polímeros De Etileno, Propileno E Estireno 1.236,41 2,68

-- Total 46.062,68 100

TABELA 38 – BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA - COM E SEM PETRÓLEO E DERIVADOS - (US$ milhões) (JAN-JUN) FOB

2013 2014 Exportação 114.424 110.532 Petróleo e Derivados 9.707 11.418 Demais 104.717 99.114 Importação 117.498 113.022 Petróleo e Derivados 21.683 20.156 Demais 95.815 92.866 Saldo -3.074 -2.490 Petróleo e Derivados -11.976 -8.738 Demais 8.902 6.248

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18. COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO

18.1. Providências de Estímulo às Exportações ou Defesa da Produção Interna

Anunciadas ou vigentes desde maio/2010, para estimular o setor exportador e valorizar a produção da indústria nacional. Algumas das decisões não foram implementadas eficientemente e não produziram os efeitos necessários e esperados. As providências são as seguintes:

1. Créditos Tributários: Devolução de 50% dos créditos de PIS/PASEP, COFINS, IPI, acumulados

na exportação até 30 dias após o pedido. Atualmente o retorno leva até cinco anos. Terão direito as empresas ;

a) que exportaram pelo menos 30% do faturamento nos últimos dois anos. b) que sejam exportadoras há no mínimo quatro anos.

c) com tributação pelo lucro real e que utilizem nota fiscal eletrônica.

d) cujo histórico de pedidos de ressarcimento negados não supere em 15% o total solicitado nos

últimos dois anos.

2. Banco de Fomento: Criação do EXIM Brasil (no estilo do Eximbank internacional), subsidiário do BNDES especializado em comércio exterior para diminuir burocracia e dar mais rapidez a

operações de exportação. Voltado para operações de longo prazo, como bens de capital e serviços de engenharia.

3. Micro e Pequenas Empresas: Poderão exportar até R$ 2,4 milhões sem a contabilização desse

valor no limite de faturamento para enquadramento no Simples, que é também R$ 2,4 milhões.

4. Financiamento: BNDES poderá destinar R$ 7 bilhões para linha de exportação de bens de

consumo subsidiada pelo Tesouro Nacional.

5. Garantias de criação:

a) FGCE-Fundo Garantidor de Comércio Exterior, que terá R$ 2 bilhões transferidos de fundo do

BNDES.

b) FGIE- Fundo Garantidor de Infraestrutura, que reunirá fundos naval e de energia e as PPP’s

(Parceria Público-Privada), somando R$ 5 bilhões.

c) EBS-Empresa Brasileira de Seguros para administrar risco dos fundos garantidores da União e

para concessão de seguros com o setor privado.

6. Isenção: Ampliação do “drawback isenção” para o mercado interno, em que os tributos pagos na

compra de insumos para produtos exportados poderão ser descontados na reposição de matéria- prima nacional.

7. Compras Governamentais: Produtos nacionais terão preferência nas compras do governo

federal. O valor será de até 25% do similar produzido em outro país.

8. Autopeças: Acaba com o desconto de 40% sobre o Imposto de Importação de autopeças para

estimular a produção nacional.

9. Valorização recente do dólar (e consequente desvalorização do R$) poderá favorecer

exportações, conter a demanda de importados (que participam com 23% a 25% na demanda final), e elevar a produção interna em segmentos específicos.

10. Aumento do IPI para carros importados (set 2011): passou a vigorar em 2012;

11. Eleva de 3 para 5 anos a cobrança de 6% do IOF: nas operações de cambio contratadas

após 12/03/2012.

12. Proteção a produtos da Zona Franca de Manaus: aumento de 20% p/ 35 do IPI de

importados: motos, micro-ondas e aparelhos de ar condicionado.

13. Governo anuncia em 01/10/2012 lista de 100 produtos importados que terão aumento

no imposto de importação.

14. Final de janeiro de 2013: Banco Central injeta dólares no mercado, para forçar baixa do dólar

no mercado, como parte de uma política anti-inflacionária.

15. Junho/2013: providencias visaram estimular a permanência de US$ na economia brasileira. 16. Dezembro/2013: aumento no IOF para uso de cartões de crédito no exterior.

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19. COMÉRCIO EXTERIOR PARANAENSE

O saldo da balança comercial de janeiro-junho/2014 do Paraná foi positivo: US$ 75,40

milhões. Em 2013 o saldo foi negativo: -US$ 1,1 bilhões, um valor melhor que nos anos de 2011 e 2012. O dólar valorizado não estimulou uma melhoria. A balança comercial de 2012 foi negativa e a pior dos últimos sete anos: US$ -1,678 bilhão. A corrente de comercio do Paraná (exportações mais importações) em 2013 foi US$ 41,02 bilhões, valor que sinaliza maior abertura econômica do Estado nos últimos cinco anos, mas com maior participação das importações. O saldo comercial negativo de 2011 a 2013, não ocorria desde 2005.

A crise nos países desenvolvidos influenciou na redução da cotação de commodities agrícolas no 1.º semestre/2012; essas cotações melhoraram em 2013, na sequência da elevação dos preços do milho e soja, devido à queda da safra nos EUA, permitindo melhor cotação desses importantes produtos da pauta paranaense. Por outro lado, as exportações em queda para países do euro refletem as limitações ainda vigente naquelas economias. Exigências da Argentina dificultam exportações paranaenses para aquele país. A indústria paranaense apresenta queda significativa nas exportações, prejudicada pela crise do principal cliente que é a Argentina.

Fonte: www.mdic.gov.br –(Comércio exterior – Estatística do comércio exterior –Balança comercial – Estados) (Consulta em 30/07/2014) (*) Dados Atualizados. Valores sujeitos a alteração

TABELA 39 – PARANÁ: BALANÇA COMERCIAL

(Em US$ Milhões) Período Exportações Variação (%) Importações* Variação (%) Saldo Balança Comercial * Variação (%) 2007 12.352,86 23,33 9.017,99 50,85 3.334,87 -17,42 2008 15.247,18 23,43 14.570,22 61,57 676,96 -79,70 2009 11.222,83 -26,39 9.620,84 -33,97 1.601,98 136,64 2010 14.176,01 26,31 13.956,96 45,07 219,05 -86,33 2011 17.394,23 22,70 18.767,23 34,47 -1.373,00 -726,78 2012 17.709,59 1,81 19.387,10 3,30 -1.677,52 -22,16 2013 18.239,20 2,99 19.343,80 - 0,23 - 1.104,60 -34,26 Mar 1.386,71 27,85 1.694,85 33,41 -308,14 -37,39 Abr 1.581,17 14,02 1.723,02 1,66 -141,86 23,67 Mai 1.824,49 15,39 1.624,52 -5,71 199,97 241,06 Jun 1.706,73 -6,45 1.615,67 -0,55 91,06 54,46 Jul 1.744,80 2,23 1.574,61 -2,54 170,18 86,89 Ago 1.933,06 10,79 2.078,61 32,01 -145,55 -185,52 Set 1.669,72 -13,62 1.515,96 -27,07 153,75 205,64 Out 1.706,08 2,18 1.773,30 16,96 -67,22 -143,72 Nov 1.405,71 - 17,61 1.448,57 -18,30 - 42,86 - 36,24 Dez 1.227,83 - 12,65 1.562,65 7,88 - 334,82 681,26 2014 8.393,91 -1,85 8.318,51 -11,43 75,40 109,01 Jan 904,545 -26,33 1.217,33 -22,10 -312,78 -6,58 Fev 1.313,19 45,18 1.304,34 7,15 8,85 - 102,83 Mar 1.486,05 13,16 1.419,41 8,84 66,64 653,19 Abr 1.671,43 12,48 1.425,21 0,41 246,22 269,47 Mai 1.560,96 -6,61 1.645,81 15,48 -84,85 -134,46 Jun 1.457,73 -6,61 1.306,81 -20,60 150,93 277,87

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19. COMÉRCIO EXTERIOR PARANAENSE

Fonte: www.mdic.gov.br – (Comércio exterior – Estatística do comércio exterior – Balança Comercial Brasileira: Unidades da Federação) Consulta em 30/07/2014

Fonte: www.mdic.gov.br – (Comércio exterior – Estatística do comércio exterior – Balança comercial Unidades da Federação) (Consulta em 30/07/2014) (*) Dados Atualizados. Sujeitos à alteração.

(1) Dados preliminares.

(2) Bens de Capital: bens que geram riqueza: máquinas que fabricam outros bens; ou bens de longa duração: equipamento hospitalar

Bens Intermediários: bens manufaturados ou matérias-primas processadas utilizadas na produção de outros bens (exemplo: peças para veículos) Bens de Consumo: para o atendimento das demandas e necessidades imediatas da população: alimentos, remédios, etc.

(*) CORRENTE DE COMÉRCIO: obtida a partir da soma: exportações mais importações. Quanto maior a corrente de comércio maior o grau de abertura comercial. No gráfico, os valores indicam o saldo no período da corrente de comércio, que não

deve ser confundida com balança comercial, que é obtida a partir de exportações menos importações.

TABELA 40 – PARANÁ: PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DE PRODUTOS (1)

2013 (JAN-DEZ) 2014 (JAN-JUN)

Dez Principais

Destinos MilhõesUS$

Participação Percentual

(%)

Dez Principais

Destinos Milhões US$

Participação Percentual

(%) 1 China 3.978,89 37,20 China 2.346,54 45,45

2 Argentina 2.048,89 19,16 Argentina 626,76 12,14

3 Países Baixos (Holanda) 839,00 7,84 Estados unidos 345,27 6,69

4 Estados Unidos 720,42 6,74 Alemanha 342,81 6,64

5 Alemanha 635,46 5,94 Paises baixos (holanda) 341,42 6,61

6 Arábia Saudita 628,95 5,88 Paraguai 292,50 5,67

7 Paraguai 622,46 5,82 Arabia saudita 247,15 4,79

8 Japão 420,62 3,93 Franca 220,51 4,27

9 Franca 418,70 3,91 Italia 215,36 4,17

10 Coreia Do Sul 382,81 3,58 Coreia do sul 184,70 3,58

--- Total 10.696,20 100,00 Total 5.163,02 100,00

TABELA 41 – PARANÁ: PRINCIPAIS PRODUTOS EXPORTADOS EM 2014(JAN-JUN (1)

Produto Milhões US$ Percen tual

(%)

1 Soja, Mesmo Triturada, Exceto Para Semeadura 2.477,57 40,32

2 Bagaços E Outros Resíduos Sólidos, Da Extração Do Óleo 733,44 11,94

3 Pedaços E Miudezas, Comestíveis De Galos/Galinhas 559,02 9,10

4 Carnes De Galos/Galinhas, Não Cortadas Em Pedaço 380,03 6,19

5 Outros Açúcares De Cana 285,25 4,64

6 Óleo De Soja, Em Bruto, Mesmo Degomado 239,53 3,90

7 Automóveis Com Motor Explosao,1500<Cm3<=3000,At 193,58 3,15

8 Milho Em Grão ,Exceto Para Semeadura 157,76 2,57

9 Outras Madeiras Comp.Folheada, Espessura < 6Mm 150,26 2,45

10 Outros Papéis Cartões Para Escrita, Etc.Fibra Mecan 140,33 2,28

11 Café Solúvel, Mesmo Descafeinado 128,37 2,09

12 Consumo De Bordo - Combustíveis E Lubrificantes 119,05 1,94

13 Adubos Ou Fertilizantes Com Nitrogênio, Fosforo 102,60 1,67

14 Madeira De Coníferas, Perfilada 93,37 1,52

15 Farinhas E "Pellets", Da Extração Do Óleo De Soja 91,91 1,50

16 Outros. Couros Bovinos, Incluindo Búfalos 78,17 1,27

17 Carnes De Outros Animais, Salgadas, Secas, Etc. 75,19 1,22

18 Preparações Alimentícias E Conservas De Peru 46,93 0,76

19 Madeira De Coníferas, Serrada/Cortada Em Folhas 46,50 0,76

20 Torneiras E Outros Dispositivos Para Canalizações 45,21 0,74

-- Total 6.144,09 100,00

TABELA 42 (*)

PARANÁ: CORRENTE DE COMÉRCIO

Período Milhões* US$ Var (%) 2008 29.817,40 39,52 2009 20.843,67 -30,10 2010 28.132,97 34,97 2011 36.161,45 28,54 2012 37.096,97 2,59 2013 41.024,11 1,11 Abr 3.304,10 7,22 Mai 3.449,01 4,39 Jun 3.322,40 -3,67 Jul 3.319,41 -0,09 Ago 3.748,40 12,92 Set 3.222,19 -14,04 Out 3.178,91 -1,34 Nov 2.676,46 -15,81 Dez 3.780,34 41,24 2014 16.712,58 - 0,07 Jan 2.121,80 -23,96 Fev 2.617,28 23,35 Mar 2.905,54 11,01 Abr 3.096,64 6,58 Mai 3.206,78 3,56 Jun 2.764,54 -13,79

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Federação do Comércio do Paraná

19. COMÉRCIO EXTERIOR PARANAENSE

(*)Considera apenas blocos econômicos e não países não pertencentes a estes blocos.

Fonte: www.mdic.gov.br – (Comércio exterior – Estatística do comércio exterior – Balança comercial brasileira: Municípios) (Consulta em 30/07/2014)

TABELA 43 – PARANÁ: PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS DE DESTINO E ORIGEM DE PRODUTOS

2014 (JAN-JUN) 2014 (JAN-JUN)

Principais Blocos

Econômicos de Destino Milhões US$

Percen tual

(%)

Principais Blocos

Econômicos de Origem Milhões US$

%

Ásia (Exclusive Oriente Médio) 2.972,29 49,36 Ásia (Exclusive Oriente Médio) 2.338,56 33,05

União Europeia - UE 1.169,77 19,42 União Europeia - UE 2.334,54 32,99

Oriente Médio 479,45 7,96 África (Exclusive Oriente Médio) 616,16 8,71

Aladi (Exclusive Mercosul) 413,37 6,86 Estados Unidos (Inclusive Porto Rico) 574,53 8,12

Demais Blocos 987,28 16,39 Demais Blocos 1.212,72 17,14

Total 6.022,16 100,00 Total 7.076,50 100,00

TABELA 44 – PARANÁ: PRINCIPAIS EMPRESAS EXPORTADORAS EM 2014 (JAN-JUN)

20 Principais Empresas Exportadoras Milhões US$ Percentual (%)

1 Cargill Agrícola S A 623,74 13,58

2 Brf S.A. 461,32 10,04

3 Bunge Alimentos S/A 458,07 9,97

4 Cooperativa Agropecuária Mouraoense Ltda 429,28 9,35

5 Louis Dreyfus Commodities Brasil S.A. 351,55 7,65

6 Renault Do Brasil S.A 313,40 6,82

7 Nidera Sementes Ltda. 289,58 6,31

8 Chs Do Brasil - Graos E Fertilizantes Ltda. 264,06 5,75

9 Klabin S.A. 167,40 3,64

10 Volvo Do Brasil Veículos Ltda 160,52 3,49

11 Petróleo Brasileiro S A Petrobras 142,56 3,10

12 Seara-Ind. E Comercio De Produtos Agro-Pecuário 121,29 2,64

13 Usina De Acucar Santa Terezinha Ltda 119,37 2,60

14 Copacol-Cooperativa Agroindustrial Consolata 113,07 2,46

15 C.Vale - Cooperativa Agroindustrial 111,19 2,42

16 Noble Brasil S.A. 106,11 2,31

17 Seara Alimentos Ltda 101,27 2,20

18 Adm Do Brasil Ltda 92,76 2,02

19 Cooperativa Agroindustrial Lar 84,84 1,85

20 Companhia Cacique De Café Solúvel 81,52 1,77

--- Total 4.592,90 100,00

TABELA 45 – PARANÁ: PRINCIPAIS EMPRESAS IMPORTADORAS EM 2014 (JAN-JUN)

20 Principais Empresas Importadoras Milhões US$ Percentual (%)

1 Volkswagen Do Brasil Ltda 747,31 17,69

2 Petróleo Brasileiro S A Petrobras 737,89 17,47

3 Renault Do Brasil S.A 626,01 14,82

4 Volvo Do Brasil Veículos Ltda 315,05 7,46

5 Cnh Industrial Latin America Ltda. 215,85 5,11

6 Positivo Informática S/A 190,44 4,51

7 Fertipar Fertilizantes Do Paraná Limitada 160,31 3,80

8 Yara Brasil Fertilizantes S/A 150,85 3,57

9 Electrolux Do Brasil S/A 148,30 3,51

10 Mosaic Fertilizantes Do Brasil Ltda. 129,89 3,07

11 Brf S.A. 115,91 2,74

12 Sig Combibloc Do Brasil Ltda 92,23 2,18

13 Nortox As 91,14 2,16

14 Milenia Agrociencias S.A. 89,61 2,12

15 Cooperativa Agraria Agroindustrial 81,50 1,93

16 Bunge Alimentos S/A 80,48 1,91

17 Plant Bem Fertilizantes S.A. 69,92 1,66

18 Macrofertil - Industria E Comercio De Fertiliza 61,93 1,47

19 Caterpillar Brasil Ltda 60,36 1,43

20 Nissan Do Brasil Automóveis Ltda 59,08 1,40

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19. COMÉRCIO EXTERIOR PARANAENSE

Fonte: www.mdic.gov.br (Comércio exterior – Estatística do comércio exterior – Balança comercial Unidades da Federação) (Consulta : 30/07/2014)

Fonte: www.mdic.gov.br – (Comércio exterior – Estatística do comércio exterior – Balança comercial brasileira: Municípios) (Consulta em 30/07/2014)

TABELA 46 – PARANÁ: EXPORTAÇÕES – TOTAIS POR FATOR AGREGADO

(Em US$ Milhões) Período Básicos Indústria-

lizados Operações Especiais TOTAL 2007 4.233,78 7.949,75 169,32 12.352,86 2008 5.787,48 9.152,08 307,62 15.247,18 2009 4.985,13 6.024,36 213,33 11.222,83 2010 5.983,15 7.921,86 270,99 14.176,01 2011 7.952,48 9.056,69 385,06 17.394,23 2012 8.356,71 9.022,70 330,17 17.709,59 2013 9.068,37 8.916,49 254,34 18.239,20 Jan 328,46 623,90 15,94 968,30 Fev 532,92 530,52 21,18 1.084,62 Mar 766,64 597,28 22,79 1.386,71 Abr 875,78 679,84 25,55 1.581,17 Mai 967,24 834,55 22,71 1.824,49 Jun 919,32 769,39 18,02 1.706,73 Jul 954,66 770,14 20,00 1.744,80 Ago 1.042,07 863,41 27,58 1.933,06 Set 849,87 802,18 17,66 1.669,72 Out 828,98 851,18 25,92 1.706,08 Nov 615,79 768,01 21,91 1.405,71 Dez 386,65 826,09 15,09 1.227,83 2014 4.713,88 3.549,73 786,03 8.393,91 Jan 345,05 545,02 125,86 904,55 Fev 686,35 604,99 91,16 1.313,19 Mar 868,74 594,77 130,56 1.486,05 Abr 1.112,96 532,59 92,70 1.671,43 Mai 904,38 633,96 169,85 1.560,96 Jun 796,41 638,40 175,91 1.457,73

TABELA 47 – PARANÁ: BALANÇA COMERCIAL DOS MAIORES EXPORTADORES MUNICIPAIS EM 2014 (JAN-JUN)

(Em US$ Milhões) 15 Principais Municípios Exportações Percen tual (%) Importações Percen tual (%) Balança Comercial Corrente de Comércio 1 Paranaguá 2.645,67 34,69 956,05 13,75 1.689,62 3.601,72 2 Maringá 1.304,68 17,11 137,27 1,97 1.167,41 1.441,95 3 Curitiba 684,70 8,98 2.013,51 28,95 -1.328,81 2.698,21 4 Ponta Grossa 637,09 8,35 276,91 3,98 360,18 914,00

5 São José dos Pinhais 572,76 7,51 1.884,32 27,09 -1.311,56 2.457,07

6 Londrina 397,91 5,22 201,89 2,90 196,02 599,80 7 Araucária 277,10 3,63 1.002,37 14,41 -725,27 1.279,46 8 Cascavel 227,59 2,98 69,01 0,99 158,58 296,60 9 Telêmaco Borba 224,16 2,94 18,77 0,27 205,39 242,93 10 Rolândia 183,14 2,40 13,57 0,20 169,57 196,71 11 Cafelândia 112,95 1,48 4,41 0,06 108,54 117,36 12 Palotina 101,87 1,34 9,76 0,14 92,11 111,64 13 Foz do Iguaçu 93,70 1,23 86,86 1,25 6,84 180,55 14 Guarapuava 82,04 1,08 89,61 1,29 -7,57 171,65 15 Campo Largo 80,60 1,06 191,18 2,75 -110,58 271,78 -- Total 7.625,95 100 6.955,49 100 670,47 14.581,44

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20. INVESTIMENTO ESTRANGEIRO DIRETO-IED NA ECONOMIA BRASILEIRA

O IED de janeiro-junho/2014 superou US$ 29 bilhões. Considerando ser ano eleitoral- último ano de governos federal e estaduais- mais a “copa do mundo”, há condições para o IED crescer mais que em 2013. Poderiam comprometer a entrada de IED no país: a melhora na economia dos EUA, a possibilidade de adoção pelo governo brasileiro de medidas restritivas que interfiram no rendimento dos investimentos ou ainda fatores aleatórios imprevistos, inclusive os de conotação política.

O IED é um fluxo importante de capital: permite ampliar produção, inovar e modernizar produtos, e melhorar produtividade. Sua mensuração considera somente o capital externo produtivo, capaz de gerar novos bens e serviços. Difere do capital especulativo, aplicado em títulos da dívida pública ou bolsa de valores, que contém um perfil de imediatismo quanto ao retorno, ou seja, não vem para permanecer a longo prazo. Surgindo uma crise, sai do país, sem gerar empregos, produtos e serviços.

O IED de 2013, quase US$ 64 bilhões, foi um pouco menor que 2012. As expectativas de crescimento do IED em 2013 foram comprometidas por limitações econômico-políticas no país, mais a melhoria na economia dos EUA e saída de aplicações da BOVESPA.

Em 2012, o IED foi menor que o de 2011. A credibilidade da economia brasileira no exterior, não atingiu os níveis anteriores: o exterior até se demonstra surpreso com a rápida deterioração das referências anteriores, a começar pelo PIB de 1,0% em 2012. O PIB de 2013 deverá crescer mais que o de 2012; no entanto, não atingirá as previsões iniciais.

Em 2010-2011, houve grandes investimentos de empresas automotivas para instalação ou ampliação, com o BNDES financiando parte dos gastos e uma teia de incentivos fiscais concedidos pelos estados que sediaram tais empresas. No episódio recente de valorização do US$, as automotivas enviaram ao exterior parcelas significativas dos lucros obtidos. O IED de 2005 a 2008 cresceu, associado à confiança do exterior e ao crescimento verificado até set/2008. Em 2009, houve queda expressiva associada à crise do período.

Fonte: www.ipeadata.gov.br - (Conta financeira – Investimentosdiretos – Estrangeiros no país) (Consulta em 30/07/2014) (*) Dados preliminares; Acumulado no Ano.

TABELA 48 – INVESTIMENTO ESTRANGEIRO DIRETO NO BRASIL

Período Valor em US$ Milhões* Variação Percentual (%) 2005 15.066 -16,97 2006 18.822 24,93 2007 34.584 83,74 2008 45.058 30,29 2009 25.948 -42,41 2010 48.506 86,93 2011 66.660 37,43 2012 65.242 -2,13 2013 63.969 -2,00 Abr 5.720 -0,32 Mai 3.880 -32,17 Jun 7.170 84,81 Jul 5.212 -27,31 Ago 3.775 -27,58 Set 4.770 26,38 Out 5.362 12,39 Nov 8.334 55,44 Dez 6.490 -22,13 2014* 29.264 -2,54 Jan 5.115 -21,19 Fev 4.053 -20,76 Mar 4.977 22,80 Abr 5.233 5,14 Mai 5.963 13,96 Jun 3.924 -34,19

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21. DÍVIDA EXTERNA BRASILEIRA

A dívida externa brasileira total resulta do somatório das dívidas do setor público (governos: federal, estaduais e municipais, mais Distrito Federal e as empresas públicas) e do setor privado. Os números disponíveis apontam que a dívida de médio e longo prazo é muito superior à de curto prazo, fato que contribui para reduzir a pressão para os pagamentos.

Para 2014, tem-se aumento percentual da dívida em relação à existente em dezembro / 2013: de US$ 312 bilhões em dezembro sobe para US$ 330 bilhões em junho de 2014. A dívida de curto prazo é 12% do total; a de médio e longo prazo atinge 88% do total, tomando por base junho de 2014. A distribuição dessa dívida amplia elasticidade no pagamento e renegociações.

Os dados da dívida de curto prazo de 2011 e 2012 (comparados a 2010) apontam redução expressiva; no entanto, a dívida de médio e longo prazo para os mesmos períodos cresceu bastante. Para isso contribuiu juros menores no exterior, pois os tomadores de empréstimos buscam o menor custo do mesmo. Em 2012, a dívida do ano atingiu US$ 316,8 bilhões, um crescimento em relação a 2011, com maior participação das dívidas de médio e de longo prazo. A administração do estoque de divisas praticada pelo Banco Central, indica condições consistentes para desembolsos futuros para pagamentos da dívida externa.

A existência de dívida, mesmo que grande, não indica necessàriamente, inviabilização de uma economia. Pode representar captação de recursos que sejam necessários e importantes para o setor público ou empresários do setor privado mas, desde que utilizados dentro de uma gestão financeira eficiente podem ser perfeitamente justificáveis

Fonte: www.bc.gov.br – (Economia e Finanças – Notas econômico-financeiras para a imprensa – Setor externo – TABELA 52) (Consulta em 30/07/2014) (*) Dados de Junho – 2014

21.1. Distribuição da Dívida: Governo e Setor Privado

A dívida externa brasileira está distribuída em dívida do governo e dívida do setor privado. De acordo com o Banco Central, a dívida registrada para o período 2008-2012 está distribuída conforme Tabela abaixo.

Constata-se uma realidade pouco conhecida do grande público: do total da dívida externa brasileira, verifica-se que o setor privado, no período 2008 - 2012 é, na média, responsável por mais da metade dessa dívida. O biênio 2011-2012 mostra forte inversão de tendência comparada a 2008-2010. O dado mais recente da dívida, ano de 2012, mostra o setor privado devendo 63,7%, quase o dobro do setor público. A dívida privada cresceu muito a partir de 2010, sob estímulo dos baixos juros no exterior e valorização do R$ perante o US$ até meados de 2011. A dívida pública está distribuída entre governos: federal, estaduais, municipais mais as estatais.

TABELA 50 – BRASIL: PARTICIPAÇÃO DA DÍVIDA EXTERNA

Ano Setor Público Setor Privado Total

2008 (1) 46,9% 53,1% 100%

2009 (2) 51,8% 48,2% 100%

2010 (3) 45,0% 55,0% 100%

2011 (4) 37,2% 62,8% 100%

2012 (5) 36,3% 63,7% 100%

Fonte: (1) Boletim Anual – 2008 do Banco Central do Brasil (p.153). (2) Boletim Anual – 2009 do Banco Central do Brasil (p.142). (3) Boletim Anual – 2010 do Banco Central do Brasil (p. 135). (4) Boletim Anual – 2011 do Banco Central do Brasil (p. 129). (5) Boletim Anual – 2012 do Banco Central do Brasil (p. 129).

TABELA 49 – DÍVIDA EXTERNA BRASILEIRA

(Em US$ Milhões)

Período Valor Curto Prazo (%) Médio e Longo Prazo Valor (%) Total

2006 20.323 11,78 152.266 88,22 172.589 2007 38.901 20,13 154.318 79,87 193.219 2008 36.444 18,37 161.896 81,63 198.340 2009 30.972 15,62 167.220 84,37 198.192 2010 56.450 22,12 198.734 77,87 256.804 2011 39.040 13,13 258.310 86,87 297.349 2012 37.535 11,85 279.295 88,15 316.831 2013 32.855 10,53 279.166 89,51 312.022 2014* 39.631 12,00 290.591 88,00 330.222

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22. RESERVAS CAMBIAIS

O período janeiro-julho/2014 aponta pequena elevação percentual das reservas cambiais do Brasil sobre dezembro/2013: de US$ 375,5 bilhões para US$ 379,9 bilhões em julho/ 2014. Em 2013 ocorreu queda de 1,0% no estoque de reservas, comparado a 2012.

As reservas cambiais são muito importantes e estratégicas no atual contexto econômico. Associado a disponibilidade de elevado estoque de divisas no BC, atuando como um colchão amortecedor desde o inicio da crise mundial de 2008, o “lastro” cambial permite ao Brasil maior credibilidade no mercado externo, manter o “grau de investimento” obtidos em 2008 e 2009 e ampliar entrada de capital externo. Essa importância pode ser avaliado a partir das restrições às importações da Argentina- carente de divisas- e afetando a produção e demanda internas.

O grau de investimento permanece em 2014, apesar do corte da nota da dívida do Brasil de “BBB” para “BBB-“ pela agência de classificação de risco Standard and Poor's. A redução da nota pelas agências de classificação de risco significa que o acesso a crédito será menor e os juros pagos serão maiores. No entanto, a nota do Brasil é a maior das economias emergentes e, no atual cenário global, é um país que ainda vale o risco para os investidores.

Uma parcela dos US$ da reserva cambial é especulativa, por conta dos juros maiores pagos pelos títulos do governo, comparados à remuneração em outros países. É um volume de divisas importante para a economia brasileira, mas que gera um custo associado às aplicações do exterior em títulos do governo, que pagam altas remunerações. É o “capital especulativo” volátil, sem compromisso com produção, investimento interno ou emprego e que, em função de um distúrbio no mercado externo poderá, rapidamente, sair do País. Os dólares do BC, em parte aplicados em títulos do governo americano, tem remuneração inferior à paga pelo governo brasileiro. Uma parcela das reservas advém da compra de US$ pelo BC em períodos de alta entrada que induziam a valorizar o R$; a outra parte vem das exportações.

Fonte: www.bc.gov.br – (Economia e Finanças – Indicadores de conjuntura – Reservas Internacionais – Dados diários) (Consulta em 30/07/2014)

TABELA 51 – BRASIL: RESERVAS CAMBIAIS

(Em US$ Milhões)

Período Reservas Cambiais no Banco Central (1) Variação Sobre o Período Anterior (%) 2005 53.799 1,60 2006 85.839 59,60 2007 180.334 110,10 2008 193.783 7,46 2009 238.520 23,09 2010 288.575 0,82 2011 352.012 21,98 2012 379.095 7,69 2013 375.467 -0,97 Abr 377.127 0,16 Mai 375.428 -0,45 Jun 371.902 -0,94 Jul 373.810 0,51 Ago 373.907 0,03 Set 375.158 0,33 Out 377.318 0,11 Nov 375.834 -0,07 Dez 375.467 -0,10 2014 --- --- Jan 375.968 0,13 Fev 376.411 0,12 Mar 377.916 0,40 Abr 377.855 -0,02 Mai 379.171 0,35 Jun 380.001 0,22 Jul 379.880 -0,03

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