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ESCOLA ESTADUAL IGNÁCIO SCHEVINSKI FILHO ENSINO MÉDIO SÉRIE: 1º ANO

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Academic year: 2021

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(1)

ESCOLA ESTADUAL IGNÁCIO SCHEVINSKI FILHO ENSINO MÉDIO

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA SÉRIE: 1º ANO

1ª SEMANA DE MAIO 03/05 A 07/05

INTERPRETAÇÃO DE TEXTO: MÚSICA “SÓ OS LO UCOS SABEM” – 1º ANO DO ENSINO MÉDIO

Atividade de interpretação de texto sobre a música da Banda Charlie Brown Jr. para alunos do primeiro ano do ensino médio. É um trabalho que questiona o gênero textual, algumas questões básicas de morfologia e o sentido contextual de palavras utilizadas na música! A música é “Só os loucos sabem”. Dá uma espiada, professor(a)!!! Bom trabalho! � � �

Só Os Loucos Sabem (Charlie Brown Jr.)

Agora eu sei exatamente o que fazer Bom recomeçar, poder contar com você Pois eu me lembro de tudo, irmão Eu estava lá também

Um homem quando está em paz Não quer guerra com ninguém Eu segurei minhas lágrimas

Pois não queria demonstrar a emoção Já que estava ali só pra observar E aprender um pouco mais sobre a percepção

Eles dizem que é impossível encontrar o amor Sem perder a razão

Mas pra quem tem pensamento forte O impossível é só questão de opinião E disso os loucos sabem

Só os loucos sabem Disso os loucos sabem Só os loucos sabem

Toda positividade eu desejo a você Pois precisamos disso nos dias de luta O medo cega os nossos sonhos

O medo cega os nossos sonhos

Menina linda, eu quero morar na sua rua Você deixou saudade

Você deixou saudade Quero te ver outra vez Quero te ver outra vez Você deixou saudade

(2)

Vou recomeçar, poder contar com você Pois eu me lembro de tudo, irmão Eu estava lá também

Um homem quando está em paz Não quer guerra com ninguém

(https://www.letras.mus.br/charlie-brown-jr/1554240/ RESPONDA ÀS QUESTÕES:

1. O texto que foi lido é: a) uma notícia.

b) uma reportagem. c) uma letra de música. d) uma crônica de jornal. e)um poema social. 2. Analise as afirmativas:

I – o texto inicia com o autor falando na primeira pessoa do singular. II – a palavra “loucos” é um adjetivo no contexto em que aparece. III – a palavra “medo” é um substantivo.

Qual alternativa traz a resposta só com as afirmativas corretas? a) I, II e III.

b) I e II. c) II e III. d) I e III. e) I.

3. Podemos conceituar “loucos” nessa música como: a) alguém que supera limites.

b) alguém que precisa tratamento psicológico. c) alguém muito feliz.

d) alguém muito paranoico.

e) alguém que tem uma boa opinião. 4. A palavra “guerra” está no sentido de: a) conflito.

b) percepção. c) harmonia. d) paz. e) invasão.

ATIVIDADE DE PORTUGUÊS: TERMOS ACESSÓRIOS DA ORAÇÃO – 1º ANO DO ENSINO MÉDIO

Atividade de português, focada nos alunos do primeiro ano do ensino médio, aborda termos acessórios da oração. Aposto, adjunto adnominal e adjunto adverbial! Vamos analisar esses termos no texto sobre o Dia Nacional da Astronomia?

(3)

O Dia Nacional da Astronomia é comemorado em 2 de dezembro. Segundo Ednilson Oliveira, doutorando do Departamento de Astronomia do Instituto Astronômico e Geofísico da USP, a data está relacionada ao aniversário de D. Pedro II. Ele nasceu em 2 de dezembro de 1825, no Palácio de São Cristóvão, Quinta da Boa Vista, na cidade do Rio de Janeiro. Embora não fosse astrônomo, o imperador brasileiro foi um grande incentivador da atividade no país. Amante das artes e das ciências, o imperador criou o Observatório Nacional. D. Pedro II morreu em 5 de dezembro de 1891.

Disponível em: <https://www.guiadoscuriosos.com.br/>. Acesso em: 02 de dezembro de 2020. Questões

Questão 1 – No segmento “O Dia Nacional da Astronomia é comemorado em 2 de dezembro.”, o termo destacado funciona como adjunto adnominal, já que:

( ) explica um substantivo. ( ) determina um substantivo. ( ) complementa um substantivo.

Questão 2 – Sublinhe o trecho que desempenha a função de aposto neste período do texto:

“Segundo Ednilson Oliveira, doutorando do Departamento de Astronomia do Instituto Astronômico e Geofísico da USP, a data está relacionada ao aniversário de D. Pedro II.”

Questão 3 – O trecho sublinhado na questão anterior é aposto, porque: ( ) interpela alguém.

( ) apresenta alguém. ( ) caracteriza alguém.

Questão 4 – Na passagem “[…] imperador brasileiro foi um grande incentivador […]”, há três adjuntos adnominais. Identifique-os:

Questão 5 – No segmento “D. Pedro II morreu em 5 de dezembro de 1891.”, o adjunto adverbial exprime uma circunstância de:

( ) lugar. ( ) modo. ( ) tempo.

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2ª SEMANA DE MAIO 10/05 A 14/05

INTERPRETAÇÃO DE TEXTO: EU TE AMO BICHO – 1º ANO DO ENSINO MÉDIO Interpretação de texto, direcionada aos estudantes do 1º ano do Ensino Médio, permite o

desenvolvimento de variadas habilidades de leitura. O texto, Eu te amo, bicho, tem como tema “o melhor amigo do homem”.

Eu te amo, bicho

Qual é o melhor amigo do homem? Apesar de o ditado popular ter consagrado o cachorro como dono desse título, esse é o tipo de questão que depende da preferência de cada um. Mas, quando falamos do nosso amigo mais antigo, não cabe discussão: o primeiro animal a ser domesticado foi mesmo o cão. Ou, para ser mais preciso, um ancestral comum dos lobos e cachorros atuais. A relação começou na pré-história, há cerca de 30 mil anos, em diferentes partes do mundo – como China, Europa e América do Norte. Era uma troca: os cachorros ganhavam comida, e os humanos, proteção. Com o tempo, o vínculo se aprofundou e se estendeu às várias outras espécies de animais de estimação.

Hoje, no Brasil, é mais comum ter bichos do que filhos. De cada 100 famílias, 62 abrigam algum animalzinho, enquanto só 36 têm crianças, segundo os dados mais recentes do IBGE, de 2013. E essa relação traz uma série de benefícios para o corpo e a mente: “O convívio com animais produz um efeito antiestresse, fortalece o sistema imunológico e aumenta as chances de sobrevida para quem tem

problemas cardíacos. Além disso, eleva as possibilidades de interação social”, explica a pesquisadora da Universidade de São Paulo (USP), Carine Redígolo, estudiosa do comportamento animal.

A ligação entre os humanos e os bichos é tão poderosa que chega a interferir nos nossos hormônios. Pesquisadores da Universidade de Azabu, no Japão, descobriram que basta uma simples troca de olhares entre o cão e o dono para aumentar o nível da ocitocina – a substância que ajuda a formar os laços entre mães e filhos.

Se você gosta de animais, conhece na prática essas descobertas da ciência. Interagir com essas criaturas amorosas enche nossa rotina de alegria, das mais variadas formas.

[...]

Revista Todos – A vida é feita de histórias. Qual é a sua? – Outubro/Novembro, p.14. Questões

Questão 1 – Em todas as alternativas, são apresentados, à luz da ciência, os benefícios advindos da relação do humano com o cão, exceto em:

a) “[…] os cachorros ganhavam comida, e os humanos, proteção.”

b) “[…] produz um efeito antiestresse, fortalece o sistema imunológico […]” c) “[…] eleva as possibilidades de interação social […]”

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Questão 2 – Registra-se uma opinião no trecho:

a) “[…] o primeiro animal a ser domesticado foi mesmo o cão.”

b) “Com o tempo, o vínculo se aprofundou e se estendeu às várias outras espécies […]” c) “Hoje, no Brasil, é mais comum ter bichos do que filhos.”

d) “Interagir com essas criaturas amorosas enche nossa rotina de alegria, das mais variadas […]” Questão 3 – Em “Mas, quando falamos do nosso amigo mais antigo, não cabe discussão […]”, o termo destacado estabelece uma relação de:

a) conclusão b) oposição c) especificação d) adição

Questão 4 – Na passagem “De cada 100 famílias, 62 abrigam algum animalzinho, enquanto só 36 têm crianças […]”, a palavra grifada indica uma:

a) ênfase b) exclusão c) prioridade d) restrição

Questão 5 – Na parte “[…] para aumentar o nível da ocitocina – a substância que ajudar a formar os laços entre mães e filhos.”, o travessão introduz uma:

a) observação b) exemplificação c) citação

d) explicação

Questão 6 – No trecho “Se você gosta de animais, conhece na prática essas descobertas da ciência.”, o tom criado pelo subjuntivo é o de:

a) suposição b) ordem c) desejo d) conselho

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Questão 7 – Na passagem “Ou, para ser mais preciso, um ancestral comum dos lobos e cachorros atuais.”, as vírgulas sinalizam:

ATIVIDADE DE PORTUGUÊS: CONJUNÇÕES – 1º ANO DO ENSINO MÉDIO Atividade de português, voltada para os alunos do primeiro ano do ensino médio, explora as conjunções. Que tal analisá-las no texto A ciência por trás dos sorvetes? Para isso, responda às variadas questões propostas! Em “Mas não basta misturar os ingredientes para obter um bom sorvete.”, a autora do texto usa a conjunção “Mas” para expressar um contraste, uma ressalva ou uma compensação? Vamos ao desafio?

A ciência por trás dos sorvetes

Para começar, sabemos que temos dois tipos de delícias geladas: os sorvetes e os picolés.

Os picolés, em geral, são mais leves e contêm menos gordura. Já os sorvetes contêm mais gordura, açúcar e são mais cremosos.

Se olharmos um sorvete pelo microscópio, vamos encontrar basicamente: cristais de gelo, bolhas de ar gelo e gordura.

Para fazer um sorvete, portanto, utilizamos gemas de ovos, creme de leite, açúcar, frutas ou outros ingredientes como o chocolate.

Nas fábricas, o sorvete é feito de gordura, proteínas, água, leite, açúcar, estabilizantes e emulsificantes. Embora os ingredientes variem, no final, se resumem a: gotas de gordura, bolhas de ar e cristais de gelo, que formam uma base meio sólida, congelada e aerada.

Mas não basta misturar os ingredientes para obter um bom sorvete. Se colocarmos tudo em um

liquidificador, batermos e levarmos ao freezer, vamos conseguir apenas uma enorme placa de gelo, sem a uniformidade e sem aquela mistura cremosa que conhecemos. Basicamente, faremos um picolé.

Sabe por que isso acontece? Porque o que dá a deliciosa consistência de um sorvete é um ingrediente simples e fundamental: o ar! _____________, os ingredientes precisam ser misturados, depois batidos e resfriados bem devagar, sendo batidos de tempos em tempos durante esse processo, para que o ar seja incorporado à mistura.

Também nessa fase do preparo, acontece um outro fenômeno químico interessante: as grandes concentrações de açúcar e sal reduzem o ponto de fusão da água, ou seja, a temperatura em que a água congela.

[…]

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Questões

Questão 1 – Na passagem “Os picolés, em geral, são mais leves e contêm menos gordura.”, a conjunção “e” indica:

( ) a soma de características dos picolés. ( ) a alternância de características dos picolés. ( ) a comparação entre características dos picolés.

Questão 2 – No trecho “Se olharmos um sorvete pelo microscópio, vamos encontrar basicamente: cristais de gelo, bolhas de ar gelo e gordura.”, a conjunção “Se” introduz:

( ) uma hipótese. ( ) uma condição. ( ) uma concessão.

Questão 3 – Sublinhe, no período abaixo, a conjunção que exprime uma conclusão:

“Para fazer um sorvete, portanto, utilizamos gemas de ovos, creme de leite, açúcar, frutas ou outros ingredientes como o chocolate.”

Questão 4 – No segmento “Embora os ingredientes variem, no final, se resumem a […]”, a conjunção destacada inicia uma oração chamada de:

( ) absoluta. ( ) coordenada. ( ) subordinada.

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Questão 5 – Na parte “Mas não basta misturar os ingredientes para obter um bom sorvete.”, a autora do texto usa a conjunção “Mas” para expressar:

( ) um contraste. ( ) uma ressalva. ( ) uma compensação. Questão 6 – Releia:

“Porque o que dá a deliciosa consistência de um sorvete é um ingrediente simples e fundamental: o ar! _____________, os ingredientes precisam ser misturados […]”

O espaço deve ser preenchido com a conjunção: ( ) “Porém”.

( ) “Por isso”. ( ) “Porquanto”.

Questão 7 – Em “[…] para que o ar seja incorporado à mistura.”, a conjunção grifada precede: ( ) um fato que é a causa dos anteriores.

( ) um fato que é a finalidade dos anteriores. ( ) um fato que é a consequência dos anteriores. 3ª SEMANA DE MAIO 17/05 A 21/05

INTERPRETAÇÃO DE TEXTO: A PAZ SE CONSTRÓI A CADA INSTANTE – 1º ANO DO ENSINO MÉDIO

Interpretação de texto, indicada para os estudantes do 1º ano do Ensino Médio, permite o

aprimoramento de diversificadas habilidades de leitura. As questões baseiam-se no reflexivo texto A paz de constrói a cada instante.

A paz se constrói a cada instante

Muitos homens sabem que a paz não se estabeleceu de uma vez por todas e para sempre. Então, pensam bastante em tudo o que é preciso fazer para construí-la e evitar a guerra.

A paz pode ser semeada em qualquer lugar, o tempo todo. Ela se constrói quando aprendemos a história do mundo, quando dialogamos com aqueles que têm ideias diferentes, quando reagimos diante das injustiças.

Na escola, os maiores chantageiam os menores. Um dos alunos vai falar com o diretor para acabar com essa chantagem: esse aluno, não fechando os olhos para o que acontece, reagindo, está construindo a paz. O diretor procura os aproveitadores, aplica-lhes uma punição e explica por que estão sendo punidos: ele está construindo a paz.

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Aparece um artigo no jornal propondo que se proíba a transmissão de jogo de futebol pela televisão. Milhares de pessoas reagem e publicam artigos para dizer que não estão de acordo: elas ajudam a construir a paz.

Os líderes de todas as religiões do mundo se reúnem para falar do que têm em comum, de tudo o que é semelhante em suas crenças, da importância da vida. Mostram que é possível dialogar; mesmo não estando de acordo em tudo: eles constroem a paz.

Os homens optam por não esquecer o passado: juntos, lembram-se do fim de uma antiga guerra. Certo dia, em suas famílias ou comunidades, os mais velhos contam aos jovens como aquela guerra começou, como era a vida naquele período, o que poderiam ter feito para evitá-la: eles constroem a paz.

Em diversas cidades da Europa, por exemplo, para recordar o fim da Segunda Guerra Mundial, os homens construíram monumentos em homenagem aos que morreram lutando. Assim, as pessoas não se esquecem que a guerra existe e que é necessário prestar atenção para que ela não volte.

Nas escolas, os professores ensinam História. E, juntamente com os alunos, tentam compreender por que as guerras explodem em todo o mundo. Raciocinam em conjunto e se perguntam: será que elas podem voltar a acontecer? O que pode ser feito para evitá-las? Agindo assim, eles constroem a paz. Brigitte Labbé e Michel Puech. A guerra e a paz. São Paulo: Scipione, 2002.

Questões

Questão 1 – Pela leitura do texto, podemos afirmar que: a) A paz acontece naturalmente.

b) Diferentes atitudes praticadas no dia a dia podem semear a paz.

c) A paz é estabelecida, de forma definitiva, no momento em que é conquistada. d) As guerras fazem parte do passado.

Questão 2 – A finalidade do texto é: a) informar sobre fatos históricos. b) debater sobre situações cotidianas. c) apresentar o conceito de “guerra”. d) convencer as pessoas de uma opinião.

Questão 3 – Assinale a passagem que foi transcrita de forma incorreta, no que se refere à regência verbal: a) “Muitos homens sabem que a paz não se estabeleceu de uma vez por todas e para sempre.”

b) “[…] Mostram que é possível dialogar […]”

c) “[…] juntos, lembram-se do fim de uma antiga guerra.”

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Questão 4 – “E, juntamente com os alunos, tentam compreender por que as guerras explodem em todo o mundo.”. Explique o emprego da forma destacada nesse trecho:

Questão 5 – “Raciocinam em conjunto e se perguntam: será que elas podem voltar a acontecer? O que pode ser feito para evitá-las?”. Identifique o referente das formas pronominais grifadas:

Questão 6 – Na parte “Agindo assim, eles constroem a paz.”, o pronome sublinhado substitui, considerando o contexto:

a) os líderes de todas as religiões do mundo. b) os mais velhos.

c) os homens.

d) os professores e os alunos.

Questão 7 – “Os líderes de todas as religiões do mundo se reúnem para falar do que têm em comum […]”. Justifique o emprego do acento circunflexo no verbo em destaque:

O verbo apresenta o acento circunflexo porque se refere a um sujeito no plural.

ATIVIDADE DE PORTUGUÊS: PRONOMES DEMONSTRATIVOS – 1º ANO DO ENSINO MÉDIO

Atividade de português, focada nos alunos do primeiro ano do ensino médio, sobre pronomes demonstrativos. Vamos analisá-los no texto Um livro para conhecer (e ver) as onças de perto? Para tanto, responda às questões propostas! Em “No intuito de tornar acessível __________ misterioso universo, quatro autores se juntaram para escrever […]”, o espaço deve ser preenchido com o pronome demonstrativo “este”, “esse” ou “aquele”?

Um livro para conhecer (e ver) as onças de perto

Onças são personagens bem conhecidos pelo imaginário coletivo brasileiro. Aparecem em lendas, mitos, histórias infantis e até na nota de 50 reais. Há quem pense nelas com fascínio, outros com medo, mas poucos são os que realmente as conhecem ou tiveram uma chance de vê-la na natureza. No intuito de tornar acessível __________ misterioso universo, quatro autores se juntaram para escrever “Panthera Onca – À sombra das florestas”. O livro, ainda em pré-lançamento, é produto da compilação de anos de estudos, relatos e fotos da onça-pintada. O resultado é um livro com mais de 300 imagens que, junto com informações técnicas e pesquisas, ajuda a desvendar um pouco o universo e as cenas do dia a dia do maior felino das Américas.

Duda Menegassi. Disponível em:

<https://www.oeco.org.br/>. (Fragmento). Questões

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“Há quem pense nelas com fascínio, outros com medo, mas poucos são os que realmente as conhecem ou tiveram uma chance de vê-la na natureza.”

Questão 2 – O termo grifado na questão anterior é um pronome demonstrativo, pois equivale a: ( ) “isso”.

( ) “aquilo”. ( ) “aqueles”.

Questão 3 – Em “No intuito de tornar acessível __________ misterioso universo, quatro autores se juntaram para escrever […]”, o espaço deve ser preenchido com o pronome demonstrativo:

( ) “este”. ( ) “esse”. ( ) “aquele”.

Questão 4 – O pronome demonstrativo identificado na questão acima: ( ) retoma uma informação.

( ) apresenta uma informação. ( ) complementa uma informação.

Questão 5 – No segmento “[…] ajuda a desvendar um pouco o universo […]”, “a” é: ( ) preposição.

( ) artigo definido.

( ) pronome demonstrativo.

ATENÇÃO

O pronome é uma classe gramatical variável, ou seja, flexiona-se em gênero e número. Ele tem a função de relacionar o substantivo a uma das três pessoas do discurso (quem fala, com quem se fala e de quem se fala), podendo ainda indicar a posse de um objeto ou sua localização. Quando

substituem o substantivo, denominam-se pronome substantivo; quando o acompanham, pronome adjetivo.

Os pronomes classificam-se em: pessoais, possessivos, demonstrativos, interrogativos, indefinidos e relativos.

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4ª SEMANA DE MAIO 24/05 A 28/05

INTERPRETAÇÃO DE TEXTO: O ATO DE ESTUDAR – 1º ANO DO ENSINO MÉDIO escrito por Denyse Lage Fonseca

Interpretação de texto, de autoria de Paulo Freire, que trata de forma reflexiva da importância do ato de estudar. As questões propostas são voltadas para os estudantes do 1º ano do Ensino Médio.

O ato de estudar

Tinha chovido muito toda noite. Havia enormes poças de água molhada nas partes baixas do terreno. Em certos lugares, a terra, de tão molhada, tinha virado lama. Às vezes, os pés apenas escorregavam nela. Às vezes, mais do que escorregar, os pés se atolavam na lama até acima dos tornozelos. Era difícil andar. Pedro e Antônio estavam transportando numa caminhoneta cestos cheios de cacau para o sitio onde deveriam secar. Em certa altura, perceberam que a caminhoneta não atravessaria o atoleiro que tinha pela frente. Passaram. Desceram da caminhoneta. Olharam o atoleiro, que era um problema para eles.

Atravessaram os dois metros de lama, defendidos por suas botas de cano longo. Sentiram a espessura do lamaçal. Pensaram. Discutiram como resolver o problema. Depois, com a ajuda de algumas pedras e de galhos secos de árvores deram ao terreno a consistência mínima para que as rodas da caminhoneta passassem sem atolar. Pedro e Antônio estudaram. Procuraram resolver e, em seguida, encontraram uma resposta precisa.

Não se estuda apenas na escola.

Pedro e Antônio estudaram enquanto trabalhavam.

Estudar é assumir uma atitude séria e curiosa diante de um problema.

Esta atitude séria e curiosa na procura de compreender as coisas e os fatos caracteriza o ato de estudar. Não importa que o estudo seja feito no momento e no lugar do nosso trabalho, como no caso de Pedro e Antônio, que acabamos de ver. Não importa que o estudo seja feito noutro local e noutro momento, como o estudo que fazemos no Círculo de Cultura. Em qualquer caso, o estudo exige sempre esta atitude séria e curiosa na procura de compreender as coisas e os fatos que observamos. Um texto para ser lido é um texto para ser estudado. Um texto para ser estudado é um texto para ser interpretado. Não podemos interpretar um texto se o lemos sem atenção, sem curiosidade; se desistimos da leitura quando encontramos a

primeira dificuldade. Que seria da produção de cacau naquela roça se Pedro e Antônio tivessem desistido de prosseguir o trabalho por causa do lamaçal?

Se um texto às vezes é difícil, insiste em compreendê-lo. Trabalha sobre ele como Antônio e Pedro trabalharam em relação ao problema do lamaçal. Estudar exige disciplina. Estudar não é fácil porque estudar é criar e recriar e não repetir o que os outros dizem. Estudar é um dever revolucionário! FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, 2001. p.57-58.

Questões

Questão 1 – Identifique a finalidade do texto lido: R:

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Questão 2 – Registra-se uma opinião na passagem: a) “Tinha chovido muito toda noite.”

b) “Era difícil andar.”

c) “Procuraram resolver e, em seguida, encontraram uma resposta precisa.” d) “Estudar é assumir uma atitude séria e curiosa diante de um problema.”

Questão 3 – “Se um texto às vezes é difícil, insiste em compreendê-lo. Trabalha sobre ele como Antônio e Pedro trabalharam em relação ao problema do lamaçal.”. Nesse segmento, os verbos sublinhados expressam:

a) uma ordem b) um desejo c) uma orientação d) uma advertência

Questão 4 – “Havia enormes poças de água molhada nas partes baixas do terreno.”. Por que o verbo “havia” foi empregado no singular nesse trecho?

R:

Questão 5 – Em “Estudar não é fácil porque estudar é criar e recriar e não repetir o que os outros dizem.”, o termo destacado introduz:

a) uma comparação b) uma explicação c) uma oposição d) uma conclusão

Questão 6 – Em todas as alternativas, os termos grifados indicam a ideia de tempo, exceto em: a) “Às vezes, os pés apenas escorregavam nela.”.

b) “Depois, com a ajuda de algumas pedras e de galhos secos de árvores deram ao terreno […]” c) “Pedro e Antônio estudaram enquanto”

d) “Esta atitude séria e curiosa na procura de compreender as coisas e os fatos caracteriza […]”

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ATIVIDADE DE PORTUGUÊS: PRONOMES – 1º ANO DO ENSINO MÉDIO

Atividade de português, direcionada aos alunos do primeiro ano do ensino médio, aborda os pronomes. Vamos analisá-los no texto sobre o primeiro episódio da série Segredos do Crescimento Humano? Então, responda às questões propostas!

Adolescência

Crescer é a transformação mais surpreendente: num momento somos pacotes fofinhos de alegria e todo mundo nos ama. No momento seguinte, estamos repletos de emoções e dúvidas, e todo mundo nos odeia – ou pelo menos é o que parece! O primeiro episódio da série Segredos do Crescimento Humano vai abordar a adolescência.

Os cientistas, só agora, estão descobrindo as muitas e extraordinárias coisas que acontecem

____________ quando nossos corpos crescem e nossas mentes amadurecem. Entendendo esses anos, seremos capazes de compreender quem nos tornamos adultos, em todos os nossos detalhes

surpreendentes.

Disponível em: <https://tvbrasil.ebc.com.br/>. (Com cortes). Questões

Questão 1 – Há um pronome relativo no trecho:

( ) “Crescer é a transformação mais surpreendente […]”

( ) “No momento seguinte, estamos repletos de emoções e dúvidas […]” ( ) “[…] as muitas e extraordinárias coisas que acontecem […]”

Questão 2 – Na oração “[…] todo mundo nos ama.”, o pronome pessoal destacado é: ( ) sujeito do verbo “ama”.

( ) objeto direto do verbo “ama”. ( ) objeto indireto do verbo “ama”.

Questão 3 – Na passagem “[…] ou pelo menos é o que parece!”, o termo “o” é: ( ) artigo definido.

( ) pronome pessoal.

( ) pronome demonstrativo.

Questão 4 – Em “[…] coisas que acontecem ____________ quando nossos corpos crescem […]”, o espaço deve ser preenchido com o pronome pessoal:

( ) “comigo”. ( ) “consigo”. ( ) “conosco”.

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Questão 5 – No segmento “[…] em todos os nossos detalhes surpreendentes.”, há dois pronomes que se classificam respectivamente como:

( ) relativo e pessoal. ( ) pessoal e possessivo. ( ) indefinido e possessivo.

Bullying: brincadeiras que ferem

1- Leia o texto e responda:

Ameaças, agressões, humilhações... a escola pode se tornar um verdadeiro inferno para crianças que sofrem nas mãos de seus próprios colegas, ainda mais nos dias de hoje, em que a internet pode potencializar os efeitos devastadores do bullying. Você sabe o que é isso? Onde e como ele ocorre?

Você já ouviu falar de bullying? O termo em inglês pode causar estranhamento a muita gente, mas as atitudes agressivas intencionais e repetitivas que ridicularizam, agridem e humilham pessoas – tão comum entre crianças e jovens – é muito familiar a todos. A palavra inglesa 'bully' significa valentão, brigão. Atos como empurrar, bater, colocar apelidos ofensivos, fazer gestos ameaçadores, humilhar, rejeitar e até mesmo ameaçar sexualmente um colega dentro de uma relação desigual de poder, seja por idade, desenvolvimento físico ou relações com o grupo são classificados como bullying. O problema pode ocorrer em qualquer ambiente social – em casa, no clube, no local de trabalho etc –, mas é na escola que se manifesta com mais freqüência. (...) O Bullying é um problema mundial, encontrado em qualquer escola, não se restringindo a um tipo específico de instituição. Esse 'fenômeno' começou a ser pesquisado há cerca de dez anos na Europa, quando se descobriu que ele estava por trás de muitas tentativas de suicídio entre

adolescentes. Geralmente os pais e a escola não davam muita atenção para o fato, que acreditavam não passava de uma ofensa boba demais para ter maiores conseqüências. No entanto, por não encontrar apoio em casa, o jovem recorria a uma medida desesperada. E no Brasil a situação não é diferente.(...)

Quem já não teve um apelido ofensivo na escola? Ou mesmo sofreu na mão de um grupo de colegas que o transformava em 'bode expiatório' de brincadeiras no colégio? Exemplos não faltam. Entre alguns deles está o da gaúcha Daniele Vuoto, que conta toda a sua história em um blog onde também discute sobre o assunto e troca experiências com outras vítimas desse tipo de agressão, psicológica, física e até de assédio sexual. (...)

"O aluno alvo de bullying se culpa muito pelo que acontece, e é preciso esclarecer isso: um aluno que agride outro, na verdade, também precisa de ajuda, pois está diminuindo o outro para se sentir melhor, e certamente não é feliz com isso, por mais de demonstre o contrário. A turma entra na onda por medo, não por concordar. Enxergar a situação dessa forma pode ajudar muito", conta Daniele.

Porém, a realidade de vítimas que 'sofrem em silêncio', como Daniele explica em seu blog, está mudando. Além de atitudes como a da estudante, em que pessoas utilizam a internet para procurar ajuda e trocar experiências, o assunto vêm ganhando corpo e se tornando pauta de veículos de comunicação de massa, a exemplo das matérias veiculadas no Jornal Nacional, da Rede Globo, e em discussões como a realizada no programa Happy Hour, do canal a cabo GNT. (...)

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Trabalhando com o texto A. Como o autor define bullying? R:

B. Por que o termo foi utilizado em inglês? R:

C. Segundo o texto, esse tipo de atitude precisa ser seriamente enfrentado. Qual sua opinião? R:

D. Você acredita que o bullying existe na escola apenas pelo fato de que as crianças são diferentes entre si? Explique.

R:

E. Que soluções você apontaria para o problema? R:

F. Em algum momento, na nossa escola, você se sente vítima de bullying? Justifique sua resposta. R:

G. Você conhece ou já ouviu falar de alguém na nossa escola, vítima de bullying? R:

Todos nós fomos feitos à imagem e semelhança de Deus. E Ele não quer ver a sua imagem e semelhança brigando, ofendendo e maltratando o próximo. Somos iguais!

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Referências

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