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XI Semana de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação - SEPesq Centro Universitário Ritter dos Reis

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XI Semana de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação - SEPesq Centro Universitário Ritter dos Reis

XI Semana de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação SEPesq – 19 a 23 de outubro de 2015

A introduçao de precedentes vinculantes pelo novo Código de Processo Civil e seus reflexos na conformação do Direito ao Processo Justo

Relatório parcial de projeto de pesquisa Luis Alberto Reichelt

Mestre e Doutor em Direito pela UFRGS

Professor nos cursos de graduação, especialização e Mestrado em Direito do UniRitter(RS) lreichelt@uniritter.edu.br

1. Introdução

O presente resumo tem por objetivo apresentar os resultados parciais obtidos a partir de pesquisa que tem por objeto a investigação a respeito da compatibilidade do microssistema jurídico que estabelece o caráter vinculante de precedentes judiciais segundo o novo Código de Processo Civil em relação ao âmbito de proteção do Direito ao Processo Justo no ordenamento jurídico brasileiro. O referido projeto de pesquisa vem sendo desenvolvido junto ao Centro Universitário Ritter dos Reis – UniRitter, em Porto Alegre (RS), responsável pelo seu fomento, ao qual desde logo fica registrado o agradecimento.

A pesquisa proposta propõe-se a definir, em primeiro lugar se a introdução de um microssistema jurídico relativo estabelecendo o caráter vinculante associado a precedentes judiciais pelo novo Código de Processo Civil importa em alteração do âmbito de proteção do Direito ao Processo Justo. Ao lado dessa primeira investigação, busca-se definir se é possível afirmar que tais normas asseguram a efetividade ao Direito ao Processo Justo, bem como se as restrições eventualmente impostas ao Direito ao Processo Justo por força da introdução desse microssistema podem ser consideradas justificadas.

2. Metodologia

O projeto de pesquisa que vem sendo desenvolvido toma dois pontos de partida fundamentais como pressupostos metodológicos. O primeiro deles é o reconhecimento a respeito da inegável incorporação do Direito ao Processo Justo pelo ordenamento jurídico brasileiro. O segundo, por sua vez, é a manifesta pretensão legislativa de aproximação entre as dimensões do trabalho desenvolvido pelo legislador em âmbito processual e a dimensão constitucional assumida pelos referidos fenômenos..

No que se refere ao primeiro pressuposto acima indicado, toma-se por certo que o Direito ao Processo Justo é um dos pilares do sistema de Direitos Humanos a partir do qual se ergue o edifício normativo pátrio. A demonstração quanto à sua vigência e quanto à definição do seu conteúdo no ordenamento jurídico pátrio pode ser feita mediante o percurso de duas vias fundamentais de justificação.

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A primeira linha de justificação a ser considerada é a que envolve a compreensão do direito ao devido processo legal, consagrado no art. 5º, LIV, da Constituição Federal brasileira, como fruto de uma construção histórico-cultural cujas origens remontam ao episódio do surgimento da Magna Charta inglesa (1215), em um compromisso que foi se renovando ao longo da história daquele país em múltiplas ocasiões (edição do Bill of Rights de 1689 e do Act of Settlement de 1701, dentre outros). A força desse compromisso fez com que seus termos ultrapassassem as fronteiras do Atlântico, sendo incorporado nas Emendas V e XIV à Constituição dos Estados Unidos da América do Norte. Nesse contexto é que se observa que o direito ao due process acaba por de desdobrar em duas dimensões, quais sejam a do procedural due process of law e a do substantive due process of law. Nessa dicotomia encontra-se não só a matriz do direito ao devido processo legal projetado pelo texto constitucional vigente em 1988, mas, ainda, o ponto de partida para a compreensão do seu conteúdo.

A segunda linha de justificação é a que parte do reconhecimento quanto à universalidade do direito ao processo justo no quadro dos Direitos Humanos que são objeto de tratados internacionais. Do reconhecimento quanto à posição do Brasil como signatário do Pacto de San José da Costa Rica, bem como a partir da investigação a respeito da interpretação a ser dada ao parágrafo segundo do art. 5º do texto constitucional brasileiro, tem-se que os direitos constantes dos arts. 8º e 20 acabam se transformando em parte de um sistema de Direitos Humanos e Fundamentais, ampliando o catálogo até então existente e atraindo a necessidade de emprego de ferramentas hermenêuticas próprias desse sistema para esses novos direitos. O mesmo pode ser dito a partir da análise do constante do parágrafo terceiro do mesmo art. 5º da Constituição Federal, já que inaplicável a exigência de respeito a normas de processo legislativo a tratados internacionais incorporados ao ordenamento jurídico pátrio antes do advento da Emenda Constitucional nº 45/2004.

Relativamente ao segundo pressuposto metodológico antes mencionado, cumpre lembrar que a exposição de motivos do novo Código de Processo Civil (Lei nº 13.105/2015) menciona que um dos objetivos norteadores dos trabalhos desenvolvidos pela comissão responsável pela apresentação do anteprojeto que levou à sua edição era o de “estabelecer expressa e implicitamente verdadeira sintonia fina com a Constituição Federal”. Não por acaso o art. 1º da novel codificação dispõe que “o processo civil será ordenado, disciplinado e interpretado conforme os valores e as normas fundamentais estabelecidos na Constituição da República Federativa do Brasil, observando-se as disposições deste Código”. Trata-se de diploma que se propõe a veicular verdadeira densificação do estabelecido em normas em sede de Direitos Humanos e Fundamentais que dispõem sobre os direitos, deveres, ônus e faculdades das partes e os poderes e deveres do juiz no contexto do exercício da atividade jurisdicional.

Esse é o universo no qual se dá o advento do art. 927 do novo Código de Processo Civil, segundo o qual “os juízes e os tribunais observarão: I - as decisões do Supremo

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Tribunal Federal em controle concentrado de constitucionalidade; II - os enunciados de súmula vinculante; III - os acórdãos em incidente de assunção de competência ou de resolução de demandas repetitivas e em julgamento de recursos extraordinário e especial repetitivos; IV - os enunciados das súmulas do Supremo Tribunal Federal em matéria constitucional e do Superior Tribunal de Justiça em matéria infraconstitucional; V - a orientação do plenário ou do órgão especial aos quais estiverem vinculados”. A exigência de obrigatoriedade inerente à observância do comando em questão pode ser aferida em se considerando, em primeiro lugar, que, nos termos do art. 489, § 1º, do mesmo diploma legal, não se considera fundamentada qualquer decisão judicial, seja ela interlocutória, sentença ou acórdão que se limitar a invocar precedente ou enunciado de súmula, sem identificar seus fundamentos determinantes nem demonstrar que o caso sob julgamento se ajusta àqueles fundamentos (V), o mesmo acontecendo nos casos em que a decisão deixar de seguir enunciado de súmula, jurisprudência ou precedente invocado pela parte, sem demonstrar a existência de distinção no caso em julgamento ou a superação do entendimento (VI). O fato de não ser considerada fundamentada a decisão, na forma do comando legal antes citado, atrai, como consequencia, a nulidade do comando judicial, nos termos do previsto no art. 93, IX da Constituição Federal e do art. 11 do novo Código de Processo Civil.

É nesse contexto que se propôs uma investigação que se desdobra em três frentes de trabalho. Em primeiro lugar, busca-se identificar em que medida a introdução dessa nova orientação normativa acarreta transformação no âmbito de proteção próprio do direito ao processo justo. Em segundo lugar, pretende-se analisar de que forma a inovação legal pode ser vista como providência que assegura o seu efetivo respeito. Por fim, investigar-se-á se medida eventuais restrições ao direito ao processo justo impostas por força do advento da novel sistemática podem ser consideradas devidamente justificadas.

Em termos de metodologia, impõe-se consignar, ainda que a investigação vem sendo desenvolvida mediante pesquisa bibliográfica e jurisprudencial. O caráter prospectivo da investigação, que se debruça sobre uma realidade ainda em desenvolvimento, tendo em vista o fato de que a codificação processual antes citada ainda não entrou em vigor, leva, nesse momento, à necessidade de uma ênfase na pesquisa doutrinária, já que impossível, sob essa ótica, a aferição de resultados concretos no âmbito do trabalho desenvolvido pelos tribunais até a presente data.

3. Resultados e Discussão

O presente projeto de pesquisa foi estruturado em quatro grandes etapas.

A primeira delas era a que envolvia o esforço de caracterização do âmbito de proteção do Direito ao Processo Justo na realidade brasileira, especificamente no âmbito cível. Essa etapa foi cumprida, havendo texto em fase de lapidação final para posterior envio a periódico para fins de publicação.

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Ao lado disso, uma segunda frente de trabalho é a que compreende a pesquisa doutrinária a respeito do papel desempenhado pelos precedentes judiciais no atual ordenamento jurídico brasileiro, analisando-se o seu papel no quadro das fontes do Direito e, em especial, a sua funcionalidade como ferramenta utilizada na regulação das condutas das partes e do juiz no Direito Processual Civil. Essa etapa ainda está em fase de desenvolvimento. Ao final dessa etapa, espera-se a produção de mais um artigo para publicação. Um dos resultados alcançados a partir dessa pesquisa foi o desenvolvimento de palestras relativas a aspectos do novo Código de Processo Civil, nas quais se revelou, dentre outros aspectos, a substancial distinção presente no emprego de jurisprudência como fonte do Direito no contraste com a tecnologia envolvida na utilização de precedentes judiciais à luz do novo CPC.

Paralelamente a essa segunda fase já vem sendo desenvolvidas atividades ligadas a uma terceira projeção do projeto de pesquisa, a qual compreende a realização de um levantamento a respeito das principais normas que dispõem sobre o regime jurídico aplicável em relação ao emprego de precedentes judiciais vinculantes no novo Código de Processo Civil, bem como dos estudos doutrinários existentes a respeito do tema. O levantamento quanto aos comandos legais em questão já foi efetuado, ao passo que a catalogação de pesquisa doutrinária vem sendo desenvolvida de forma constante, já estando disponível resultado preliminar a esse respeito. Desta fase da pesquisa também já se pode listar, como resultado concreto alcançado, a realização de palestras a respeito de aspectos fundamentais desse novo regime, em especial no que se refere ao regime jurídico aplicável ao incidente de resolução de demandas repetitivas e ao dever de fundamentação das decisões judiciais.

A quarta e última etapa do projeto envolve a implementação de estudos voltados a evidenciar os possíveis pontos de contato entre a regulação proposta pelo legislador e os direitos inseridos no conteúdo do Direito ao Processo Justo, buscando demonstrar em que medida o trabalho do legislador se mostra comprometido com o ideal de assegurar maior efetividade a esse direito humano e fundamental, e, de outro lado, em que medida o trabalho do legislador prevê fórmulas que impõem restrições consideradas toleráveis no que se refere ao exercício desse direito humano e fundamental. Essa etapa está em fase inicial de desenvolvimento, havendo a pretensão de elaboração de dois artigos a esse respeito até o final do prazo de vigência do projeto de pesquisa.

4) Conclusões

O projeto de pesquisa em questão já rende frutos consideráveis. O aperfeçoamento do debate na disciplina Direito ao Processo Justo, ministrada no Mestrado em Direitos Humanos do UniRitter, bem como o redirecionamento da abordagem de estudo no âmbito da graduação no magistério da disciplina Direito Processual Civil I, já são resutlados sensíveis de profundo impacto.

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Outros resultados de diversas ordens podem catalogados como frutos desse esforço de pesquisa. Além das inúmeras palestras envolvendo diversos aspectos pontuais da investigação empreendida, destaca-se a orientação de dois trabalhos de conclusão ligados à quarta etapa do projeto de pesquisa (um sobre reflexos ligados à relativização da coisa julgada por força da nova sistemática de precedentes, e outro ligado à efetividade da tutela jurisdicional e os novos mecanismos em sede de tutela de evidência, igualmente construídos a partir do emprego de precedentes vinculantes). Dois artigos já foram publicados como fruto do projeto de pesquisa em questão. Um deles consta de uma coletânea coordenada pelo pesquisador com outro colega, discorrendo sobre o regime jurídico do incidente de resolução de demandas repetitivas como ferramenta criadora de precedentes judiciais dotados de caráter vinculante, e outro já foi aprovado para publicação em periódico padrão Qualis B1, tratando da redefinição do papel dos Tribunais de Justiça e dos Tribunais Regionais Federais por força da novel sistemática processual mencionada. 5) Palavras-chave

Direito ao Processo Justo – Constituição – Precedentes Vinculantes – Efetividade – Proporcionalidade.

6) Referências bibliográficas

As referências abaixo colacionadas tem o intuito de servir como indicativo das fontes de pesquisa catalogadas até a presente data. Dadas as exigências próprias do edital, o pesquisador coloca-se à disposição para apresentação de relatório completo em momento oportuno, caso solicitado.

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