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02) Você está recebendo junto com a prova um

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Academic year: 2021

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Texto

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Nome do(a) Aluno(a): _______________________________________________________________ Turma: _________ LÍNGUA PORTUGUESA

• 5.

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ANO ESPECIALIZADO E CURSO PREPARATÓRIO • • 2.

°

SIMULADO/2017 - 2.a ETAPA •

RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES

01) Verifique o total de folhas (14) deste Simulado. Ele contém 20 (vinte) questões de múltipla escolha.

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Você está recebendo junto com a prova um cartão-resposta onde deverá assinalar com caneta azul suas respostas ()das questões objetivas. • As respostas a lápis NÃO SERÃO CONSIDERADAS! • Para cada pergunta há somente uma resposta,

pense bem antes de assinalar sua opção porque: - as questões rasuradas não serão consideradas; - mais de uma resposta na mesma pergunta invalida

a questão.

03) Não se esqueça de preencher o cabeçalho da pro-va e do cartão-resposta com os dados pedidos. Coloque o nome completo sem abreviaturas.

04) Não será permitido o uso de corretor.

05) Somente serão tiradas dúvidas de impressão. Para isto chame o fiscal.

06) Você terá 2 (duas) horas para fazer esta prova. 07) Aguarde o sinal para início.

08)Tire todo o proveito do tempo que lhe é dado.

9)Confira suas respostas antes de passar para o cartão--resposta.

10) Entregue o cartão-resposta ao fiscal da sua sala. Faça tudo com bastante atenção.

Boa Prova! 1 5 10 15 20 TEXTO I A ESPADA

Uma família de classe média alta. Pai, mulher, um filho de sete anos. É a noite do dia em que o filho fez sete anos. A mãe recolhe os detritos da festa. O pai ajuda o filho a guardar os presentes que ganhou dos amigos. Nota que o filho está quieto e sério, mas pensa: “É o cansaço.” Afinal, ele passou o dia correndo de um lado para o outro, comendo cachorro-quente e sorvete, brincando com os convidados por dentro e por fora da casa. Tem de estar cansado.

— Quanto presente, hein, filho? — É.

— E esta espada. Mas que beleza. Esta eu não tinha visto. — Pai…

— E como pesa! Parece uma espada de verdade. É de metal mesmo. Quem foi que deu? — Era sobre isso que eu queria falar com você.

O pai estranha a seriedade do filho. Nunca o viu assim. Nunca viu nenhum garoto de sete anos sério assim. Solene assim. Coisa estranha… O filho tira a espada da mão do pai. Diz:

— Pai, eu sou Thunder Boy. — Thunder Boy?

— Garoto Trovão.

— Muito bem, meu filho. Agora, vamos pra cama.

— Espere. Esta espada. Estava escrito. Eu a receberia quando fizesse sete anos.

O pai se controla para não rir. Pelo menos a leitura de histórias em quadrinhos está ajudando a gramática do guri. “Eu a receberia…” O guri continua.

— Hoje ela veio. É um sinal. Devo assumir meu destino. A espada passa a um novo Thunder Boy a cada geração. Tem sido assim desde que ela caiu do céu, no Vale Sagrado de Bem Tael, há sete mil anos,

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e foi empunhada por Ramil, o primeiro Garoto Trovão.

O pai está impressionado. Não reconhece a voz do filho. E a gravidade do seu olhar. Está decidido. Vai cortar as histórias em quadrinhos por uns tempos.

— Certo, filho. Mas, agora, vamos…

— Vou ter que sair de casa. Quero que você explique à mamãe. Vai ser duro para ela. Conto com você para apoiá-la. Diga que estava escrito. Era meu destino.

— Nós nunca mais vamos ver você? — pergunta o pai, resolvendo entrar no jogo do filho, enquanto o encaminha, sutilmente, para a cama.

— Claro que sim! A espada do Thunder Boy está a serviço do bem e da justiça. Enquanto vocês forem pessoas boas e justas, poderão contar com a minha ajuda.

— Ainda bem! – diz o pai.

E não diz mais nada. Porque vê o filho dirigir-se para a janela do seu quarto, e erguer a espada como uma cruz, e gritar para os céus “Ramil!”. E ouve um trovão que faz estremecer a casa. E vê a espada iluminar-se e ficar azul. E o seu filho também.

O pai encontra a mulher na sala. Ela diz: — Viu só? Trovoada. Vá entender este tempo. — Quem foi que deu a espada para ele? — Não foi você? Pensei que tinha sido você. — Tenho uma coisa pra te contar.

— O que é? — Senta primeiro.

Luis Fernando Veríssimo. In Comédias para se ler na escola.© by Luis Fernando Veríssimo. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001, pp. 19-21.

1.ª QUESTÃO

O humor do Texto I consiste em

A - ( ) o pai não saber quem presenteou o filho com a espada. B - ( ) o filho conseguir fazer o pai “mergulhar” em sua fantasia. C - ( ) a mãe ter medo de trovoada.

D - ( ) o pai lamentar não ter sido o Thunder Boy de sua geração. E - ( ) o filho saber falar corretamente português aos sete anos.

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2.ª QUESTÃO

Assinale as afirmativas abaixo, em seguida, marque o que é certo sobre elas.

I - Em um dado momento do Texto I, o pai procura associar o relato fantasioso do filho ao fato de o menino ler histórias em quadrinhos.

II - O pai considera que a leitura de histórias em quadrinhos contribui para que o filho amplie seus conhecimentos gramaticais.

III - Podemos caracterizar a espada do Thunder Boy como pesada e metálica.

IV - A postura séria e solene apresentada pelo filho, naquela noite, condiz com o comportamento habitual de crianças da sua faixa etária.

V - Segundo o Texto I, a espada do Thunder Boy foi confeccionada no Vale Sagrado de Bem Tael. A - ( ) Todas as afirmativas são verdadeiras.

B - ( ) Somente as afirmativas II e III são verdadeiras. C - ( ) Apenas as afirmativas IV e V são falsas.

D - ( ) As afirmativas I, III e V são verdadeiras. E - ( ) Somente as afirmativas I e IV são falsas.

3.ª QUESTÃO

Há entre as orações acima uma respectiva relação de

A - ( ) fato / consequência. B - ( ) fato / causa. C - ( ) fato / solução. D - ( ) fato / finalidade. E - ( ) fato / conclusão. 4.ª QUESTÃO Após a suposta partida do filho, a condição imposta para que os pais possam continuar vendo-o é que eles A - ( ) continuem sendo pessoas boas e justas. B - ( ) não contem a ninguém sobre o Garoto Trovão. C - ( ) também trabalhem a favor do bem e da justiça .

D - ( ) aceitem o destino escolhido pelos deuses para o seu filho. E - ( ) guardem a espada com toda a segurança.

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1 5 10 15 TEXTO II 5.ª QUESTÃO

Marque uma afirmativa verdadeira sobre o Texto II.

A - ( ) A mãe de Calvin reage com naturalidade ao relato fantasioso feito pelo filho. B - ( ) Nada é capaz de espantar a mãe de Calvin.

C - ( ) Calvin revela que conseguira, finalmente, realizar o desejo dele e de Haroldo de irem ao futuro. D - ( ) O Texto II apresenta apenas ocorrência de linguagem não verbal.

E - ( ) O discurso indireto é predominante na escrita do Texto II.

TEXTO III

A FUGA

(Fernando Sabino)

Mal o pai colocou o papel na máquina, o menino começou a empurrar uma cadeira pela sala, fazendo um barulho infernal.

— Para com esse barulho, meu filho! — falou, sem se voltar.

Com três anos, já sabia reagir como homem ao impacto das grandes injustiças paternas: não estava fazendo barulho, estava só empurrando uma cadeira.

— Pois então para de empurrar a cadeira. — Eu vou embora! — foi a resposta.

Distraído, o pai não reparou que ele juntava ação às palavras, no ato de juntar do chão suas coisinhas, enrolando-as num pedaço de pano. Era a sua bagagem: um caminhão de plástico com apenas três rodas, um resto de biscoito, uma chave (onde diabo meteram a chave da despensa? — a mãe mais tarde irá dizer), metade de uma tesourinha enferrujada, sua única arma para a grande aventura, um botão amarrado num barbante.

A calma que baixou então na sala era vagamente inquietante. De repente, o pai olhou ao redor e não viu o menino. Deu com a porta da rua aberta, correu até o portão:

— Viu um menino saindo desta casa? — gritou para o operário que descansava diante da obra do

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outro lado da rua, sentado no meio-fio.

— Saiu agora mesmo com uma trouxinha. — informou ele.

Correu até a esquina e teve tempo de vê-lo ao longe, caminhando cabisbaixo ao longo do muro. A trouxa, arrastada no chão, ia deixando pelo caminho alguns de seus pertences: o botão, o pedaço de biscoito e — saíra de casa prevenido — uma moeda de 1 real. O pai chamou-o, mas ele apertou o passinho, abriu a correr em direção à avenida, como disposto a atirar-se diante do ônibus que surgia à distância.

— Meu filho, cuidado!

O ônibus deu uma freada brusca, uma guinada para a esquerda, os pneus cantaram no asfalto. O menino, assustado, arrepiou carreira. O pai precipitou-se e o arrebanhou com o braço como a um animalzinho:

— Que susto que você me passou, meu filho! — e apertava-o contra o peito, comovido. — Deixa eu descer, papai. Você está me machucando.

Irresoluto, o pai pensava agora se não seria o caso de lhe dar umas palmadas: — Machucando, é? Fazer uma coisa dessas com seu pai.

— Me larga. Eu quero ir embora.

Trouxe-o para casa e o largou novamente na sala, tendo antes o cuidado de fechar a porta da rua e retirar a chave, como ele fizera com a da despensa.

— Fique aí quietinho, está ouvindo? Papai está trabalhando. — Fico, mas vou empurrar esta cadeira.

E o barulho recomeçou.

6.ª QUESTÃO

O vocábulo grifado indica que o menino fez algo contrário ao que o pai desejava que ele fizesse. Na verdade, o pai só não esperava que o filho

A - ( ) acelerasse em fuga.

B - ( ) retrocedesse e desistisse de fugir. C - ( ) viesse ao seu encontro.

D - ( ) parasse a fim de que o pai pudesse alcançá-lo. E - ( ) atendesse ao seu chamado e não seguisse em frente.

7.ª Questão

O fato de o menino ter começado a empurrar a cadeira, no momento em que o pai colocou o papel na máquina de escrever para trabalhar, pode ser justificado, principalmente, pelo motivo de o filho A - ( ) desejar chamar a atenção do pai para si. B - ( ) não gostar do barulho produzido pelas máquinas.

C - ( ) querer colocar a cadeira ao lado do pai para vê-lo trabalhando.

D - ( ) tentar fazer o pai desistir de trabalhar para ele (filho) poder brincar com a máquina. E - ( ) sentir prazer em irritar e perturbar o pai.

Após a leitura atenta do Texto III, realize o que se propõe.

“O pai chamou-o, mas ele apertou o passinho…” (l. 20) 20

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8.ª QUESTÃO

No trecho acima, houve emprego adequado do vocábulo mal. Identifique a opção em que se deveria grafar MAU no lugar de MAL.

A - ( ) O filho procedeu mal, fugindo de casa. B - ( ) O mal do filho foi desobedecer a seu pai. C - ( ) Aquele homem não considerava-se um mal pai.

D - ( ) Depois daquele susto todo, o pai acabou passando mal. E - ( ) Mal o ônibus surgiu, o menino atirou-se em sua direção.

9.ª QUESTÃO

Sobre o verbo grifado não se pode afirmar que A - ( ) é um verbo principal.

B - ( ) indica um fenômeno natural.

C - ( ) está flexionado na 3.a pessoa do singular. D - ( ) indica uma ação passada, totalmente concluída. E - ( ) pertence à primeira conjugação. 10.ª QUESTÃO O vocábulo grifado, só não indica que o menino caminhava de cabeça baixa, sentindo-se A - ( ) altivo. B - ( ) abatido. C - ( ) triste. D - ( ) desanimado. E - ( ) desolado.

Mal o pai colocou o papel na máquina…” (l. 1)

“O menino, assustado, arrepiou carreira.” (

ls. 23 e 24)

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11.ª QUESTÃO No texto III, há quatro momentos distintos no que se refere às atitudes do pai para com o filho. São eles, por ordem de acontecimentos: A - ( ) irritação, indiferença, remorso e atenção. B - ( ) preocupação, remorso, impaciência e atenção. C - ( ) desatenção, aflição, zanga e precaução. D - ( ) zanga, indiferença, remorso e precaução. E - ( ) remorso, indiferença, zanga e aflição. TEXTO IV 12.ª QUESTÃO No último quadrinho, o filho, a fim de desculpar-se pelos “erros” cometidos A - ( ) diz que é inocente.

B - ( ) apela para a afetividade. C - ( ) inicia um conflito familiar. D - ( ) demonstra-se aborrecido.

E - ( ) apresenta-se indiferente ao que o pai diz.

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TEXTO V

Basta!

Agora chega! Chega de obedecer de ficar calado.

Chega de ter que fazer tudo o que eu não quero acho errado!

Agora chega!

Chega de comer pepino de engolir ovo quente, chega de dormir cedo de acordar mais cedo ainda, chega de visitar a avó, a tia, a prima, o padrinho... Chega de prestar contas do banho tomado, da roupa escolhida, do uniforme da escola, da nota da prova, de cada segundo, de cada respiro!

Chega, chega.. e chega! Liberdade ainda que tarde! Independência ou morte! Manhêêêêê!

Onde está a minha roupa de goleiro? Paiêêêê!

Quero o dinheiro da minha mesada!

(TELES, Carlos Queiroz... Sementes de Sol. São Paulo, Moderna, 1992)

13.ª QUESTÃO Marque a opção cujo vocábulo grifado possui classe gramatical distinta dos demais. A - ( ) “de engolir ovo quente,” B - ( ) “Chega de prestar contas” C - ( ) “da nota da prova,” D - ( ) “de cada respiro!” E - ( ) “Liberdade ainda que tarde!”

Após a leitura do Texto V, realize o que é pedido. 1 5 10 15 20 25

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14.ª QUESTÃO

O texto V demonstra o desejo de o eu lírico tornar-se independente e de ficar livre das exigências feitas pelos pais. Tal postura de independência só não se comprova no verso

A - ( ) dois. B - ( ) oito. C - ( ) dez. D - ( ) doze. E - ( ) vinte e cinco. TEXTO VI VOU-ME EMBORA DESTA CASA!

(Moacyr Scliar)

Existe alguma coisa pior do que ter quatro anos e brigar com o pai?

(Existe: é ser pai e brigar com o filho de quatro anos. Mas isto a criança só descobre depois de muitos anos). Para um garoto de quatro anos, brigar com o pai, ou com a mãe, significa romper com o mundo. Uma ruptura, aliás, frequente porque há poucas coisas que um guri goste mais de fazer do que brigar. Ele briga porque quer comer e porque não quer comer; porque quer se vestir ou porque não quer se vestir; e porque não quer tomar banho, não quer domir, não quer juntar as coisas que deixou espalhadas pelo chão. E porque quer uma lancha com pilhas, e uma bicicleta e uma nave espacial — de verdade. Todas estas coisas geram bate-boca, ao final do qual o garoto diz, ultrajado:

— Ah, é? Pois então...

Pois então o quê? Um país pode ameaçar outro com mísseis, ou com marines, ou com bloqueio; um adulto diz que vai quebrar a cara do inimigo; mas, um garoto, pode ameaçar com o quê? Com o único trunfo que eles têm:

— Eu vou-me embora desta casa!

Ao que, invariavelmente, os pais respondem: "Vai, vai de uma vez". Ué, mas não seria o caso deles suplicarem: "Não, meu filho, não vai, não abandona teus velhos pais?" Meio incrédulo, o guri repete:

— Olha que eu vou, hein?

"Vai", é a dura resposta. E aí o menino não tem outro jeito: para salvar sua honra (e como têm honra, os garotos de quatro anos!) ele tem de partir. Começa arrumando a mala. Numa sacola de plástico, ele coloca os objetos mais necessários: um revólver de plástico, os homenzinhos do Playmobil (aos quatros anos, o Kit de sobrevivência é notavelmente restrito).

E diz mais uma vez: — Já estou quase indo!

Enquanto isso, os pais estão jantando, ou vendo TV, aparentemente indiferentes ao grande passo que vai ser dado. O que só reforça a disposição do filho pródigo em potencial: "Esses aí não me merecem, eu vou-me embora mesmo".

Mas, para onde?

O guri abre a porta da rua (essas coisas são mais dramáticas em casa do que em apartamentos); olha para fora: está escuro, está frio, chove. Ele hesita; está agora em território de ninguém, tão diminuto quanto o é a sua independência. Ir ou não ir?

Lá de dentro, vem um grito: — Fecha essa porta que está frio!

Esta é a linha dura (pai ou mãe). Mas sempre há um mediador — pai ou mãe — que negocia um recuo honroso:

— Está bem, vem para dentro. Vamos esquecer tudo! […]

A paz enfim é alcançada, o garoto volta para dentro. Até a próxima briga. Quando, então:

— Eu vou-me embora desta casa!

(Adaptado) 1 5 10 15 20 25 30 35

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15.ª QUESTÃO Neste trecho, encontramos o adjetivo grifado flexionado no grau A - ( ) comparativo de superioridade. B - ( ) comparativo de inferioridade. C - ( ) comparativo de igualdade. D - ( ) superlativo relativo de superioridade. E - ( ) superlativo relativo de inferioridade.

16.ª QUESTÃO

Identifique a única causa não enumerada, no terceiro parágrafo do Texto VI, que leva um garoto de quatro anos a brigar com o pai ou a mãe.

A - ( ) Não querer juntar as coisas que deixou espalhadas pelo chão. B - ( ) Não querer dormir.

C - ( ) Querer tomar banho toda hora. D - ( ) Querer comer.

E - ( ) Querer uma nave espacial de verdade.

17.ª QUESTÃO Numere os fatos na ordem dos acontecimentos, em seguida, marque a sequência correta. ( ) Um dos pais interrompe a partida, sugerindo a reconciliação entre o filho e eles. ( ) Os pais demonstram-se insensíveis à ameaça feita pelo filho, inclusive “apoiando-o” em sua decisão de partir. ( ) O garoto de quatro anos briga com os pais e ofendido ameaça ir embora de casa. ( ) Ferido em seus brios, o menino arruma sua restrita mala para, finalmente, concretizar sua ameaça. ( ) No momento de sair de casa, o filho pródigo sente-se indeciso se enfrenta ou não as dificuldades da rua. A - ( ) 4 – 1 – 2 – 3 – 5 B - ( ) 5 – 2 – 1 – 3 – 4 C - ( ) 3 – 1 – 5 – 2 – 4 D - ( ) 2 – 1 – 5 – 3 – 4 E - ( ) 1 – 3 – 4 – 2 – 5 Após a leitura atenta do Texto VI, realize as questões a seguir.

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18.ª QUESTÃO Identifique a fala que não representa uma ameaça, mas sim uma ordem. A - ( ) “— Ah é? Pois então…” B - ( ) “— Eu vou-me embora desta casa!” C - ( ) “— Olha que eu vou, hein?” D - ( ) “— Já estou quase indo!” E - ( ) “— Fecha essa porta que está frio!”

Texto VII

Após a leitura do Texto VII, realize o que foi pedido. 19.ª QUESTÃO No último quadrinho, a expressão facial do pai de Calvin só não expressa A - ( ) irritação. B - ( ) tolerância. C - ( ) raiva. D - ( ) descontrole. E - ( ) ira. 20.ª QUESTÃO Marque a frase em que há ocorrência de linguagem informal. A - ( ) “— Eu não tenho muito filme…” B - ( ) “… ou você está frito.” C - ( ) “— Nós poderíamos ter terminado há vinte minutos...” D - ( ) “… fique quieto por dois segundos.” E - ( ) “Eu sorri!”

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• 2.

°

SIMULADO/2017 - 2.a ETAPA • Visto

Nome do(a) Aluno(a): _______________________________________________________________ Turma: _________ LÍNGUA PORTUGUESA

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°

ANO ESPECIALIZADO E CURSO PREPARATÓRIO •

PROPOSTA DE REDAÇÃO Leia as tirinhas a seguir.

1)

2)

3)

As tirinhas acima mostram um pouco dos conflitos encontrados na convivência em família, não é? Mas, em família, também existem muitos momentos de união, alegria, amor e prazer.

Agora, escreva uma carta a um parente seu (pode ser pai, mãe, irmão,

avô, avó…) falando sobre o que você mais gosta na sua família e dizendo aquilo que lhe desagrada e que você mudaria para conviverem ainda melhor.

Desenvolva seu texto de 15 a 25 linhas e não se esqueça das partes

que compõem uma carta.

Vamos lá! Abra o seu coração para desabafar ou demonstrar toda sua afetividade. Assine a carta com um nome diferente do seu.

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Comentário do(a) Professor(a) Corretor(a): ____________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________ Visto

Nome do(a) Aluno(a): _______________________________________________________________ Turma: _________ LÍNGUA PORTUGUESA

• 5.

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ANO ESPECIALIZADO E CURSO PREPARATÓRIO • • 2.

°

SIMULADO/2017 •

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