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PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

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RE\1002454PT.doc PE519.260v01-00

PT

Unida na diversidade

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PARLAMENTO EUROPEU 2009 - 2014 Documento de sessão 10.9.2013 B7-0420/2013

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

apresentada na sequência de uma declaração da Vice-Presidente da Comissão/Alta Representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança

nos termos do artigo 110.º, n.º 2, do Regimento sobre o Egito

(2013/2820 (RSP))

Marietje Schaake, Ramon Tremosa i Balcells, Graham Watson, Robert Rochefort, Sarah Ludford, Kristiina Ojuland, Johannes Cornelis van Baalen, Edward McMillan-Scott, Alexandra Thein, Izaskun Bilbao Barandica, Hannu Takkula, Louis Michel

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PE519.260v01-00 2/8 RE\1002454PT.doc

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B7-0420/2013

Resolução do Parlamento Europeu sobre o Egito (2013/2820 (RSP))

O Parlamento Europeu,

– Tendo em conta as suas anteriores resoluções sobre o Egito e, em particular, a de 16 de fevereiro de 2012, subordinada ao título Egito: desenvolvimentos recentes1, a de 14 de março de 2013, sobre a situação no Egito2 , e a de 4 de julho de 2013, sobre a crise no Egito3,

– Tendo em conta as conclusões do Conselho Europeu de 8 de fevereiro de 2013 sobre a Primavera Árabe,

– Tendo em conta as conclusões do Conselho «Negócios Estrangeiros» sobre o Egito, em 27 de fevereiro e 25 de junho de 2012 e em 31 de janeiro, 8 de fevereiro, 22 de julho e 21 de agosto de 2013,

– Tendo em conta as declarações da Alta Representante, Catherine Ashton, de 28 de junho, 3 e 31 de julho e 14,15 e 16 de agosto de 2013, sobre a situação no Egito, as suas

observações, de 18 de julho de 2013, depois de ter visitado este país, a declaração conjunta da Alta Representante e do Secretário de Estado dos EUA, John Kerry, de 7 de agosto de 2013, a par das observações da VP/HR, de 21 de agosto de 2013, após a reunião do Conselho «Negócios Estrangeiros»,

– Tendo em conta o Acordo de Associação UE-Egito de 2001, que entrou em vigor em 2004 e foi reforçado pelo Plano de Ação de 2007, e o relatório intercalar da Comissão sobre a respetiva execução, de 20 de março de 2013,

– Tendo em conta a reunião do Grupo de Trabalho UE-Egito, de 13 e 14 de novembro de 2012, e respetivas conclusões,

– Tendo em conta a Declaração Universal dos Direitos do Homem, de 1948,

– Tendo em conta o Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos, de 1966, em que a Síria é parte,

– Tendo em conta o decreto presidencial do Presidente interino do Egito, Adly Mansour, de 8 de julho de 2013, que propõe um roteiro para a apresentação de alterações à

Constituição e um calendário para a realização de novas eleições,

– Tendo em conta o relatório de 2013 do Tribunal de Contas Europeu sobre as ajudas concedidas pela UE ao Egito entre 2007 e 2012,

1 Textos Aprovados, P7_TA(2012)0064. 2 Textos Aprovados, P7_TA(2013)0095. 3 Textos Aprovados, P7_TA(2013)0333.

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– Tendo em conta o artigo 110.º, n.º 2, do seu Regimento,

A. Considerando que o Egito é o maior país árabe, um país crucial na região do Sul do Mediterrâneo, um importante parceiro comercial da UE e um dos principais beneficiários da ajuda da UE; e que os acontecimentos políticos, económicos e sociais neste país têm importantes repercussões em toda a região, e para além dela;

B. Considerando que, em 30 junho de 2013, vários milhões de pessoas invadiram as ruas do Cairo e de todo o Egito num protesto pacífico e de uma dimensão sem precedentes, convocado pelo Movimento Rebelde (Tamarod) para exigir que o Presidente Morsi abandonasse o poder, sob a alegação de que a situação geral no país na vigência do governo chefiado pela Irmandade Muçulmana, longe de ter melhorado, se tinha

deteriorado; que os apoiantes do Presidente Morsi promoveram manifestações em apoio do Presidente e da Irmandade Muçulmana; que dezenas de pessoas foram mortas nessas manifestações e que muitas outras ficaram feridas; e que vários ministros e altos

funcionários se demitiram em apoio deste amplo movimento de protesto popular; C. Considerando que, em 1 de julho de 2013, as forças armadas do Egito emitiram uma

declaração, na qual davam 48 horas às forças políticas egípcias para satisfazerem as exigências da população, pois, caso contrário, interviriam e proporiam um roteiro político ao país;

D. Considerando que, em 3 de julho de 2013, o Presidente Morsi foi deposto e que, até hoje, permanece detido em local desconhecido;

E. Considerando que, na sua declaração de 4 de julho de 2013, o Estado-Maior-General das Forças Armadas anunciou a suspensão da Constituição, a transferência de poderes para o presidente do Supremo Tribunal Constitucional até à realização de eleições presidenciais antecipadas seguidas de eleições legislativas, bem como a formação de um governo de coligação nacional e de uma comissão encarregada de estudar a reforma da Constituição; que, no mesmo dia, Adly Mansour tomou posse como Presidente interino; e que, em 5 de julho de 2013, a câmara alta do parlamento foi dissolvida;

F. Considerando que, desde a intervenção militar, os apoiantes da Irmandade Muçulmana organizaram manifestações em larga escala por todo o Egito, reclamando a libertação e a recondução do antigo Presidente Morsi; e que vários dirigentes da Irmandade Muçulmana foram detidos, a par de muitos dos seus militantes;

G. Considerando que muitas das manifestações organizadas pela Irmandade Muçulmana resultaram em confrontos violentos e mortais entre cidadãos, bem como entre apoiantes da Irmandade Muçulmana e o exército e as forças de segurança;

H. Considerando que a UE, em conjunto com os Estados Unidos e vários países árabes, empreendeu esforços diplomáticos ao mais alto nível para forjar um compromisso político entre o exército, o governo interino e a cúpula dirigente da Irmandade Muçulmana; e que, infelizmente, e apesar dos muitos esforços desenvolvidos, não foi possível chegar a um consenso político;

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dispersaram violentamente os simpatizantes da Irmandade Muçulmana concentrados nas praças de Rabaa e Nahda, utilizando munições reais e atiradores furtivos e abatendo deliberadamente centenas de cidadãos, incluindo filhos dos dirigentes da Irmandade Muçulmana; e que os casos de recurso abusivo à força e à violência contra manifestantes pacíficos permanecem impunes;

J. Considerando que, em 14 de agosto de 2013, a Presidência egípcia decretou o estado de sítio por um mês; e que o Ministério do Interior autorizou a polícia a usar a força contra os manifestantes que alvejavam as forças policiais e as instituições do Estado;

K. Considerando que a comunidade copta foi, e continua a ser, alvo de violência dirigida contra os seus membros e de manifestações de destruição das suas igrejas, centros comunitários e empresas; e que reina uma preocupação crescente ante as restrições impostas às liberdades de consciência, de crença e de religião no Egito;

L. Considerando que uma imprensa independente e livre constitui um elemento essencial da sociedade em qualquer democracia genuína; e que a violência física e a intimidação de jornalistas aumentaram significativamente;

M. Considerando que, em resposta à morte de centenas de manifestantes às mãos do exército e das forças de segurança egípcias, os Ministros dos Negócios Estrangeiros da UE

decidiram, em reunião extraordinária do Conselho «Negócios Estrangeiros», de 21 de agosto 2013, que os Estados-Membros suspendessem as licenças de exportação para o Egito de qualquer equipamentos utilizados na repressão interna e reavaliassem as respetivas licenças de exportação abrangidas pela Posição Comum 2008/944/PESC da UE, tendo encarregado a Vice-Presidente/Alta Representante, Catherine Ashton, de rever a questão da assistência da UE no âmbito da Política Europeia de Vizinhança (PEV) e do Acordo de Associação com base no compromisso do Egito relativamente aos princípios que lhes subjazem e no pressuposto de que a assistência aos grupos mais vulneráveis e à sociedade civil prosseguirá;

N. Considerando que, em 3 de setembro de 2013, um tribunal no Cairo ordenou o

encerramento de quatro estações de televisão, elevando para cerca de 10 o número total de canais televisivos encerrados nos últimos dois meses, com o fundamento de que estavam a emitir ilegalmente;

O. Considerando que as liberdades cívicas e digitais viabilizam o exercício universal dos Direitos Humanos, motivo por que devem ser defendidas em todas as circunstâncias; P. Considerando que uma nova comissão constitucional composta por 50 peritos foi

nomeada em 1 de setembro de 2013 para redigir a futura Constituição do país;

Q. Considerando que, em 2 de setembro de 2013, o Presidente Mohammed Mursi foi deposto e os partidários da Irmandade Muçulmana foram acusados pelo Ministério Público do Egito de incitar ao assassinato de manifestantes;

R. Considerando que vários dirigentes da Irmandade Muçulmana apelaram ao "martírio" e, como tal, incitaram a violência;

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S. Considerando que, em 5 de setembro de 2013, o Ministro do Interior egípcio, Mohammed

Ibrahim, sobreviveu a um atentado à bomba no Cairo, que visava a comitiva que o acompanhava;

T. Considerando que, devido à instabilidade e à falta de segurança no país, se assiste a uma escalada das ações de índole terrorista perpetradas por grupos militantes no Sinai, incluindo o assassínio de vários soldados egípcios;

U. Considerando que um processo político inclusivo baseado no consenso, na apropriação conjunta e num verdadeiro diálogo nacional, com uma participação significativa de todas as forças políticas, é a única via para superar as atuais divisões e tensões políticas e sociais, instaurar uma democracia sólida e sustentável no Egito e dar lugar à necessária reforma e governação económica; considerando que o Egito não deve invalidar as suas conquistas democráticas, regressando a uma ditadura militar;

V. Considerando que as mulheres se encontram numa situação particularmente vulnerável no atual período de transição no Egito; que as manifestantes do sexo feminino são

frequentemente vítimas de violência, agressões sexuais, testes de virgindade e outras formas de tratamento degradante, e que as ativistas dos direitos das mulheres se

confrontam regularmente com situações de assédio e intimidação; e considerando, enfim, que as mulheres já sofreram importantes reveses no domínio da participação política no país;

W. Considerando que o Egito enfrenta sérias dificuldades económicas; que a prosperidade económica no país exige estabilidade política, políticas económicas sólidas, luta contra a corrupção e apoio internacional; e que a justiça social e um melhor nível de vida para os cidadãos constituem aspetos cruciais da transição para uma sociedade aberta, estável, democrática, livre e próspera no Egito;

X. Considerando que a sociedade civil tem um papel essencial a desempenhar na transição democrática do Egito, pelo que tem de poder atuar livremente;

Y. Considerando que, entre 2007 e 2012, o Egito recebeu cerca de mil milhões de euros em ajuda da UE e que a UE autorizou uma nova ajuda no valor de 5 mil milhões de euros, que só pode ser totalmente disponibilizada uma vez preenchidas as condições associadas aos empréstimos do FMI;

Z. Considerando que o artigo 2.º do Acordo de Associação UE-Egito estabelece que as relações entre as partes assentam no respeito dos princípios democráticos e dos direitos humanos fundamentais e conduzem ao princípio de «mais por mais», que é a pedra angular da Política Europeia de Vizinhança revista;

1. Manifesta a sua solidariedade para com o povo egípcio neste período crítico de transição para a Democracia, exprime as suas condolências sinceras às famílias das vítimas e exige que os responsáveis por tais atos sejam julgados; reitera o seu propósito inabalável de ajudar o povo egípcio na via para uma sociedade democrática, na qual os Direitos Humanos e as liberdades fundamentais sejam preservadas;

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militar e, em particular, com a repressão brutal dos apoiantes do deposto Presidente Morsi e dos membros da Irmandade Muçulmana, a violação dos Direitos Humanos e das

liberdades fundamentais e a crescente polarização social; declara-se igualmente apreensivo ante a deterioração das condições de segurança e os crescentes problemas socioeconómicos em todo o país;

3. Frisa que o poder deve ser transferido, logo que possível, para autoridades civis eleitas democraticamente; expressa a sua solidariedade inabalável com todos os egípcios que acalentam aspirações e os valores democráticos para o seu país e requer um retorno célere ao processo democrático, incluindo a realização de eleições parlamentares e presidenciais livres e justas no quadro de um processo cabalmente inclusivo e com a participação de todos os agentes democráticos;

4. Condena veementemente todos os atos de violência, o uso desproporcionado da força pelo exército e pela polícia, a trágica perda de vidas humanas durante a dispersão dos

manifestantes que ocupavam as praças de Rabaa e Nahda e os assassínios em massa que lá se verificaram;

5. Exorta o governo interino a exercer a moderação e aponta para a necessidade urgente de um diálogo político construtivo e inclusivo para viabilizar um roteiro claro de transição para a Democracia; insta as autoridades egípcias a estabelecer uma comissão judicial para investigar de forma independente todos os homicídios, de acordo com o que foi prometido pela Presidência egípcia em 8 de julho de 2013; toma nota do recente anúncio do

primeiro-ministro em exercício, El Beblawy, de que será constituída uma comissão de inquérito independente composta por figuras públicas para investigar a forma como as ocupações nas praças Rabaa e Nahda foram desmanteladas;

6. Lamenta paralelamente o facto de a cúpula dirigente da Irmandade Muçulmana não ter conseguido ordenar claramente às suas bases que se abstivessem de cometer qualquer tipo de violência contra os cidadãos, o exército e a polícia; deplora o facto de a liderança da Irmandade Muçulmana nada ter feito para prevenir estes ataques e de só os ter condenado demasiado tarde; exorta os dirigentes da Irmandade Muçulmana a absterem-se de apelar à violência e de a glorificar;

7. Insta as autoridades provisórias a ordenarem o fim de todas as detenções por motivos políticos e de todas as outras formas de assédio; reclama a libertação de todos os presos políticos, incluindo o deposto Presidente Morsi, bem como uma revisão rápida e

transparente de todos os processos penais; salienta a importância de um julgamento justo e equitativo de todos os detidos; frisa que os civis não devem ser levados a julgamento em tribunais militares;

8. Solicita ao governo provisório que garanta a segurança de todos os cidadãos, independentemente da sua filiação e opiniões políticas e da sua crença, respeite os Direitos Humanos e as liberdades fundamentais, proteja o direito à liberdade de

associação e de expressão e respeite e cumpra as suas obrigações internacionais; exorta todas as partes a agir de forma responsável, no intuito de evitar ações violentas e

provocações suscetíveis de comprometer ou dificultar o legítimo direito de as pessoas se manifestarem pacificamente e expressarem livremente a sua vontade e as suas opiniões;

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9. Condena os recentes atos de violência dirigidos contra a comunidade copta, incluindo a

destruição de algumas igrejas, centros comunitários e empresas um pouco por todo o país; relembra o historial de pluralismo da sociedade egípcia e solicita que o governo nacional tome medidas urgentes para garantir que a coexistência pacífica das diferentes

comunidades no Egito possa ser rapidamente restabelecida;

10. Salienta a necessidade urgente de um genuíno processo inclusivo de reconciliação nacional que inclua todas as forças políticas democráticas e sociais no Egito, apelando às fações moderadas da Irmandade Muçulmana para que apoiem ativamente o processo de transição democrática e nele participem;

11. Manifesta a sua profunda preocupação com o restabelecimento da lei marcial e exorta a VP/HR, Catherine Ashton, a exigir que as autoridades egípcias revoguem a lei logo que possível;

12. Manifesta o seu firme apoio ao processo de reforma constitucional em curso e salienta que este processo deve lançar os alicerces de um novo Egito verdadeiramente democrático, que garanta os direitos e liberdades fundamentais, incluindo a liberdade religiosa, a todos os cidadãos egípcios, que promova a tolerância e a coabitação entre as diferentes religiões; entende firmemente que o processo de consulta sobre o novo projeto de Constituição deverá contemplar todos os componentes do espetro político egípcio, incluindo os setores moderados da Irmandade Muçulmana, e que o processo em apreço deverá ser seguido de um referendo sobre uma nova Constituição de índole pluralista;

13. Exorta a União a aplicar o princípio da "condicionalidade" e a não se comprometer com pacotes de ajuda e empréstimos, nem com um acordo de comércio livre completo e circunstanciado até estarem reunidas as condições necessárias à estabilidade política, nomeadamente a instituição permanente de órgãos eleitos democraticamente, o Estado de Direito e o respeito pelas liberdades fundamentais; faz notar que, em 21 de agosto de 2013, o Conselho «Negócios Estrangeiros» encarregou a VP/HR Catherine Ashton de proceder à revisão da problemática da assistência da UE no âmbito da Política Europeia de Vizinhança e do Acordo de Associação com base no compromisso do Egito em relação aos princípios que lhes subjazem e no pressuposto de que a assistência aos grupos mais vulneráveis e à sociedade civil prosseguirá;

14. Requer a aplicação de um controlo rigoroso às verbas da UE já transferidas em termos de transparência e assunção de responsabilidades, a par das demais preocupações

mencionadas pelo Tribunal de Contas Europeu no que diz respeito às ajudas da UE ao Egito entre 2007 e 2012;

15. Considera que a União deveria centrar o seu apoio na transição para a Democracia, no respeito dos Direitos Humanos e das liberdades fundamentais, nos direitos das mulheres e das minorias, no desenvolvimento de aptidões institucionais, na reforma judicial, no desenvolvimento das organizações não governamentais e na melhoria do ambiente

empresarial; congratula-se com a decisão do Conselho «Negócios Estrangeiros», de 21 de agosto de 2013, no sentido de suspender as licenças de exportação para o Egito de

qualquer equipamento usado na repressão interna e de reavaliar licenças de exportação abrangidas pela posição comum da UE;

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16. Elogia o papel ativo no terreno desempenhado pela Vice-Presidente da Comissão/Alta Representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança e pelo pessoal do Serviço Europeu para a Ação Externa no Egito, na sua qualidade de

mediadores de uma saída para a crise; exorta a comunidade internacional e, em particular, a Liga dos Estados Árabes a desempenhar um papel mais ativo, ao abordarem a situação no Egito com a máxima urgência;

17. Encarrega o seu Presidente de transmitir a presente resolução ao Conselho, à Comissão, à Vice-Presidente da Comissão/Alta Representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança, aos governos e parlamentos dos Estados-Membros, à Liga dos Estados Árabes e às autoridades egípcias.

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