a.ncl. eN.tura, Santa Maria, 8: 73-80,198ft
73
EFEITOS DO EXTRATO AQUOSO DAStevia rebaudiana (Bert) BERTONI SOBRE O PESO CORPORAL, INGESTA DE ALIMENTOS E LlClUIDOS EM RATOS WISTAR
IMATUROS'
Zul eica Tabarell i e Ana Maria Chagas
Departamento de Fisiologia. Centro de Ciências da Saíld e, UFSM. Santa Maria, RS
RESUMO
AStevia l'ebaudiana (Bert) Bertoni e uma planta nativa do Brasil (Sul do Mato Grosso) e Paraguai, sendo utilizada pelos nati vos como a d oça n
t
e natural e por seus efeitos medicinais. Devidoã
essas propriedades, os autores investigaram os efeitos do extrato aquoso dessa planta, em três diferentes concentrações, usada via oral, sobre o peso corpõreo de ratos Wistar imaturos. As soluções f.Q. ram preparadas por infusãoã
frio e foram usados quatro grupos de dez animais cada um, aos quais se administrou as soluções (Stevia a 1%, 2% e 4%), constituindo os três grupos experimentais e ao quarto grupo - o grupo testemunha - administrou-se ãgua destilada. Os ani mais eram de ambos os sexos e foram mantidos nas mesmas condiçõesexperimentais e receberam durante 49 dias, ãgua e alimento
ã
vont~ de. O peso foi aval iado de 7 em 7 dias e os resul tados mostraram que a Stevia l'ebaudiana, nas concentrações estudadas, não al tera o peso corporal dos animais, assim como não impede a variação normal deseus pesos, uma vez que eles se encontram em fase de crescimento.SUMMARY
TABARELLI, Z. and CHAGAS, A.M., 1986. Aquous extract on corporal weight, food and l íqu i d ingestion of immature Wistar rats. Ciência e Natura .8:73-80.
Stevia r ebau d i.ana (Bert) Bertoni is a wild herb that grows in Brazil (South Mato Grosso) and paraguay, being used by natives as a sweetener and as medicine. According to these properties, the authors investigated effects of the aquous extract of this plant on immature Wistar rats corporal weight and food and 1 iquid ingestion, using three different concentrations, through oral appl ication. Solutions were prepared by cold infusion and used in four animal gl'OUpS, ten animals each. Three experimental groups received Stevia solution at 1%, 2% and 4% respectively. The fourth, control, received destilled wa ter. The anima 1 s were ma 1 es a nd fema 1 es a nd were ma i nta i ned i n the same experimental conditions, receiving during 49 days water and food
*
Trabalho realizado com suporte financeiro da FINEP, atraves do Nu cleo de Pesquisas de Produtos Naturais da UFSM.the resul ts showed tha t Stevia rebaudiana, i n the given concentrations, d i d not modify the animal s ' corporal weight, nor al tered normal weight variations, since they were in growth phase.
INTRODUÇJ(O
AStevia rebaudiana e uma planta nativa encontrada no Pa
raguai, Sul do Mato Grosso e algumas regiões de Minas e São Paulo; pertence
ã
famllia das compostas e seu uso popular mais abrangente e como adoçante, pois contem o glicosldeo "Glycyrrhizina", que e seu princlpio ativo, mas que se acha combinado, na sua forma natural,ã
resina aromãtica amarga (11). Foi descrita pela primeira vez pelo naturalista Bertoni em 1889 (4).r
uma planta de alto poder adoça!! te. Contem vãrios glicos;deos (que são substâncias de poder adoça~ te). Os mais doces são os rebaudios;deo A e o estevios;deo. Ainda existe o rebaudioside~ B (zurcos;deo), que e um produto secundãrio do rebaudios;deo A obtido em conseqUencia do processo de extração(1, 2, 29, 30).
Em 1900 o quimico paraguaio Rebaudi estudou as principais caracterlsticas quimicas da planta e por isso Bertoni homenageou-o acrescentando o nome do qu'imico: Stevia r ebaudiana (5). Rebaudi CO!! seguiu isolar da planta duas partes: um principio ativo extremamen te doce e um amargo, com c a r a cter Ls
t
t c a s de aperitivo digestivo (13).O princ'ipio adoçante, um gl i c o s
f
d eo , foi isolado pela pr.2. meira vez por Rasenack em 1908 (22). Em 1921, por deci são da União Internacional de Quimica, o glicos'ideo passou a se chamar esteviosideo. O esteviosideo puro, segundo Thomas, apresenta um poder adoça~ te 300 vezes superior ao da sacarose (4, 30).
r
encontrado nas fo lhas, caules, a quén ío s e inflorescências, mas não nas r a i z e s (12,35).Nas decadas de 1950 e 1960, uma equipe de qu'imicos da Un.2. versidade de Bethesda, nos Estados Unidos, elucidaram completamente a estrutura do e stevío s Id eo (34, 35).
r
c o n st
i tu Td o de agl icoma, e s tevio1 e três mo lêcu l a s de gl icose (35, 36).De 1973
ã
1975, Mitsuhashi e outros pesquisadores japone ses selecionaram as melhores variedades de Stevia e realizaram uma sêr
íe de trabal hos importantes, com a descoberta de novos principios adoçantes, os r e bau d i o s Td eo s A e E (18).No Brasi I, a primeira tentativa pi~ adoçante da Stevia se deve ã Zelnick,
de trabal ho com o qu e pa ten teou o
pri ncl processo (36) •
Ultimamente, o interesse sobre a pesquisa com a Stevia re
baudiana no Brasil aumentou, levado pelo enorme potencial cient;fi co, tecnolõgico e econômico que os principais adoçantes naturais re pr es en ten hoje em dia.
75
Se
as
pesquisas
na ãrea
de
Fisiologia
não
inviabi1izam
o
uso
em
larga
escala
na
industria.
merecem
extrema
atenção
os
outros
problemas
a serem
solucionados.
como
as dificuldades
para
o cultivo
da
planta
e aqueles
da
extração
do
principio
ativo
em condições
eco
nômicas
favorãveis
e dentro
da
realidade
do
pais.
Com
todos
os
conhecimentos
resultantes
dos
trabalhos
aci
ma
referidos.
as
autoras
ficaram
curiosas
em
saber
se a
infusão
des
sa
planta.
em
diferentes
concentrações.
usada
via
oral.
modificaria
o peso
corporal
e o volume
de
ingesta
de
alimento
e 1iquidos
por
ra
tos
Wistar
imaturos
de
ambos
os
sexos.
DESENVOLVIMENTO
DO TRABALHO
MateriaL
e Métodos
Quarenta
ratos
Wistar
imaturos
de
ambos
os
sexos
e
pesos
semelhantes
foram
divididos
em grupos
isolados
de
dez
animais
para
cada
grupo
e colocados
em gaiolas.
grupos
isolados
uns
dos
outros.
Os
animais
fóram
mantidos
nas mesmas
condições
e
recebe
ram
liquido
e alimento
ãvontade.
O alimento
constou
de
ração
balanceada
para
ratos
quido
constou
de uma
solução
de
Stevia
reabaudiana:
1%
para
po
Experimental;
2% para
o 2Q grupo
Experimental;
4%
para
o
po Experimental
e ãgua
destilada
para
o 4Q
grupo.
o grupo
nha
.
e o
11
o 1Q
g~ 3Qgr.!!
.
tes temu
As
soluções
de
Stevia
foram
preparadas
a frio.
por
infu
são
de folhas
secas
se1ecionadas
obtidas
dos
viveiros
do Departamen
to de
fi totecni a da
UFSM.
Essas
fo1 has
tri turadas
e
imersas
em
ãgua
destilada
durante
24
horas.
na concentração
de
10%.
Dessa
solução-mãe.
depois
de
filtrada.
elaboraram-se
as
tres
outras
soluções.
a
U.
2%e
4%.Os
animais
foram
pesados
de
7 em
7 dias
até
o 49Q
dia. Nes
se dia.
após
pesagem.
os animais
foram
sacrificados.
O alimento
que
lhes
era
oferecido
foi
pesado.
bem
como
o alimento
rejeitado.
a fim
de
se avaliar
a quantidade
de alimento
consumido.
RESULTADOS
Na
tabela
I estão
representados
a ingesta
liquida
por
ra
to durante
49
dias
e observa-se
que
não
houve
significãncia
apesar
de que
os
ratos
com
Stevia
beberam
mais.
Em relação
ã
alimentação.
também
não
houve
slgnificância
nos
dados
obtidos.
apesar
de
que
os
ratos
que
receberam
Stevia
comeram
mais.
Na
tabela
11 estão
representados
os
pesos
dos
animais
in
tegrantes
dos
4 grupos.
de
7 em
7 dias.
e observou-se
que
os
animais
controle
pesaram
mais
no final
do
experimento.
animais
que
com
e
ram
mais
não
aumentaram
de
peso,
tabela
I e
11.TABE
L
A
I
-
QUANTIDAD
E
DE
INGESTA,
DE
L1
Q
UIDO
(
E
M ml
)
E ALIMENTO
(
EM
GRAMAS)
POR
nATOS
TRATAD
O
S
COM
AG
U
A
DEST
I
LADA,
E
X
TRATO
AQUOSO
DE
Stevia rebaudiana(B
ER
T
)
B
ERTONI
A
1%, 2%e
4%DURANTE
49DIAS
.
TRATAMENTO
INGESTAO
DE
L1QUIDO
INGE
S
TAO
D
E
COMIDA
I\gua destilada
281,46 188,04S t
ev ia
1% 286,87 211,96S
t e
v i
a
2% 300,31 201,66S
tev ia
4% 286,41 235,63T
ABELA
II - VAL
O
RES
MEDI
OS
DE
PE
SO
CO
RP
OR
A
L
(
EM
GRAMAS)
D
E
RATOS
WI
S
T
AR
TRA
TAD
OS
CO
M
AG
UA
DE
S
TILADA
E E
X
T
RATO
BRUTO
DE
Stevia rebaudiana
(
BE
R
T)
BERTONI
l
i
1%, 2%E
4%DUR
A
NT
E
49
DIA
S.
o Di a 7 01as 14 Di as 21 Dia 5 28 Dias 35 Dias 42 Dias 49 Dia s
Agu.
destilada llO,66!.21,42 116,88..!.6,72 128,68..!.3,96 140,03..!.5,06 164,58..:!:.5,19 172,98,:4.04 184.79~.09 184,88 ..:!:?76
Stevia 105,5~23,23 119,53.!8,03 130,21:,:7,76 140,69.!7,21 138,76:!:6,05 155,84.!,6,88 163,6~6,31 17l,0'l.!,6,25
OISC
U
SS)\
O
E CONCL
U
S)\O
V
e
m
send
o
es
t
udad
as
em
n
os
sos
labor
a
tóri
os
(6, 7,8, 9,10,16, 2
O
,
24, 26, 27, 28, 31, 32, 33)e em
ou t r os
(2, 29, 14, 1 9)a s
a
çõ
e
s
d
o
e
x
trato
aquos
o
bru
to
d
a
Stevia rebaudianaou
de
seu
este
v
i
osldeo
isolado
,
em
diver
so
s
sistemas
e ór
gã
os.
No
presente
traba
l
ho,
a
n
al
i
sa
nd
o
a
s
ta
b
elas
I e li,
o
b
ser
va
-
se
que
os
a
n
imais
e
xp
erimentais
co
meram
mais
e a
p
arentemente
di
mi
n
ulra
m
d
e
peso,
ap
e
sar
destes
dado
s
n
ã
o
serem
s
i
g
ni
f
i
ca
ti
vos.
O
t
em
p
o
de
admin
i
stra
ç
ã
o
do
e
xtra
to
em
estud
o
talvez
tenha
sido
pequ~
no
e
,
em
u
m
est
ud
o
d
e
m
a
i
o
r
dura
ç
ã
o
,
c
onsiderado
cronico,
se
p
o
ssa
c
omparar
o
efeito
da
p
erda
de
p
eso
c
om
a quant
i
d
a
de
de
Stevia
ing~
rida,
o
q
u
e
seria
útil
p
a
r
a
t
r
at
a
m
ent
o
s
de
emagr
e
c
imentos
.
77
cinco semanas, observaram que os machos que receberam 7% e as fêmeasque receberam 0,28% de extrato aquoso bruto, apresentaram aumento
de peso corporal, mas o mesmo não ocorreu com outras concentrações utilizadas. MITSUASHI e cols. (18), usando e stev ío s
i
d eo purificado ã0,1; 0,5 e 2,5 g/kg/dia a três grupos de animais, durante três me
s e s, nao observaram nenhuma alteração no peso del es. KATAYAMA (15) observou que o esteviosldeo, que é o principio ativo responsãvel p~ 10 pc d er adoçante da Stevia, e co nsti tu
Ic
o de agl icoma (uma e stru tura diterpenõide), estevio1 ou isosteviol e três moléculas de glic~
se; assim sendo, os animais deveriam ganhar peso, pois a glicose e
al tamente en er q etica. No entanto, POMARET e LAVIEILLE (21) revela
ram que, ao administrar oralmente a galos o esteviosldeo, esse foi
eliminado pelo trato digestivo, sem metabolização; logo, não há li beração da caloria armazenada no esteviosldeo (ou naquele contido
no extrato aquoso bruto).
Isso nos leva a crer, se realmente a glicose do esteviosl deo não fõr liberada, que os animais realmente não devem apresentar ganho de peso e, se substituirmos o adoçante dos alim~ntos por ad~
çante de Stevia, poderlamos induzir
ã
perda de peso, jã que estarl~mos evitando a ingesta de glicideos absorviveis, altamente energéti
coso
BIBLIOGRAFIA CITADA
1. MIAT, A.G. (1983). Los princlpios activos adulcorantes de Stevia
rebaudiana Bert. Estado actual de su conocimiento. Acta Farm
Bonarense, 1(2):121-123.
2. AHMED, t1.S. & DOBBERSTEIN, R.H. (1982). II-High-performance liquid
chromatographic separation and quantitation of Rebaudiosides
B,D and E, Du1coside-A and Stevioside. J. Chromatography, 245:
373-376.
3. AKASHI, H. & YOKOYAMA, Y. (1975). Dried-leaf extracts of Stevia. Toxicologial Tests. Shokuin Kogyo, 18(20): 34-43.
4. BERTONI, M.S. (1899). E1 Caã-Ehe (Eupatorium rebaudianum, species nova). Revista de Agronomia de L'Assumption, 1:35-37.
5. BERTONI, M.S. (1905). Le Caã-hêe: sa nature e ses proprietes An~ les cientificos paraguayos, 1:1.
6. CHAGAS, A.M.; COPETTI, H.; KOSA, L.M.S. Alteraçoes produzidas p~ la administração aguda endovenosa do extrato aquoso de Stevia rebaudiana em ratds na vigencia da administração sub-aguda de
Stevia pela via o~al sobre o pneumograma e eletrocardiograma.
XlV Encontro Ciências Fisiológicas, pp 22, Pelotas, 1985s 7. CHAGAS, A.M.; MACHADO, E.
&
TARARELLI, Z. Ingesta de llquido eallmento de ratos Wistar impuberes tratados com extrato aqu~
pp 26, 1985.
8. CHAGAS, A.M.
&
REIS, D. Efeitos cardiacos de1 extracto acuosode 1a Stevia'rebaudiana (Bert) Bertoni. Acta Jornadas Zoo10
gia, Montevideo, Uruguay, pp 30, 1985.
9. CHAGAS, A.M.; TABARELLI, Z. & SITY~, C. Efectos de 1a Stevia re.
baudiana (Bert) Bertoni sobre e1 sistema vascu1ar. Acta Jor
nadas de Zoologia, Montevideo, Uruguay, pp 24, 1985. 10. COPETTI, H.; ROSA, L.M.S.
&
CHAGAS, A.H. Inf1uincia da administração aguda e do extrato aquoso da Stevia rebaudiana sobre
a respiração e e1etrocardiograma em ratos. XIV Encontro de
Ciincias Fisio1õgicas, Pelo te s, pp 21, 1985.
11. CORREA, M.P. (1926). Dicionário das Plantas Oteis do Brasil e
das Exóticas Cultivadas. 1~ edição, vo1.1: 348.
12. FELIPPE, G.M. (1977). Stevia r eb au diana Bert: Uma revisão. Ciê.!!
cia e Cu 1tu ra, 29 (11 ): 1240-1248.
13. F ELI P P E, G.M.; L UCAS, N.M.C.; B
t
:
HAR, L. & OLI VEI RA, M.A . C .(1 971).Observações a respeito da Germinação da Stevia rebaudiana
Bert Hochnea 1: 81-93.
14. IMANISHI, S. (1979). Stevia souaibai oyobi shunkaku text. Catá
logo do Takabaru Shi zen Kanmi Saibai.
15. KARAYAMA, O. (1976). Stevia jitsuyooka to kenkymkai-hatsu data.
r
302-312, I.S.V. SA, Tóquio, 1973, Atarashii Kanmigen.16. I1ACHADO, E.K.; CHAGAS, A.tL & REIS, D.S. Stevia rebaudiana{Bert)
Bertoni: administração aguda e sub-aguda em pressão arterial de cães. Xlv Encontro de Ciincias Fisiológicas. Pe10tas, pp 29, 1985.
17. fllTSUASHI, H. (1976). Safety of Stevioside. In TAMA BIOCHEMICAL CO.LTDA. Report of Stevia, pp 9-10 (1981).
18. MITSUASHI, H; UENO, J. & SUtlITA, T. (1975). Studies on cultiva
tion of Stevia rebaudiana. Determination of Stevioside 11.
Yakugaku Zasshi (12). 1501-1503.
19. MONTEIRO, R. (1980). Biologia Floral de Stevia rebaudiana Berto
ni. Tese de Mestrado. Universidade Estadual de Campinas.
20. PALLAORO, C.N.; STEIN, A.N.
&
CHAGAS, A.M. Efeito da administr~ção sub-aguda do ex tra to aquoso de Stevia r eb au diana e de seu
esteviosideo nas taxas de glicose sangUínea e urinária. XIV
Encontro de Ciincias Fisio1õgicas, Pe10tas, pp 25, 1985.
21. POMARET, M. & LAVIEILLE, R. (1931). Le principe ã saveur sucrêe
du Kaã-hi-ê (Stevia rebau diana Bertoni). IV-Que1ques p rop r i e
tês p hys ioloqique s du stevioside. Bu11 Soc Chem 8io1, 13:
1248-1252.
22. RASENACK, P. (190~). Uber die Sü sto f f e des Eupatorium rebaudianum und der kaizer1ichen. GesundheitsJnt, 28:400-443.
79
23. REBAUDI, O. (1900). Notas sobre el Kaã-ehê. Revista de Ou
i
m
i c a Farmacêutica. Buenos Aires, 1: 2-3.24. ROSA, L.r1.S.; CHAGAS, A.M.; BRANDA, T.M; COPETTI, H. Adm
t
nístr a ção sub-aguda do extrato aquoso da Stevia l"ebaudiana (Bert) Bertoni na respiração e no eletrocardiograma em ratos. XIVE.!! contro de Ciências Fisiológicas, Pelotas, pp 24, 1985.25. SAKAGUCHI, M. & ~ANT, T. As pesquisas japonesas com Stevia l"e baudiana (Bert) Bertoni e seu esteviosldeo. Ciência e Cul tu ra, 34 (2) 235-248.
26. SILVA, A.R.; SALDANHA, C.M.; BOELTER, R. & CHAGAS, A.M. Estudos sobre a Stevia l"ebaudiana e seu esteviosldeo na fertilidade de ratas. XIV Encontro de Ciências Fisiológicas, Pelotas, pp 23,1985.
27. TABARELLI, Z. & CHAGAS, A.M. Estudo da ação do extrato de Stevia l"ebaudiana sobre o peso corpõreo de ratos imp~beres. XIV Encontro de Ciências Fisiológicas, pp30,1985.
28. TABARELLI, Z.; FRICK, W. & CHAGAS, A.M. Efeito do extrato aqu!? so de Stevia l"ebaudiana sobre o coração isolado de cobaio. XIV Encontro de Ciências Fisiolõgicas, Pelotas, pp 2&, 1985. 29. TANAKA, O.; YAMAZAKI, K.; SASAI, R. & KANDA, H. (lY70). Rebau
diosides Ajimoto Co. Inc. Japan Kokai, 77: 83-731.
30. THOMAS, E. (1937). Stevia r ebau diana , Buli. Assoc. Chem. London, 54: 844-847.
31. VILLEN, E.A.; nACHADO, LK.; TABARELLI, Z. & CHAGAS, A.M. Stevia r e bau dia na e seu esteviosldeo: resposta condicionada, 1 imiar
de dor e preferência de ingesta. XIV Encontro de Ciências Fi
siolõgicas, Pelotas, pp 27, 1985.
32. VILLEN, E.A.
&
CHAGAS, A.M. Efectos de la solucion aquosa de Stevia l"ebaudiana (Bert) Bertoni sobre el tiempo de sangria e coagulacion. Act. Jorn. Zool. Hontevideo, Uruguay, pp 14, 1985.33. VILLEN, E.A.; MACHADO, E.K.; TABARELLI, Z. & CHAGAS, A.M. Extr~ to acuoso total de Stevia l"ebaudiana y e stev ío s
Io
e O. Estudo sobre la preferencia de ingesta, 1 imiar de dolor y respuesta condicionada en ratones Wistar. Act.Jorn.Zool. Montevideo,aquoso Wistar P e 10 ta s ,
Uruguay, pp 83, 1985.
34. VIS, E. & FLETCHER, Jr., H.G. (1956). Evidence that stevioside is a sophoroside. J.Am.Chem.Soc. 78: 4709-4710.
35. WOOD, H.B. & FLETCHER, Jr. H.G. (1956). Stevioside li!. The an.Q meric 2,3,4,6 tetra-O-acethyl, l-O-mesitoyl-D-Glucopyranoses
and their behavior with alkali. J.Am.Chem.Soc. 78:207-210.
80
Agronômi
rebaudiana. FAPESP - Processo n9 64/ü25. Ciências ca s,