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2013 Relatório Anual PACE. Relatório de análise quantitativa da execução do Plano de Aprovação e Controlo de Estabelecimentos

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PACE

Relatório de análise quantitativa da

execução do Plano de Aprovação

e Controlo de Estabelecimentos

2013

Rela

tór

io A

nual

Direção Geral de Alimentação e Veterinária

(2)

Relatório Anual

PACE 2013

Relatório de análise quantitativa da execução do Plano de Aprovação e

Controlo de Estabelecimentos

Direção Geral de Alimentação e Veterinária

(3)

Pág. 2

Índice

Índice

Índice ... 2

Introdução ... 3

Plano de Aprovação e Controlo de Estabelecimentos ... 3

Estrutura do relatório ... 4

Indicadores usados ... 4

Estratificação dos dados ... 6

Resumo ... 7

Parte A - Universo de estabelecimentos ... 8

Estabelecimentos aprovados no País ... 8

Estabelecimentos aprovados por Região ... 8

Estabelecimentos aprovados por Dimensão ... 9

Estabelecimentos aprovados por Número de Trabalhadores ... 9

Estabelecimentos aprovados por Potência Elétrica Contratada ... 9

Parte A - Processos NCV ... 10

Número de Processos ... 10

Número de Processos por tipo de processo ... 10

Número de Processos por Região ... 11

% de Processos por Setor ... 11

% de Processos por Entidade Coordenadora ... 13

Parte A – Número de Vistorias ... 14

Parte A – Resultado das vistorias ... 15

Grau de Cumprimento ... 15

Média do Grau de Cumprimento (MGC) ... 16

Média do Grau de Cumprimento Médio (MGCM) ... 16

Média da Taxa de Melhoria (MTM) ... 16

Média do Grau de Cumprimento dos Indicadores ... 17

Parte B – Universo de estabelecimentos ... 18

Estabelecimentos aprovados por Grupo ... 18

Estabelecimentos aprovados por Setor (Géneros alimentícios) ... 18

Estabelecimentos aprovados por Secção ... 18

Estabelecimentos aprovados por Atividade ... 19

Parte B Número de Vistorias... 22

Vistorias efetuadas por Grupo ... 22

Vistorias efetuadas por Secção... 23

Vistorias efetuadas por Atividade ... 25

Parte B Resultado das Vistorias ... 31

Grau de Cumprimento por Grupo ... 31

Grau de Cumprimento por Secção ... 32

Grau de Cumprimento por Atividade ... 34

Média do Grau de Cumprimento Grupo ... 37

Média do Grau de Cumprimento por Setor (Géneros Alimentícios) ... 37

Média do Grau de Cumprimento por Atividade... 39

Média do Grau de Cumprimento Médio por Grupo ... 41

Média do Grau de Cumprimento Médio por Secção ... 41

Média do Grau de Cumprimento Médio por Atividade ... 44

Média da Taxa de Melhoria por Setor ... 46

Média da Taxa de Melhoria por Secção ... 47

Média da Taxa de Melhoria por Atividades ... 48

Grau de Cumprimento Médio dos Indicadores por Setor ... 50

(4)

Pág. 3

Introdução

Introdução

Plano de Aprovação e Controlo de Estabelecimentos

O Plano de Aprovação e Controlo de Estabelecimentos (PACE) é o plano de controlo dos estabelecimentos industriais que laboram alimentos de origem animal, dos estabelecimentos que laboram subprodutos de origem animal e dos entrepostos frigoríficos.

O Plano de Aprovação e Controlo de Estabelecimentos (PACE) é coordenado pela Direção de Serviços de Segurança Alimentar. As ações de controlo consistem em vistorias aos estabelecimentos, efetuadas pelas Direções de Serviços de Alimentação e Veterinária das Regiões Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve e pelas Direções Regionais de Agricultura e Desenvolvimento Rural, nas Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores. Na Região Autónoma dos Açores os controlos são efetuados no âmbito do PCOSEVAA, o plano de controlo regional, cujos fundamentos são equivalentes aos do PACE.

O PACE abrange os controlos oficiais efetuados nos seguintes âmbitos:

a) Na Aprovação dos estabelecimentos, consistindo numa vistoria anterior ao início da laboração, para verificação da observância dos requisitos gerais e específicos previstos na legislação vigente, nos seguintes aspetos:

i. Requisitos gerais aplicáveis aos estabelecimentos do setor alimentar;

ii. Requisitos gerais dos locais onde os géneros alimentícios são preparados,

tratados, processados e armazenados;

iii. Requisitos específicos das instalações, em função das atividades exercidas;

iv. Circuitos de pessoal, géneros alimentícios, materiais subsidiários,

subprodutos e resíduos;

v. Requisitos dos equipamentos;

vi. Fornecimento de água;

vii. Conceção de procedimentos baseados nos princípios HACCP;

viii. Conceção de sistemas de rastreabilidade.

b) Regularmente, durante a laboração, consistindo em vistorias para verificação das condições de laboração, incluindo as relativas aos seguintes aspetos, além dos mencionados na alínea anterior:

i. Higiene do pessoal, formação e instruções;

ii. Requisitos gerais aplicáveis aos géneros alimentícios;

iii. Requisitos específicos aplicáveis aos géneros alimentícios, em função da

natureza do género alimentício;

iv. Requisitos aplicáveis aos géneros alimentícios congelados;

O PACE foi concebido em 2007, por forma a dar cumprimento às normas definidas no Regulamento (CE) n.º 882/2004, no que diz respeito à necessidade de os controlos oficiais serem efetuados de acordo com procedimentos documentados e em função de uma análise de risco.

No presente relatório foram consideradas todas as vistorias inseridas no SIPACE até ao dia 30/01/2014.

Nota:

Se pretende apenas ter uma ideia geral do plano, em todas as suas vertentes, consulte apenas o Resumo e a Parte A. Ir para  Índice  Introdução  Resumo  A- Universo Estabelecimentos  A- Processos NCV  A- Número de vistorias  A- Resultado das vistorias  B- Universo Estabelecimentos  B- Número de vistorias  B- Resultado das vistorias

(5)

Pág. 4

Introdução

v. Tratamento térmico;

vi. Acondicionamento e embalagem;

vii. Transporte;

viii. Subprodutos e resíduos;

ix. Implementação de sistemas de rastreabilidade e de retirada de produtos do

mercado;

x. Implementação de procedimentos baseados nos princípios HACCP;

xi. Rotulagem geral, informação ao consumidor, rotulagem nutricional e

alegações nutricionais;

xii. Comércio intracomunitário;

xiii. Materiais e objetos destinados a entrar em contacto com alimentos;

xiv. Informação ao consumidor;

xv. Aditivos;

xvi. Contaminações.

Estrutura do relatório

O presente relatório é composto pelas seguintes 4 partes:

Resumo

- Contém uma síntese dos resultados.

Parte A

- Contém dados gerais sobre a execução do PACE.

Parte B

- Contém dados mais detalhados sobre a execução do PACE.

Em cada uma das partes, o conteúdo está dividido nos seguintes assuntos:

Universo

– Caracterização dos estabelecimentos abrangidos pelo plano

N.º de vistorias

– Dados quantitativos relativos ao número de vistorias efetuadas

Resultado das vistorias

– Dados relativos ao resultado das vistorias, no que diz respeito ao cumprimento das normas legais vigentes, por parte dos operadores

Indicadores usados

QUANTO AO NÚMERO DE VISTORIAS

Vistorias efetuadas

– Número de controlos oficiais efetuados. Uma vistoria corresponde a uma ação de controlo oficial a um estabelecimento, independentemente do número de atividades que são controladas.

Atividades vistoriadas

– Número total de atividades controladas. Numa vistoria podem ser controladas uma ou mais atividades desenvolvidas no estabelecimento.

Ir para  Índice  Introdução  Resumo  A- Universo Estabelecimentos  A- Processos NCV  A- Número de vistorias  A- Resultado das vistorias  B- Universo Estabelecimentos  B- Número de vistorias  B- Resultado das vistorias

(6)

Pág. 5

Introdução

Estabelecimentos vistoriados

– Número total de estabelecimentos vistoriados. Este número é necessariamente inferior ou igual ao número de vistorias, pois alguns estabelecimentos são controlados mais de que uma vez no mesmo ano.

Vistorias efetuadas por estabelecimento

– Proporção entre o número de vistorias efetuadas e o número de estabelecimentos aprovados.

Proporção de estabelecimentos vistoriados

– Proporção entre o número de estabelecimentos vistoriados e o número de estabelecimentos aprovados.

QUANTO AO RESULTADO DAS VISTORIAS

Grau de Cumprimento (GC)

– Traduz o nível de cumprimento da legislação, verificado nas vistorias, numa escala de 1 a 4 em que 1 é o melhor valor possível (mais cumprimento da legislação) e 4 o pior valor possível (menor cumprimento da legislação). Este indicador é obtido a partir da subclassificação dos seguintes 7 indicadores classificados para cada atividade vistoriada e é determinado pela subclassificação mais elevada.

GÉNEROS ALIMENTÍCIOS SUBPRODUTOS

Estruturas e equipamentos Estruturas e equipamentos

Higiene Higiene

Análises Análises produto transformado

Água Monitorização do método validado

HACCP HACCP

Subprodutos Registos de matéria-prima

Rastreabilidade Rastreabilidade

Média do Grau de Cumprimento (MGC)

– Indicador de eficácia do plano, representa a média do Grau de Cumprimento (GC) de um conjunto de vistorias (vistorias de um ano ou de um setor de atividade, por exemplo).

Média do Grau de Cumprimento Médio (MGCM)

– Indicador de eficácia do plano, representa a média do Grau de Cumprimento Médio (GCM) de um conjunto de vistorias (vistorias de um ano ou de um setor de atividade, por exemplo.

Média da Taxa de Melhoria (MTM)

– Indicador de eficácia do plano, corresponde à média das Taxas de Melhoria (TM) de um conjunto de vistorias (vistorias de um ano ou de um setor de atividade, por exemplo).

O Grau de Cumprimento Médio (GCM) de uma vistoria corresponde à média da classificação dos 7 indicadores indicados na tabela da página anterior. A Taxa de Melhoria (TM) de uma vistoria corresponde à evolução verificada no GCM, em relação à vistoria anterior.

Nota:

O nome dos indicadores previstos no ponto 11.1 do PACE “Grau de

Cumprimento Médio” e “Taxa de Melhoria Média” são designados no presente relatório por “Média do Grau de Cumprimento” e “Média da Taxa de Melhoria”, respetivamente. Ir para  Índice  Introdução  Resumo  A- Universo Estabelecimentos  A- Processos NCV  A- Número de vistorias  A- Resultado das vistorias  B- Universo Estabelecimentos  B- Número de vistorias  B- Resultado das vistorias

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Pág. 6

Introdução

Estratificação dos dados

No presente relatório os dados são analisados de modo global e de modo estratificado´, de acordo com os seguintes critérios:

ESTRATIFICAÇÃO QUANTO À LOCALIZAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS

Os dados são analisados estratificados por região – Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo (LVT), Alentejo, Algarve, Madeira e Açores.

ESTRATIFICAÇÃO QUANTO AO TIPO DE ESTABELECIMENTO

A estratificação dos dados quanto ao tipo de estabelecimentos é feita nos seguintes diferentes níveis:

Grupo Setor Secção Atividade

Géneros alimentícios e Subprodutos

Carne, Produtos da pesca e Moluscos Bivalves Vivos, Leite e Ovos (apenas aplicável a alguns estabelecimentos de géneros alimentícios)

De acordo com as secções definidas no Regulamento (CE) n.º 853/2004 e no Regulamento (CE) n.º 1069/2009. Acrescem, nos géneros alimentícios as Secções “Mel”, “Pastelaria” e “Pré-cozinhados”

De acordo com a lista de atividades definida no documento de especificações técnicas

SANCO/2179/2005.

Do mais abrangente para o mais particularizado

Ir para  Índice  Introdução  Resumo  A- Universo Estabelecimentos  A- Processos NCV  A- Número de vistorias  A- Resultado das vistorias  B- Universo Estabelecimentos  B- Número de vistorias  B- Resultado das vistorias

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Pág. 7

Resumo

Resumo

O Universo de estabelecimentos abrangidos pelo PACE tem vindo consistentemente

a aumentar ao longo do tempo.

Em 2013, o número de novos Números de Controlo Veterinário (NCV) atribuídos

aumentou cerca de 9% em relação a 2012. As regiões e os setores que mais

contribuíram para esse aumento foram a região Norte e o Algarve e o setor do mel

e o dos estabelecimentos que laboram vários produtos de origem animal, sobretudo

entrepostos frigoríficos. Contrariamente, o número de processos de alteração e de

suspensão de NCV diminuiu.

Para além das vistorias no âmbito da aprovação dos estabelecimentos,

efetuaram-se, em 2013, 1736 vistorias de controlo, abrangendo um total de 1400

estabelecimentos. O número de vistorias realizadas em 2013 decresceu 3% em

relação ao ano anterior. A proporção de estabelecimentos vistoriados foi de 54%.

Nos anos anteriores, essa proporção foi de 57%.

No que diz respeito à eficácia do plano, os dois indicadores usados nesta avaliação

(Média do Grau de Cumprimento e Média da Taxa de Melhoria), tiveram valores

positivos.

A Média do Grau de Cumprimento passou de 2,13 em 2012 para 2,11 em

2013, o que é positivo (o indicador Grau de Cumprimento varia numa escala

de 1 a 4, sendo 1 e 4, respetivamente, o melhor e o pior resultado possível).

Esta melhoria deveu-se sobretudo à diminuição do número de vistorias em

que o GC foi 3 ou 4, já que o número de vistorias em que o Grau de

Cumprimento foi 1 diminuiu de 17,4% para 15,9%.

A Média da Taxa de Melhoria foi 1,59%, valor inferior ao verificado em 2012

(2,88%), mas ainda assim claramente positivo e satisfatório, de acordo com

os parâmetros definidos no PACE.

Dos 7 indicadores classificados em todas as vistorias, os que apresentam melhor e

pior resultado são, respetivamente, “Água” e “HACCP” em estabelecimentos de

géneros alimentícios e “Análises ao Produto Transformado” e “HACCP” em

estabelecimentos de subprodutos.

“Tudo o que se mede melhora” Peter Drucker Ir para  Índice  Introdução  Resumo  A- Universo Estabelecimentos  A- Processos NCV  A- Número de vistorias  A- Resultado das vistorias  B- Universo Estabelecimentos  B- Número de vistorias  B- Resultado das vistorias

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Pág. 8

Parte A - Universo de estabelecimentos

Parte A - Universo de estabelecimentos

Estabelecimentos aprovados no País

Estabelecimentos aprovados por Região

Região 02/01/2012 01/01/2013 Variação (%) 01/01/2014 Variação (%) Média 2013

Norte 476 492 3,4 540 9,8 516 Centro 884 898 1,6 942 4,9 920 LVT 628 652 3,8 682 4,6 667 Alentejo 317 303 -4,4 313 3,3 308 Algarve 149 155 4,0 186 20,0 171 Madeira 30 28 -6,7 35 25,0 32 Açores 166 198 19,3 210 6,1 204 País 2650 2726 2,9 2908 6,7 2817 2650 2726 2908 01/01/2012 01/01/2013 01/01/2014 516 920 667 308 171 32 204

Norte Centro LVT Alentejo Algarve Madeira Açores

Média 2013 18% 33% 24% 11% 6% 1% 7%

A PARTE B contém dados mais pormenorizados sobre o universo de estabelecimentos, nomeadamente no que diz respeito ao grupo e secção a que pertencem, bem como as atividades que exercem.

A média do número de estabelecimentos em 2013 foi determinada a partir do número de estabelecimentos existentes em 01/01/2013 e 01/01/2014. Ir para  Índice  Introdução  Resumo  A- Universo Estabelecimentos  A- Processos NCV  A- Número de vistorias  A- Resultado das vistorias  B- Universo Estabelecimentos  B- Número de vistorias  B- Resultado das vistorias

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Pág. 9

Parte A - Universo de estabelecimentos

Estabelecimentos aprovados por Dimensão

Estabelecimentos aprovados por Número de Trabalhadores

Estabelecimentos aprovados por Potência Elétrica Contratada

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 1 2 3 APL % d e e stab e le ci m e n to s Dimensão REAI 01/01/2013 01/01/2014 0 10 20 30 40 50 60 70 % d e e stab e le ci m e n to s N.º de trabalhadores 01/01/2013 01/01/2014 0 10 20 30 40 50 60 70 80 % d e es ta b ele cim en to s kWA 01/01/2013 01/01/2014 0 5 10 15 20 25 30 % d e es ta b el ec im en to s kWa Foram considerados os valores definidos no REAI (DL 209/2008)

Os valores da classe com um número maior de estabelecimentos (até 100 kWA) encontram-se subdivididos no gráfico menor. Ir para  Índice  Introdução  Resumo  A- Universo Estabelecimentos  A- Processos NCV  A- Número de vistorias  A- Resultado das vistorias  B- Universo Estabelecimentos  B- Número de vistorias  B- Resultado das vistorias

(11)

Pág. 10

Parte A - Processos NCV

Parte A - Processos NCV

Número de Processos

Número de Processos por tipo de processo

Tipo Processo 2013

Atualização de atividades

123

Alteração de designação social

28

Atribuição de Número de Controlo Veterinário

183

Suspensão (a pedido do Operador)

53

Reaprovação (inclusão lista oficial)

15

Mudança de titular

64

Cancelamento

13

Suspensão de Número de Controlo Veterinário

6

Atualização de dados

24

Suspensão de atividade

8

Levantamento de suspensão

7

Suspensão por inatividade

28

Reativação de Número de Controlo Veterinário

6

Atribuição definitiva de Número de Controlo Veteri

35

Atribuição condicional de Número de Controlo Veter

53

Correção de dados

18

Outro

7

678 806 671 2011 2012 2013 36 40 41 47 37 43 17 23 16 2011 2012 2013 % d e p ro ce ssos Alteração Atribuição Suspensão de NCV Nota: Os Processos NCV são todos os processos relacionados com a aprovação dos estabelecimentos e incluem os processos de aprovação (também designados por processos de atribuição de NCV), os processos de alteração e de suspensão ou cancelamento do NCV. Em 2013 houve um decréscimo no número de processos NCV de 16,7%, sendo retomado um valor muito semelhante ao de 2011. Em 2012, o aumento observado deveu-se, em grande parte, a um grande número de processos de suspensão decorrentes da inatividade dos estabelecimentos. Nota:

Cada um dos 3 tipos de processos referidos no gráfico ao lado engloba vários tipos de processos.

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Pág. 11

Parte A - Processos NCV

Número de Processos por Região

Região 2011 2012 Variação (%) 2013 Variação (%)

Norte 124 141 13,7 138 -2,1 Centro 219 248 13,2 188 -24,2 LVT 188 228 21,3 156 -31,6 Alentejo 58 82 41,4 80 -2,4 Algarve 26 34 30,8 48 41,2 Madeira 12 10 -16,7 15 50,0 Açores 43 57 32,6 43 -24,6 - 8 6 3

País

678

806

18,9

671

-16,7

% de Processos por Setor

Setor 2011 2012 2013

Carne e produtos cárneos 34 34 34

Vários POA 15 17 21

Produtos da pesca e MBV 15 15 12

Pastelaria 5 8 10

Leite e produtos lácteos 17 14 10

Subprodutos 6 6 7 Mel 2 1 3 Ovos 2 2 1 Outros 5 2 1 0 50 100 150 200 250 300

Norte Centro LVT Alentejo Algarve Madeira Açores

N d e Pr o ce ssos 2011 2012 2013 138 188 156 80 48 15 43

Norte Centro LVT Alentejo Algarve Madeira Açores

N d e p ro ce ssos

2013

21% 28% 23% 12% 7% 2% 7% As únicas 2 regiões que

contrariam o decréscimo no número de processos em 2013 são o Algarve e a Madeira. A aprovação de pastelarias e o arranque mais tardio da implementação do PACE explicam, em parte, esse fenómeno,

respetivamente em cada uma das regiões.

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(13)

Pág. 12

Parte A - Processos NCV

34 21 12 10 10 7 3 1 1

2013

Carne e produtos cárneos Vários POA

Produtos da pesca e MBV Pastelaria

Leite e produtos lácteos Subprodutos Mel Ovos Outros 0 5 10 15 20 25 30 35 40 % d e p ro p ce ssos 2011 2012 2013 72 60 14 13 8 8 4 1 1

N.º de NCV atribuídos a estabelecimentos para venda em feiras do fumeiro Montalegre Vinhais Vieira do Minho Cabeceiras de Basto Boticas Chaves Melgaço Miranda do Douro Mogadouro No setor “Vários POA”

(“Vários Produtos de Origem Animal”) foram incluídos os processos de estabelecimentos que laboram vários tipos diferentes de produtos de origem animal. Maioritariamente, correspondem a entrepostos frigoríficos. Ir para  Índice  Introdução  Resumo  A- Universo Estabelecimentos  A- Processos NCV  A- Número de vistorias  A- Resultado das vistorias  B- Universo Estabelecimentos  B- Número de vistorias  B- Resultado das vistorias

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Pág. 13

Parte A - Processos NCV

% de Processos por Entidade Coordenadora

Número de novos NCV atribuídos

0 10 20 30 40 50 60 70 Carne e produtos cárneos

Leite Mel Outros Ovos Pastelaria Produtos da

pesca

Subprodutos Vários POA

N o vo s N C V A tr ibu ído s 2011 2012 2013 Compete às Câmaras Municipais a coordenação do licenciamento das indústrias tipo 3 e dos entrepostos frigoríficos. As DRAP (Direções Regionais de Agricultura e Pescas) e as DRADR (Direções Regionais de Agricultura e Desenvolvimento Rural das Regiões Autónomas) são responsáveis pela coordenação do licenciamento da maioria das agroindústrias de tipo 2. As DRE (Direções Regionais de Economia) licenciam as pastelarias. A DGRM (Direção Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos) é responsável pelo licenciamento de algumas atividades do setor dos produtos da pesca, como fábrica, navios-congeladores, lotas, mercados abastecedores e centros de depuração e expedição de moluscos bivalves vivos. As CCDR (Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional) são responsáveis pelo licenciamento de algumas atividades do setor dos subprodutos animais. Ir para  Índice  Introdução  Resumo  A- Universo Estabelecimentos  A- Processos NCV  A- Número de vistorias  A- Resultado das vistorias  B- Universo Estabelecimentos  B- Número de vistorias  B- Resultado das vistorias

191 215 234 País 0 10 20 30 40 50 60 70

Norte Centro LVT Alentejo Algarve Madeira Açores

N o vo s N C V A tr ibu ído s 2011 2012 2013 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 2011 2012 2013 % d e Pr o ce ssos CCDR DGRM DRADR Madeira DRADR Açores Outra DRE DRAP Câmaras Municipais 53,3 27,2 7,6 4,0 3,22,2 2,1 0,4 2013

(15)

Pág. 14

Parte A – Número de Vistorias

Parte A – Número de Vistorias

Ano Atividades Vistoriadas Vistorias efetuadas Estabelecimentos vistoriados

2010 1995 1392 1274 2011 2161 1499 1340 Variação (%) 8,3 7,7 5,2 2012 2757 1805 1436 Variação (%) 27,6 20,4 7,2 2013 2665 1736 1400 Variação (%) -3,3 -3,8 -2,5

Obs: Sem Açores

1000 1200 1400 1600 1800 2000 2200 2400 2600 2800 3000 2011 2012 2013 Atividades Vistoriadas Vistorias efetuadas Estabelecimentos vistoriados 0,64 0,57 0,72 0,57 0,66 0,54

Vistorias efetuadas por Estabelecimento Proporção de estabelecimentos vistoriados

2011 2012 2013 Ao contrário do que tem

vindo a suceder todos os anos desde o início da implementação do PACE, em 2013 o número de controlos diminuiu face ao ano anterior.

As regiões contribuíram de modo muito diferente para este resultado final. No Norte, Alentejo e Algarve houve um decréscimo significativo no número de controlos. No Centro, LVT e Madeira verificaram-se aumentos. Nota:

Os dados dos Açores não foram considerados nos dados desta página, pois apenas estão disponíveis dados de 2013. Ir para  Índice  Introdução  Resumo  A- Universo Estabelecimentos  A- Processos NCV  A- Número de vistorias  A- Resultado das vistorias  B- Universo Estabelecimentos  B- Número de vistorias  B- Resultado das vistorias

(16)

Pág. 15

Parte A – Resultado das vistorias

Parte A – Resultado das vistorias

Grau de Cumprimento

12,2 12,4 17,4 15,9 54,9 51,4 55,5 59,3 28,1 33,6 24,2 23,1 4,8 2,6 2,9 1,7

2010

2011

2012

2013

% de vistorias por GC

País

1

2

3

4

Nota: O Grau de Cumprimento varia entre 1 (melhor classificação) e 4 (pior classificação) e representa o grau de cumprimento da legislação vigente. O GC é determinado a partir da classificação dos seguintes 8 indicadores, correspondendo à classificação do Indicador com pior classificação:

Estruturas e equipamentos Higiene Água Análises HACCP Rastreabilidade Subprodutos Rotulagem A proporção de vistorias com GC 4 tem vindo a reduzir ao longo do tempo, o que é positivo. Pelo contrário, a proporção de vistorias com GC 1 em 2013 reduziu. Ir para  Índice  Introdução  Resumo  A- Universo Estabelecimentos  A- Processos NCV  A- Número de vistorias  A- Resultado das vistorias  B- Universo Estabelecimentos  B- Número de vistorias  B- Resultado das vistorias

431

1739

651

74

1 2 3 4

N.º de vistorias por GC

País

14,9 60,1 22,5 2,6 % de vistorias por GC

A PARTE B contém dados mais pormenorizados sobre o GC, contendo dados agrupados por grupo (géneros alimentícios e géneros alimentícios), por secção e por atividade.

(17)

Pág. 16

Parte A – Resultado das vistorias

Média do Grau de Cumprimento (MGC)

Ano MGC

2010

2,25

2011

2,26

2012

2,13

2013

2,11

Obs: Sem Açores

Média do Grau de Cumprimento Médio (MGCM)

Ano

GCM

2010

1,55

2011

1,55

2012

1,47

2013

1,45

Obs: Sem Açores

Média da Taxa de Melhoria (MTM)

Ano MTM (%)

2010

0,68

2011

1,98

2012

2,88

2013

1,59

Obs: Sem Açores

1,40 1,45 1,50 1,55 1,60 2010 2011 2012 2013 Relativamente à MGC, a eficácia do plano considera-se satisfatória quando este valor é inferior ou igual a 2, aceitável quando se situa entre 2 e 2,5 e insatisfatória quando é superior a 2,5. Nota: O Grau de Cumprimento Médio corresponde ao valor médio das classificações dos 8 Indicadores. A Taxa de Melhoria corresponde à evolução verificada no GCM entre 2 vistorias.

Um aspeto muito positivo da implementação do PACE é a diminuição da MGCM que se tem verificado ao longo do tempo, o que traduz uma melhoria nas condições de produção, de modo geral.

A MTM, apesar de ter diminuído, em 2013, foi positiva. Nos termos do PACE, esse resultado traduz um resultado satisfatório no que diz respeito à eficácia do plano. Ir para  Índice  Introdução  Resumo  A- Universo Estabelecimentos  A- Processos NCV  A- Número de vistorias  A- Resultado das vistorias  B- Universo Estabelecimentos  B- Número de vistorias  B- Resultado das vistorias

0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50 2010 2011 2012 2013

Conclui-se que a Média da Taxa de Melhoria foi SATISFATÓRIA

.

2,00 2,05 2,10 2,15 2,20 2,25 2,30 2010 2011 2012 2013

(18)

Pág. 17

Parte A – Resultado das vistorias

Média do Grau de Cumprimento dos Indicadores

Obs: Sem Açores

Géneros Alimentícios

2010 2011 2012 2013 Var 2012/2013 Var 2010/2013

Estruturas e equipamentos 1,73 1,72 1,62 1,60 0,7 4,4 Higiene 1,58 1,59 1,48 1,46 0,5 3,8 Análises 1,59 1,58 1,54 1,50 1,1 3,0 Água 1,30 1,28 1,22 1,16 1,8 4,6 HACCP 1,82 1,89 1,79 1,77 0,7 1,9 Subprodutos 1,48 1,44 1,34 1,34 0,1 4,8 Rastreabilidade 1,41 1,41 1,33 1,37 -1,5 1,1 1,00 1,10 1,20 1,30 1,40 1,50 1,60 1,70 1,80 1,90 2,00 2010 2011 2012 2013

Géneros Alimentícios

Est equip Higiene Análises Água HACCP Subprodutos Rastreabilidade 1,60 1,46 1,50 1,16 1,77 1,34 1,37 Géneros Alimentícios 2013 1,38 1,37 1,23 1,28 1,29 1,51 1,30 Subprodutos 2013 1,00 1,10 1,20 1,30 1,40 1,50 1,60 2010 2011 2012 2013

Subprodutos

Estruturas equip Higiene Anál Prod Transf Monit Mét Val Rastreabilidade HACCP Reg Matéria-Prima Em 2013 verificou-se uma evolução positiva em quase todos os indicadores. As exceções foram “Rastreabilidade nos géneros alimentícios e subprodutos e estruturas e equipamentos em subprodutos ”. HACCP é nos dois grupos o indicador com pior GCM. Ir para  Índice  Introdução  Resumo  A- Universo Estabelecimentos  A- Processos NCV  A- Número de vistorias  A- Resultado das vistorias  B- Universo Estabelecimentos  B- Número de vistorias  B- Resultado das vistorias

(19)

Pág. 18

Parte B – Universo de estabelecimentos

Parte B – Universo de estabelecimentos

Estabelecimentos aprovados por Grupo

Estabelecimentos aprovados por Setor

(Géneros alimentícios)

Estabelecimentos aprovados por Secção

2706

197

Géneros Alimentícios

Subprodutos

93%

7% 1519 489 493 66 Carne Produtos da Pesca e MBV Leite Ovos 59% 19% 19% 3% 835 347 116 0 19 493 278 759 32 457 66 7 38 15 1 0 185 54 218

Secção 0 - Actividades Gerais Secção I - Carne de Ungulados Domésticos Secção II - Carne de Aves e Lagomorfos Secção III - Carne de Caça de Criação Secção IV - Carne de Caça Selvagem Secção IX - Leite e Produtos Lácteos Secção V - Carne Picada, Preparados de Carne e Carne…

Secção VI - Produtos à Base de Carne Secção VII - Moluscos Bivalves Vivos Secção VIII - Produtos da Pesca Secção X - Ovos e Ovosprodutos Secção XI - Pernas de Rã e Caracóis Secção XII - Gorduras de Animais Fundidas e Torresmos Secção XIII - Estômagos, Bexigas e Intestinos Tratados Secção XIV - Gelatinas Secção XV - Colagénio Pré-cozinhados Mel Pastelaria GÉNEROS ALIMENTÍCIOS Ir para  Índice  Introdução  Resumo  A- Universo Estabelecimentos  A- Processos NCV  A- Número de vistorias  A- Resultado das vistorias  B- Universo Estabelecimentos  B- Número de vistorias  B- Resultado das vistorias

(20)

Pág. 19

Parte B – Universo de estabelecimentos

Estabelecimentos aprovados por Atividade

GÉNEROS ALIMENTÍCIOS

Secção I Carne de ungulados domésticos, Secção II Carne de Aves e Lagomorfos, Secção III Carne de Caça de Criação e Secção IV Carne de Caça Selvagem

Secção V Carne Picada, Preparados de Carne e Carne Sep Mecanicamente e Secção VI Produtos Base Carne

Secção VII Moluscos Bivalves Vivos e Secção VIII Produtos da Pesca

0 94 21 14 31 27 6 8 22 4 6 SP Biodiesel SP Secção I – Unidade de Manuseamento e … SP Secção II – Unidades de Armazenamento de Produtos … SP Secção III – Unidade de Incineração / Co-incineração / … SP Secção IV – Unidades de Processamento SP Secção IX – Unidades de Manuseamento de …

SP Secção V – Unidades Oleoquímicas SP Secção VI – Unidades de Biogás SP Secção VII – Unidades de Compostagem SP Secção VIII – Unidades de Fabrico de Alimentos para …

SP Secção XII – Unidades de Fabrico de Fertilizantes …

SUBPRODUTOS 77 45 309 46 104 9 11 0 50 100 150 200 250 300 350

Matadouros de ungulados domésticos Matadouros de leitões Sala de Desmancha de Ungulados Matadouros de aves e Lagomorfos Salas de Desmancha de Aves e/ou Lagomorfos

Estabelecimento de manipulação de caça Sala de Desmancha de caça

0 100 200 300 400 500 600 700

Produção de preparados de carne Produção de carnes picadas Produção de carnes separadas mecanicamente Assadura de Leitões Produção de produtos à base de carne

0 50 100 150 200 250

Centros de expedição de moluscos bivalves vivos Centros de depuração e expedição de moluscos…

Produtos da Pesca Frescos Produtos da Pesca Congelados ou Transformados Reacondicionamento de Produtos da Pesca Lotas Navio Fábrica Navio Congelador Mercado Grossista Ir para  Índice  Introdução  Resumo  A- Universo Estabelecimentos  A- Processos NCV  A- Número de vistorias  A- Resultado das vistorias  B- Universo Estabelecimentos  B- Número de vistorias  B- Resultado das vistorias

(21)

Pág. 20

Parte B – Universo de estabelecimentos

Secção IX Leite de Produtos Lácteos e Secção X Ovos e Ovoprodutos

Secção XI Pernas de Rã e Caracóis, Secção XII Gorduras de Animais Fundidas e Torresmos, Secção XIII Estômagos, Bexigas e Intestinos Tratados

Secção 0 Atividades Gerais

Pré-cozinhados, Mel e Pastelaria

0 100 200 300 400 500 600

Recolha de Leite Processamento de Leite e Produtos Lácteos

Embalagem e Classificação de Ovos Processamento de Ovos Produção de Ovo Líquido Reacondicionamento de Ovos Recolha de Ovos

0 5 10 15 20 25 30 35 40

Processamento de pernas de rã ou caracóis Processamento de gorduras animais e torresmos Recolha de estômagos, bexigas e intestinos Processamento de estômagos, bexigas e intestinos

0 100 200 300 400 500 600 700 800 900

Entreposto frigorífico Centro de reacondicionamento

0 50 100 150 200 250

Fabrico de refeições e pratos pré-cozinhados Fabrico de caldos, sopas e sobremesas Fabrico de outros produtos alimentares diversos, n.e. Processamento de mel e produtos apícolas Reacondicionamento de mel Fabrico de bolachas, biscoitos e tostas Fabrico de pastelaria fresca

Ir para  Índice  Introdução  Resumo  A- Universo Estabelecimentos  A- Processos NCV  A- Número de vistorias  A- Resultado das vistorias  B- Universo Estabelecimentos  B- Número de vistorias  B- Resultado das vistorias

(22)

Pág. 21

Parte B – Universo de estabelecimentos

S

UBPRODUTOS

Secção I Manuseamento e Armazenagem de Subprodutos Animais e Secção II Armazenagem de Produtos Derivados

Secção III Incineração, Coincineração e Combustão e Secção IV Processamento de Subprodutos

Secção V Unidades Oleoquímicas, Secção VI Unidades de Biogás, Secção VII Unidades de Compostagem e Secção de Biodiesel

Secção VIII Unidades de Fabrico de Alimentos Para Animais de Companhia

Secção IX Unidades de Manuseamento de Subprodutos ou Produtos Derivados para Fins Específicos e Secção XII Unidades de Fabrico de Fertilizantes Orgânicos ou Corretivos Orgânicos do Solo

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Manuseamento e Armazenamento de Subprodutos

Armazenamento de Produtos Derivados

0 5 10 15 20 25 30

Unidade de Incineração Unidade de Co-incineração Unidade de Combustão Processamento de Subprodutos de Origem Animal

0 5 10 15 20 25 Unidade de biodiesel Unidade oleoquímica Unidade de biogás Unidade de compostagem 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 Unidades que usam subprodutos crus

Unidades que usam apenas subprodutos processados

0 5 10 15 20 25 30

Produção Couros ou Peles, Curtidos ou Tratados Fertilizantes Orgânicos e Corretivos do Solo

Ir para  Índice  Introdução  Resumo  A- Universo Estabelecimentos  A- Processos NCV  A- Número de vistorias  A- Resultado das vistorias  B- Universo Estabelecimentos  B- Número de vistorias  B- Resultado das vistorias

(23)

Pág. 22

Parte B Número de Vistorias

Parte B Número de Vistorias

Vistorias efetuadas por Grupo

G Alimentícios Atividades Vistoriadas Vistorias efetuadas Estabelecimentos vistoriados

2010 1931 1328 1214

2011 2073 1412 1259

2012 2659 1711 1360

2013 2570 1650 1323

Subprodutos Atividades Vistoriadas Vistorias efetuadas Estabelecimentos vistoriados

2010 64 64 60 2011 88 87 81 2012 98 94 76 2013 95 86 77 1000 2000 3000 2011 2012 2013 Géneros Alimentícios Atividades Vistoriadas Vistorias efetuadas Estabelecimentos vistoriados 60 80 100 2011 2012 2013 Subprodutos Atividades Vistoriadas Vistorias efetuadas Estabelecimentos vistoriados 0,64 0,73 0,68 0,57 0,58 0,54

Vistorias efetuadas por Estabelecimento Proporção de estabelecimentos vistoriados Géneros Alimentícios 2011 2012 2013 0,61 0,60 0,57 0,48 0,50 0,45

Vistorias efetuadas por Estabelecimento Proporção de estabelecimentos vistoriados Subprodutos 2011 2012 2013 Ir para  Índice  Introdução  Resumo  A- Universo Estabelecimentos  A- Processos NCV  A- Número de vistorias  A- Resultado das vistorias  B- Universo Estabelecimentos  B- Número de vistorias  B- Resultado das vistorias

(24)

Pág. 23

Parte B Número de Vistorias

Vistorias efetuadas por Secção

G

ÉNEROS

A

LIMENTÍCIOS

0 100 200 300 400 500 600

Pré-cozinhados Secção 0 - Actividades Gerais Secção I - Carne de Ungulados Domésticos Secção II - Carne de Aves e Lagomorfos Secção III - Carne de Caça de Criação Secção IV - Carne de Caça Selvagem Secção IX - Leite e Produtos Lácteos Secção V - Carne Picada, Preparados de Carne e…

Secção VI - Produtos à Base de Carne Secção VII - Moluscos Bivalves Vivos Secção VIII - Produtos da Pesca Secção X - Ovos e Ovosprodutos Secção XI - Pernas de Rã e Caracóis Secção XII - Gorduras de Animais Fundidas e… Secção XIII - Estômagos, Bexigas e Intestinos Tratados

Secção XIV - Gelatinas Secção XV - Colagénio Mel Pastelaria

2013

Estabelecimentos vistoriados Vistorias efetuadas

0,00 0,20 0,40 0,60 0,80 1,00 1,20

Pré-cozinhados Secção I - Carne de Ungulados Domésticos Secção III - Carne de Caça de Criação Secção IX - Leite e Produtos Lácteos Secção VI - Produtos à Base de Carne Secção VIII - Produtos da Pesca Secção XI - Pernas de Rã e Caracóis Secção XIII - Estômagos, Bexigas e Intestinos Tratados Secção XV - Colagénio Pastelaria

2013

Vistorias efetuadas por Estabelecimento Proporção de estabelecimentos vistoriados Ir para  Índice  Introdução  Resumo  A- Universo Estabelecimentos  A- Processos NCV  A- Número de vistorias  A- Resultado das vistorias  B- Universo Estabelecimentos  B- Número de vistorias  B- Resultado das vistorias

(25)

Pág. 24

Parte B Número de Vistorias

S

UBPRODUTOS

0 5 10 15 20 25 30 35

SP Biodiesel SP Secção I – Unidade de Manuseamento e Armazenamento de

Subprodutos Animais

SP Secção II – Unidades de Armazenamento de Produtos Derivados

SP Secção III – Unidade de Incineração / Co-incineração / Combustão

SP Secção IV – Unidades de Processamento SP Secção IX – Unidades de Manuseamento de Subprodutos

Animais ou Produtos Derivados para Fins Específicos SP Secção V – Unidades Oleoquímicas

SP Secção VI – Unidades de Biogás SP Secção VII – Unidades de Compostagem SP Secção VIII – Unidades de Fabrico de Alimentos para Animais

de Companhia

SP Secção X - Utilizadores de Subprodutos Animais e Produtos Derivados para Fins Específicos

SP Secção XI – Centros de Recolha SP Secção XII – Unidades de Fabrico de Fertilizantes Orgânicos

ou Corretivos Orgânicos do Solo

2013

Estabelecimentos vistoriados Vistorias efetuadas

0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60 0,70 SP Biodiesel

SP Secção I – Unidade de Manuseamento e Armazenamento … SP Secção II – Unidades de Armazenamento de Produtos … SP Secção III – Unidade de Incineração / Co-incineração / … SP Secção IV – Unidades de Processamento SP Secção IX – Unidades de Manuseamento de Subprodutos …

SP Secção V – Unidades Oleoquímicas SP Secção VI – Unidades de Biogás SP Secção VII – Unidades de Compostagem SP Secção VIII – Unidades de Fabrico de Alimentos para …

SP Secção X - Utilizadores de Subprodutos Animais e… SP Secção XI – Centros de Recolha SP Secção XII – Unidades de Fabrico de Fertilizantes …

SP Secção XIII – Outros Operadores Registados

2013

Vistorias efetuadas por Estabelecimento Proporção de estabelecimentos vistoriados Ir para  Índice  Introdução  Resumo  A- Universo Estabelecimentos  A- Processos NCV  A- Número de vistorias  A- Resultado das vistorias  B- Universo Estabelecimentos  B- Número de vistorias  B- Resultado das vistorias

(26)

Pág. 25

Parte B Número de Vistorias

Vistorias efetuadas por Atividade

G

ÉNEROS

A

LIMENTÍCIOS

Secção I Carne de ungulados domésticos, Secção II Carne de Aves e Lagomorfos, Secção III Carne de Caça de Criação e Secção IV Carne de Caça Selvagem

Secção V Carne Picada, Preparados de Carne e Carne Separada Mecanicamente e Secção VI Produtos à Base de Carne

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Matadouros de ungulados domésticos Matadouros de leitões Sala de Desmancha de Ungulados Matadouros de aves e Lagomorfos Salas de Desmancha de Aves e/ou Lagomorfos

Matadouros de aves de caça de criação Estabelecimento de manipulação de caça Sala de Desmancha de caça

Estabelecimentos vistoriados Vistorias efetuadas

0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25

Matadouros de ungulados domésticos Matadouros de leitões Sala de Desmancha de Ungulados Matadouros de aves e Lagomorfos Salas de Desmancha de Aves e/ou Lagomorfos

Matadouros de aves de caça de criação Estabelecimento de manipulação de caça Sala de Desmancha de caça

Vistorias efetuadas por Estabelecimento Proporção de estabelecimentos vistoriados

0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500

Estabelecimento de produção de preparados de carne Estabelecimento de produção de carnes picadas Estabelecimento de produção de carnes separadas

mecanicamente

Assadura de Leitões Estabelecimento de produção de produtos à base de

carne

Estabelecimentos vistoriados Vistorias efetuadas Ir para  Índice  Introdução  Resumo  A- Universo Estabelecimentos  A- Processos NCV  A- Número de vistorias  A- Resultado das vistorias  B- Universo Estabelecimentos  B- Número de vistorias  B- Resultado das vistorias

(27)

Pág. 26

Parte B Número de Vistorias

Secção VII Moluscos Bivalves Vivos e Secção VIII Produtos da Pesca

0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60 0,70 0,80

Estabelecimento de produção de preparados de carne Estabelecimento de produção de carnes picadas Estabelecimento de produção de carnes separadas

mecanicamente

Assadura de Leitões Estabelecimento de produção de produtos à base de

carne

Vistorias efetuadas por Estabelecimento Proporção de estabelecimentos vistoriados

0 20 40 60 80 100 120 140

Centros de expedição de moluscos bivalves vivos Centros de depuração e expedição de moluscos…

Estabelecimento de Produtos da Pesca Frescos Estabelecimento de Produtos da Pesca Congelados ou… Estabelecimento de reacondicionamento de Produtos… Lotas Navio Fábrica Navio Congelador Mercado Grossista Depósito de Produtos da Pesca Vivos Transformação de Moluscos Bivalves

Estabelecimentos vistoriados Vistorias efetuadas

0,00 0,20 0,40 0,60 0,80 1,00 1,20

Centros de expedição de moluscos bivalves vivos Centros de depuração e expedição de moluscos…

Estabelecimento de Produtos da Pesca Frescos Estabelecimento de Produtos da Pesca Congelados…

Estabelecimento de reacondicionamento de… Lotas Navio Fábrica Navio Congelador Mercado Grossista Depósito de Produtos da Pesca Vivos Transformação de Moluscos Bivalves

Vistorias efetuadas por Estabelecimento Proporção de estabelecimentos vistoriados Ir para  Índice  Introdução  Resumo  A- Universo Estabelecimentos  A- Processos NCV  A- Número de vistorias  A- Resultado das vistorias  B- Universo Estabelecimentos  B- Número de vistorias  B- Resultado das vistorias

(28)

Pág. 27

Parte B Número de Vistorias

Secção IX Leite de Produtos Lácteos e Secção X Ovos e Ovoprodutos

Secção XI Pernas de Rã e Caracóis, Secção XII Gorduras de Animais Fundidas e Torresmos, Secção XIII Estômagos, Bexigas e Intestinos Tratados

0 50 100 150 200 250 300

Centros de Recolha de Leite Estabelecimento de Processamento de Leite e… Centro de Embalagem e Classificação de Ovos

Estabelecimento de Processamento de Ovos Estabelecimento de Produção de Ovo Líquido Estabelecimento de Reacondicionamento de Ovos Centro de recolha de Ovos

Estabelecimentos vistoriados Vistorias efetuadas

0,00 0,20 0,40 0,60 0,80 1,00 1,20

Centros de Recolha de Leite Estabelecimento de Processamento de Leite e… Centro de Embalagem e Classificação de Ovos

Estabelecimento de Processamento de Ovos Estabelecimento de Produção de Ovo Líquido Estabelecimento de Reacondicionamento de Ovos Centro de recolha de Ovos

Vistorias efetuadas por Estabelecimento Proporção de estabelecimentos vistoriados

0 5 10 15 20 25 30

Estabelecimento de processamento de pernas de rã… Centro de recolha de gorduras animais Centros de processamento de gorduras animais… Centro de recolha de estômagos, bexigas e intestinos… Centro de processamento de estômagos, bexigas e… Centro de recolha de gelatina Centro de processamento de gelatina Centro de recolha de colagéneo Centro de processamento de colagéneo

Estabelecimentos vistoriados Vistorias efetuadas

0,00 0,20 0,40 0,60 0,80 1,00 1,20

Estabelecimento de processamento de pernas de rã… Centro de recolha de gorduras animais Centros de processamento de gorduras animais… Centro de recolha de estômagos, bexigas e intestinos… Centro de processamento de estômagos, bexigas e… Centro de recolha de gelatina Centro de processamento de gelatina Centro de recolha de colagéneo Centro de processamento de colagéneo

Vistorias efetuadas por Estabelecimento Proporção de estabelecimentos vistoriados Ir para  Índice  Introdução  Resumo  A- Universo Estabelecimentos  A- Processos NCV  A- Número de vistorias  A- Resultado das vistorias  B- Universo Estabelecimentos  B- Número de vistorias  B- Resultado das vistorias

(29)

Pág. 28

Parte B Número de Vistorias

Secção 0 Atividades Gerais

Pré-cozinhados, Mel e Pastelaria

0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200

Entreposto frigorífico Centro de reacondicionamento

Estabelecimentos vistoriados Vistorias efetuadas

0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30

Entreposto frigorífico Centro de reacondicionamento

Vistorias efetuadas por Estabelecimento Proporção de estabelecimentos vistoriados

0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 0,35 0,40 0,45 0,50

Estabelecimento de processamento de mel e… Fabricação de bolachas biscoitos, tostas e pastelaria… Fabricação de refeições e pratos pré-cozinhados Fabricação de alimentos homogeneizados e dietéticos Fabricação de caldos, sopas e sobremesas Fabricação de outros produtos alimentares diversos,…

Reacondicionamento de mel Fabrico de pastelaria fresca

Vistorias efetuadas por Estabelecimento Proporção de estabelecimentos vistoriados

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Estabelecimento de processamento de mel e produtos… Fabricação de bolachas biscoitos, tostas e pastelaria… Fabricação de refeições e pratos pré-cozinhados Fabricação de alimentos homogeneizados e dietéticos Fabricação de caldos, sopas e sobremesas Fabricação de outros produtos alimentares diversos,…

Reacondicionamento de mel Fabrico de pastelaria fresca

Estabelecimentos vistoriados Vistorias efetuadas Ir para  Índice  Introdução  Resumo  A- Universo Estabelecimentos  A- Processos NCV  A- Número de vistorias  A- Resultado das vistorias  B- Universo Estabelecimentos  B- Número de vistorias  B- Resultado das vistorias

(30)

Pág. 29

Parte B Número de Vistorias

S

UBPRODUTOS

Secção I Manuseamento e Armazenagem de Subprodutos Animais e Secção II Armazenagem de Produtos Derivados

Secção III Incineração, Coincineração e Combustão e Secção IV Processamento de Subprodutos

Secção V Unidades Oleoquímicas, Secção VI Unidades de Biogás, Secção VII Unidades de Compostagem e Secção de Biodiesel

0 5 10 15 20 25 30

Manuseamento e Armazenamento de Subprodutos… Armazenamento de Produtos Derivados

Estabelecimentos vistoriados Vistorias efetuadas

0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 0,35

Manuseamento e Armazenamento de Subprodutos Animais

Armazenamento de Produtos Derivados

Vistorias efetuadas por Estabelecimento Proporção de estabelecimentos vistoriados

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18

Unidade de Incineração Unidade de Co-incineração Unidade de processamento de Subprodutos de…

Unidade de Combustão

Estabelecimentos vistoriados Vistorias efetuadas

0,00 0,20 0,40 0,60 0,80 1,00 1,20

Unidade de Incineração Unidade de Co-incineração Unidade de processamento de Subprodutos de…

Unidade de Combustão

Vistorias efetuadas por Estabelecimento Proporção de estabelecimentos vistoriados

0 1 2 3 4 5 6 7 8

Unidade de processamento de produção de biodiesel Unidade oleoquímica

Unidade de biogás Unidade de compostagem

Estabelecimentos vistoriados Vistorias efetuadas Ir para  Índice  Introdução  Resumo  A- Universo Estabelecimentos  A- Processos NCV  A- Número de vistorias  A- Resultado das vistorias  B- Universo Estabelecimentos  B- Número de vistorias  B- Resultado das vistorias

(31)

Pág. 30

Parte B Número de Vistorias

Secção VIII Unidades de Fabrico de Alimentos Para Animais de Companhia

Secção IX Unidades de Manuseamento de Subprodutos ou Produtos Derivados para Fins Específicos e Secção XII Unidades de Fabrico de Fertilizantes Orgânicos ou Corretivos Orgânicos do Solo

0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60

Unidade de processamento de produção de biodiesel Unidade oleoquímica

Unidade de biogás Unidade de compostagem

Vistorias efetuadas por Estabelecimento Proporção de estabelecimentos vistoriados

0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2

Unidade de alimentos para animais de companhia que usa apenas subprodutos processados Unidade de alimentos para animais de companhia que

usa subprodutos animais crus

Estabelecimentos vistoriados Vistorias efetuadas

0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60

Unidade de alimentos para animais de companhia que usa apenas subprodutos processados Unidade de alimentos para animais de companhia que

usa subprodutos animais crus

Vistorias efetuadas por Estabelecimento Proporção de estabelecimentos vistoriados

0 2 4 6 8 10 12 14

Fertilizantes Orgânicos e Corretivos do Solo Produção Couros ou Peles, Curtidos ou Tratados

Estabelecimentos vistoriados Vistorias efetuadas

0,47 0,48 0,48 0,49 0,49 0,50 0,50 0,51

Fertilizantes Orgânicos e Corretivos do Solo Produção Couros ou Peles, Curtidos ou Tratados

Vistorias efetuadas por Estabelecimento Proporção de estabelecimentos vistoriados Ir para  Índice  Introdução  Resumo  A- Universo Estabelecimentos  A- Processos NCV  A- Número de vistorias  A- Resultado das vistorias  B- Universo Estabelecimentos  B- Número de vistorias  B- Resultado das vistorias

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Parte B Resultado das Vistorias

Parte B Resultado das Vistorias

Grau de Cumprimento por Grupo

0 10 20 30 40 50 60 70

Géneros Alimentícios Subprodutos

% d e Vis to rias

% de Vistorias por GC

1 2 3 4 0 20 40 60 80 100

Géneros Alimentícios Subprodutos

% d e Vis to rias

% de Vistorias por GC

4 3 2 1 0 10 20 30 40 50 60 70 1 2 3 4 % d e Vis to rias

% de Vistorias por GC

Géneros Alimentícios Subprodutos Ir para  Índice  Introdução  Resumo  A- Universo Estabelecimentos  A- Processos NCV  A- Número de vistorias  A- Resultado das vistorias  B- Universo Estabelecimentos  B- Número de vistorias  B- Resultado das vistorias

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Parte B Resultado das Vistorias

Grau de Cumprimento por Secção

G

ÉNEROS ALIMENTÍCIOS 0 10 20 30 40 50 60 70 80 1 2 3 4 % d e Vi st o ri as

Secção I - Carne de Ungulados Domésticos

Secção II - Carne de Aves e Lagomorfos 0 20 40 60 80 100 120 1 2 3 4 % d e Vi st o ri as

Secção III - Carne de Caça de Criação Secção IV - Carne de Caça Selvagem

0 10 20 30 40 50 60 1 2 3 4 % d e Vi st o ri

as Secção V - Carne Picada, Preparados

de Carne e Carne Separada Mecanicamente

Secção VI - Produtos à Base de Carne

0 10 20 30 40 50 60 70 1 2 3 4 % d e Vi st o ri as

Secção VII - Moluscos Bivalves Vivos Secção VIII - Produtos da Pesca

0 10 20 30 40 50 60 70 1 2 3 4 % d e Vi st o ri as

Secção IX - Leite e Produtos Lácteos Secção X - Ovos e Ovosprodutos

Ir para  Índice  Introdução  Resumo  A- Universo Estabelecimentos  A- Processos NCV  A- Número de vistorias  A- Resultado das vistorias  B- Universo Estabelecimentos  B- Número de vistorias  B- Resultado das vistorias

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Parte B Resultado das Vistorias

S

UBPRODUTOS 0 20 40 60 80 100 120 1 2 3 4 % d e Vi st o ri as

Secção XI - Pernas de Rã e Caracóis Secção XII - Gorduras de Animais Fundidas e Torresmos

Secção XIII - Estômagos, Bexigas e Intestinos Tratados

Secção XIV - Gelatinas Secção XV - Colagénio 0 20 40 60 80 1 2 3 4 % d e Vi st o ri as Pré-cozinhados

Secção 0 - Actividades Gerais Mel Pastelaria 0 10 20 30 40 50 1 2 3 4 % d e Vi st o ri as

SP Secção I – Unidade de Manuseamento e Armazenamento de Subprodutos Animais SP Secção II – Unidades de Armazenamento de Produtos Derivados 0 50 100 1 2 3 4 % d e Vi st o ri as SP Biodiesel

SP Secção V – Unidades Oleoquímicas SP Secção VI – Unidades de Biogás SP Secção VII – Unidades de Compostagem

0 50 100 1 2 3 4 % d e Vi st o ri

as SP Secção III – Unidade de Incineração /

Co-incineração / Combustão

SP Secção IV – Unidades de Processamento

0 50 100 1 2 3 4 % d e Vi st o ri as SP Biodiesel

SP Secção V – Unidades Oleoquímicas SP Secção VI – Unidades de Biogás SP Secção VII – Unidades de Compostagem

0 50 100 1 2 3 4 % d e Vi st o ri

as SP Secção VIII – Unidades de Fabrico de

Alimentos para Animais de Companhia Ir para  Índice  Introdução  Resumo  A- Universo Estabelecimentos  A- Processos NCV  A- Número de vistorias  A- Resultado das vistorias  B- Universo Estabelecimentos  B- Número de vistorias  B- Resultado das vistorias

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Parte B Resultado das Vistorias

Grau de Cumprimento por Atividade

G

ÉNEROS

A

LIMENTÍCIOS 0 20 40 60 80 100 1 2 3 4 % d e Vi st o ri as

Matadouros de ungulados domésticos Matadouros de leitões

Matadouros de aves e Lagomorfos

0 50 100 1 2 3 4 % d e Vi st o ri as

Sala de Desmancha de Ungulados Salas de Desmancha de Aves e/ou Lagomorfos

0 50 100 150 1 2 3 4 % d e Vi st o ri

as Matadouros de aves de caça de criação

Estabelecimento de manipulação de caça Sala de Desmancha de caça

Matadouros de mamíferos de caça de criação Matadouros de caça de criação - Ratites

0 50 100 150 1 2 3 4 % d e Vi st o ri

as Estabelecimento de produção de preparados de

carne

Estabelecimento de produção de carnes picadas

Estabelecimento de produção de carnes separadas mecanicamente 0 50 100 1 2 3 4 % d e Vi st o ri as Assadura de Leitões

Estabelecimento de produção de produtos à base de carne 0 50 100 1 2 3 4 % d e Vi st o ri as

Estabelecimento de Processamento de Leite e Produtos Lácteos

Centros de Recolha de Leite

0 50 100 1 2 3 4 % d e Vi st o ri as

Centros de expedição de moluscos bivalves vivos

Centros de depuração e expedição de moluscos bivalves vivos

Transformação de Moluscos Bivalves Ir para  Índice  Introdução  Resumo  A- Universo Estabelecimentos  A- Processos NCV  A- Número de vistorias  A- Resultado das vistorias  B- Universo Estabelecimentos  B- Número de vistorias  B- Resultado das vistorias

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Parte B Resultado das Vistorias

0 20 40 60 80 100 1 2 3 4 % d e Vi st o ri as

Estabelecimento de Produtos da Pesca Frescos

Estabelecimento de Produtos da Pesca Congelados ou Transformados Estabelecimento de reacondicionamento de Produtos da Pesca Lotas

Navio Fábrica Navio Congelador Mercado Grossista

Depósito de Produtos da Pesca Vivos

0 10 20 30 40 50 60 70 1 2 3 4 % d e Vi st o ri

as Centro de Embalagem e Classificação de Ovos

Estabelecimento de Processamento de Ovos Estabelecimento de Produção de Ovo Líquido Estabelecimento de Reacondicionamento de Ovos Centro de recolha de Ovos

0 20 40 60 80 1 2 3 4 % d e Vi st o ri as Entreposto frigorífico Centro de reacondicionamento 0 20 40 60 80 100 120 1 2 3 4 % d e Vi st o ri as

Fabricação de bolachas biscoitos, tostas e pastelaria de conservação

Fabricação de refeições e pratos pré-cozinhados Fabricação de alimentos homogeneizados e dietéticos Fabricação de caldos, sopas e sobremesas Fabricação de outros produtos alimentares diversos, n.e.

0 20 40 60 80 100 1 2 3 4 % d e Vi st o ri as

Estabelecimento de processamento de pernas de rã ou caracóis Centro de recolha de gorduras animais

Centros de processamento de gorduras animais fundidas e torresmos Centro de recolha de estômagos, bexigas e intestinos tratados Centro de processamento de estômagos, bexigas e intestinos tratados

0 10 20 30 40 50 1 2 3 4 % d e Vi st o ri as

Estabelecimento de processamento de mel e produtos apícolas Reacondicionamento de mel Ir para  Índice  Introdução  Resumo  A- Universo Estabelecimentos  A- Processos NCV  A- Número de vistorias  A- Resultado das vistorias  B- Universo Estabelecimentos  B- Número de vistorias  B- Resultado das vistorias

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Parte B Resultado das Vistorias

S

UBPRODUTOS 0 10 20 30 40 50 1 2 3 4 % d e Vi st o ri

as Manuseamento e Armazenamento deSubprodutos Animais

Armazenamento de Produtos Derivados

Centro de recolha de subprodutos de origem animal 0 20 40 60 80 100 120 1 2 3 4 % d e Vi st o ri

as Unidade de processamento de produção debiodiesel

Unidade de biogás Unidade de compostagem 0 20 40 60 80 100 120 1 2 3 4 % d e Vi st o ri as Unidade de Incineração Unidade de Co-incineração Unidade de Combustão 0 20 40 60 80 1 2 3 4 % d e Vi st o ri

as Unidade de processamento deSubprodutos de Origem Animal

Unidade Intermédia Unidade oleoquímica 0 20 40 60 80 100 120 1 2 3 4 % d e Vi st o ri as

Uso de insetos (incluindo larvas e vermes) para isco de pesca

Unidade de alimentos para animais de companhia que usa subprodutos animais crus

Unidade de alimentos para animais de companhia que usa apenas subprodutos processados Outras atividades (fins de diagnóstico, educativos e investigação) 0 20 40 60 80 1 2 3 4 % d e Vi st o ri as Produção Cosméticos Produção Troféus Caça Produção Produtos Farmacêuticos

Produção Couros ou Peles, Curtidos ou Tratados Produção Outros Produtos Técnicos Ir para  Índice  Introdução  Resumo  A- Universo Estabelecimentos  A- Processos NCV  A- Número de vistorias  A- Resultado das vistorias  B- Universo Estabelecimentos  B- Número de vistorias  B- Resultado das vistorias

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Parte B Resultado das Vistorias

Média do Grau de Cumprimento Grupo

Média do Grau de Cumprimento por Setor (Géneros Alimentícios)

2,12

1,77

Géneros Alimentícios Subprodutos

2013

1,50 1,70 1,90 2,10 2,30 2,50 2010 2011 2012 2013 Géneros Alimentícios Subprodutos

1,50 1,70 1,90 2,10 2,30 2,50 2,70 2010 2011 2012 2013

Carne Produtos da Pesca e MBV Leite Ovos

Grupo 2010 2011 2012 2013 Géneros Alimentícios 2,27 2,29 2,13 2,12 Subprodutos 1,80 1,78 1,91 1,77 Setor 2010 2011 2012 2013 Carne 2,30 2,32 2,18 2,18 Produtos da Pesca e MBV 2,49 2,36 2,17 2,17 Leite 2,21 2,20 2,07 2,02 Ovos 2,05 2,19 2,01 1,74 Ir para  Índice  Introdução  Resumo  A- Universo Estabelecimentos  A- Processos NCV  A- Número de vistorias  A- Resultado das vistorias  B- Universo Estabelecimentos  B- Número de vistorias  B- Resultado das vistorias

2,18 2,17 2,02

1,74

Carne Produtos da Pesca e MBV

Leite Ovos

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